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MUITO ALÉM DA LOGOMARCA… (Parte II da coluna “LOGOMARCA?”)

Se você compartilhou da “polêmica” gerada por minha coluna anterior entitulada “Logomarca?”- que bateu recorde de comentários – falando sobre o erro desta expressão no meio dos designers, agora vem a segunda parte da inflamada discussão!

Me surpreendeu muito o número de comentários gerados a partir da minha coluna “Logomarca?”, que colocava em discussão o uso desta errônea terminologia dentro do nosso mercado.

Alguns defenderam o uso, dizendo que não há nada demais… outros, já com “gosto de sangue na boca” concordaram que o uso de tal expressão é errado e deve ser banido do meio. Enfim… isso dava papo pra mais de mês…

Nesta 2ª parte da coluna, venho atender os pedidos de algumas pessoas que leram minha coluna anterior – sobre a diferença de marca, logotipo, etc – e ainda explanar sobre outras questões teóricas que podem ajudar muito mesmo profissionais mais experientes que, às vezes por falta de embasamento teórico, não conseguem defender seu trabalho junto aos clientes e podem perder espaço para profissionais menos qualificados que possuam apenas uma “boa lábia” de argumentação para justificar suas marcas de “cliparts”.

MARCA – Empresas que desejam transmitir aos consumidores de seus produtos ou usuários de seus serviços em geral, procuram atribuir todos seus melhores quesitos a uma MARCA forte e estável, que possa transmitir, mesmo que de maneira subjetiva, tudo isso.

A marca – em um contexto geral – é a combinação de um SÍMBOLO e um LOGOTIPO. Pode acontecer destes serem utilizados separadamente e, mesmo assim, representá-la de forma satisfatória. Exemplo disso, como já informei na coluna anterior, é a marca da empresa de produtos esportivos NIKE, onde somente o símbolo “swoosh” ou o logotipo “NIKE” são utilizados em suas peças, como casacos, tênis, raquetes, etc. Ambos já representam a marca e aparecem, apenas em raríssimas ocasiões, juntos.

SÍMBOLO – Desenho de uma figura abstrata ou figurativa que faz parte da marca. No caso que estamos usando como exemplo, o da marca NIKE, o símbolo é aquela “voltinha” que aparece na maioria das laterais dos tênis da referida marca, o “swoosh”. Este é o SÍMBOLO da Nike.

O símbolo deve, de alguma forma, possuir características que permitam a quem o observa intuir sobre seu significado ou os atributos do produto ao qual este está relacionado. O símbolo da ONG “Care” por exemplo são várias mãos como se fossem sujas de tinta e impressas no papel. Isto transmite a idéia de CUIDADO , ATENÇÃO e, sua representação, parecendo serem mãos impressas na tinta, remete ainda ao trabalho paralelo com CRIANÇAS. Portanto, apenas o símbolo, neste caso, já transmite o conceito, mesmo sem se utilizar da palavra “CARE” (cuidado em inglês).

Outro exemplo de símbolo que transmite bem seu conceito é o da marca PUMA. Também do segmento esportivo, seu símbolo é a silhueta de um felino puma, em pleno salto. O que denota velocidade e agilidade, atributos que todo atleta deseja ter.

Outro símbolo muito famoso – que é basicamente uma ilustração monocromática – é o da multinacional alimentícia Nestlè. Este foi inspirado no nome do fundados da empresa, o Sr. Henri Nestlè. O símbolo é um ninho em razão do sobrenome do Sr. Henri. A palavra NEST, em inglês, significa NINHO, e daí o sobrenome Nestlè. O símbolo, que é um ninho com 2 filhotes e a mãe pássaro os alimentando remete à alimentação (claro) e ao cuidado familiar, principal linha de mercado da marca, com papinhas, suplementos alimentares, achocolatados e etc.

Como vocês podem notar, os bons profissionais têm razões e motivos para desenvolver símbolos que serão pertinentes à marca em questão. Um símbolo não deve ser apenas uma “conceitualização sem fundamento e apenas esteticamente interessante”.

