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Crystal Visions – Swarovski

C A L L – F O R – E N T R I E S
designboom and SWAROVSKI international design competition.
participation is open to applicants from every country in the world, to professionals, students, and design-enthusiasts.
free registration required.

01 – the subject of the international competition is Crystal Vision

you should explore the properties of this unique material and challenge people’s perception of how crystal can be used in the near future.
come up with new products and ideas to fill the new SWAROVSKI concept store (see pictures below ):
· what role could crystal play in an urban lifestyle and make you feel better?
· how feminine and sensual can crystal pieces be and make you feel more beautiful?

we are looking for innovative product concepts that might be based on pure crystal or fuse crystal with new materials or functions.

please note: the products should be ‘packageable’ that means they should be able to be sold over the counter
– so do not think about crystal furniture, a crystal city or a crystal car…
see SWAROVSKI’s current product range and brand focus at swarovski.com

02 – awards

the designers of 3 winning entries will be granted with cash prize awards :
– first prize Euro 4000
– second prize Euro 3000
– third prize Euro 2000

winning entries and a selection of the works sent in will be promoted by SWAROVSKI internationally in exhibitions and events and as always… designboom will publish an exhaustive results report.

03 – the jury is composed of

tokujin yoshioka, industrial designer – JAPAN
marcel wanders, industrial designer – NETHERLAND
sarah lerfel, buyer at colette, FRANCE
nadja swarovski-adams, vice-president of the swarovski international communications
markus langes-swarovski, member of the swarovski executive board
robert buchbauer, member of the swarovski executive board
birgit lohmann – editor-in-chief designboom

04 – design criteria

projects should not be currently in production, previously published or exhibited projects are not accepted.
it is important that you keep your design(s) confidential until the results of the competition are published.
the jury will award designs and concepts which are innovative in terms of their formal / technological aspects.
please don’t send in vague concepts, but go a step further.
it’s not the idea which is the art, it’s more the way somebody handles the idea that makes art.

05 – registration deadline

application registration will be accepted from march 01 through may 31, 2008.

06 – registration

registrations are open now, please fill in the form.
teams register with one name only
– when submitting works you should add all team member’s names.
(there is a maximum enrollment, registration may close prior to that deadline)
register here: http://www.designboom.com/users/insert_contest.php?contest_pk=22

07 – submit your entry / entries

whether you’re an individual or group, you can only submit a maximum of 3 works.

you will be requested to supply:

1. up to 3 files for uploading to our server (images or a composition of more images) of your project.
please note: use only .gif, .jpeg, (72 dpi) max 100 kb each file, RGB color mode.
image size max 600 (width) x 700 (height) pixels.

if you are not able to reduce the size of your file please see the tutorial on how reduce the size of your file with photoshop: http://www.designboom.com/optimize_tutorial.html.

the original high-resolution image(s) will be requested if your work is shortlisted.

2. explanation of ideas
a brief description of your work.
(english text only, explanation is expected to be concise)

3.you will be requested to accept the competition guidelines

competition guidelines: projects participating to the competition, must be original works. projects must be free from copyrights and any kind of obligation. the design shall not in any way infringe any third party’s right, including but not limited to copyright, logos, trademark, trade names, or other proprietary rights of publicity or privacy.
only entries with a declaration of authorship are accepted!
(when submitting your design you will be asked to tick a box of declaration)

submit your entry here: http://www.designboom.com/contest/insert.php?contest_pk=22

08 – deadline for submission of entries

works can be submitted through june 12, 2008.

09 – copyright

any moral and paternity right regarding the project sent in for application is designer’s property.

however
by submitting a design in the competition, the participant agrees to provide SWAROVSKI with the right of first refusal to the exclusive use of the design.
this option is valid for 6 months after the competition will start (until september 1st, 2008).
in the event that SWAROVSKI exercises the option to use the rights for production on an exclusive basis and sine die (without time limitations), SWAROVSKI undertakes to pay a one-off fee to the designer of EURO 3000.
and,
by participating in the competition, all participants authorise DESIGNBOOM and SWAROVSKI to publish and exhibit all the designs (including project data submitted) – waiving compensation – at exhibitions and events and/or to use them in any publications that the organisers may deem suitable and/or necessary.

10 – questions?

inquiries to [email protected]
please write in the subject line : crystal vision

11 – info on swarovski

http://www.swarovski.com
http://business.swarovski.com

 

Fonte: http://www.designboom.com/crystalvision.html

A arte-design e o design-arte: O que é, o que é?

Por Valmir Perez
 

 Quando paramos para pensar sobre o design de iluminação, começam surgir algumas perguntas interessantes, tais como: um projeto de iluminação é uma obra artística? Os designers de iluminação são artistas? Quando alguma coisa é arte e quando é design? Essas perguntas não são formuladas apenas pelos profissionais da iluminação contemporâneos e estudantes da área, mas por todos aqueles que se vêem envolvidos com design e arte no mundo todo.

