Category Archives: Visual
Design Visual é uma derivação do design gráfico aplicado a Usabilidade, UX e UI. São poucas as graduações que utilizam o termo de Visual Design, mas existem. Nessa seção você encontrará referências e tendências de Sites, Aplicativos, UX e UI.
designUp, dê um UP na sua visibilidade
Já comentamos sobre cuidados e formas de se tratar os portfólios, discutimos sobre como apresentá-los e os motivos de se manter atualizado neste post. Demos ainda sugestões de onde você pode hospedar seus portfólios online nesse link. Se você está acompanhando nossas dicas é provável que você irá se sair bem no mercado de trabalho. Para facilitar ainda mais e aumentar a sua visibilidade é que eu recomendo o designUp. Um serviço voltado para profissionais e aspirantes à Design você vai encontrar ferramentas importantes para desenvolver suas habilidades, conhecer outros profissionais, buscar vagas de emprego, freelas e estágios, encontrar inspiração e recursos para os seus projetos. Conheça um pouco mais do designUp.
Após conhecer o designUp pelo Facebook dei uma olhada rápida e fui logo espalhando no meu twitter igual à um louco. Mas somente agora fui me dar conta do que realmente era o serviço. Ao navegar pelas páginas do serviço vi que minha visão anterior estava completamente equivocada. Antes eu acreditava que era apenas mais um serviço de hospedagem de portfólios, mas se espantem, o designUp é uma ferramenta muito completa, de relacionamento e divulgação focada em designers. Fui pesquisar mais a fundo.
Na homepage estilosa já dá pra se ter noção do que encontra, tumbs dos membros e alguns trabalhos (que por sinal muito caprichados) já dão o gostinho de quero entrar. Algumas chamadas para o blog e uma lista enorme de bookmarks rankeáveis, tudo isso salpicado de vários ícones de feeds RSS. Não tem jeito, o seu instinto te faz navegar pelas páginas. Descobri na minha busca uma página resumindo os serviços existentes no designUp. São eles:
Perfil e Portfolio
Esse é a primeira coisa a se fazer ao entrar no designUp: criar um perfil e fazer parte da comunidade. Você conhece e troca idéias com um pessoal que curte as mesmas coisas que você!
Como adicional, nós criamos uma página externa onde os seus trabalhos são a principal atração, sem nada para interferir. Esse é o seu portfolio público, um link que você vai poder enviar pra quem quiser ou disponibilizar em alguma outra página sua. Essa é a maneira mais prática e eficiente de mostrar seu trabalho para o mundo!
Bookmark coletivo
Esse é um espaço onde você encontra inúmeros links relacionados a design, separados por tag e classificados por popularidade. Tudo isso para facilitar a sua vida! Nós designers estamos sempre procurando por ferramentas, recursos e referências para nossos trabalhos, e aqui você com certeza vai encontrar o que você precisa.
Qualquer usuário pode compartilhar quantos bookmarks quiser e achar importantes. Portanto, essa é uma área em constante expansão. Você ainda pode dar ups nos bookmarks que mais te interessarem. Assim, eles ficarão guardadinhos para quando você precisar deles. Isso cria, automaticamente, uma espécie de filtro, onde os bookmarks com mais ups ficam no topo. São os nossos usuários que determinam o que é relevante e o que não é.
Imagens para inspiração
Você já ouviu a frase “Imagens falam mais do que palavras”? Pois então, nesse espaço você vai poder adicionar e compartilhar suas imagens favoritas, dentre aquelas milhares que você vê em tantos sites todo dia, e que têm o poder de nos inspirar. Dentro dessa área, você vai poder fazer buscas por tags e também por cores! Quando gostar de alguma imagem é só clicar em “favoritar”, assim você sempre terá suas imagens favoritas à mão em qualquer computador com acesso à Internet. Milhares de boas imagens compartilhadas que atendam a um requisito essencial: serem relacionadas a design! E em um único lugar!