LOGOTIPO – Para os que ainda têm dúvida sobre a expressão logotipo, a explanação é fácil. Logotipo é o nome de uma empresa, serviço, etc com uma tipografia específica e que diferencie a palavra do lugar comum. Tal tipografia (letras) pode ser feita com elementos ilustrativos misturados a ela, como florais e elementos gráficos. Pode ser também uma tipografia com pequenas alterações como, por exemplo, o logotipo da gigante da informática MICROSOFT.

Outro exemplo claro de LOGOTIPO é o nome da marca INTEL INSIDE, onde o nome está escrito com uma disposição das duas palavras uma sobre a outra e com uma letra ligeiramente cursiva.

Quando falamos, por exemplo, “a marca da Shell”, ou “a marca da Volkswagen”, estamos na verdade nos referindo ao SÍMBOLO, destas marcas. No caso da Shell, uma concha e, no caso da Volks, as iniciais das palavras alemãs que são a marca V e W (Volks = povo / Wagen = condução – ou seja: carro popular). O V está sobre o W envoltos em um círculo, com um fundo azul. Ideal para ser aplicado nos painéis e traseiras dos automóveis.

Espero que depois de terem lido esta coluna, vocês possam compreender a importância deste conhecimento teórico para defender um trabalho junto a um cliente e ainda, diferenciar-se de profissionais despreparados e que ficam brincando de desenhar no Illustrator e no Corel como se fossem profissionais.

Em uma próxima coluna vou falar sobre mais algumas questões relacionadas à representação visual de idéias. Para quem não sabe, símbolos e idéias vem muito antes de Cristo. A humanidade já os utiliza desde os tempos das cavernas.

Um abraço a todos e aguardo os comentários!

Exposi

Na última quinta-feira, dia 22 de novembro, foi inaugurada a exposição Auto-retrato do Brasil, no Paço Imperial. A mostra reúne auto-retratos desenvolvidos por cem artistas brasileiros. No dia da abertura, aconteceu também o lançamento do livro de mesmo nome, apresentado pelo crítico Marcio Doctors.

A publicação, que cataloga todo o material exposto, traz também textos biográficos e analíticos sobre os artistas. A exposição ficará aberta à visitação até o dia 24 de fevereiro de 2008, de terça-feira a domingo, das 12h às 18h. O Paço Imperial fica na Praça Quinze de Novembro, 48 (Centro). Mais informações pelo telefone (21) 2533-4407.

Exposi

Serão inauguradas no Museu Nacional Honestino Guimarães, em Brasília, no dia 28 de novembro, às 19:30h, as exposições Gráfica Suíça ? 1950 a 2000, 2º Prêmio Holcim Awards for sustainable construction e Moradias Transitórias ? Novos espaços da contemporaneidade. A primeira, que já passou por São Paulo entre os meses de abril e maio, apresenta cem cartazes da Escola de Artes da Basiléia (antiga Escola de Ofícios). Serão expostos trabalhos de artistas como Max Bill, Carlo Vivarelli, Josef Müller-Brockmann, Richard Paul Lohse, e a brasileira Mary Vieira.

Já a segunda apresentará os projetos finalistas desenvolvidos para a premiação, que tem como objetivo apoiar e inspirar o surgimento de projetos de construção sustentável. Além dessas, a mostra “Moradias Transitórias” abordará as possibilidades de moradias alternativas e não-arquitetônicas nos grandes centros urbanos.

A curadoria das três exposições é do arquiteto Nicola Goretti. As mostras serão simultâneas e ficarão abertas ao público até o dia 11 de fevereiro, de terça-feira a domingo, das 9h às 18:30h. A entrada é gratuita. Haverá ainda um workshop com o estilista Jum Nakao, que ocorrerá nos dias 29 e 30 de novembro, das 10h às 13h e das 14h às 17h.

