Tag Archives: design de ambientes

Mostra: La Casa Italiana

La Casa Italiana traz as tendências de decoração e arquitetura de interiores da casa italiana contemporânea que combina qualidade, tradição e modernidade, apresentando o melhor de cada setor da arte italiana de móveis, do clássico ao contemporâneo, do mobiliário à iluminação, de objetos decorativos à arte na mesa, da cozinha e banheiros.

De 05 a 29 de junho, das 10h às 19h – 3ª. a domingo, no MuBE – Museu Brasileiro da Escultura, Av.Europa, 218 – Jardim Europa – São Paulo. Promoção: ICE-Instituto Italiano para o Comércio Exterior. Apoio: Instituto Italiano de Cultura. Entrada Grátis

Leia mais sobre a mostra no portal fator Brasil

Morar mais por menos – Vit

A primeira edição de 2008 da mostra de decoração, que oferece soluções para quem quer morar bem por um custo acessível, acontecerá em Vitória, entre 27 de maio e 22 de junho. Arquitetos, decoradores e paisagistas assinam ambientes em busca da interação entre bons produtos e bons preços. Rua Moacir Avidos, 380 ? Praia do Canto. www.morarmais.com.br, [email protected]

Est

Talento Volkswagen Desgn 2008 – Processo Seletivo de Estágio
A Volkswagen do Brasil, apostando na crescente abertura do mercado para as atividades de Design e acreditando no potencial dos estudantes brasileiros, está realizando seu Processo Seletivo de Estágio com o objetivo de incentivar os jovens talentos universitários.

Estão disponíveis duas categorias nas quais os estudantes poderão se inscrever:
SHAPE DESIGNER, destinado ao curso de Desenho Industrial ? Projeto de Produto;
DESIGNER DE ACABAMENTOS ? COLOR & TRIM, destinado ao curso de Moda,
Design de Interiores e/ou Acabamentos, Desenho Industrial: Projeto de Produto, Programação Visual e Arquitetura.

Os melhores candidatos do país terão a oportunidade de realizar estágios remunerados nos estúdios de Design da Volkswagen durante o ano de 2009.

Os mesmos terão ainda a oportunidade de vivenciar o dia-a-dia nos estúdios com nossos designers, participando inclusive de futuros desenvolvimentos da Companhia.

As inscrições destinam-se a universitários de todo o Brasil e deverão ser feitas até o dia 16 de maio, através do site da Volkswagen: www.vw.com.br/design, onde os interessados terão acesso a todos os procedimentos do Processo Seletivo.

Ralos de piscina

Esse texto não é daqueles tipos que se recebe por e-mail sobre “uma criança com um grave problema e que por favor passe esta mensagem para frente”. Não, esse não é de origem duvidosa, não é um hoax e nem é descontextualizado do propósito deste blog. Encontramos esse blog – Flávia, vivendo em coma e encontramos o vilão da história: o ralo da piscina, que, superdimensionado (de acordo com laudo de profissional qualificado) e mal projetado acabou por prender Flávia pelos cabelos dentro da piscina. Hoje, já fazem 10 anos que ela está em coma vigil, por ficar tempo demais sem ar.

Visitem o blog, divulguem, façam barulho por uma ótima causa. Como designers que somos (muitos do leitores são designers de produto) devemos lutar por um design mais bem pensado, responsável e que beneficie sempre a vida das pessoas.

Vejam o primeiro post do blog para vocês entenderem o problema melhor.

Interposições profissionais e confronto direto

Dando sequência, mais uma parte de minha monografia.

Um dos maiores problemas enfrentados pelos profissionais de Design, principalmente os de Interiores e Ambientes.

Esta área nasceu da arquitetura como complemento do espaço arquitetônico construído, porém, presa a esta área, acabou por estagnar-se e virando uma releitura infindável de espaços já projetados.

Com o advento dos profissionais formados especificamente em Design de Interiores/Ambientes percebeu-se uma mudança ampla e profunda na construção projetual dos ambientes com diferenças fundamentais e significativas na arte de elaborar os projetos.