Já no início do século XX, quando da criação da Bauhaus[1], na Alemanha, esse tema gerava polêmica em vários círculos de debates, tanto acadêmicos quanto puramente artísticos. O que a Bauhaus trouxe à tona naquela época foram discussões em torno do valor artístico de uma obra projetada racionalmente e até que ponto as chamadas “artes aplicadas” poderiam reivindicar o status de “arte”, dentro do conceito clássico.

A mim, particularmente, essa discussão não tem sentido, pois acredito que a arte não pode ser encaixada dentro de parâmetros absolutamente rígidos. Foram esses mesmos preconceitos que levaram os impressionistas a serem espezinhados em suas primeiras tentativas de terem suas obras reconhecidas pelo público francês em finais do século XIX. Aqui no Brasil, anos depois, o movimento modernista sofreria quase os mesmos ataques, de uma elite e da população culta extremamente iludida com a visão clássica européia.

Se pesquisarmos com mais profundidade sobre o assunto, entenderemos que mesmo um projeto encomendado, seja ele de pintura, escultura, iluminação, etc., pode se tornar uma espetacular demonstração artística do espírito humano. Muitos artistas plásticos, designers e arquitetos deixaram suas marcas em murais, edifícios, e até mesmo em cidades inteiras, e nem por isso essas obras deixaram de ser consideradas grandes obras de arte. Olhando também através desse prisma, achar que a Capela Sistina de Michelangelo não é arte apenas porque foi projetada e encomendada pelo Papa é um absurdo. Da Vinci pintou a maioria de suas obras por encomenda e nem por isso se trata, como dizem muitos, apenas de design.

Outra discussão que permeava as atividades da Bauhaus era a de que essa escola procurava levar conceitos artísticos a produtos industrializados, ou seja, trazer beleza aos produtos fabricados em linhas de produção, o que para alguns até hoje é um absurdo. Mas essas mesmas pessoas acabam comprando gravuras de artistas que as fabricam em série, como nas fábricas. Com processos parecidos aos da indústria de objetos em série.

Sabemos, porém, que nem toda obra de um artista se transforma em obra de arte, assim como nem toda obra de design pode requerer esse status. Qual a diferença fundamental então entre uma obra artística e as outras? Esse assunto é um dos mais complexos e o que causa mais polêmicas. Isso acontece porque o que é considerado uma obra de arte em determinado momento histórico, em determinadas condições político-sociais, de cultura regional, nacional, etc., pode ser considerado até mesmo um insulto, ou uma provocação barata em outro momento. Para dar um exemplo, posso citar a exposição de “Arte Degenerada”, patrocinada pelo Partido Nacional Socialista Alemão, em 1937.

           “Com o evento, os nazistas pretendiam desmoralizar a arte moderna e seus mais significativos nomes como Kandinsky, Klee e Picasso. Foram expostas 650 obras entre pinturas, gravuras e esculturas, selecionadas entre os mais de 5 mil trabalhos confiscados dos principais museus e galerias pelo Ministério da Propaganda de Hitler. A arte moderna estava sendo considerada perniciosa à “estética” partidária, “fruto da insanidade, imprudência, inépcia e completa degeneração”, como anunciava em seu discurso de inauguração o nazista Adolf Ziegler.”[2]

Assim, uma das formas de analisarmos e entendermos o que significa “arte” em nossa sociedade é também tentarmos compreender os mecanismos ocultos que se insinuam sorrateiramente nela e por ela.

Mas a arte não é fruto apenas desse “entendimento” racional de seu contexto em nossas vidas e sociedades, mas, e acima de tudo, a sensação de beleza, completude e harmonia que uma grande obra traz à tona e nos excita, nos hipnotiza e contagia. Isso também pode ser realizado pelo design, daí, a meu ver, a inócua discussão que existe entre artistas e designers para saber quem é o melhor, o mais capaz – quem realmente pode criar o que insistimos chamar apenas de “arte”.
Vale a pena o estudo das artes?

Outra questão que se debate ultimamente é a da validade de se estudar a arte ou da pesquisa pictórica pelos designers de iluminação. Será mesmo que existe alguma importância em se estudar a arte da pintura em nossa atividade? A meu ver sim, mas com o cuidado de não abstrairmos demais e darmos uma importância maior do que realmente deveríamos. Estudar as artes e seus movimentos não é importante apenas para designers de iluminação, mas para todo aquele que deseja evoluir sua maneira de enxergar o mundo, de refletir mais seriamente sobre as questões de sensibilidade, do mundo abstrato da beleza e da harmonia.

Quando fazemos paralelos entre a arte pictórica e a iluminação cênica e arquitetural, devemos refletir sobre os limites dessas comparações. A pintura, geralmente, se dá em superfícies bidimensionais, enquanto a iluminação se dá em ambientes tridimensionais e seus efeitos atingem elementos em movimento.