Vale ressaltar que todas as imagens serão moderadas, para que tenhamos uma galeria de qualidade e conteúdo relevante.
Vagas de emprego
Está procurando uma oportunidade? Fixo, freela ou estágio? Esteja sempre atento porque novas vagas vão sendo adicionadas dia a dia. Ou então você (ou seu estúdio) está precisando de um profissional? Aqui é o lugar certo para divulgar a vaga: Nós não vamos te cobrar nem um centavo por isso e seu anúncio vai estar disponível para um extenso banco de profissionais.
Para conhecer mais e melhor visite o link.
O texto de definição dos artigos foi retirado do próprio site da designup.pro.br.
Você tem cuidado bem do seu portfólio?
É com essa imagem que eu quero começar um assunto muito importante na carreira de qualquer designer, não importa se ele já se consolidou ou se está na faculdade, se é diretor de arte ou estágiário. O portfólio do designer é tudo que ele tem. Mas afinal, você tem cuidado do seu portfólio? Mais ainda, você sabe o que é um portfólio?
Na wikipédia o verbete portfólio é definido assim:
Um portfólio ou portefólio (ou ainda porta-fólio) é uma lista de trabalhos de um profissional ou empresa. O portfólio é uma coleção de todo o trabalho em andamento na organização relacionado com o alcance dos objetivos do negócio. […] Consiste nos trabalhos que estão em andamento na empresa, estejam estes trabalhos relacionados de alguma forma entre si ou não. […] Em última instância, deve haver um portfólio abrangente para a organização como um todo.
O negócio começa a ficar sério quando você busca o mesmo verbete no dicionário. Veja a definição que consta no Aurélio:
s.m. (pal. ing.) Pasta flexível para guardar ou transportar papéis, documentos, fotos etc. / Álbum ou pasta, de folhas soltas ou não, com material em geral fixado (p. ex., leiautes de publicidade, fotos, trabalhos de um artista) para apresentação a outra pessoa (p. ex., clientes, editores, agências de modelos). / Fin. Carteira de títulos e/ou ativos fixos. (Forma port. pref.: portafólio.)
Sim, meus amigos, portfólio não é apenas o seu website pessoal com os trabalhos que você considera mais legais. Ele vai muito além disso e sua importância vem sendo deturpada. As possibilidade são infinitas. Ter um site com os jobs mais bonitos é apenas uma pedra da coroa que a sua carreira profissional. Existe alguns profissionais, muitos amigos meus entram nessa lista, que atualizam o seu portfólio a cada seis meses, muitos ainda esquecem dos seus e eles ficam abandonados as vezes mais de um ano.
Existem muitos tipos de portfólios vamos definir alguns deles:
Portfólio on-line – O mais usado atualmente. É fácil de gerenciar e devido as grandes quantidades de ferramentas gratuitas tem um desses já deixou de ser um mistério. Aqui você uma lista de serviços gratuitos de hospedagem de portfólios. Sua vantagem é permitir múltiplas visualizações simultâneas, não sofre deterioração do tempo e não tem limites geográficos. Atualizar também não é um problema sendo praticamente instantâneo. Suas devantagens é a sua frieza e a falta de diferenciação, por ser tão comum ter um desses é praticamente obrigatório.
Portfólio impresso – A forma mais tradicional de se apresentar os seus projetos. Um impresso bem apresentado, com capricho criatividade e ousadia garante ao designer uma boa dose de profissionalismo e impacto quando for lidar com um cliente/empregador. Audácia é quase uma obrigação. Não vale mais uma pasta com plástico transparente com folhas em a4, isso já caiu em desuso. A desvantagem é o seu alto custo e a deterioração pelo tempo, atualizar também gera um custo.