Isso intrigou os profissionais que vinham trabalhando livremente nesta área, especificamente alguns arquitetos que atuam exclusivamente com Decoração de Interiores, pois estes começaram a perder um nicho de mercado sempre disponível e rentável. Vale lembrar que, com a queda do mercado de arquitetura nas décadas de 70 e 80, os arquitetos migraram para a área de decoração como forma de manter-se no mercado. Decoração que até então era tida como uma profissão ou passa tempo de dondocas. Porém notaram que este era um mercado bastante rentável, dinâmico. Aliados a estes se encontram também profissionais de outras áreas como os de artes plásticas. Suas principais queixas são a de que a formação tecnológica ou seqüencial não capacita a pessoa para o exercício da profissão. Porém esta é uma desculpa descabida e totalmente desvinculada de qualquer fundamento, pois como já citado, não se importam nem mesmo em buscar informações corretas sobre esta formação e vivem em meio aos “achismos” e utopias que crêem piamente como verdades absolutas.

Edgar Morin, em seu livro “Os sete saberes necessários à educação do futuro”, nos mostra uma realidade que eles insistem em não reconhecer como verdadeira. Todos erram nas interpretações das coisas, ninguém está isento disso, mas, no entanto, encontramos pessoas que agem da seguinte forma:

“Nossos sistemas de idéias (teorias, doutrinas, ideologias) estão não apenas sujeitos ao erro, mas também protegem os erros e ilusões neles inscritos. Está na lógica organizadora de qualquer sistema de idéias resistir à informação que não lhe convém ou que não pode assimilar. As teorias resistem à agressão das teorias inimigas ou dos argumentos contrários. Ainda que as teorias científicas sejam as únicas a aceitar a possibilidade de serem refutadas, tendem a manifestar esta resistência. Quanto às doutrinas, que são teorias fechadas sobre elas mesmas e absolutamente convencidas de sua verdade, são invulneráveis a qualquer crítica que denuncie seus erros.” (MORIN, 2000, p.143)

Um arquiteto tem a sua formação voltada à construção do espaço a ser habitado, à construção da escultura idealizada em sonho pelo cliente. Analisando as matrizes curriculares dos cursos de Arquitetura existentes no país, em nenhum deles foi encontrado nada sobre a elaboração de espaços no tangente ao Design de Interiores/Ambientes. Quando muito se encontra algo similar aos conteúdos dos cursos de Decoração. A alegação mais comum diz respeito à disciplina de Arquitetura de Interiores. Porém este é um engano, um engodo e já foi tratado sobre este assunto anteriormente neste trabalho. A tentativa de assegurar a sua participação neste nicho de mercado, pois nas diversas ementas analisadas e conversas com diversos arquitetos, a ementa diz respeito à concepção dos espaços internos no que tange às partes estruturais tais como aberturas, fechamentos, colunas, vigas, escadas (estruturais), elevadores. Em ponto algum consta à concepção de elementos de design ou que venha a adotar meios e técnicas de design de interiores/ambientes.

Design de Interiores/Ambientes nasceu da necessidade de projetos complementares aos projetos arquitetônicos construídos e ponto. Porém o ranço acadêmico na área de Arquitetura fica claro quando alguns arquitetos são questionados sobre suas atribuições: postam-se como deuses capazes de tudo. Segundo suas próprias palavras, é o curso mais completo, complexo e perfeito que existe – é só olhar em fóruns como os da Arcoweb e Orkut que encontrará várias citações desse tipo.

Talvez venha daí que aqui no Brasil exista a cultura no meio arquitetônico de que só eles têm direitos a realizar determinadas funções, especialmente as novas e mais rentáveis, como o Light Design, por exemplo. Temos aqui a AsBAI (Associação Brasileira dos Arquitetos de Iluminação), entidade da qual faço parte como associado. Para ser membro desta basta que você seja mais um arquiteto recém formado ou que tenha mais de 10 anos de atuação exclusiva na área, caso contrário nunca passará de um simples associado. Por mais especializações e cursos em Light Design ou reconhecimento profissional que você venha a fazer e ter, serás sempre um associado. A não ser que aguarde pacientemente os 10 anos passarem. No entanto esta associação se diz ligada e que trabalha segundo os critérios e normas da IALD (International Association of Lighting Designers). Mas analisando os estatutos, regimentos e regulamentos da IALD percebe-se que esta não faz distinção da formação acadêmica do profissional aceitando em seu quadro qualquer pessoa que se especialize nas áreas do Lighting Design, seja este profissional um engenheiro, um arquiteto, um designer (diga-se de passagem, os melhores), artista plástico, músico ou até mesmo aquele vendedor de uma loja de materiais para iluminação da Rua Santa Ifigênia lá de São Paulo e que demonstre competência e criatividade projetual, seja qual for a sua formação. O que importa é o conhecimento, a competência e a qualidade projetual do indivíduo. Porém aqui, exigem conhecimentos técnicos que somente são repassados em faculdades de arquitetura e engenharia como forma de atestar conhecimentos necessários para atuação nesta área. Porém, Francesco Iannone – fundador do IALD, em entrevista à revista Lume Arquitetura (2007) deixa bem claro que isso é incorreta tal exigência, ao definir a profissão de Light Design:

“O destacamento das estratégias de vendas e de outras especialidades profissionais (por exemplo, um Lighting Designer não faz projetos de arquitetura, não faz projeto de elétrica) dá liberdade à criatividade em encontrar uma solução: a criatividade que nasce da fantasia e da cultura. Este pressuposto é fundamental na definição da profissão e é a razão pela qual muitos Lighting Designers se vêem como parte de uma única comunidade criativa e livre.

(…) O projeto especifico de iluminação deve ser feito por um especialista, não pelo arquiteto, pelo engenheiro elétrico ou designer de interiores. De qualquer forma, somente a independência pode ser economicamente interessante ao mercado.

(…) O projeto de um Lighting Designer, enquanto fruto da capacidade criativa de um profissional, deve ser retribuído, assim como um arquiteto ou um engenheiro no projeto de uma casa ou uma ponte. Não se trata de uma consultoria e, sim, de um projeto profissional criativo. (…)”

(LUME ARQUITETURA, 2007. p.7) grifo meu.

Percebam que ele cita a forma de trabalho em parceria com outros profissionais. No caso específico do Light Design, arquitetos, engenheiros elétricos que são ao mais comumente usados. Da mesma forma é o trabalho de um Designer de Interiores/Ambientes. Sabemos de nossas limitações e temos de estar bastante conscientes de até onde podemos ir para então, se necessário, partir para as parcerias. Mas por aqui a coisa sempre tem de andar na contramão ou melhor, em direção à reserva de mercado para alguns poucos.

Ainda dentro deste ponto saliento que há anos existe um grupo que vem lutando pela criação da ABI (Associação Brasileira de Iluminação), entidade esta que pretende congregar todos os profissionais que trabalham com Light Design cobrindo todas as suas áreas nos moldes e padrões da IALD. Porém este grupo vem sofrendo ataques duros por parte de outras associações que, através de políticos e outros meandros, tentam impedir a criação desta. O detalhe é que no grupo da ABI existem arquitetos conscientes de que eles não são os únicos aptos a exercer a função de Light Designer e assumem que existem profissionais de outras áreas tão ou mais competentes que a maioria deles.

A Arquitetura hoje é e deve ser um complexo jogo de quebra cabeças onde cada peça é oriunda de um projeto específico, de um profissional específico, visando a formação do todo, da obra final e assim deve ser trabalhada. Porém, alguns deles não admitem isso e clamam para si todo conhecimento.

Outro caso a ser destacado é o da ABD (Associação Brasileira de Decoradores). Há umas cinco gestões tem em sua presidência e em sua diretoria uma maioria absoluta (senão absoluta) de arquitetos decoradores. Analisando as ações desta associação percebem-se claramente os direcionamentos favoráveis aos arquitetos decoradores e os bloqueios aos Designers e decoradores. Quando são questionados sobre essas e outras atitudes, simplesmente ignoram a não respondem. Quando o assunto toma proporções públicas em fóruns da internet ou em congressos, por vezes surgem tentativas de desmerecimento e descrédito pessoal aos que criticam. Um fato interessante e que merece ser destacado aqui é que quando os Designers de Interiores questionaram a ABD sobre a postura dela no tocante à separação e esclarecimento ao mercado sobre as diferenças entre Decorador, Arquiteto Decorador e Designer de Interiores/Ambientes a atitude deles foi clara: alteraram o nome da mesma de Associação Brasileira de Decoradores para Associação Brasileira de Designers de Interiores. Mas uma coisa ficou bastante clara: eles pegaram todos os profissionais e jogaram todos dentro do mesmo balaio sem fazer distinção alguma da formação. Para eles, hoje todos são Designers de Interiores apesar de ainda existirem nomes fortes lá dentro que teimam em firmar o termo Arquitetura de Interiores para diferenciar os arquitetos. Pra piorar ainda mais, recentemente o vice presidente, Ivan Rezende, proferiu uma palestra no Rio de Janeiro para acadêmicos do curso de Design de Interiores onde ele simplesmente, num ato insano, egoístico, lobysta, confirmou tudo o que coloco acima e ainda mais coisas. