A empresa norte-americana General Electric anunciou o desenvolvimento de uma lâmpada incandescente que poderá ser tão eficiente quanto as já tradicionais lâmpadas fluorescentes compactas, também conhecidas como PL. A lâmpada incandescente foi inventada por Thomas Edison há 125 anos atrás. Edison foi o fundador da General Electric.
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Pra você entender o design de produto — que também pode ser chamado de design industrial — é um ramo que lida com a criação e o desenvolvimento de soluções para qualquer área, na forma de produtos e consumo. Entre essas soluções estão inclusos eletrodomésticos, veículos, imóveis, utensílios domésticos, máquinas industriais, acessórios entre outros produtos.
A ideia de contar com um profissional para tratar desse assunto tem relação direta com a resolução de problemas. Isso significa que o intuito é o de transformar matéria-prima e recursos já existentes em objetos comercializáveis e funcionais.
Nessa missão, é responsabilidade do designer garantir que o produto possa ser utilizado de forma prática pelo consumidor. A segui você verá mais detalhes sobre lançamentos, estudos e conceitos já existentes no mercado.
Canal Updaters moda & estilo
Ontem foi lançado dentro do Update or Die, o Updaters moda & estilo, canal dedicado exclusivamente ao assunto e temas relacionados.
Comandado pela Fernanda Resende (Oficina de Estilo), conta ainda com grande time de colaboradores, dentre eles sua sócia Cris Zanetti, Biti Averbach, Pati Rabelo, Luigi Torre, Adriana Delphino, Antonio D’Avila, Paula Rizzo, Cris Gorissen e da gringa antenada Elzbieta Pruzszynska.
Conteúdo em qualidade e quantidade não faltará.
Pesquisa Design + Artesanato
Recebi na lista [dG] e repasso:
Estamos desenvolvendo uma pesquisa para mapeamento de atividades de produção artesanal brasileira, o objetivo e levantar a maior quantidade de contatos de projetos, designers, pesquisas universitárias e produtores que estejam desenvolvendo produtos de forma artesanal onde artesanato e design se encontram para desenvolver a nova geração de produtos artesanais brasileiros. A instituição que está coordenando este levantamento é o Museu Virtual A Casa.
Favor enviar a informação para:
[email protected]
Se tiver material impresso enviar para o endereço da A Casa.
www.acasa.org.br
tel. 11 3814 9711
r. Irlandino Sandoval, 425 – CEP 01457-010 – São Paulo
A CASA, Museu do Objeto Brasileiro, tem o objetivo de contribuir para o reconhecimento, valorização e desenvolvimento do artesanato e do design brasileiros, incrementando a percepção consciente a respeito do nosso produto.
christian ullmann – consultor em desenvolvimento de produtos com responsabilidade socio-ambiental e produção comunitária.
Especialização em Ergonimia na PUC-RJ
Ergonomia, Usabilidade e interação humano-computador ergodesign e avaliação de interfaces
inscrições abertas até 28 de fevereiro
Ergonomia e Usabilidade: Qualidade de vida no trabalho, em casa, na cidade
inscrições abertas até 2 de março
http://www.cce.puc-rio.br/informativo/infoergonomiatodos.html
Artesanato amplia vendas ao exterior
Uso de material reciclado dá nova feição e valoriza ainda mais as peças produzidas em Minas
Autilização de material reciclado está ampliando a aceitação do artesanato mineiro no exterior. Produtos feitos à base de fibras de bananeira, palha de milho, metal, cabaças, cones de linha, madeira, papel marchê, cascas de café, de arroz e de cebola, sementes em geral e até papel jornal fazem sucesso lá fora, multiplicando as encomendas, abrindo mercados e aumentando os ganhos dos artesãos radicados em Minas que partiram para a atividade exportadora.
