Mega oficina de Innovation Design no N

lacarte

Fernando Galdino (Sou eu, oi, tudo bem?), Clarice Goulart, Marina Nicolaiewsky, Diego Silvério e Fabiano Braga irão ministrar uma série de oficinas com o intuito de cobrir as áreas de conhecimento em projetos de inovação que, ao nosso ver, são cruciais para profissionais que pretendem ser algo além de um stylist de produtos, ou um ilustrador de qualidade.

O “guarda-chuva” que engloba todas as atividades é o Design à la carte: inovando sem culpa que traz várias abordagens no cardápio.

Interessou? Então chega mais.

De modo geral todos participaremos como “ministrantes” todos os dias, mas por motivos de área de estudos de cada um a liderança passa de mão em mão.

Release de nossa visão geral:

Desde o ideal bauhausiano de “forma e função”, passando pela obsolescência planejada e a qualidade total, a industria busca melhores maneiras de se desenvolver. Mas com um mundo poluído,  produtos inúteis e existências sem significado para onde devemos direcionar nossos esforços? Abrangendo os avanços nas áreas sociais (antropologia) e a gestão de projetos com foco no desenvolvimento mais sustentável através dos processos criativos do design, temos o Design à la carte, uma oficina que propõe o foco no ser humano e na desmaterialização dos objetos usando a criatividade de maneiras diferente e inerente ao design.

Agora indo por partes (sem piadinha com Jack Estripador)

Etnografia Aplicada

Segunda e terça

Líder – Fernando Galdino e Clarice Goulart

A China se tornou a fábrica do mundo. Os problemas relacionados ao “como fazer” dos objetos já estão solucionados. Mas se a tecnologia sozinha não é mais provedora de inovação, de onde ela virá? Se tudo já foi inventado, como inovar? Para responder a essas perguntas o Design voltou-se as ciências sociais, em especial a antropologia e etnografia, buscando nos hábitos e comportamentos humanos as soluções e oportunidades paras os produtos e serviços do futuro. Assim, faremos uma “etnografia corporativa” com o intuito de aplicar os conceitos levantados.

Design à la carte: Entendendo as pessoas

Quarta

Líder – Clarice Goulart e Fernando Galdino (se a cla deixar…)

Além de apresentar um estado da arte básico de Design Research abordará de forma prática métodos para coletar dados para projetos (etnografia aplicada, shadowing, etc) e ferramentas de co-design, formas de trazer o usuário/cliente para o processo de desenvolvimento com o objetivo de embasar o processo de design.

Design à la carte: Conceituando o Projeto

Quinta

Lider – Marina Nicolaiewsky e Diego Silvério

O conceito de sustentabilidade foi desgastado nos últimos anos, principalmente por publicitários, muitas vezes desinformados, e empresas querendo entrar na nova onda. Mas o que significa sustentabilidade? Como ela pode ser trabalhada a longo prazo? Como podemos pensar e projetar hoje um futuro mais digno para a humanidade?

Através da visualização de futuros e geração de cenários Marina e Diego, junto com vocês caros estudantes, irão propor soluções para um futuro sustentável.

Design à la carte: Desenvolvendo e Concluindo

Sexta

Líder – Fabiano Braga

Ser criativo é tão legal, mas o que é que vem depois?

Sempre que trabalhamos sozinhos ou em grupo, e hoje nas mais diversas áreas, usamos a famosa criatividade e ferramentas como brainstorm já estão mais do que estabelecidas. Mas como alinhar a criatividade de vários colaboradores de forma que seja ao mesmo tempo focada e abrangente, livre e regrada.

Nesta oficina Fabiano demonstra algumas técnicas utilizadas com sucesso por gigantes do setor de inovação e fará com que o grupo desenvolva conceitos utilizando das mais diversas ferramentas impulssionadoras de criatividade.

Alguns exemplos do tipo de trabalho que levantaremos.

Vídeo sobre o método da Continuum Design Consultancy que demonstra um pouco de como funciona os processos para entender as pessoas.

Resonance from Continuum on Vimeo.

A IDEO, um dos maiores escritórios de design do mundo e que se utiliza de boa parte das ferramentas abordadas por nós ficou famoso com esse programa de TV que apresentou o processo de inovação praticado por eles.

Assim convido a quem for ao N design a participar de forma integral desse coletivo de oficinas e partilhar com a gente o conhecimento que com certeza vocês já tem.

E aí? Tá servido? Caso já não tenha feito isso vá até o site do N e entre na dança!

😉

PS:. É mais do que óbvio que uma oficina (mesmo que dividida em módulos e durando uma semana) não vai transformar ninguém em um Innovation Designer da noite pro dia (ou da segunda pra sexta), o importante é dar inicio ao pensamento, ver se gosta dessa linha e se pretende se tornar um Design Thinker and Innovation Doer.

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