Sendo assim, sabemos, de antemão, que qualquer pesquisa pictórica e visual sobre suportes bidimensionais não poderá oferecer todas as soluções para a iluminação das cenas, pois a iluminação não deve se resumir apenas na representação de espaços e situações, mas, acima de tudo, integrar-se ao fluxo das cenas, dos ambientes das temáticas dos espaços e das situações. É possível que designers de iluminação utilizem as artes pictóricas como elementos de pesquisa, mas a coisa é muito mais complicada quando se deseja realmente criar uma luz viva, que não signifique apenas iluminar ambientes e cenas.

Na criação de iluminação, os designers devem também considerar a luz como parte da cena, e não como algo mais que é somado ao conjunto, mas que está separado do todo.

Ao criar a luz para uma ou mais cenas, ou para diferentes espaços, os designers não podem apenas se servir de propósitos artificiais, de imitação natural, ou de imitação da intenção. Para chegar a esse nível de criação, os designers devem, acima de tudo, conhecer as intenções profundas e subjetivas dessas cenas, das correntes de vida que “atuam” nesses espaços e, acima de tudo, aprofundar-se em conhecer o todo no qual elas se inserem, o contexto total como obra de relações e expressões complexas. Aí entra, além do saber técnico, a intuição e o conhecimento estético desse todo. Através desse trabalho de criação artística é possível integrar a luz na obra.

Obviamente, para isso, é preciso um design, um projeto, porém, não um design que se baseie apenas em resoluções prontas, retiradas de testes simulativos de computador, mas um design em aberto, que crie condições para que a luz estabeleça diálogo com os elementos que compõem esses universos, no momento em que ambos se defrontam.

Sendo assim, podemos concluir que luz, cenas, espaços, temáticas, etc., não são absolutamente elementos separados, mas que interagem mutuamente, num relacionamento íntimo de expressão. A criação de iluminação, nesse sentido, pode utilizar os elementos visuais e pictóricos sem, no entanto, esquecer as peças fundamentais que compõem essa criação, ou seja, os limites de até onde a pesquisa pictórica para o desenvolvimento de poéticas criativas pode chegar, em relação à própria expressividade das cenas como um todo.
O artista e suas ferramentas de expressão

O que se percebe, então, é uma estreita ligação entre a iluminação de palco e outras formas de expressão artística, sendo o universo da iluminação, ou seja, equipamentos, filtros, estruturas, etc., ferramentas e materiais que o designer utiliza para expressar poéticas, estéticas, dentro de um todo orgânico que são os espetáculos, os espaços, os objetos, etc.

Na pintura, o artista se utiliza de pincéis, tintas, solventes, vernizes, palhetas, etc. sobre um suporte qualquer. Já na iluminação, os suportes são os próprios palcos, espaços arquitetônicos, jardins, etc., mais os elementos que compõem essas “cenas” fictícias ou de cotidiano humano. Os pincéis são as luminárias, os instrumentos[3]; as tintas, as suas luzes colorizadas através de filtros, lâmpadas coloridas; seus brilhos, suas intensidades – cujo controle geralmente é feito nas mesas (consoles) de iluminação, nos sistemas de automação; suas sombras nos cenários, nos elementos, nos atores, nas paredes, objetos, e tudo o mais que possa ser utilizado para criar efeitos visuais estáticos e dinâmicos com a luz.

As artes têm em comum alguns aspectos que se pode considerar fazendo parte de um mesmo universo, pois, “A unidade é manifesta nas qualidades estruturais básicas compartilhadas universalmente pelas diferentes modalidades dos sentidos”. (ARNHEIN – 1989)[4]. E que: “… o essencial no sensório-perceptivo não é o que separa os sentidos um do outro, mas o que os une; une-os entre si; une-os à experiência total em nós próprios (inclusive a experiência não-sensória); une-os, finalmente, à totalidade do mundo externo, que aí está para ser vivenciado”. HORNBOSTEL (1939)[5]

Observa-se, então, que a iluminação interage de maneira bastante eficiente na determinação da expressão artística de qualquer obra, porém, não determina sozinha toda a expressividade; complementa-a, mas sua complementação pode ser igualada à da tinta sobre o suporte. Sua complementação é mais plástica nos sentidos pictórico, espacial.

Por outro lado, a iluminação também pode atuar como determinadora do universo temporal nos espetáculos teatrais e até mesmo em residências e eventos diversos, onde suas entradas e saídas determinam geralmente as trocas de cenas, de mundos, de tempos, de espaços, de climas emocionais. Na pintura, a iluminação favorece um tempo “estático”, eterno, congelado em sua dimensão plástica, enquanto no palco ou na arquitetura, com  “atuação” controlada, favorece um tempo “dinâmico”, na sua dimensão vital, mutante, de ação transformadora desse tempo.

