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A energia que vem dos joelhos

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Voluntários testaram a joelheira equipada com um motor capaz de transformar a energia motora em elétrica.

As caminhadas podem ser a chave de um futuro sem tomadas elétricas. Uma equipe de cientistas americanos e canadenses criou uma joelheira que funciona como pilha recarregável, capaz de armazenar energia à medida que se anda com ela – algo similar ao mecanismo dos automóveis híbridos, nos quais os motores são abastecidos por eletricidade produzida, em boa parte, através de reciclagem de energia proveniente de sua própria frenagem. No caso dessa joelheira, é o corpo que funciona como fonte e tomada – e ela transforma movimentos mecânicos das pernas em energia. A cada movimento do joelho um motor interno é acionado.
Leia a matéria completa de
Luciana Sgarbi na Istoé.

Chamada para publica

Está aberta a chamada de artigos para o “International Journal of Design“, publicação científica livremente disponível na web que traz artigos sobre aspectos sócio-culturais do design, design local e global, gestão e estratégia do design, entre outros temas.

O objetivo é promover a troca de idéias entre pesquisadores de diferentes culturas, dando ênfase a pesquisas com resultados de interesse para a prática do design. Até o dia 28 deste mês, poderão ser enviados artigos completos para a próxima edição ? número especial cujo tema será “Aspectos culturais do design de interação“. A chamada de artigos e outras informações sobre o “International Journal of Design” estão disponíveis no site: www.ijdesign.org.

Designer, aconselhado ou vocacionado?

Por Cleber Muniz:

…Júnior, quando você crescer você será um médico, vai ser rico e vai poder ajudar a sua mãe, e toda a sua família!

Você talvez já tenha sido acometido por essa frase um dia, um conselho dado por sua família, em relação ao seu futuro profissional. Muitos seguem o conselho (é ai que mora o perigo), outros seguem a vocação.

Certo escritor disse: “descubra o que gosta de fazer, e nunca precisará trabalhar“. Creio que no Brasil existem estes dois tipos de profissionais (designers), os aconselhados e os vocacionados. O conselho está relacionado, as experiências vividas, vistas e admiradas pelas pessoas. A vocação está relacionada, a paixão, a dedicação, e o aperfeiçoamento.

Muitos designers, não conseguem ter êxito em sua carreira profissional, por que são “aconselhados”, ouviu alguém dizer:
Olha, faz design, por design dá dinheiro, hoje o que rola é fazer design!

O design está muito além do dinheiro, embora seja o que todo mundo espera por um trabalho prestado. Mais o que adianta sermos pagos pelos nossos serviços, ir a uma loja comprar um tênis novo, enquanto o seu cliente já esta murmurando pelos cantos, pelo seu péssimo trabalho como “designer de sobrevivência”.

É nescessário ter o pé no chão, ao escolher ser designer ou qualquer outra profissão. Não devemos fazer está pergunta precocemente: dá dinheiro? A pergunta deveria ser esta: qual é a minha vocação?

Qual é a sua vocação? Se na for o design…posso te dá um conselho? Por favor, não me peça isso, pelo menos em relação a sua profissão. Siga a sua vocação.

Cleber Muniz, 19, estudante de design, possui formação técnica em design pelo SENAC-GO e desenvolve projetos gráficos Junto ao SESC-GO  desde 2006.

Chamada de trabalhos para o P&D design 2008

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Está aberta e terá seu primeiro prazo no dia 15 de março a submissão de trabalhos e de propostas de workshops para o “8º P&D Design ? Congresso brasileiro de pesquisa e desenvolvimento em design“, que acontecerá entre os dias 8 e 11 de outubro no campus Santo Amaro do Centro Universitário Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial), em São Paulo.