As portas do mercado externo estão abertas, por exemplo, para bolsas fabricadas com papel jornal, miniaturas de casarões e fruteiras de fibras de bananeira, flores de metal, biojóias (bijuterias fabricadas com sementes), nas quais são utilizadas cascas de café, esculturas e garrafas de madeira reaproveitada, além de bonecas de cabaça e papel marchê, entre outras criações dos artesãos mineiros.
Segundo dados do Instituto Centro Cape-Mãos de Minas, principal responsável pela inclusão dos artesãos mineiros na rota da exportação, as vendas internacionais de produtos artesanais passaram de US$ 10 mil em 2001 para US$ 650 mil em 2006, um salto de 550%. Se o faturamento com vendas a compradores internacionais obtido na Feira Nacional de Artesanato, realizada no Expominas no final do ano passado, for incluído nessa conta, a receita dos artesãos com exportações em 2006 salta para US$ 1,2 milhão. Não se pode dizer ao certo qual é a participação do artesanato feito com material reciclado nesse universo, mas o mercado externo privilegia trabalhos feitos com matérias-primas ambientalmente corretas. Do total de peças exportadas pelo Mãos de Minas, mais de 50% são feitas com material desse tipo.
Em janeiro deste ano, Tânia Machado levou para a Gift Fair de Nova York produtos de 32 artesãos mineiros, dos quais 27 conseguiram emplacar vendas no mercado americano. “A maior parte trabalha com material reciclado, que é também muito valorizado nos países da Europa”, explica. Exemplos de pequenas empresas comandadas por artesãos ou de associações que trabalham com material reciclado que descobriram no mercado internacional uma nova maneira de valorizar o seu trabalho não faltam no estado.
madeira. Leonardo Bueno, artista plástico e artesão radicado em Maria da Fé, no Sul de Minas, está finalizando o embarque de peças como móveis, garrafas, bolas e castiçais fabricados com madeira reaproveitada para a Inglaterra e os Estados Unidos. A madeira utilizada como matéria-prima para a confecção dos produtos é comprada, entre outras fontes, de uma empresa alemã que exporta para o Brasil peças para motores e fiação para automóveis. “A madeira chega ao Brasil na forma de pallets, grandes engradados de madeira utilizados para o transporte das peças”, explica a empresária do artista, Cida Soares. Para garantir o fornecimento de mão-de-obra, eles também tentam fechar um acordo com a Prefeitura de São Paulo no sentido de comprar a madeira de árvores caídas da cidade.
O artista está enviando nos contêineres cinco bancos e peças de decoração. São oito bolas de madeiras em dois tamanhos diferentes e outras consideradas “gigantes”. Isso sem contar 250 garrafas do mesmo material que foram exportadas para a Holanda no início de fevereiro. Nos meses de janeiro e fevereiro, 50% da produção do ateliê tem como destino a exportação.Até o fim do ano a idéia é ampliar a participação do mercado externo nesse bolo.
Outra que aposta nas vendas externas é a Missão Ramacrisma, uma organização não-governamental que reúne 34 artesãos da periferia de Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. “Só ontem (quinta-feira) foram embarcadas 320 bolsas feitas de jornal rumo aos Estados Unidos. Para a Alemanha, vendemos 80 peças. Por enquanto, a exportação representa 20% da nossa produção, mas até o fim do ano essa participação deverá chegar a 40%”, explica a superintendente da Missão Ramacrisma, Solange Bottaro.
Exportação gera mais faturamento
O que anima os artesãos mineiros a apostarem no mercado internacional são fatores como a conquista de novos mercados, a valorização dos produtos dentro do próprio mercado interno e os ganhos com o aumento do volume de vendas e com a produção em maior escala. De acordo com a presidente do Instituto Centro Cape-Mãos de Minas, Tânia Machado, a exportação também leva aos artesãos facilidades no acesso a matérias-primas. “Quem exporta compra mais e fatura mais”, afirma.