 
Qualidades da luz

Ao se estudar a complexidade do design de iluminação, percebe-se a importância do conhecimento das principais propriedades – físicas e psicológicas da luz – para o desencadeamento de soluções, da mesma forma que artistas da pintura já percebiam isso há centenas, senão milhares de anos. Não é à toa que mestres como Da Vinci e Michelangelo não eram apenas pintores, mas cientistas, pesquisadores da natureza. Eles conheciam a importância do estudo das luzes, da anatomia, da biologia, etc.

Esses artistas representaram o oposto ao ser humano especializado. Mais tarde, todas as atividades que eles desenvolviam em sinergia foram separadas pelas academias para facilitar a transferência de conhecimento e a pesquisa. Parece que atualmente vivemos uma reviravolta desse conceito de experiência de aprendizado e pesquisa, através do que se chama atualmente nas universidades de muitidisciplinaridade, que é o trabalho conjunto de pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento.

As propriedades físicas afetam o sistema visual, químico, biológico dos seres humanos e, dessa forma, as funções psicológicas, os sentimentos e as emoções. Entender as propriedades físicas auxilia os lighting designers a buscar efeitos subjetivos com um grau maior de consciência. Além disso, o conhecimento das leis de aplicação da reflexão, refração e absorção são de grande valia no dia-a-dia desses profissionais, que utilizam esses conceitos tanto teoricamente como praticamente.

Segundo WILLIANS (2003)[6] as qualidades básicas da luz são: Intensidade, forma, cor, direção e movimento. Pode-se também adicionar mais uma: o ângulo de inclinação, que é responsável dentro dos palcos e na arquitetura pela modelagem dos elementos e de suas sombras.

Ainda de acordo com o autor: “Quase toda imagem visual pode ser descrita, discutida e analisada nesses termos – ambas física e psicologicamente. Existe um excelente exercício de aula que sempre começa com a análise da reprodução de pinturas dos antigos Mestres”. “O estudante aprende a discutir as qualidades da luz utilizando termos tais como intensidade, brilho, direção, cor, forma e distribuição. Esses termos são utilizados para discutir a pintura de um detalhe de uma área pequena para o todo, ou para outras. Além disso, a pintura como um todo é discutida em respeito a todos os impactos da luz, estilo, modo, composição, conteúdo emocional e outras qualidades”. (WILLIANS, 2003).[7]

 
Iluminação de palco – conhecer e sentir

O design de iluminação, como qualquer outra manifestação artística, necessita de sua materialização, de sua extrinsecação em nosso universo material para se tornar[-se] verdadeiramente arte sentida, explorada pelos sentidos e pelas emoções humanas. Ao se pensar na iluminação apenas como arte de suporte para a manifestação de artes mais complexas, como o teatro, a dança, a arquitetura, etc., pode-se também pensar o mesmo das outras artes que a integram, como a arte da interpretação teatral, da interpretação coreográfica, da interpretação musical tocada e cantada, da cenografia, da decoração, etc.

Em vez disso, pode-se pensar na iluminação como materialização de sentidos e sentimentos e nessa condição apreende-se que: “… o ato artístico é todo extrinsecação, e o corpo da obra de arte é toda a realidade dela. A pintura não é nada diversa de uma superfície colorida, a estátua nada diversa do bronze fundido, a poesia nada diversa de uma série de palavras, a música nada diversa de uma sucessão rítmica de sons e a dança nada diversa de corpos em movimento. O corpo físico da obra de arte não é um instrumento mais ou menos necessário para comunicar uma imagem interior, e nem ao menos é o indispensável aspecto externo de uma realidade interna que, mais profunda e escondida, viva dentro dele e dentro dele se deva colher e penetrar, ou necessária manifestação física de uma realidade superior ou ulterior que se patenteie através dele e para ele aluda além de si. Ele basta a si mesmo e constitui a totalidade da arte”. (PAREYSON, 1989)[8]

A compreensão sensível e de expressividade nos palcos e nos ambientes diversos passa, primeiramente, pela necessidade de compreensão visual, física mesmo, entendida em seus aspectos formais para, posteriormente, afetar os outros caminhos de entendimento do espectador, como na pintura, que exige primeiramente a contemplação de suas formas objetivas, materiais, e, posteriormente, a introspecção e conseqüentemente a reação intuitiva e intelectual subjetiva do observador, pois:

      “Dizer que, na obra de arte o corpo é tudo, não significa negar-lhe a espiritualidade, mas apenas afirmar que esta espiritualidade deve ser vista no seu mesmo aspecto físico. Todas as tentativas de unificar ou mediar a espiritualidade e a fisicidade da obra de arte, deixando-as distintas, conservam aberta a possibilidade de separá-las, e, por isso, a alternativa de negar uma em favor da outra, isto é, de volatilizar a arte no capricho ou enrijecê-la na técnica.

