Category Archives: Gráfico

Design gráfico faz parte do design visual, em que se projeta soluções funcionais e de apelo estético através da comunicação visual em peças gráficas.

A comunicação utilizada em projetos de design gráfico é realizada através do uso de diagramações, imagens, textos e ilustrações que são distribuídos harmoniosamente aplicando-se os fundamentos do design necessários para o público-alvo. Nessa seção trazemos alguns dos conceitos e tendências do mundo do design gráfico.

Créditos, por favor!

Ontem me senti extremamente lisonjeada… meu artigo foi copiado!! Sei que isso quer dizer que o conteúdo está realmente bom. Que gostaram tanto, que mereceu um CopyPaste. Mas mesmo assim, não posso escrever no meu curriculum: artigos escritos para a lista DG que tem sido muito copiados, não dá né?

Vou brincar com o personagem do colega Paulo Loyola… que coisa feia, Zezinho!! Como um puxão de orelha. Quais livros você leu sobre o tema, quando em sua vida passou por situações semelhantes às do texto? Artigos são textos tão pessoais, que é como se roubassem uma página do seu diário…

Geralmente escrevo assuntos que fazem sentido com o meu dia-a-dia, meus projetos e que possam vir a inspirar e ajudar outros profissionais. O problema é que se trata de conteúdo intelectual produzido especificamente para o site da DG, dar créditos ao texto é a atitude ética que se espera de qualquer profissional com o mínimo de discernimento.

Já vi muitos sites inspirados pelo meu conteúdo por ai. Na verdade, isso mostra que a comunicação está sendo eficaz. Essa é a intenção: inspirar a galera, trazer aquele ar fresco para a cabeça de vocês… Ajudar a todos os criativos a criar mais e melhor. Mas com créditos, por favor!!

Carol Hoffmann (@carolhoffmann)

Designers Brasileiros em Beijing 2009

brasil2

A participação do Brasil durante o Icograda WDC  em Beijing,  está sendo muito bem representada pelos trabalhos de Kiko Farkas e de Bruno Porto entre outros. Essa exposição foi registrada na mais popular revista chinesa sobre design gráfico New Graphics magazine  onde Kiko Farkas foi a capa e também teve 15 páginas com seus trabalhos,  publicadas no número 21.  Essa revista é uma publicação do Nanjing Arts Institute.  Quase 100 projetos, a maioria posters e capas de livros, foram apresentados.

Adaptação do texto de Bruno Porto

Fonte: www.beijing2009.org/blog/?p=759 

Estagio – design grafico – Barrows – SP

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We are looking for an ?Estagiário? (Graphic Designer)

The ?Estagiário? should:

  • Be a Graphic Design student with a passion for Design, expected to graduate at the end of 2010
  • Be intersted in Point of Sale, Retail and Merchandising
  • Know Adobe Suite (Illustrator, Photoshop and InDesign)
  • Live in São Paulo
  • Speak English
  • Send your CV and Porfolio to [email protected] with less than 5 mb, before 03/11/2009

Estamos procurando um Estagiário (Designer Gráfico)

O Estagiário precisa:

  • Ser um estudante de Design Gráfico apaixonado por Design, com a previsão de formatura para o fim de 2010
  • Ter o interesse em Ponto de Venda, Varejo e Merchandising
  • Conhecimento em Adobe Suite (Illustrator, Photoshop e InDesign)
  • Morar em São Paulo
  • Falar Inglês
  • Enviar seu CV e Portfólio para [email protected] com menos de 5 mb, antes de 03/11/2009

BARROWS | International Retail Specialists
http://www.barrows.com.br | twitter: @barrowsbrasil

Emprego: design grafico – Moo.st – SP

Estúdio de desenho gráfico procura designer para inicio imediato.

O QUE PRECISA SABER:
1. Ilustrator;
2. Photoshop;
3. InDesign;

O QUE PRECISA TER:
1. curiosidade incessante;
2. não se contentar com fórmulas prontas;
3. coragem de errar, humildade de assumir os erros;
4. querer ser um dos melhores naquilo que faz;
5. começar uma idéia sempre numa folha em branco e nunca na tela do computador;
6. inteligência e perspicácia;
7. experiiencia em editorial e identidade corporativa;
8. conhecimento tipográfico;

O QUE É LEGAL, MAS NÃO PRECISA TER:
1. se comunicar em outras línguas;
2. se dedicar a alguns projeto exclusivamente artístico, como fotografia ou pintura;

PERFIL IDEAL:
Candidato que tenha experiência na área, mas esteja a fim de fazer coisas novas;
alguém que queira construir algo começando do zero, com possibilidade de crescimento a longo prazo.

Uma pessoa que vista a camisa e que acredite, sobretudo, em si mesmo.

PRA ONDE MANDAR:
Mande CV, portfolio ou link para [email protected]

E se…?