Pesquisa encomendada pela instituição mostra que, nos últimos seis meses, os gastos médios com matéria-prima entre os artesãos que não exportam foram de R$ 3,5 mil contra R$ 4 mil entre os que já partiram para as vendas internacionais. Por outro lado, os que exportam faturaram, no período, R$ 12 mil contra R$ 8,5 mil entre os que só vendem para o mercado interno.
Receita. “Isso mostra que a receita gerada com a exportação é 41% superior à obtida com as vendas internas”, observa Tânia Machado. O número de empregos gerados entre os exportadores também é maior. São 5,3 em média entre os que restringem sua atividade ao mercado interno e 7 entre os que vendem ao exterior.
A Bonecas do Brasil, em Divinópolis, especializada na fabricação de bonecas de cabaça e de cones de linha reciclados teve sua primeira encomenda internacional de 2007, num total de 600 bonecas, realizada pela Itália. Outro pedido, que está sendo finalizado nesta semana, enviará mais 120 peças para aquele país. “Em 2007, pelo menos por enquanto, 100% da nossa produção foi destinada ao mercado externo”, conta a artesã Stela Mares Rachid Morais. No ano passado, ela fabricou 1,8 mil bonecas ao mês, das quais 40% foram destinadas a mercados como França, Inglaterra, Portugal, Espanha, Itália, Alemanha e Estados Unidos.
“Acredito que o exportador ganha na quantidade vendida e com a divulgação do seu produto no mercado interno. Por isso, não deixamos de atender a nossos compradores no Brasil. Começamos a exportar há quatro anos, mas continuamos fornecendo para cerca de 70 lojas em todo o território nacional”, diz. Stela Mares conta que está fechando negócio com uma empresa alemã para a produção de outras 1,6 mil bonecas. “Se tudo der certo, vamos ter outros três meses ocupados com a exportação. Por isso, as encomendas nacionais serão pontuais”, explica.
Tânia Machado conta que custou trabalho emplacar o artesanato mineiro lá fora. “Quando começamos a procurar as embaixadas brasileiras na Europa e nos Estados Unidos, a desconfiança era muito grande. Levou tempo mostrar que nossa aposta era transformar os produtos em objetos de desejo”, explica. Mesmo assim, segundo ela, a recomendação aos artesãos mineiros é que eles devem centrar esforços na exportação, mas não podem se esquecer do mercado interno. “O risco é muito grande”, justifica.
Preço da peça lá fora chega a valorizar-se 550%
Os produtos artesanais mineiros são comercializados nas melhores lojas dos Estados Unidos e da Europa, onde chegam a custar até 550% mais caro do que em território nacional. De acordo com o Centro Cape-Mãos de Minas, miniaturas de fachadas de casarões feitos com fibra de bananeira, que são comercializados a R$ 15 no Brasil, são encontrados a US$ 25 em lojas dos Estados Unidos. Mas também há espaço para o artesanato confeccionado com matérias-primas tradicionais, como a pedra sabão. Uma panela que custa R$ 50 na região de Ouro Preto é vendida por nada menos do que US$ 420 no Soho, requintada região de Nova York onde se concentram galerias, lojas e butiques famosas.
Para a presidente do Centro Cape-Mãos de Minas, Tânia Machado, um dos desafios para a exportação do artesanato mineiro
Canal de Design – DesignBoom
Calma, calma, não é na TV é no youtube.
2 entrevistas:
Shigeru Ban, parte 1 e parte 2
Stefan Sagmeister
BMW usa material desenvolvido por estudantes brasileiros em pain
Desenvolvido pela por alunos da ESDI os materiais alternativos bananaplac e compensado de pupunha substituem madeira de lei na produção industrial.
fonte: Sebrae
vaga: Arplam Plásticos
A Empresa Arplam Plásticos oferece:
– carteira assinada;
– vale transporte;
– alimentação;
– plano de saúde;
– cartão farmácia;
– prêmio assiduidade de 5% no salário.
Gostaria que os currículos, com pretensão salárial, sejam encaminhados para: [email protected] e [email protected].