     Considerar a obra de arte como tal significa, pelo contrário, tê-la diante de si como uma coisa, e, ao mesmo tempo, nela saber ver um mundo; fazer falar com sentidos espirituais o seu próprio aspecto sensível; não tanto buscar o significado de sua realidade física como, antes, saber considerar esta mesma realidade física como significado: já que nesta não se trata de distinguir interno e externo, alma espiritual e corpo físico, pura imagem e intermediário sensível, realidade oculta e invólucro exterior, mas de encontrar a coincidência de espiritualidade e fisicidade”. (PAREYSON, 1989)[9]

Artistas ou designers, somos todos aqueles que se preocupam com a beleza e com a harmonia. Diferenças entre design e arte, talvez não existam, talvez existam apenas visões distorcidas da mesma realidade. Talvez alguém, um dia, tenha olhado essas coisas através de um prisma, ou de um caleidoscópio, e separado em muitas partes o que sempre foi um todo integrado. Talvez tudo seja uma coisa só, separada apenas por nossos preconceitos. Talvez…

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[1] Escola de design, artes plásticas e arquitetura, fundada em 1919 por Walter Gropius, em Weimar, Alemanha. Considerada a mais importante expressão do modernismo e uma das primeiras escolas de design do mundo.

[2] Retirado do artigo de Yeda Arouch – http://yedaarouche.arteblog.com.br/17785/Obras-inimigas-arte-degenerada/

[3] Optei pelo termo “instrumentos” para designar os equipamentos convencionais e não-convencionais para projeção de efeitos luminosos. Esse termo também é abusivamente utilizado pelos designers americanos em relação aos equipamentos de iluminação cênica.

[4] ARNHEIN, R. Intuição e intelecto na arte. São Paulo: Martins Fontes, 1989. p.68

[5] HORNBOSTEL, E. M. V. Die Einheit der Sinne – Melos, Zitschrift für Musik. Nova York: Harcourt Brace, 1939. vol 4, 1925, pp. 290-7. tradução para o inglês de Willis D. Ellis

[6] Op. Cit .Tradução livre

[7] Op. Cit. Tradução livre

[8] PAREYSON, L. Os Problemas da Estética. São Paulo: Martins Fontes, 1989. p. 119

[9] PAREYSON, L. Os Problemas da Estética. São Paulo: Martins Fontes, 1989. p. 120 – 121

Fonte: Revista Lume Arquitetura Ano V no. 30 – pags. 54 a 58

CURSO DE ILUMINAÇÃO CÊNICA 2008 – Sampa

NÚCLEO DE FORMAÇÃO TÉCNICA

Surgido de uma discussão do papel do Técnico na atualidade em 2003, o Núcleo formado porprofissionais da área de iluminação, nasceu com a idéia de informar e formar profissionais, oferecendo Oficinas, Palestras e Assessoria, procurando assim contribuir para o aprimoramento e a conscientização do papel do Técnico no teatro brasileiro e na sociedade.

O Núcleo tem como meta também, fazer fazer um resgate da memória do Técnico no Teatro, haja visto que não existem registros desta história, nem literários, nem audiovisuais no Teatro Brasileiro,principalmente em São Paulo.

CURSO DE ILUMINAÇÃO CÊNICA 2008

A função deste curso é formar um bom técnico em iluminação, ou seja, a base da pirâmide profissional.

Para tanto trataremos mais profundamente de técnicas e materiais utilizados em Teatro, Shows, TV e Vídeo, trabalhando inicialmente conceitos como: o que é a luz e a cor, suas várias teorias, técnicas de roteiro e montagem de iluminação, diferenças básicas entre os vlarios tipos de equipamentos, seu uso,nomenclaturas mais comumente utilizadas, utilizadas, codificações internacionais de materiais, e muito mais informações pertinentes à área de iluminação cênica O Curso de Iluminação, é composto de 2 módulos, seqüenciais, com uma aulas semanais, com duração de 3 (três) horas diárias, perfazendo um mínimo de 100 horas/aula, onde serão abordados os seguintes temas:

“História do Teatro”

“Teatro Grupo e Teatro Comercial”

“História da Iluminação”

“O que é Luz”

“Teoria da Cor”

“O Olho e a Visão”

“Percepção das Cores”

“Noções de Eletricidade”

“Noções de Segurança em Eletricidade”

“Atitude e Disciplina Profissional”

“Tipos e Usos de Lâmpadas, Lentes e Refletores”

“Eletricidade e Segurança”

“Gelatinas de Cor e Filtros”

“Moving Light”

“Luz no Teatro e na TV, Arquitetural e Exposição”

“Técnicas de Montagem”

“Noções de Segurança em Montagens”

“Operação de Luz”

“Leitura e confecção de Mapas e de Roteiro de Luz”

“Motivação Profissional”

“Nomenclatura Técnica”

“A Educação do Olhar (assistindo espetáculos)”

“O Processo de Criação”

“Legislação e Registro Profissional”

Além destas matérias e suas ramificações, também estão previstas outras atividades como:

“Visitas Técnicas à Espaços Cênicos”

“Assistir Espetáculos em Cartaz”

“Visitação à Lojas e/ou Fabricantes”

Profissionais com reconhecida atuação no mercado de trabalho, poderão ser convidados para dividirem com os alunos suas experiências e vivências como forma de expandir a visão profissional dos alunos.