Portfólio impresso econômico – É nesse que você deve investir o seu tempo e toda a sua criatividade. Você sabe não pode deixar na mesa de todos os clientes/empregadores uma versão do seu caríssimo portfólio, a menos que você queira trabalhar apenas para bancar isso, mas você não quer ser esquecido. É necessário deixar alguma coisa pra ele entrar em contato. Você pode até deixar um cartão de visitas mas saiba que certamente ele vai parar junto com uma pilha enorme de cartões iguais ao seu. E agora? É ai que entra os portfólios impressos econômicos. Para esse não existe regra. Impacte, surpreenda ou seja útil, a idéia é não esquecido. Ele tem que segurar e pensar “nossa, isso é muito legal!”. Vale calendários com dobraduras interessantes, porta-trecos, joguinhos, quebra cabeças, marcadores de livro, ou um case de CD (se o seu projeto requerer). Você vai mostrar seus trabalhos, contato e nome quase que subliminarmente. Dá pra mostrar qualquer trabalho nesse tipo de peça desde layouts, prints de sites, fotos de produtos e etc.
Curriculum – Sim, também é uma forma de mostar o seu trabalho. É arcaico e no meu ponto de vista obsoleto (é fácil mentir ou exagerar nele). É o mais formal e super necessário para iniciar um processo de seleção. Para o designer ele não é muito essencial, mas não pode ser esquecido. Jamais! Os não-designers precisam dele.
Lembre-se, o designer não é limitados à regras. Para nós, saber o momento certo quebrá-las é o nosso diferencial. Os exemplos citados não param por aqui. A criatividade é o limite. Sugira sempre uma nova forma de surpreender, saiba a hora de seguir e de fugir das tendências.
Você agora já sabe de fato o que é um portfólio e viu alguns exemplos mais usados. Dê a ele a atenção devida. Ele é a sua identidade profissional. A sua cara no mercado. Quando te citarem é o seu portfólio que ela vai mostrar. Separe sempre um tempo para repensar e melhorar. O retorno virá mais rápido do que você imagina!
Fluxos de trabalho. O novo posicionamento do Designer em relação à Industria Gráfica Brasileira.
[UPDATE: Evento transferido para o dia 29] Palestra/Debate com Almir Mirabeau novo professor de Produção Gráfica da Graduação em Design Gráfico no Instituto Infnet.
Local: Instituto Infnet
mapa: http://bit.ly/hKGQjQ
Horário: 19:30 às 20:00h na sala 214.
26 de Novembro29 de Novembro de 19:30 às 20:00h
Vai uma dica para quem vai estar no Centro da cidade do Rio de Janeiro e quer agregar um pouco mais de conhecimento.
A Palestra terá 30m de duração, onde o Almir tratará da inserção do profissional de Design na cadeia produtiva da Industria Gráfica Brasileira no séc XX e as mudanças que ocorreram com a introdução de novas tecnologias digitais a partir dos anos 1990.
O Almir, além de ser uma figura fascinante, tem passagem por vários setores da indústria gráfica e diversos cursos de especialização em artes gráficas. Atua na aréa desde 1984, possui vivência profissional em fotografia e montagem de fotolito convencional, impressão em offset, acabamento, diagramação, arte-final, tratamento de imagem, pré-impressão e atendimento ao cliente. Participou de vários projetos de comunicação visual como consultor em produção gráfica e diretor de arte.
É graduado em Design Gráfico pela Universidade Estácio de Sá (2006). Mestrado em Design pela ESDI/UERJ – Escola Superior de Desenho Industrial/Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2010).
Palestra/Debate com Almir Mirabeau novo professor de Produção Gráfica da Graduação em Design Gráfico/Infnet.
A Palestra terá 30m de duração, onde o Almir tratará da inserção do profissional de Design na cadeia produtiva da Industria Gráfica Brasileira no séc XX eas mudanças que ocorreram com a introdução de novas tecnologiasdigitais a partir dos anos 1990.
O Almir, além de ser uma figura fascinante, tem passagem por vários setores da indústria gráfica e diversos cursos de especialização em artes gráficas. Atua na aréa desde 1984, possui vivência profissional em fotografia e montagem defotolito convencional, impressão em offset, acabamento, diagramação,arte-final, tratamento de imagem, pré-impressão e atendimento aocliente. Participou de vários projetos de comunicação visual comoconsultor em produção gráfica e diretor de arte.
É graduado em Design Gráfico pela Universidade Estácio de Sá (2006). Mestrado em Design pela ESDI/UERJ – Escola Superior de Desenho Industrial/Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2010).
De(ath)sign 39 – Material de porra nenhuma
Segunda edição do “Rio Design Indústria”
A segunda edição do “Rio Design Indústria” vem com a mesma proposta, mas com algumas novidades. O evento, que visa promover um encontro entre a indústria e os designers, é iniciativa da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (FIRJAN) em parceria com o Senai-RJ. Desta vez, a programação inclui o lançamento do Edital de Design, uma oportunidade para captação de recursos a serem investidos em inovação através do design. Além disso, o dia todo haverá palestras e conversas, e troca de material entre os participantes. A organização do evento incentiva os inscritos a levarem bastante material de divulgação para os contatos profissionais que devem surgir durante esta edição do “Rio Design Indústria”.
As inscrições são gratuitas e podem ser feitas através do site http://www.firjan.org.br/data/pages/2C908CEC2C6123AD012C64ABFCCC1F77.htm
ou pelo email [email protected] , até o dia 8 de dezembro. As vagas são limitadas.
Fonte: www.designbrasil.org.br
Designers: Evitem truques em cliente estúpidos
Quando a maioria dos seus amigos são profissionais da área da criação, encontros sociais regularmente podem servir como sessões de terapia de grupo. Para aqueles que vivem e respiram o seu trabalho, é fácil deixar que as injustiças do comércio de afetá-lo de uma forma muito pessoal. Há vários tópicos recorrentes para o designer médio, mas nada mais do que o conto de truques de cliente estúpido.
Designers de todo o tipo enfrentam regularmente micro-gestão, a indecisão, expectativas irreais e indesejados direção “de criativos” que podem comprometer a integridade de um projeto e levar a frustrante relacionamentos profissionais. Nenhuma das partes normalmente tem a intenção de ficar doente, no entanto designers querem transmitir os seus anos de experiência na forma mais significativa possível, enquanto os clientes querem sentir-se como seus reais gastos, estão produzindo um trabalho que gere um máximo de retorno.
Na maioria dos casos, essas interações com o cliente frustrante pode ser superado simplesmente mudando a forma como comunicamos, como designers. Haverá sempre o cliente ocasional, que está à procura de um “lápis de vida” para executar sua visão, mas muitas vezes os designers não conseguem se comunicar adequadamente seus papéis, expectativas e do próprio processo que vivem em uma base diária. Os seguintes princípios são algumas regras de ouro que aprendemos para garantir um longo relacionamento com o cliente feliz …
Estabelecer Respeito
Se os designers tivessem o mesmo respeito que médicos e advogados, eles raramente seriam examinado por recomendações de projeto ou nuances técnicas do comércio. Infelizmente, o projeto é encarado como um fornecedor de serviços ao invés de uma vida que irá alterar a necessidade para a maioria das empresas. É importante desde o início comunicar os seus conhecimentos e estabelecer-se no papel que você quer estar dentro. Explique por questões de design e como ele é funcionalmente (e financeiramente) crucial para o sucesso do seu cliente.
Se você quiser ser respeitado como um parceiro, então isso é algo que precisa ser comunicado desde o início. Fale com os valores da parceria e da ação cooperativa, em seu programa de marketing e aprenderá a transmitir o verdadeiro valor do design (só não se esqueça que você tem que entregar o que prometeu).
Decompor
Portanto, muito do nosso trabalho é derivado de anos de acúmulo de conhecimento e experiência em nossos kits mentais. É fácil interiorizar tudo isso sem comunicá-lo externamente. Nós aplicamos o intrincado processo de design, naturalmente, no nosso trabalho, mas negligenciamos a comunicar a profundidade de uma forma que faça sentido para nossos clientes.