Talvez você nunca tenha pensado como uma atitude tão simples, como o ato de questionar mais, poderia mudar o enfoque de um projeto levando-o a uma solução completamente diferente. Se você partir do principio de que já sabe as respostas, ou os enfoques corretos, nunca vai descobrir que pode haver um modo melhor de fazer o que faz. Comece a conceituação pelas perguntas antes de definir os caminhos.

Perguntar pode ser a solução para uma concepção mais inovadora, um novo olhar, além de nos abrir mais possibilidades e caminhos para as abordagens dos projetos. Um bom começo é você perceber se tem se perguntado ?e se…?? Esta pergunta muitas vezes nos abre a mente para idéias novas, e uma resposta pode nos levar a outra pergunta. Idéias novas podem surgir quando estamos sem barreiras mentais, apenas brincando com as palavras e questionando, muitas vezes, o que parece óbvio.

Vá além da primeira resposta e da primeira pergunta. Mas você deve ser curioso e exercitar sua flexibilidade mental. Faça perguntas, mesmo que pareçam bobas, nunca bloqueio um pensamento, não julgue as respostas. Você já pensou em quantas possibilidades se abrem quando fazemos a pergunta certa? Questione as motivações, os objetivos, as funções, ou seja, tudo que possa envolver a conceituação deste projeto.

Brinque com a formulação das perguntas para obter respostas diferentes. Faça a mesma pergunta, formulada de várias formas diferentes a pessoa diferentes, e se surpreenderá com as respostas. Questione suas próprias indagações. Você provavelmente irá encontrar algo original em caminhos menos explorados.

Mas você pode estar pensando neste momento, o meu problema não é a solução, preciso achar o problema que deu início a esta demanda. E eu te respondo, que você pode solucionar usando a mesma estratégia, questionando. Boas perguntas geram boas respostas. Uma boa idéia proporciona a solução de um problema ou pelo menos indica o caminho quando nos perdemos em nossos próprios conceitos.

Devemos aprender a insistir nas formas de abordagens que podem levar a soluções, em vez de insistir naquelas que incentivam idéias preconcebidas. E Lembre-se… sempre questione as perguntas!!

Viver sem questionar é viver sem a chance de encontrar novos caminhos!!

@carolhoffmann

Cinco raz

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Autor: Russ Mey

Todo dia um estudo é publicado sobre alguns aspectos de desenvolvimento sustentável. Quanto mais fatos surgem sobre o rápido envolvimento desse tópico, algumas suposições que são mantidas por executivos sobre torna-se verde são desafiadas.  Diversos desses mitos amplamente divulgados sobre marcas verdes podem ser refutadas com recentes dados da Landor?s 2009 ImagePower® Green Brands Survey, bem como dados de uma recente pesquisa. E continuando a acreditar em mitos considerados absoletos, corporações excutivas estão perdendo a oportunidade de gerar fortemente – e abaixo da linha de crescimento, vantagens competitivas  e um longo termo de diferenciação de sua marca. Com esses recentes achados, marqueteiros e campeões de sustentabilidade, podem quebrar mitos comuns que podem ser mantidos por suas companhias através do desenvolvimento de marcas verdes e passando assim, a tornarem-se líderes verdes.

Matéria completa (em inglês): http://ow.ly/r26V

Concurso "Rebrand 100"

Podem ser feitas até esta quarta-feira, 23 de setembro, ou, em prazo estendido, até o dia 7 de outubro, as inscrições para o “Rebrand 100 Global Awards“, que pretende reconhecer, internacionalmente, os melhores projetos de reposicionamento de marcas.

O concurso receberá trabalhos realizados entre janeiro de 2007 e setembro de 2009, numa variedade de setores e em três categorias: “Enterprise rebrand”, para projetos que abranjam toda uma empresa ou instituição, “Component rebrand”, para produtos, serviços ou ambientes específicos, e “Brand extension” para uma nova linha e produtos ou serviços de uma marca existente.

Os candidatos devem fornecer, além de texto de até 250 palavras descrevendo o contexto do setor, desafios, estratégia e resultados do processo, imagens da situação anterior ao rebranding, assim como daquela posterior ao projeto. O custo de participação, que permite o envio de até dez imagens de cada um desses dois momentos, é de US$ 595 até o dia 23. Após essa data, será cobrada taxa adicional de US$ 100.

Vencedores de edições passadas do concurso e membros das organizações apoiadoras têm preço especial. Os vencedores receberão certificados e passarão a fazer parte do banco de dados de consultores recomendados pela Rebrand, além de ter seus trabalhos divulgados no site da organização e nas campanhas de mídia que promoverão o resultado do concurso.

Mais informações pelo e-mail [email protected] ou no site www.rebrand.com, onde pode ser obtido o edital do concurso.

Ser Designer

Como já diz Mestre Urian, não existe meio designer. E não existe mesmo, Joãozinho. Ou você assume a profissão como um todo ou nem começa a brincar. Porque existe uma visão muito torta do que é ser um designer em nosso país, que acaba levando à existência dessa criatura bizarra saída de uma dimensão alternativa, o meio?designer, primo do meio?programador e do meio?jornalista. Curiosamente, ninguém encontra por aí um meio?médico ou um meio?engenheiro. Ou melhor, até acha mas logo eles vão parar na cadeia por exercício ilegal de profissão. Mas calma, Zezinho, não vamos falar hoje de regulamentação ou outro assunto chato desses. Vamos falar sobre o que é ser um designer, independente da origem ou situação civil.

Bem, na verdade, dizer o que é um designer é fácil. Prontos? Lá vai: designer é quem faz design.

Ok. Podem parar de me olhar com essa cara de ?ah, é, é?? pois é simples assim. Agora, o problema é definirmos o que é design.

Segundo o Dicionário Michaelis de Língua Portuguesa: ?s.m. (ingl) 1. Concepção de um projeto ou modelo; planejamento. 2. O produto deste planejamento.? E isso é muito interessante! Pois aqui tiramos de campo um monte de coisa, apesar dessa definição ser tão simples, pois nos diz que o designer é alguém que concebe um projeto ou um modelo e concebe o produto decorrente desse planejamento. Ou seja, ser um designer é ser, antes de mais nada, um projetista. Você, designer, não é um artista plástico, não é um desenhista ou coisa parecida. É alguém que foca sua criatividade em um planejamento, designação e intenção voltados à realização de algo. E lida com as ferramentas necessárias à realização desse planejamento.

Ou seja, ser um designer é, antes de mais nada, saber planejar um produto, seja este produto uma peça gráfica ou um objeto industrial (uma cadeira, um aparelho de CD, etc). E se você não planeja, você não é um designer. É um chutador, que fica tentando fazer as coisas meio que de orelhada até que saia algo que preste. O designer, pelo contrário, antes de colocar suas mãos em qualquer massa que seja, irá colher todos os dados necessários, analizá?los, compará?los, entre si e com outras fontes, planificá?los e construir as etapas necessárias, a partir desses dados e das informações deles resultantes, para que se chegue ao fim desejado. Para tanto, é necessário o conhecimento de como fazer isso. Esse conhecimento é obtido a partir das teorias estudadas ? teorias da comunicação, da psicologia, da filosofia, além das específicas da área como a tipografia e a criação da forma ?, da educação do olho e do cérebro, do angariar de referências, do estudo e do aperfeiçoamento constantes. Quando falhamos em obter esse conhecimento, voltamos ao chutador, disparando idéias sem fundamentação, acertando a partir da pura sorte.

Mas o designer não é alguém que só faz o planejamento. Ele também o executa. Ou seja, tem o domínio das ferramentas necessárias para tanto. Quais são essas ferramentas? A arte é uma delas, pois educa nosso pensamento e nossa biblioteca de referências. E quando não apenas apreciamos a arte como também a criamos, além de manter nossa capacidade gráfica em dia, também estamos exercitando nossa mão para o processo de criação, além de mantermos em dia uma de nossas mais poderosas ferramentas: a criatividade. E também temos as ferramentas mais ?fisicas?, como os programas gráficos, os lápis e pincéis, o papel, a cola, a fotografia e todos os meios que podemos usar para colocar em prática o projeto já devidamente planejado. É claro que com a vasta oferta que se tem hoje em dia de meios e ferramentas, ter domínio de todas elas é impossível (e nem se espera tanto). Porém é obrigação do designer ter pelo menos uma idéia do funcionamento de todas elas, da aquarela ao Photoshop, da xilogravura ao Corel Draw, do 3D Studio ao estêncil. Ao menos as possibilidades de cada ferramenta devem ser conhecidas e compreendidas para que ao se planejar o produto saiba?se a melhor, mais rápida e mais econômica forma de se realizar o necessário para aquela elaboração. Ou, pelo menos, para se conversar com o especialista técnico, que muitas vezes vai dominar a ferramenta melhor do que nós, sobre o que deve ser feito.

?Xi?, diz a Mariazinha, ?precisa de tudo isso para ser designer? Eu achei que era só saber usar o Photoshop legal e ler umas revistas bacanas.?

Pois é? Ser designer exige capacidade de organização, conhecimento de metolodogias, estudo e criatividade. Mas, acima de tudo, existe disciplina e dedicação. Como, aliás, se exige de qualquer profissional sério. Claro que você pode só ir lendo as revistas especializadas e mexendo no seu programa gráfico favorito até ficar muito fera, colocar uma roupinha ?istáile? e dizer que é designer. Mas, sinto muito: você não vai ser um designer com isso. Porque não irá realizar os projetos adequadamente, não terá o conhecimento do ferramental, irá sempre faltar alguma coisa para ter o fluxo de trabalho que um verdadeiro designer tem. E, claro, não irá alcançar os resultados que ele alcançara.

Se você não percebe que é um projetista e realiza projetos, se você não percebe que precisa de uma base de conhecimentos e corre atrás deles, se você não se envolve com as ferramentas da profissão como um tods, se você não faz uma única coisa dessas você é somente um meio designer.

E, como diz o Mestre Urian, não existe meio designer.