O curso será ministrado por profissionais com vários anos de atuação no mercado, trabalhando com Direção e/ou Criação em Teatro, Shows, Dança, Televisão e Comerciais, Iluminação Arquitetural e Museológica. Os membros fundadores do Núcleo de Formação Técnica e responsáveis pelas matérias supra citadas são, em ordem alfabética:

CIZO DE SOUZA (Iluminador) DRT 2110

DÉCIO FILHO (Iluminador) DRT 7737

LAURA DE FIGUEIREDO (Iluminador) DRT 8308

TONINHO RODRIGUES (Iluminador) DRT 2062

VINICIUS FEIO (Iluminador) DRT 1 3 5 7 3 – R J / 3 4 0 9 – S P / CREA 0 3 6 4 7 – 6

UÍLSON FRANÇA (Diretor de Fotografia, Vídeo/Cinema)

As aulas e palestras ocorrerão às segundas feiras, no período da noite e alguns sábados pela manhã. As visitas à espaços poderão ocorrer outros dias da semana, a serem combinados e as possíveis idas a espetáculos, provavelmente serão noturnas.

Serão admitidos alunos de idade mínima de 16 anos. Haverão avaliações periódicas de conhecimentos (para aprimoramento do estudo). O Curso oferecerá certificação, porém só receberão certificação plena os que tiverem mínimo de 80% de presença e 80% de avaliação positiva.

Haverá possibilidade de indicação para estágio em companhias, grupos e/ou firmas de montagem, além de encaminhamento do formando ao SATED-SP, para obtenção de Registro Profissional Provisório (aos maiores de 18 anos), de forma a poder ingressar, ou regularizar sua situação no mercado de trabalho.

CALENDÁRIO DE AULAS

MÓDULO 1

ABRIL
14 Aula de Apresentação
21 Feriado
28 Ética e Disciplina

MAIO
05 História do Teatro – História da Iluminação
12 Eletricidade 1
19 Eletricidade Prática 1
26 Equipamento e Nomenclatura 1

JUNHO
02 Equipamento e Nomenclatura 2
09 Equipamento e Nomenclatura 3
16 História do Espetáculo 1
23 Eletricidade 2
30 Eletricidade Prática 2

JULHO
07 Montagem 1 (Mapa e Roteiro)
14 Montagem 2 Prática
21 História do Espetáculo 2
28 Montagem 3 Prática

AGOSTO
04 Luz e Cor 1
11 Introdução a Estética 1
18 Operação de Luz 1 – Analógica
25 Luz e Cor 2

SETEMBRO
01 Operação de Luz 2 – Analógica
08 Introdução a Estética 2
15 Avaliação – Fim do Módulo 1

MÓDULO 2

SETEMBRO
22 Introdução ao DMX
29 Olho e Visão

OUTUBRO
06 Introdução TV/Vídeo 1
13 Operação de Luz 3 – Digital
20 Operação de Luz 4 – Digital
27 Operação de Luz 5 – Digital

NOVEMBRO
03 Introdução TV/Vídeo 1
10 Estética Complementar
17 Gobos e Novas Tecnologias
24 Introdução a Moving Lights

DEZEMBRO
01 Avaliação – Fim do Curso
08 Entrega de Certificados

HORÁRIO DAS AULAS MÓDULOS 1 E 2
19:00h. ÁS 22:00h.

TOTAL DE HORAS AULA
MÓDULO 1 – 66
MÓDULO 2 – 33

Informações: (11) 3101-4600 / (11) 3257-2264

Concurso: Professor na UFSM – Computa

A UFSMUniversidade Federal de Santa Maria, RS, está com concurso público, com uma vaga, aberto para Doutores que queiram atuar como professores na área de Computação Gráfica e Interface Multimídias; dedicação exclusiva e salário de R$ 5.489,00. Interessados podem entrar no site da instituição: www.ufsm.br

Dica do Marcelo

Caixa Cultural Bras

Áté 13 de abril. O teatro se transforma em sala de cinema e exibe a mostra Os Filmes de Ray e Charles Eames, que traz 27 curtas-metragens, divididos em cinco panoramas, produzidos entre as décadas de 50 e 80 pelo casal americano, ícone da arquitetura e design contemporâneos.