Cada designer é diferente e opera sob o seu próprio conjunto único de processos, objetivos e metodologias. Apesar dessas diferenças, alguns pontos importantes a serem considerados para todos, podem incluir resumindo o processo de concepção de A a Z, destacando a importância de cada etapa, identificando o tempo e os recursos necessários, o valor único de oferecer aos seus clientes, como o projeto equivale a um ROI(return on investment, também chamado Retorno de Investimento) e, muitas vezes importante, como chegar a recomendações de design de uma forma que é melhor para todas as partes envolvidas.
Novamente, todas as funções de designer ou estúdio diferem, mas é universalmente importante para transmitir o que fazer, como fazê-lo e o valor de fazê-lo na sua única forma. Estar em contato com o que você traz para a mesa e falar com confiança sobre o que fazer.
Nomear os responsáveis pela decisão
Se você já trabalhou com organizações sem fins lucrativos ou grandes corporações, você sabe que as reuniões podem muitas vezes incluir todas as 20 pessoas que sentem a necessidade de contribuir com a sua crítica “construtiva”. Ao sair “vendendo” para acionistas relevantes de um projeto, é importante perceber que, “tendo cozinheiros demais na cozinha, a sopa pode estragar.”
Isso é facilmente evitado através da criação de um pequeno número de tomadores de decisão da equipe no início de um projeto e limitando apresentações marco para essas pessoas do núcleo. De lá, a equipe do cliente pode levá-lo de volta para os outros tomadores de decisão internos para deliberação. Apresentação especial filtrada, pode ser configurada após as reuniões iniciais para a estréia do trabalho em um ambiente controlado. Ao manter a correspondência exclusiva entre um pequeno grupo de pessoas, os perigos da burocracia, ego e politicagem corporativa podem ser bastantemente reduzido.
Estabelecer metas
Objetivos do projeto abrangente, são fundamentais para o sucesso do projeto. Por que a necessidade do seu cliente com um novo logo? Eles estão tentando promover uma imagem mais humana, aumentar as vendas, toque em um novo mercado? Quando um cliente procura design, eles estão olhando para cumprir uma necessidade mais profunda com o projeto que deverá ser extraída desde o início.
Identificar os objetivos de negócio tangíveis para cada projeto fazem suas recomendações de um profissional criativo muito mais pertinente e remove o potencial para um viés pessoal de interferir com um projeto. Se o objetivo do seu cliente é uma aparência mais natural, por exemplo, agora você tem justificativa para suas escolhas de design, mesmo que eles odeiem o papel da cor marrom ou texturizadas a nível pessoal.
Justificar-se
Tudo o que fazemos como designers deve ser feito com um propósito, até os detalhes das minúcias de um projeto. Se você pode mapear suas escolhas de design de volta para os objetivos estratégicos fundamentais, tornam-se muito mais fáceis, justificando esses componentes. Muitas vezes os clientes reagem de seu intestino, com base naquilo que é confortável para eles. Aprenda a percorrer as recomendações do seu projeto como eles se relacionam com os objetivos maiores do projeto. Se você tem uma razão, inteligente propósito para tudo, sufocando incerteza e incurtindo confiança, se torna uma realidade maior ao longo do curso do projeto.
Feedback Limite
Muitas vezes, quando confrontados com escolhas principais do projeto, irá consultar todos os clientes da sua rede para o gabarito. Permitir que os clientes mostrem seu trabalho de conceito a uma ampla gama de pessoas pode significar um desastre. Embora seja importante para obter feedback de mais do que apenas o cliente e o designer, isso deve ser feito de forma controlada e com as pessoas cujas opiniões realmente importam.
Os conceitos de design só devem ser mostrados para as pessoas que entendem do negócio, mercado e objectivos estratégicos definidos por você e seu cliente. Se o trabalho vai ser mostrado fora de uma rede fechada e profissional, ele só deve ser exposto para aqueles que caem diretamente em linha com o público alvo do projeto ou que podem ser confiáveis para reagir com base no objetivo do negócio. Estabelecer parâmetros para o feedback do grupo antes do tempo para garantir que todos os que experimentam o projeto, será relevante para o processo de feedback.