Foram definidos para esta edição 12 tópicos dentro das categorias:

  • Teoria e Crítica do Design
  • História do Design
  • Metodologias do Design
  • Pedagogia do Design
  • Projetos em Design
  • Design e Tecnologia

O congresso bienal é voltado à discussão do ensino e pesquisa em design e é o maior evento do gênero na América Latina. Mais informações pelo telefone (11) 5682-7528 ou no site www.sp.senac.br/ped2008.

Marcas animais. Alguém arrisca o nome de todas?

Já pararam para pensar na quantidade de marcas que utilizam animais como símbolo? Separei algumas delas para que vocês possam exercitar a memória, ostentar conhecimento ou, quem sabe, simplesmente passar o tempo. Para ajudar, vou dar a minha opinião a respeito de cada uma, mas duvido que acertem todas. Opa, provoquei hein?

 

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* clique para ampliar

  1. Alemã. Sua estratégia de marketing em 2006 foi brilhante.
  2. É do hemisfério sul. Sou fã da simplicidade e objetividade dessa marca.
  3. Sonho de consumo. A sinuosidade da marca atrai.
  4. Versão antiga de uma gigante asiática que mudou sua marca recentemente, para melhor.
  5. Francesa do segmento esportivo, o conjunto completo da marca é um horror.
  6. Ego, inveja e desejo, como marca, acho mal resolvida.
  7. Inglesa, nasceu antes do tênis e, pelo jeito, também antes do design.
  8. Acho que o símbolo merece alguns ajustes, peca pelo excesso de detalhes.
  9. O posicionamento dessa marca sempre foi meio confuso, eu não gosto.
  10. Gosto mais da homônima alemã.
  11. Do segmento alimentício, passou por uma reformulação que melhorou uma marca que não era ruim.
  12. Sentimentalista. Competir com a simpatia de um panda é tarefa árdua, convenhamos.
  13. Passa o recado. Quem é fã de cinema americano, mata fácil.
  14. Como marca, é feia, mas se gera desejo, quem vai contra?
  15. Olhou, matou. Gosto da simplicidade.
  16. Italiana, seus produtos nunca passam despercebidos, nunca.
  17. Esse dragão com seis patas é inconfundível, eu gosto.
  18. Francesa, e não é a Renault, usa um leão, e não é o Gilberto Barros.
  19. Se fosse um empresa brasileira, não teria esse nome nunca.
  20. Referência no setor bélico nacional, a marca merecia um cuidado maior.
  21. Resultado de uma mudança recente, o resultado não foi dos melhores não.

 

Artigo originalmente publicado em:
Revista Recall 93/2007 – coluna ?Marcas Animais?

Acessem o bla-marcelotomaz e me enviem as respostas, ou as perguntas, ou sei lá, só acessem.

Bla-marcelotomaz nasceu em 2005, como um blog de opinião, criado para falar facilmente sobre temas nem sempre tão fáceis, como branding, design, propaganda, marcas e afins. Quem quiser saber mais sobre o assunto, basta acessar bla-marcelotomaz.com.br

Resumos para confer

Devem ser enviados até o dia 18 de fevereiro os resumos para a conferência internacional Changing the Change, que será realizada em julho deste ano na cidade italiana de Turim, no contexto de sua escolha pelo Icsid (International Council of Societies of Industrial Design) como capital mundial do design de 2008.

A conferência, direcionada a pesquisadores em design, tem como finalidade discutir propostas e ferramentas para que o design assuma papel ativo na transformação da sociedade atual em uma sociedade sustentável. Os resumos deverão ter entre 500 e 700 palavras e o prazo limite de submissão dos artigos finais é 26 de maio. Mais informações sobre o evento podem ser encontradas no site: www.changingthechange.org.

Artigos da revista Infodesign, sobre design de informa

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Edição 1|4, Tipografia e design da informação

Edição 2|4, Design da informação em mídias digitais interativas

A edição 2|4 da revista Infodesign pode ser lida no site: www.infodesign.org.br. Para acessar a edição 1|4,  o link “Outros números”, no menu. No qual podem ser encontradas as edições anteriores da revista.

