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Carioca, morando no oeste catarinense, ex-baixista, ex-míope e ex-cabeludo, que crê que atividade de design ganhará cada vez mais respeito na sociedade, quando a classe como um todo, perceber que o que fazemos está mais próximo da Economia do que da Arte. Que nosso atividade gera lixo, riquezas, transformações sociais e culturais. Gestor de marcas e identidade corporativa pela PUC-MG, Designer de produtos pela UFRJ. Editor do twitter (@design_se) que uniu forças com o Espaço.com/design em 2010. Estudioso de cervejas e homebrewer da Cerveja Vilã Autor da frase: "Minha mãe fez designer."

Vaga: Arte-finalista – Santo Amaro – SP

Gráfica de médio porte, situada na ZS de São Paulo (Santo Amaro), precisa de arte-finalista com experiência de no mínimo 02 anos em artes para gráfica, experiência de artes e fechamento de arquivos no seguintes programas: Corel Draw, Illustrator, Indesign, Quark, Photoshop. Experiência em tratamento de imagens, diagramação, criação, e conhecimentos básicos do sistema Windows.
Sálario a combinar.
Curriculum para este e-mail: Gustavo Siqueira [email protected]

Artesanato amplia vendas ao exterior

Uso de material reciclado dá nova feição e valoriza ainda mais as peças produzidas em Minas

Zulmira Furbino (SEBRAE)

Autilização de material reciclado está ampliando a aceitação do artesanato mineiro no exterior. Produtos feitos à base de fibras de bananeira, palha de milho, metal, cabaças, cones de linha, madeira, papel marchê, cascas de café, de arroz e de cebola, sementes em geral e até papel jornal fazem sucesso lá fora, multiplicando as encomendas, abrindo mercados e aumentando os ganhos dos artesãos radicados em Minas que partiram para a atividade exportadora.

As portas do mercado externo estão abertas, por exemplo, para bolsas fabricadas com papel jornal, miniaturas de casarões e fruteiras de fibras de bananeira, flores de metal, biojóias (bijuterias fabricadas com sementes), nas quais são utilizadas cascas de café, esculturas e garrafas de madeira reaproveitada, além de bonecas de cabaça e papel marchê, entre outras criações dos artesãos mineiros.

Segundo dados do Instituto Centro Cape-Mãos de Minas, principal responsável pela inclusão dos artesãos mineiros na rota da exportação, as vendas internacionais de produtos artesanais passaram de US$ 10 mil em 2001 para US$ 650 mil em 2006, um salto de 550%. Se o faturamento com vendas a compradores internacionais obtido na Feira Nacional de Artesanato, realizada no Expominas no final do ano passado, for incluído nessa conta, a receita dos artesãos com exportações em 2006 salta para US$ 1,2 milhão. Não se pode dizer ao certo qual é a participação do artesanato feito com material reciclado nesse universo, mas o mercado externo privilegia trabalhos feitos com matérias-primas ambientalmente corretas. Do total de peças exportadas pelo Mãos de Minas, mais de 50% são feitas com material desse tipo.

Em janeiro deste ano, Tânia Machado levou para a Gift Fair de Nova York produtos de 32 artesãos mineiros, dos quais 27 conseguiram emplacar vendas no mercado americano. “A maior parte trabalha com material reciclado, que é também muito valorizado nos países da Europa”, explica. Exemplos de pequenas empresas comandadas por artesãos ou de associações que trabalham com material reciclado que descobriram no mercado internacional uma nova maneira de valorizar o seu trabalho não faltam no estado.

madeira. Leonardo Bueno, artista plástico e artesão radicado em Maria da Fé, no Sul de Minas, está finalizando o embarque de peças como móveis, garrafas, bolas e castiçais fabricados com madeira reaproveitada para a Inglaterra e os Estados Unidos. A madeira utilizada como matéria-prima para a confecção dos produtos é comprada, entre outras fontes, de uma empresa alemã que exporta para o Brasil peças para motores e fiação para automóveis. “A madeira chega ao Brasil na forma de pallets, grandes engradados de madeira utilizados para o transporte das peças”, explica a empresária do artista, Cida Soares. Para garantir o fornecimento de mão-de-obra, eles também tentam fechar um acordo com a Prefeitura de São Paulo no sentido de comprar a madeira de árvores caídas da cidade.

O artista está enviando nos contêineres cinco bancos e peças de decoração. São oito bolas de madeiras em dois tamanhos diferentes e outras consideradas “gigantes”. Isso sem contar 250 garrafas do mesmo material que foram exportadas para a Holanda no início de fevereiro. Nos meses de janeiro e fevereiro, 50% da produção do ateliê tem como destino a exportação.Até o fim do ano a idéia é ampliar a participação do mercado externo nesse bolo.