Os candidatos devem dominar os programas: Rhinoceros, Photoshop, Ilustrator, Corel, Auto Cad e ter conhecimentos em processos de fabricação.
Aplicador de camisinha ganha premio na africa do sul
O aplicador de preservativos masculinos inventado por Roelf Mulder venceu o principal prêmio na exposição Design Indaba Beautiful Objects – eu acho o mais útil, beleza não vi. O utensilio impossibilita que a camisinha rasgue ou que seja colocada de maneira incorreta. Embrulhado em um pacote serrilhado, o aplicador coloca uma camisinha previamente encaixada que escorrega pelo pênis até a sua base. Então, por fim, o aplicador sai. Todo o procedimento leva menos de três segundos
O projeto passou 6 anos em desenvolvimento e ainda não se encontra a venda no mercado.
Palestra online sobre design e aquecimento global
Se você tem interesse em meio ambiente e no impacto causado pelo design e arquitetura nas mudanças climáticas não deixe de acessar no próximo dia 20, das 15h às 18h (12h às 15h em NYC), o site www.2010imperative.org. A Architecture 2030 em parceria com AmericaSpeaks estará promovendo uma discussão sobre o tema ao vivo pela internet, com tradução simultânea em espanhol e português.
É esperado o acesso de milhares de pessoas, entre estudantes, profissionais de comunidades de design das Américas e do mundo todo, no que promete ser uma das maiores adesões da classe via net em torno da questão. O objetivo é mostrar o quanto se tem contribuído, devido a imprudências até mesmo involuntárias dos profissionais, para o aquecimento global e o que pode ser feito para mudar isso. Entre os painelistas estão James Hansen, diretor da NASA Goddard Institute for Space Studies; Edward Mazria, representante do American Institute of Architects (AIA) e fundador da Architecture 2030; Chris Luebkeman, diretor da Global Foresight and Innovation Initiative e a moderadora Susan Szenasy, editora da Metropolis Magazine. As perguntas serão recebidas via internet. As mais interessantes e provocativas serão lidas e respondidas pelos convidados. Para garantir a transmissão acesse alguns minutos antes das 15 horas, antecipando o registro necessário para participação
Vaga: Designer de Produto – Afflalo – RJ
A empresa Afflalo e associados design necessita de designer recém-formado que saiba trabalhar com autocad, para um trabalho temporário (quatro meses), podendo ser estendido, caso haja necessidade de projeto.
Afflalo e associados design
21 2205.4302
21 2551.9542
falar com Bitiz ou Gloria Afflalo
ou mandar e-mail para
[email protected]
ferro-fluido com propriedades magnéticas
SnOil – A Physical Display Based on Ferrofluid (assista o vídeo)
Plástico de mandioca para embalar alimentos é biodegradável e pode ser comido
Pesquisadores da Escola Politécnica USP desenvolveram um filme plástico à base de amido de mandioca e açúcares. Projetado para ser utilizado em embalagens, o plástico é biodegradável, comestível, tem propriedades antibacterianas e pode mudar de cor de acordo com o estado de conservação do produto.
fonte:Inovação Tecnológica
Lançamento: Livro Joalheiria de Arte – Gloria Corbetta
A designer de jóias Gloria Corbetta do Núcleo de Design de Jóias da Apdesign estará lançando o livro Joalheria de Arte na maior feira de jóias da America do Latina – Feninjer, em São Paulo. A publicação reúne textos sobre a história da joalheria, relembrando o surgimento das jóias e os ornamentos de destacados designers brasileiros. A autora também descreve a trajetória dos joalheiros internacionais que marcaram época ao se dedicar a joalheria de arte e por fim avalia o consumidor, apresentando a diferença da “Jóia de Arte” para a “Jóia de Tendência“
Apoio: IBGM e Ajorsul
Editora : AGE
Dicas Sinistras
Caparica dá a deixa na excelente notícia do plástico que se dissolve em 45 dias, no Inovação Tecnógica. e de como desenvolver uma marca baseada em tipografia.