Os paralelos entre design gr

Embora o design gráfico e o design digital estejam localizados em extremos da mesma ponte, podemos encontrar diferenças e similaridades, que podem ser aplicadas em seus suportes.

O universo do design gráfico, compreende basicamente formato e tipo de papel a serem utilizados para diagramação. Por lidar com uma mídia tátil, o design gráfico está extremamente perto do usuário final, ou seja, pode-se perceber o design já pelo toque, a escolha do suporte por si só, já é uma forma de comunicação. Exemplifico; o uso de capas duras, em couro, com cantos em feiches dourados, passa uma idéia de algo mais respeitoso, uma trabalho mais formal, a ser bem cuidado, da mesma forma que uma revista em papel com baixa gramatura, impresso em 1 cor e um acabamento com grampos, já apresenta uma logísitica de trabalho diferente, provavelmente idealizada com recursos mais reduzidos e consequentemente para um público não tão preso à embalagem e ao seu arquivamento.

O design digital ou design para internet, que envolve um computador como forma de interação com o usuário, traz um leque de infinitas possibilidades de abordagem entre usuário-máquina-usuário, pois como a tela é intermediária e pode ser alterada instantaneamente, tudo é possível. Desde a diagramação inicial de uma tela, até a reconfiguração total por parte do usuário, pode-se ver como cada vez mais o usuário é a peça fundamental na idéia.

É justamente no conceito de interação que encontramos o que parece afastar o papel e a tela, mas como já foi dito que os caminhos para o design digital estão em aberto, o design gráfico também pode usufruir de algumas características próprias. Podemos até já citar algumas formas de mesclar o gráfico e a web numa só idéia.

Com a crescente descoberta de novos materiais, surgem também novas alamedas, como papéis fabricados apartir de vegetais, que trazem não só uma textura distinta, como também a possibilidade de se trabalhar com o olfato, outra; podemos usar folhas de papel carbonado onde o usuário também aplicará suas idéias no papel, ou seja, a interação sem o uso de telas e cliques apenas.

Ainda nessa idéia, vemos como a adição de pequenos objetos eletrônicos podem ser moldados e serem aproveitados a serviço da comunicação, como mini-falantes encontrados principalmente em livros infantis, porém sua utilização não termina aí. Existe também o uso de facas, constantemente empregado em revistas, que porém, deve ser pensado como forma de entregar ao usuário uma referência, uma leitura espacial e condizente com o tema proposto.

Já no design digital, existem características próprias como anteriormente dito, e a principal parece ser a reconfiguração da suas idéias, a possibilidade de que cada usuário construa seu universo livremente. E essa idéia, aplicada em largo tempo, se torna o registro de uma época, pois suas mudanças apresentam a quebra de antigos paradigmas, e o surgimento de novos conceitos.

Um bom designer, sabe fazer uso desses dois modelos disponíveis e construir uma ponte entre o gráfico e o digital, assim cada pessoa que tiver a referência de um modelo, estará intimamente ligado ao seu conteúdo, não sendo mais necessário explicitar sempre ao usuário seus objetivos e informações.

Felippe Magyar dos Santos
26 nov. 07

Projeto Artesanato Brasil com Design

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“Um projeto da Caixa Econômica Federal levou os designers Ângela Carvalho e Lars Diederichsen a conhecer o Brasil, ou melhor, esse Brasil do Norte, Nordeste e Centro-Oeste que ainda se acredita ser o mais rico em tradições culturais e em expressões artesanais.
O resultado é uma bela coleção na qual permanece a mão artesanal e, ao mesmo tempo, se percebe a sensibilidade do designer.”

Para ver outras matérias sobre Artesanato na ARC Design.

*Senti no fundo uma inveja sadia. Sonho a muito em fazer um dia uma expedição Brasil a dentro, ou até mesmo por Minas Gerais, pra ver se essas informações culturais nos são definitivamente absorvidas, na hora de representarmos nosso país e sair da mesmice da tendência da estética atual.