Outra que aposta nas vendas externas é a Missão Ramacrisma, uma organização não-governamental que reúne 34 artesãos da periferia de Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. “Só ontem (quinta-feira) foram embarcadas 320 bolsas feitas de jornal rumo aos Estados Unidos. Para a Alemanha, vendemos 80 peças. Por enquanto, a exportação representa 20% da nossa produção, mas até o fim do ano essa participação deverá chegar a 40%”, explica a superintendente da Missão Ramacrisma, Solange Bottaro.

Exportação gera mais faturamento

O que anima os artesãos mineiros a apostarem no mercado internacional são fatores como a conquista de novos mercados, a valorização dos produtos dentro do próprio mercado interno e os ganhos com o aumento do volume de vendas e com a produção em maior escala. De acordo com a presidente do Instituto Centro Cape-Mãos de Minas, Tânia Machado, a exportação também leva aos artesãos facilidades no acesso a matérias-primas. “Quem exporta compra mais e fatura mais”, afirma.

Pesquisa encomendada pela instituição mostra que, nos últimos seis meses, os gastos médios com matéria-prima entre os artesãos que não exportam foram de R$ 3,5 mil contra R$ 4 mil entre os que já partiram para as vendas internacionais. Por outro lado, os que exportam faturaram, no período, R$ 12 mil contra R$ 8,5 mil entre os que só vendem para o mercado interno.

Receita. “Isso mostra que a receita gerada com a exportação é 41% superior à obtida com as vendas internas”, observa Tânia Machado. O número de empregos gerados entre os exportadores também é maior. São 5,3 em média entre os que restringem sua atividade ao mercado interno e 7 entre os que vendem ao exterior.

A Bonecas do Brasil, em Divinópolis, especializada na fabricação de bonecas de cabaça e de cones de linha reciclados teve sua primeira encomenda internacional de 2007, num total de 600 bonecas, realizada pela Itália. Outro pedido, que está sendo finalizado nesta semana, enviará mais 120 peças para aquele país. “Em 2007, pelo menos por enquanto, 100% da nossa produção foi destinada ao mercado externo”, conta a artesã Stela Mares Rachid Morais. No ano passado, ela fabricou 1,8 mil bonecas ao mês, das quais 40% foram destinadas a mercados como França, Inglaterra, Portugal, Espanha, Itália, Alemanha e Estados Unidos.

“Acredito que o exportador ganha na quantidade vendida e com a divulgação do seu produto no mercado interno. Por isso, não deixamos de atender a nossos compradores no Brasil. Começamos a exportar há quatro anos, mas continuamos fornecendo para cerca de 70 lojas em todo o território nacional”, diz. Stela Mares conta que está fechando negócio com uma empresa alemã para a produção de outras 1,6 mil bonecas. “Se tudo der certo, vamos ter outros três meses ocupados com a exportação. Por isso, as encomendas nacionais serão pontuais”, explica.

Tânia Machado conta que custou trabalho emplacar o artesanato mineiro lá fora. “Quando começamos a procurar as embaixadas brasileiras na Europa e nos Estados Unidos, a desconfiança era muito grande. Levou tempo mostrar que nossa aposta era transformar os produtos em objetos de desejo”, explica. Mesmo assim, segundo ela, a recomendação aos artesãos mineiros é que eles devem centrar esforços na exportação, mas não podem se esquecer do mercado interno. “O risco é muito grande”, justifica.

Preço da peça lá fora chega a valorizar-se 550%

Os produtos artesanais mineiros são comercializados nas melhores lojas dos Estados Unidos e da Europa, onde chegam a custar até 550% mais caro do que em território nacional. De acordo com o Centro Cape-Mãos de Minas, miniaturas de fachadas de casarões feitos com fibra de bananeira, que são comercializados a R$ 15 no Brasil, são encontrados a US$ 25 em lojas dos Estados Unidos. Mas também há espaço para o artesanato confeccionado com matérias-primas tradicionais, como a pedra sabão. Uma panela que custa R$ 50 na região de Ouro Preto é vendida por nada menos do que US$ 420 no Soho, requintada região de Nova York onde se concentram galerias, lojas e butiques famosas.