O Museu Nacional Honestino Guimarães integra o Conjunto Cultural da República João Herculino, que fica na Esplanada dos Ministérios (Zona Cívico-Administrativa), Brasília, Distrito Federal. Mais informações pelo telefone (61) 3364-5987 ou pelo e-mail [email protected].

Freelancer de infogr

Condições:
Precisa-se de um designer que trabalhe freela, que seja organizado e que domine Illustrator. A preferência é que tenha todo o dia disponível para trabalhar interno no escritório do cliente, com horário negociável. O trabalho deve durar um mês ou um pouco mais, com entrega para início de janeiro.

Projeto:
Criação e vetorização de mapas do Rio de Janeiro em infográficos. A linha gráfica já existe e a mesma será aplicada nesses mapas menores dos pontos da cidade.

Remuneração:
A combinar.

Contato:
[email protected] (Claudia)

Exposi

Pelo Rio de Janeiro os viajantes estrangeiros iniciaram suas aventuras e missões de conhecer e registrar as maravilhas exóticas do país com dimensões continentais. Expedições formadas por naturalistas: botânicos, zoólogos, geógrafos, mineralogistas e cientistas, fotógrafos e artistas partiram para as mais diversas regiões brasileiras, e catalogaram as cores, formas, cheiros, sabores e texturas de espécies da flora e fauna; geografia; ocorrências geológicas; biotipos, hábitos e cultura da população brasileira.

O grupo Teor 950 – Aderval “Cobal”, Hans Stahr, Heloisa Ferreira, Irina Aragão, Leonardo De Aguiar, Luiza Bomeny, Paulino, Renata Birman e Tissa Berwanger, renovado, apresenta a exposição Naturalistas – descobrindo o Brasil no século XIX, e dá continuidade à proposta de pensar importantes momentos da história brasileira e fluminense, através das jóias de prata.

A diversidade e as belezas representadas pelos estudiosos estrangeiros são referências na criação das peças expostas no Solar do Jambeiro e no Arquivo Nacional, ambos belos espaços e exemplos da história da cultura material brasileira do século XIX.

Nesta exposição, foram convidadas Adrianna Trivelato, Aline Bittencourt, Angelica Sales e Graziella Guerreiro – alunas de projeto de Irina Aragão, na Especialização em Design de Jóias, da PUC-Rio, para apresentarem peça que represente seus trabalhos a partir do tema Flora Brasiliensis – obra produzida, entre 1840 e 1906 pelos editores Carl Friedrich Philipp von Martius, August Wilhelm Eichler e Ignatz Urban.

Local:
Solar do Jambeiro de 30 de novembro de 2007 a 20 de janeiro de 2008.
Rua Presidente Domiciano, 195 – São Domingos – Niterói ? RJ – CEP: 24210-271 | Tel/fax: (21) 2109-2222 / 2109-2223
Arquivo Nacional de 25 de janeiro a 22 de fevereiro de 2008.
Praça da República, 173 Rio de Janeiro, RJ – 20211-350 Tel. (21) 2179-1273

ANIMASERRA: Festival é vitrine para profissionais e amantes das artes digitais

Em primeiro lugar, gostaria de manifestar minha satisfação por ter sido convidado a escrever uma coluna sobre o mercado de animação e artes digitais para este site. Agradeço este privilégio e, com certeza, em breve este site será referência para as mais diversas classes do design, dentro e fora do país. Vida longa ao design.com.br ! ! !Para que tudo fique nos conformes, deixem que eu me apresente, não é mesmo?