Ser Humano
9 vezes fora 10, os clientes não se preocupam com as nuances detalhada de um tipo ou a base científica do seu layout. Os clientes querem ter falado uma língua que compreendam e que é relevante da forma como eles se comunicam. Aprenda a filtrar as ostensiva de designer de falar e se comunicar de uma forma que é acessível, humana e compreensível por não-designers. A pior coisa que você pode fazer é fazer o cliente se sentir estúpido, ou os levavam para um lugar onde podem sintonizá-los:
“Esse trabalho será executado em offset, policromia com a plicação de verniz UV sendo o acabamento numa faca especial com duas dobraduras”.
vs
“Essa revista será impressa um várias cores tendo também um verniz na capa, tendo esta um corte especial, conforme modelo apresentado.”
Ouça
Quando se começa direito para ele, nem todas as críticas ou sugestões são ruins. É fácil ser pego em nossos próprios egos ou os idealismos de designer que fomos programados a seguir. Realmente ouvir o feedback dos seus clientes, como muitas vezes, há validade no centro do que estão dizendo. É nosso trabalho realmente ouvir o que eles têm a dizer e interpretá-lo de uma forma que torne o projeto melhor para todas as partes envolvidas. Se um cliente se sente que você não está ouvindo, eles vão ficar na defensiva e complicar a situação.
Vamos ir um pouco
Eu tenho uma relação amor / ódio para os designers. Os profissionais de criação são tão excessivamente enraizados nas suas nuances e idealismos, que perderam de vista o que significa perceber as coisas como uma pessoa normal faria. Nós vemos os detalhes mais do que ninguém neste planeta,mas que não é tanto a força maior e também nossa maior fraqueza. Aprenda a dar um passo para trás e se perguntar “Será que isso realmente importa?”, e decidir por si mesmo ou não por um pequeno ajuste de composição ou uma mudança que irá destruir o sucesso de todo o projeto.
Não há problema em deixar de ir a pequenos detalhes, quando não comprometem significativamente o bem maior de seu projeto. Se você pode aprender a fazer isso, você não só vai fazer seus clientes mais felizes, mas por sua vez, vai encontrar-se mais felizes para enfrentar os desafios do dia-a-dia de um designer.
Fonte: http://www.understandbrand.com/designers-avoid-stupid-client-tricks/
Tradução e adaptação: http://fotologue.jp/BetoLima
Animação – FOX Retrô
Fox Retro “Pinball” – Birthday ID from Plenty on Vimeo.
Um show de luzes – GM Daewoo Alpheon
[jwplayer file=”http://www.youtube.com/watch?v=Bfn69oMuH4E&feature=player_embedded”]
O mais impressionante é que dada hora não se percebe mais o time-lapse. Impressionante, coisa de japa! Sei que são coreanos mas “japa” é o genérico pra orientais, assim como uns generalizam por falta de conhecimento ou preguiça de uso de termo mais preciso e chamam tudo de logomarca (sic).
ilusões de ótica sexies
Já estamos cansados de saber que sex sells, mas quando a conotação sexual está dentro de nossas próprias mentes parece que ficam ainda mais poderosas.
Veja essa compilação de ilusões de ótica que usam e abusam dessa técnica.
De(ath)sign 38 – Quem avisa perde tempo
rio+design`10
A hora de mudar a marca
Pense nas marcas que, de alguma forma, fazem parte da sua vida. Preste atenção nas primeiras que vêm à cabeça. Elas ficam na memória por um motivo. Porque fazem parte do seu dia-a-dia, ou marcaram algum momento importante. Ou porque transmitem uma mensagem em que você acredita.
