O carrinho de compras fica triste quando não há itens dentro dele.
Vídeo: http://screencast.com/t/wUUJGrryytSc
Url: http://www.threadless.com
Fonte: http://complicado.wordpress.com/2009/10/16/carrinho-de-compras-bem-humorado/
O carrinho de compras fica triste quando não há itens dentro dele.
Vídeo: http://screencast.com/t/wUUJGrryytSc
Url: http://www.threadless.com
Fonte: http://complicado.wordpress.com/2009/10/16/carrinho-de-compras-bem-humorado/
Item de menu dinâmico, o usuário sabe se a bolsa está em queda ou alta sem necessidade de interação.
Vídeo: http://www.screencast.com/t/B6S3FMy3D
Fonte: http://complicado.wordpress.com/2009/10/04/menu-inteligente
Existem poucos formulários assim por ai. Dependendo do contexto é uma solução que vale a pena ser estudada.
https://www.squarespace.com/signup
Fonte: http://complicado.wordpress.com/2009/06/13/formulario-na-horizontal/
Busca com duas funções. Depois que alguém fez parece algo tão simples, né?
Gostei da solução, e você?
Site: http://www.miniusa.com
Não te conheço, mas se você não gosta de ver seus filmes com a luz da sala apagada, ao menos deve conhecer alguém que goste. Foi pensando nessas pessoas que o youtube adicionou uma nova função ao site, que é o “desligamento de luz”, dessa maneira o usuário consegue se focar melhor no vídeo já que o fundo branco e os demais elementos da tela são “amenizados”.
Sacada genial, nomenclatura muito bem pensada. Há outras maneiras de explorar esse conceito, pense um bocado e divirta-se!
Site: www.youtube.com.br
Atenção: Por enquanto o recurso está disponível somente para novos vídeos. Se quiser testar te empresto o link usado na imagem deste post: http://www.youtube.com/watch?v=DvdfO0lq4rQ
Atualmente grande parte das agências web desenvolvem para o próprio umbigo, o mesmo ocorre com o cinema nacional cujo foco está na satisfação dos produtores e suga anualmente de nossos bolsos 800 milhões de reais, estes que poderiam ser melhor investidos se os interesses dos “cinespectadores” fossem levados em consideração.
Ipojuca Pontes, ex-Secretário Nacional da Cultura afirma:
Engana-se redondamente quem imagina que o cinema nacional, custando perto de R$ 800 milhões anuais ao bolso do contribuinte, tem algum compromisso com o desenvolvimento industrial e a auto-sustentação da atividade.
E por que a sétima arte brasileira não consegue se auto-sustentar? Que ponto a metodologia de desenvolvimento web mais utilizada tem em comum com a metodologia de produção de filmes nacionais?
Pode ser que Rodrigo Constantino, autor do livro “Prisioneiros da liberdade” clareie as coisas:
Muitos reclamam que Hollywood domina a indústria do cinema. Falam que os filmes americanos são “empurrados” para os consumidores, pela montanha de dinheiro gasta pelos estúdios. Mentira. A relação é inversa. Hollywood tem tanto dinheiro assim para gastar com filmes justamente porque agrada os consumidores. Cada novo filme é uma espécie de project finance, um empreendimento próprio. São milhares de alternativas, todos disputando a verba privada de financiamento. E a lógica vigente é a do livre mercado, onde o cliente final que seleciona os vencedores. Quem agrada o público, conhece o sucesso. E por isso vemos todo tipo de filme sendo produzido lá, para a satisfação de inúmeros nichos de mercado.
Já no Brasil, em estilo semelhante ao francês, são os produtores que buscam satisfação nos filmes, sem muita preocupação com o público. Ora, esta é a receita certa para o fracasso de bilheteria, e a concomitante verba minguada. Resta apelar para o “paizão”, o Estado. Assim, o dinheiro do público é usado na marra para o financiamento justamente de filmes que o público não quer. Para piorar a situação, o governo ainda cria as “cotas de tela”, uma reserva de mercado, impondo determinado número de dias mínimos para a exposição dos filmes nacionais. É a mesma “lógica” da fatídica Lei da Informática, onde, para “proteger” a indústria nacional, os consumidores são obrigados a comprar gato por lebre.
Já passou da hora dos produtores – de sites, filmes ou qualquer outra coisa – sairem do âmbito do achismo e começarem a atender os interesses de quem indiretamente financia seus serviços: os usuários, o público.
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Ipojuca Pontes: Cineasta, jornalista, escritor e ex-Secretário Nacional da Cultura.
Rodrigo Constantino: Economista pela PUC-RJ, com MBA de Finanças pelo IBMEC. Trabalha no mercado financeiro desde 1997. É autor dos livros “Prisioneiros da Liberdade” e “Estrela Cadente: As Contradições e Trapalhadas do PT”, ambos pela editora Soler.
Referências: Cinema Trash, O cinema da mentira.