A dupla percorreu 8 estados, 15 cidades e 25 comunidades.

Artigo: Como Sucatear Marcas, em 7 lições

por Jaime Troiano, Publicação original: Revista Consumidor Moderno

Vocês já se deram conta de quanto tem se falado a respeito de marcas nos últimos anos? Quem chegasse agora de outro planeta, teria a seguinte sensação: “Finalmente, reconheceram o alcance e a importância que a administração de marcas tem no resultado das empresas!”.

No entanto, este é um sintoma apenas. Além da retórica, têm havido investimentos substanciais em tecnologia de gestão e desenvolvimento de marcas?

Algo me diz que não.

O risco de sucateamento de marcas ronda constantemente muitas empresas, sem que elas tenham toda consciência do que está acontecendo.

Abusando de ironia, quero sugerir 7 lições para você sucatear marcas.

1. Reduza sua verba de propaganda.
Corte sempre o máximo possível e evite que a comunicação realimente a magia que conecta o consumidor à marca.

2. Contente-se com aquilo que seus vendedores e representantes dizem a respeito do mercado e da marca.

Afinal de contas, eles estão na linha de frente e ninguém melhor do que essas pessoas para reportar o que se passa por lá. Contente-se com a opinião dos vendedores, porque nada melhor do que pedir ao cabrito que tome conta da horta.

3. Mude constantemente de agência de propaganda.
Novas agências têm sempre novas contribuições a dar. Novas agências oxigenam a marca e têm sempre a virtude de questionar o que a anterior fez. Não se contente com uma relação duradoura, em que a agência também seja uma guardiã da marca. Mudando constantemente, as chances da marca desenvolver múltiplas personalidades cresce. E dessa forma, ela poderá estabelecer interfaces distintas para diferentes perfis de público porque a marca terá muitas caras.

4. Tenha sempre uma comunicação moderninha.

Afinal, num país onde 50% da população tem até 25 anos, ser maduro ou velho é um pecado mortal. Trate de fazer com que a comunicação da marca e todos os sinais que ela emite sejam sempre jovens, atuais e contemporâneos! Jogue fora tudo o que houver de antigo e velho em sua marca. É lógico que ao fazer isto, você poderá estar jogando fora também o bebê junto com a água do banho!

5. Gaste o mínimo indispensável em pesquisa e estudos de comportamento.
Na verdade,sempre que possível, evite! O meu primo Leonel disse-me algumas vezes que não andava bem. Eu então lhe perguntei porque não marcava uma consulta médica . E ele disse: “Eu, hein? E se o médico descobrir que eu tenho alguma coisa?!” Para não ter que enxergar os eventuais problemas que a marca possa estar enfrentando, evite portanto consultar o consumidor. É lógico que os caminhos de correção e as oportunidades de desenvolvimento também não serão identificados. Mas pelo menos eliminamos o risco de fuçar e fazer indesejáveis descobertas.

6. Economize tudo o que for possível em design e embalagem.
Aquele sobrinho que está fazendo comunicações e tem jeito para desenho vai achar o máximo essa oportunidade. Às vezes, pode-se recorrer também à prima que está no último ano de arquitetura. Há empresas que gastam tanto dinheiro contratando escritórios especializados em design: que bobagem. Afinal de contas, bom gosto não precisa ser caro!

7. Acredite que as marcas são fortes o suficiente para resistir a essas seis primeiras lições.

Desculpem-me por tanta ironia! Mas às vezes é mais fácil entender o positivo caminhando pelo negativo. A verdadeira lição, portanto, é evitar todas estas armadilhas na gerência de suas marcas. Seja um bom administrador: peque o menos possível!

