Este trecho foi traduzido do original escrito por Bruce Nussbaum na revista eletrônica Business Week.
1 – Design é o curador de conversas. Para solucionar problemas, o design começa com pessoas e culturas nas comunidades, de vilas rurais no fundo da pirâmide a redes sociais no topo da pirâmide. O design observa, integra, imagina e traz propostas.
2 – Por causa desta aproximação, design é autêntico e real nos negócios e sociedades cívicas inundam-se no falso e no hype do momento.
3 – Design pode abstrair, desconstruir e recombinar. O design pode reposicionar pequenos e estreitos problemas em novos contextos mais largos.
4 – Design pode visualizar muitos resultados e soluções utilizando de conhecimento limitado e rápida tomada de decisão.
5 – Design pode reduzir riscos e administrar riscos maiores nos processos de desenvolvimento de novos produtos, serviços e experiências. E pode fazer isto por dentro de várias esferas: negócios, saúde, educação, transporte e outros.
Wow. A metodologia é tão poderosa que a sociedade está abrindo seus braços para o design (nota do tradutor: isso ainda custa a acontecer aqui no Brasil). Estamos vendo o campo do design passar de simples design para pensamento em design a apenas “pensar” enquanto é adotado e inserido em culturas civis e empresariais.