Uma marca pode ser um sabão em pó que resolveu a sua vida. Pode ser o brinquedo que o seu filho leva pra todo canto. Pode ser uma ONG com uma causa tão interessante, que já fez você pensar em largar tudo e sair panfletando por aí, defendendo a mesma idéia.
Isso se chama relacionamento. Quando se atinge esse nível de comunicação e um produto passa a compartilhar momentos, emoções, crenças e valores com as pessoas, se cria uma marca. Através dela, um produto é capaz de comunicar-se com as pessoas em um nível mais profundo, é capaz de inspirar.
Mas, como em qualquer relacionamento, uma marca precisa evoluir, acompanhar as mudanças de seu público para não correr o risco de se desgastar. Toda marca corre o risco de ficar associada a idéias antigas ou não acompanhar as expectativas e desejos das novas gerações.
Quando o que a marca diz deixa de ter significado para o seu público e não responde à sua estrutura de negócios, ela fica obsoleta.
Revitalizar uma marca é um processo diferente de uma mudança. Mudar a fórmula de um produto, criar uma nova embalagem, decidir trocar o nome ou criar anúncios revolucionários são mudanças que, sozinhas, podem ser impactantes, e até mesmo resultar em acréscimo de vendas. Mas uma mudança de longo prazo é uma decisão importante. Só quando é feita de forma global, com uma estratégia bem definida e uma visão abrangente, ela pode ser chamada de branding.
O branding é a disciplina responsável por entender o que há de único em uma marca – a sua essência. E, a partir dela, alinhar todas as iniciativas de comunicação, da propaganda à embalagem e promoção em uma mensagem clara, única e consistente.
Revitalizar uma marca com o olhar do branding é partir de sua essência para vê-la sob uma nova perspectiva. A partir dessa nova visão, a marca é capaz de ser essencialmente a mesma, mas transmitindo um discurso relevante para todos os seus públicos.
Ao humanizar as relações entre os produtos e seus públicos, o branding é capaz de transformar consumidores em pessoas, produtos em experiências, identidades em personalidades, comunicação em diálogo e serviço em relacionamento. O branding é a ponte que liga o universo das marcas ao universo humano.
Um relacionamento humano é uma via de mão dupla. A marca se comunica e ouve o que as pessoas têm para falar. Esse retorno é a chave para que a marca identifique o que é preciso para se manter sempre atual, importante e viva na memória das pessoas.
Fonte: http://www.anacouto.com.br
O Pó Royal, ao completar 80 anos, em 2003, já tinha passado por uma modificação: sua lata teve a altura reduzida e a largura aumentada. E agora, aos 85anos, a embalagem de metal, redesenhada pela Narita Design: http://www.naritadesign.com.br , deu lugar ao plástico, que ganha formas anatômicas, além de maior facilidade para ser aberto ou fechado. Auxiliando as usuárias, a nova tampa também serve como medidor, equivalendo a uma colher de sopa, o que antes não era possível pois a colher simplesmente não entrava na lata.
Ser Designer é … Karyn Camargo
Ser designer é … um estado de espirito, em que eu vivo sempre, pois para ser designer é preciso, acima de tudo amar o que faz e ter uma mente totalmente aberta, e completamente maluca, porque as melhores coisas e idéias surgem os mais aloprados pensamentos e nas horas mais incriveis.
Participe! Envie uma composição no formato 768 x 1024 px (72 dpi) e sua opinião sobre “o que é ser designer?” completando a frase ”Ser designer é …” para o e-mail serdesignere[@]gmail.com
Se sua composição for selecionada, você receberá um e-mail avisando o dia que será postada.
Conheça o trabalho de Karyn Camargo. [[email protected]]
London International Awards 2010
Na premiação do Festival de Londres de 2010 : www.liaawards.com. tem brasileiros entre os premiados e também entre os jurados, entre eles o premiadíssimo Marcello Serpa, diretor de criação da agência Almap.
Para localizar os trabalhos premiados e finalistas dos brasileiros, basta digitar: Brasil com “s” no “Search”