Enviado pela MONICA FUCHSHUBER na lista [dG]

Artigo: 10 coisas que todo designer deve saber, mas nunca vai aprender num curso de Design

Confira abaixo 10 dicas essenciais para quem trabalha ou pretende trabalhar com design. Os conselhos foram inspirados num texto semelhante do arquiteto norte-americano Michael McDonough, publicado originalmente na The Architect’s Newspaper. este texto foi capturado na lista de discussão cde design “[DG]“, onde sou participante.

1. Talento não é tudo
Talento é importante em qualquer profissão, mas também não é garantia de sucesso. Trabalho duro e sorte são fatores igualmente essenciais. Na verdade, se você não é muito talentoso, pode ainda se dar bem se investir nos outros dois fatores – não me pergunte como investir na sua sorte, tente um guru.

2. A maior parte do trabalho é um saco
Na faculdade pode parecer que todo o trabalho do designer é super-legal. Já na vida real, na maioria do tempo temos que mexer com papelada, rascunhar coisas chatas, checar fatos, negociar, vender, juntar dinheiro, pagar taxas, e por aí vai. Se você não aprender a gostar do trabalho chato, nunca terá sucesso.

3. Se tudo é igualmente importante, então nada é realmente importante
Quais dessas máximas um designer deve seguir: “não se atenha apenas aos detalhes” ou “Deus está nos detalhes”? A palavra de ordem deve ser hierarquia. Tudo é importante, sim. Mas algumas coisas são mais do que outras.

4. Não pense demasiadamente num problema
Designers são obsessivos por natureza. Não tente prolongar ou complicar um problema quando você já tiver a solução. Bola para frente!

5. Comece com o que você sabe
Na língua do design isso significa “desenhe o que você sabe”. Comece pelo começo: coloque no papel, ou tela, aquilo que você sabe e compreende. Depois, trabalhe sobre o que desconhece, resolvendo as questões complexas e removendo-as uma por uma. Todo designer deveria seguir esse princípio.

6. Não esqueça seu objetivo
Estudantes e jovens designers geralmente encontram soluções brilhantes para os problemas, mas na seqüência acabam perdendo o foco e despendendo esforços em vão. Um pensamento original é um presente dos deuses, principalmente quando você se atém a seu objetivo.

7. Equilibre seu ego

Excesso de confiança é tão prejudicial quanto baixa auto-estima. Seja humilde ao lidar com um problema. Identifique e aceite sua ignorância. Não abuse de seu poder de criar coisas, nem subestime suas dificuldades, caso contrário você poderá ser surpreendido – e não será uma surpresa agradável.

8. Defenda suas idéias ou “de boas intenções o inferno está cheio”

Inovação e idéias brilhantes vão contra a natureza do contrato social. Para que elas sejam bem-sucedidas você terá que defendê-las e terá que envidar grandes esforços. Entretanto, a maioria fracassa. Prepare-se para trabalhar duro, prepare-se para falhar algumas vezes e também para ser rejeitado. O trabalho do designer tem muito em comum com as artes marciais: assim como um judoca no tatame, você nunca deve subestimar seu oponente. E se você acredita na excelência e na criatividade, seus oponentes serão inúmeros.

9. Resultado

Não importa o quão eficaz são suas habilidades diante de um computador, o quão brilhante é a sua escrita ou o quão excepcional qualquer habilidade sua é; se você não conseguir vinculá-las ao resultado, basicamente elas não existirão. Resultados. Lembre-se disso: vincule suas habilidades aos resultados.

10. O resto do mundo é importante

Se você espera realizar alguma coisa em sua vida, você vai inevitavelmente precisar de todas aquelas pessoas que você odiava no colegial e na faculdade. Um terno não faz de você um gênio. Não importa o quão espetacular é o seu design: alguém terá que construir ou manufaturar a peça para você. Alguém terá que assegurá-la. Alguém terá que comprá-la. Respeite todas essas pessoas. Afinal, você precisa delas.

fonte:marginalia