Tem se comentado sempre nos grupos de design sobre saber desenhar. Com o passar do tempo, você nota que a aptidão para desenho só é importante se o segmento que você vai querer trabalhar, exige isso. O ramo automotivo por exemplo. Saber fazer um rendering decente, faz você ter um diferencial.
O importante mesmo é você ter o interesse. Se você não tem aptidão, treinamento é a base. Treine muito, caso contrário a melhora vai ser difícil de acontecer.
Para instigar vocês a desenharem, vou mostrar os desenhos de um site: ‘Skine art. São desenhos sacaneados (depois que um amigo chamou o scanner de sacaner, eu nunca mais consegui chamar diferente o dito cujo do aparelho) dos Moleskines dos Artistas. Tem esse tom artístico mesmo, mas ter algo parecido para treinar, ajuda.
Moleskine (pronuncia-se /m?le?skine/) é uma marca de cadernos de notas produzida pela empresa italiana Moleskine SRL. Embora o nome aluda ao tecido de mesmo nome, moleskin, o caderno não é produzido ou revestido com ele, e sim com uma capa dura de cartão envolvida por material impermeável. Outras características que a distinguem são cantos arredondados, uma tira de elástico para mantê-la fechada (ou aberta em determinada página) e uma lombada costurada que permite que ela permaneça chata (a 180 graus) enquanto aberta. A folha de rosto vem impressa para que o seu proprietário possa escrever os seus dados pessoais, assim como estipular um valor de recompensa caso alguém a encontre perdida.
A Moleskine voltou à moda em nossos dias após as descrições feitas pelo escritor Bruce Chatwin dos cadernos de notas que usou. A sua versão actual, entretanto, não é uma descendente directa da Moleskine original. Chatwin usou cadernos de notas similares constantemente durante as suas viagens e escreveu brilhantemente acerca deles. O seu suprimento de cadernos, entretanto, cessou em 1986, quando a papelaria que lhos fornecia, na Rue de l’Ancienne Comédie, em Paris, informou-o de que o último fabricante de moleskines, uma pequena empresa familiar estabelecida em Tours, descontinuara a sua produção naquele ano, após o falecimento de seu proprietário.
Embora a Moleskine srl divulgue que os seus cadernos de notas foram utilizados por reputados intelectuais que influenciaram a cultura no século XX – escritores e artistas como Vincent van Gogh (1853–1890), Henri Matisse (1869–1954), Pablo Picasso (1881-1973), André Breton (1896-1966), Louis Férdinand Céline e Ernest Hemingway (1899-1961) -, a marca Moleskine foi registrada oficialmente apenas em 1996, voltando a ser lançada em 1998. Francesco Franceschi, titular do Departamento de Marketing da Modo & Modo, foi citado como tendo afirmado, “É um exagero. É marketing, não ciência. Não é a verdade absoluta.“[1]. Um escritor que confirmou utilizá-las é Neil Gaiman, que escreveu acerca da sua paixão pelas Moleskine em seu blog[2]. O roteirista Miscelânea