Meu nome é Antonio Ribeiro e sou designer e ilustrador com formação pela UERJ – Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Curso MBA em Computação Gráfica e Multimídia na mesma instituição e já fui Editor de Arte de diversas publicações. Além de editor, também ilustro e já criei várias embalagens para marcas de cosméticos e diversos outros segmentos. Criei estampas para marcas como De Millus e há 3 anos atuo no mercado de animação a artes digitais. Neste ano de 2007, na ocasião do ANIMASERRA, lancei o livro “Brasil: Referência no Cinema de Animação e HQ”, pela Editora Zem. Além desses trabalhos, sou diretor da NUCLEAR – Núcleo de Animação e Artes Digitais, um centro de formação em 2D, 3D e artes digitais em geral e, agoram super satisfeito de fazer parte deste brilhante time do design.com.br, posto minha primeira coluna!

Bem, para começar como pé direito, falarei um pouco sobre um evento criado por mim e ocorrido, já em sua segunda edição, no dia 3/11: o II ANIMASERRA – Festival de Cinema de Animação e Quadrinhos da Região Serrana do Rio de Janeiro.

II ANIMASERRA revela-se como pólo de encontro de profissionais e teve mais uma edição de sucesso

Quando nos idos de 2004, comecei a amadurecer a idéia de criar um festival de cinema de animação, quadrinhos e games, me deparei com os receios e as dúvidas que qualquer organizador sensato e sério se depararia: como fazer um evento que atenda às expectativas e possa encorporar-se ao calendário do Estado e até mesmo do Brasil? O sonhos concretizou-se e, em 2007, o ANIMASERRA já teve sua segunda edição, com um crescimento exponencialmente visível a todos que compareceram em ambas as versões. É a animação crescendo no deserto!

O ANIMASERRAFestival Nacional de Cinema de Animação e Quadrinhos da Região Serrana do Rio de Janeiro, concebido por mim e por meu sócio, Rodrigo Miguel, demonstrou-se um evento que, além de contemplar os bons profissionais de todo o Brasil que, ano após ano vêm palestrar em nosso festival, também contempla o público em geral de curiosos e iniciantes no mercado. Talvez esteja aí o porquê do sucesso do Festival, alcançado tão rapidamente em apenas 2 edições.

O primeiro ANIMASERRA, acontecido nos dias 3, 4 e 5 de novembro de 2006 atraiu mais de 3 mil pessoas e contou com figuras ilustres em suas palestras, como Miguel Paiva (criador da Radical Chic), André do site 3d1 – portal referência em 3D para os profissionais da área, OTA (editor da Revista MAD no Brasil), Ranz Ramzemberger (único Autodesk Training Specialist da América Latina), além de de Levi Luz (proprietário da Intervalo Produções e criador do desenho animado para TV totalmente nacional DOGMONS), a HOPLON Infotainment (empresa criadora do game massivo TAIKODOM) entre diversos outros palestrantes.

O sucesso foi absoluto e, além das palestras, as oficinas de recorte (estilo de animação tipo stop-motion) e de 3D ficaram lotadas, com diversas turmas durante todo o festival.

Já neste ano, em 2007, o evento acabou de acontecer (foi nos dias 3 e 4 de novembro) e então as sensações e a euforia estão todas à flor da pele ainda.

A mesa de abertura do II ANIMASERRA, por si só, já foi uma atração à parte. Estavam na mesa: Ziraldo – criador do Menino Maluquinho; Marc Campos – desenhista da Marvel e DC Comics para Liga da Justiça, Batman, Superman, Homem-Aranha e muitos outros personagens; Clewerson Saremba – diretor da Labocine Digital, estúdio responsável pelo novo longa-metragem da Turma da Mônica “Uma Aventura no Tempo”; João Boldrini – diretor da Melies, grande Escola de Animação de São Paulo; Waldyr Sant´Anna – dublador da primeira voz de Homer Simpson; Jorge Vasconcellos – dublador e diretor que fez vozes das animações A Vaca e o Frango, X-Men, Lilo & Stitch, Procurando Nemo, As Meninas Superpoderosas e muitas outras; Ricardo da Matta e George Rutherford, diretores da Seagullsfly, produtora responsável por animações como as da abertura nova do Sítio do Pica-Pau Amarelo, Intercine, SuperCine, Fama e diversas outras animações para TV Globo, além de atuarem com muita presença no mercado de mídia impressa através de ilustrações 3D ou 2D foto-realistas para clientes como Bradesco, Intel Inside e Avon.

