A Heineken, o Vírus e o Design

Acompanho há algum tempo os designs repaginados não-oficiais de diversas marcas. Os casos mais famosos são os da Heineken, até porque ajudam a vender, e muito! Em alguns casos denigrem a imagem, como fizeram com Activia + Johny Walker, sem comentários. E o que retiramos de aprendizado destes designs não-oficiais? Dizem que os positivos ajudam a vender…

É possível medir o retorno destas ações virais em termos de resultados?

Baseado nos casos descritos iniciaremos séries de ações de marketing para vendas, todos utilizando este instrumento de modificação não-oficial da marca com outra marca notória qualquer. E para medir o resultado, positivo ou negativo, vamos utilizar uma ferramenta de MKT-CRM – o WeLink – que irá gerenciar e calcular os resultados de forma mensurável, sejam estes resultados no formato de venda, permuta, parceria, oportunidade de negócios, comentários e etc. Mas o principal, queremos saber o ROI (retorno do investimento) desta ação.

Utilizaremos os 10 anos da TipoD, empresa conhecida em seu segmento de engenharia e design industrial. A empresa presta serviços de consultoria, design, engenharia, prototipagem e fabricação. Como sou um dos sócios, só preciso me preocupar com o outro lado, o lado do retorno negativo…

Qual será o resultado? Contamos nos próximos POSTs!


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2 respostas para “A Heineken, o Vírus e o Design”

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