Para a presidente do Centro Cape-Mãos de Minas, Tânia Machado, um dos desafios para a exportação do artesanato mineiro

vaga: Estágio em Diagramação – Ed. Europa

Surgiu uma vaga de estagiário de diagramação aqui na redação da Mundo
dos Super-Heróis. Os requisitos são:

Morar em São Paulo capital (ou arredores)
Estar cursando alguma faculdade ou escola técnica na área de artes
gráficas, publicidade ou desenho industrial (damos prioridade a alunos do
segundo ano)
Gostar de design e diagramação de revistas, com pretensão a seguir carreira nisso.
Idade entre 16 e 25 anos.
Conhecimentos básicos nos softwares Quark Xpress e Photoshop.
Ter algum conhecimento e gostar do tema da revista.
Ser uma pessoa criativa, fácil de lidar e sem preguiça de trabalhar
(aliás, o escolhido vai trabalhar, aprender e se divertir muito).

Se você preenche estes requisitos, mande seu currículo para o e-mail
[email protected]

Nosso setor de RH fará uma pré-seleção e chamará os escolhidos para uma
entrevista aqui na Editora Europa.

Documentário: Alexandre Wollner e a formação do design moderno no Brasil

A trajetória e o olhar crítico de Alexandre Wollner, um dos maiores nomes do design gráfico brasileiro, são abordados no documentário “Alexandre Wollner e a formação do design moderno no Brasil”, agora disponível para download em Torrent gratuito no site www.tecnopop.com.br .

O projeto é uma iniciativa da produtora de design carioca Tecnopop, especializada no mercado cultural, com o patrocínio do Programa Petrobras Cultural.

O design brasileiro carece de memória e registro visual, em especial no que se refere às gerações pioneiras que moldaram a profissão em meados do século passado. Nesse documentário de 85 minutos, coordenado por André Stolarski, Wollner fala sobre sua participação nos momentos centrais da história do design e dos trabalhos que deram um novo rumo à produção visual brasileira. Ao longo de sua carreira,o designer concebeu projetos de identidade visual para empresas como Itaú, Hering, Philco, Eucatex, Metal Leve e Indústrias Klabin, tornando-se internacionalmente reconhecido.

O projeto coletou 28 horas de depoimentos do designer, editando-os em vídeo e texto. A publicação, lançada em parceria com a editora Cosac Naify, incluiu ainda um catálogo completo das marcas produzidas pelo designer até 2005.

Dica do Luis Mendes

Falando em Wollner, recomendo, Alexandre Wollner: e a Formação do Design Moderno no Brasil, do mesmo André Stolarski.

vaga: Arplam Plásticos

A Empresa Arplam Plásticos oferece:

– carteira assinada;
– vale transporte;
– alimentação;
– plano de saúde;
– cartão farmácia;
– prêmio assiduidade de 5% no salário.

Gostaria que os currículos, com pretensão salárial, sejam encaminhados para: [email protected] e [email protected].

Os candidatos devem dominar os programas: Rhinoceros, Photoshop, Ilustrator, Corel, Auto Cad e ter conhecimentos em processos de fabricação.

Aplicador de camisinha ganha premio na africa do sul

O aplicador de preservativos masculinos inventado por Roelf Mulder venceu o principal prêmio na exposição Design Indaba Beautiful Objects – eu acho o mais útil, beleza não vi. O utensilio impossibilita que a camisinha rasgue ou que seja colocada de maneira incorreta. Embrulhado em um pacote serrilhado, o aplicador coloca uma camisinha previamente encaixada que escorrega pelo pênis até a sua base. Então, por fim, o aplicador sai. Todo o procedimento leva menos de três segundos
O projeto passou 6 anos em desenvolvimento e ainda não se encontra a venda no mercado.

vagas: CCAA

Programador Visual (P.V.)

Requisitos: Experiência na criação de capas e páginas para livros didáticos; capas, rótulos, telas de navegação e de exercícios para CD e DVD. Photshop, Quarkxpress e Corel Draw.

Função: Programação de material didático.

Ilustrador (DES)

Função: Desenhista para Histórias em quadrinhos e animação (desenho anatômico e infantil)

Operador (OPER.)

Requisitos: Indispensável – Software Photoshop, Sistema Operacional MAC OS 10, Animador de Computação gráfica. Desejável – Softwares Knock Out e Painter, Sistema Operacional Windows XP.

Animador de Computação Gráfica (C.G.)

Requisitos: Indispensável – Software 3D MAX, After Effects, Flash, Fireworks, Dreamweaver e Photoshop e Sistema Operacional Windows XP. Desejável – Softwares Knock Out e Painter e Sistema Operacional IRIX (SGI)

Remuneração: Salário + Vale Transporte + Assistência Médica + Ticket Refeição

Contato: Interessados devem enviar currículo para a [email protected] mencionando, no assunto, a sigla correspondente a cada vaga.