Apesar da forte chuva que caiu sobre a cidade – o que cortou a energia do prédio do evento por cerca de 70 min – o grande público presente não arredou pé do local e aguardou o reestabelecimento da energia para o prosseguimento da linda festa que foi o II ANIMASERRA 2007.

Quem esteve presente, pôde conferir as sábias palavras do escritor best-seller Ziraldo, falando sobre produção, eventos e a educação no Brasil. Além das vozes de Homer Simpson e do Bum Defora homenageando Ziraldo, feitas por Waldyr Sant´Anna e Jorge Vasconcellos, respectivamente. Um momento muito gostoso e, com certeza, ímpar no roll de eventos no Brasil.

Posso afirmar, como organizador do evento que, depois de passado o “furacão” que é estar controlando tudo, posso olhar para trás, encher o peito e dizer que valeu a pena. Aliás, a cada ano, vale cada vez mais a pena. Apesar do evento ser totalmente sem fins lucrativos – tanto que a entrada, as palestras e oficinas são todas gratuitas – tivemos grande lucro. Este lucro foi a satisfação e a certeza de que todos que puderam estar lá se deliciaram e puderam ter novas perspectivas de mercado e até mesmo de noções por onde seguir para serem melhor sucedidos dentro dos assuntos abordados nas palestras e oficinas.

Como já dito por várias produtoras do Rio e de SP, o ANIMASERRA está se tornando um encontro de profissionais, onde muitos curtas, parcerias, palestras e até mesmo terceirizações de trabalhos saem a partir das conversas informais entre os mais diversos visitantes e, inclusive, palestrantes do Festival.

Quem estiver curioso para saber como foi a festa, todas as fotos fresquinhas estão em www.animaserra.com.br

Além das fotos, na seção MULTIMÍDIA está o clipping das matérias de tv… como TVE, Play TV, Rede Globo, SBT, etc…

Quem é profissional do design gráfico, ilustração e das animações – seja em que técnica for – não podem faltar um evento como este.

Deixo aqui os sites dos palestrantes do evento para que todos possam ter uma pequena noção do peso que foi reunir todos estes maravilhosos profissionais em uma única festa.

Ziraldo (homenageado com documentário)

www.ziraldo.com.br

Marc Campos (homenageado com documentário)– www.quantaacademia.com.br

Melies – www.melies.com.br
Labocine Digital – www.labocine.com.br/digital
SeagullsFly – www.seagullsfly.art.br
Intervalo Produções – www.dogmons.com.br
Azimut Digital – www.azimut.com.br

Por enquanto é isso. Espero que possamos receber muitos trabalhos no III ANIMASERRA!

A partir de agora então, estamos juntos!

Abraços e muito design na vida de todos!

Antonio Ribeiro

Vector Magic – Ferramenta de vetoriza

O Philipp Lenssen do blogoscoped e o  Marcio Lobo, do Design postaram recentemente sobre a ferramenta Vector Magic. Um mão na roda de vetorização online!

É só você fazer o upload do arquivo de imagem, nos formatos JPG, GIF, PNG, BMP ou TIFF, e depois ajustar na ferramenta online, que pelo vídeo de demonstração é bem simples.

Os formatos em vetor gerados podem ser: EPS, SVG, PNG
Tá olhando o que? Queria em AI? CDR?

Arte Pop/Herege

Soasig Chamaillard, um francês sem noção resolveu misturar ícones da cultura pop e imagens religiosas. O resultado você vê no portfólio do cara. É impossível ficar indiferente: com certeza vai ter um monte de papa-óstia desejando que o rapaz queime no fogo do inferno e outros, como eu, vão correndo entrar em contato para saber como adquirir um exemplar. Destaque para a Super-Maria e a Santa Barbie.

Via Blog do Cardoso.

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