No dia 12 de abril, haverá um debate com Marcelo Rezende, editor da revista Bravo!, e Fernando Oliva, crítico de arte e curador. No dia 13 de abril é a vez do filósofo Afonso Luz debater com a platéia sobre as obras e o olhar artístico contemporâneo.

Local:Caixa Cultural
Preço(s):Grátis
Data(s): de 2 até 13 de abril.
Horário(s): de terça a domingo, sessões às 18:30h, 20h e 21:30h.
Observações: lotação máxima do teatro 400 lugares.

Veja a programação completa. 

Concurso: FUNCAMP – Tecn

Arthur o homem que virou suco manda avisar:
A Fundação de Desenvolvimento da Unicamp-FUNCAMP torna pública a abertura do processo seletivo para o preenchimento de 01 (uma) vaga de Tecnólogo em Comunicação Visual e Edição Gráfica.

As inscrições para a participação no presente processo seletivo serão recebidas mediante a entrega de Curriculum Vitae no dia 31 de março de 2008 das 9:00h à 17:00h, no Recursos Humanos da Funcamp, situado à Rua Érico Verissimo nº 1251, Barão Geraldo, cidade de Campinas/SP.

O salário será de R$ 1.743,22 ( um mil setecentos e quarenta e três reais e vinte e dois centavos ) mensais.

Os candidatos habilitados na primeira etapa serão convocados para prova, por meio de divulgação nos quadros de aviso, site da Funcamp, e nos quadros de aviso da Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários – PREAC, no dia 04/04/2008, ocasião em que será divulgado dia, horário e local da prova.

Veja mais informações no Edital.

Est

Diário Lance! oferece 3 vagas para estágio.

requisitos:

  • estar cursando primeiro ou  segundo ano no máximo, em design, comunicação, publicidade e afins
  • conhecer e gostar MUITO de esporte (daqueles que acompanham tabelas  de classificação)
  • familiaridade com os principais softwares gráficos
  • trabalhar fim de semana sim, fim de semana não, com 4 folgas durante a semana (8 folgas/mês)
  • dois horários: das 10h às 18h ou das 14 às 22h
  • ser pé de boi para aguentar o tranco e a correria

oferecemos:

  • bolsa de R$700 + R$250 em ticket
  • transporte noturno para casa (após 23h)
  • treinamento de softwares para papel, web e tv
  • possibilidade de crescimento
  • possibilidade de participação nos lucros anual
  • atuação multimídia (jornal, revista, livro, web, tv, rádio)

O Grupo L! completou 10 anos em outubro de 2007 e segue líder no segmento esportivo no Brasil. Temos três redações: no Rio, em SP e BH. top ten em vendas avulsas, o Diário L! é o carro-chefe da casa,  com cerca de 130mil exemplares vendidos por dia. o portal LANCENET (www.lancenet.com.br) vem batendo recordes diários de audiência (mais de 2 milhões de PV/dia) e é parceiro da MSN, que usa o noticiário esportivo do L! em seu portal. a revista A+, reformulada e agora mensal, circula no primeiro sábado de cada mês junto com o L! e aborda principalmente a preparação física e o way of life esportivo.
a TVL!, com dois anos de existência é um êxito absoluto e tem 24h de programação diária, assim como a Rádio L!, recheada de reportagens factuais e matérias exclusivas. o Grupo ainda tem a Agëncia LANCEPRESS!, que fornece conteúdo esportivo para mais de 30 veículos de mídia brasileiros; o portal ESPORTEBIZZ!, sobre negócios do esporte; serviços de notícias por SMS; L! Editorial, que produz livros e revistas esportivas, com destaque para os guias do Brasileirão, dos estaduais e da Libertadores, enfim, é um prato cheio para o desenvolvimento profissional de jovens ambiciosos e
loucos por esporte.
Os CVs devem ser encaminhados para [email protected] para  triagem.

Curso: Resolu

A PUC-Rio (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro) está oferecendo o curso “Resolução Digital: do layout à arte-final” para estudantes, profissionais e demais interessados. O curso visa ampliar o conhecimento do aluno no processo de digitalização e resolução de imagens em arquivos digitais e na produção de peças gráficas.

As matrículas estarão abertas a partir do dia 2 de abril podendo ser feitas pela Internet, na central de atendimento ou na CCE (Coordenação Central de Extensão) da PUC-Rio. As aulas serão realizadas entre os dias 9 de abril e 2 de julho, sempre às quartas-feiras, das 19h às 22h, totalizando carga horária de 36 horas. O curso custa R$ 717,00, que podem ser pagos em 3 parcelas de R$ 239,00. A PUC-Rio fica na Rua Marquês de São Vicente, 225 (Gávea). Inscrições e mais

informações pelo telefone 0800 970-9556 ou no site: www.cce.puc-rio.br.

Est

Cargo: assitente de arte.
Horário: 6h
Salário: 400 + vale transporte.
Disponibilidade: imediata
Perfil: pessoa pró-ativa, comprometida, interessada, com experiência em criação e saída de peças gráficas.

Atividades: ajudar o designer gráfico no desenvolvimento de produtos de comunicação, como logomarcas, folheterias, projetos de sinalização, layouts de websites, materiais impressos institucionais, embalagens, anúncios publicitários e afins.

Softwares: ilustração (Corel ou Illustrator), tratamento de imagem (Photoshop) e diagramação (Quark ou InDesign)

Plus: conhecimento/ experiência em web
Interessados, enviar currículo e portfolio para
[email protected], com o assunto “Assistente de arte”.

Existe essa vaga de Webdesigner publicada, que não sabemos se ainda está pendente. Tenta a sorte!

Exposi

A Caixa Cultural Rio vai abrigar, a partir de amanhã terça-feira (25), a exposição Diálogo concreto ? Design e Construtivismo no Brasil. A mostra traz obras de artistas plásticos brasileiros que participaram das vanguardas construtivistas nas décadas de 1950 e 1960, apresentando seus trabalhos como designers.

Onde: Caixa Cultural Rio ? Galeria 3
Endereço: Avenida Almirante Barroso 25, no Centro – Rio de Janeiro (ao lado da estação Carioca do Metrô)
Telefones: (21) 2544-4080 e (21) 2544-7666
Site: www.caixacultural.com.br
Temporada: De 25 de março a 27 de abril de 2008
Horário: De terça a domingo, das 10h às 22h. A entrada é franca.

Festival de curta-metragem de Cabo Frio

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Vai começar o maior evento de audiovisual do interior do estado do Rio de Janeiro. II CURTA CABO FRIO ? festival de curta-metragem. Trará como temática principal “A Regionalização Cinematográfica”, colocando em debate a questão da importância das produções regionais para a disseminação das diversas culturas do país.

O Festival terá 4 mostras competitivas:

  • Curtas em Película de 35mm e 16mm com até 30 minutos de duração.
  • Curtas digitais ? em qualquer mídia para curtas com até 30 minutos de duração.
  • Curtas em Câmera de Celular / Fotográficas para curtas com até 3 minutos.
  • Filmes Publicitários – em qualquer formato para filmes com duração até 1 minuto.

Um dos objetivos do Festival é apresentar novas maneiras de fazer cinema. O Festival será realizado pela EMES filmes com a apoio da Prefeitura Municipal de Cabo Frio através da Secretária Municipal de Cultura, além do apoio da Inter TV.

Dentro da programação do II CURTA CABO FRIO acontecerão Workshops e Palestras com o objetivo de debater a importância das produções regionais para o desenvolvimento das diversas culturas nacionais. Estarão reunidos profissionais do meio cinematográfico, educadores, estudantes universitários, estudantes da rede municipal e todos os interessados no potencial do processo do audiovisual.

O Festival fará uma homenagem a Nelson Pereira dos Santos. Com exibição de 2 filmes do cineasta. Além de uma mostra de filmes tratando de questões raciais.

Outra meta do projeto é, continuar levando cinema para toda a população da cidade de cabo frio. Através de exibições em praças, escolas e universidades.

As inscrições estão abertas até dia 30 de Abril.
www.festivalcurtacabofrio.com.br

Malditos Designers

Malditos Designers 001
Um mês atrás, num boteco em algum lugar do Sumaré, Rômolo alimenta uma conversa de bar falando mal dos designers.

Três semanas atrás, num boteco em algum lugar do Sumaré, Rômolo alimenta uma conversa de bar falando mal dos designers.

Duas semanas atrás, um indivíduo identificado por Fernando Galdino Pedron manda um e-mail para Rômolo o convidando para falar mal dos designers com umas tiras já publicadas num informativo do curso de design na PucPR, em 2006: Malditos Designers.  Rômolo aceita o convite sem hesitar e ainda promete publicação tiras inéditas.

Uma semana atrás, num boteco em algum lugar do Sumaré, Rômolo alimenta uma conversa de bar falando mal dos designers. Rômolo ainda não produziu nada inédito com relação às tiras “prometidas” uma semana atrás.

Dois dias atrás, Rômolo se lembra da promessa.

Ontem, Rômolo conseguiu produzir algo.

Hoje, com a dúvida de estar contribuindo com alguma coisa inteligente, Rômolo começou sua promessa de produzir duas tiras por semana. Mas ele não está tão preocupado com isso, pois tem como base uma filosofia de boteco: “a maior inspiração é o prazo”. 

Semana que vem, num boteco em algum lugar do Sumaré, Rômolo estará alimentando uma conversa de bar falando mal dos designers. E com mais um motivo.

Rômolo fala mal de designer porque também é designer.

“Às vezes o quê o espelho mostra é duro de ver. Admitir o que tu critica é bem parecido com você.” BNegão

www.romolo.com.br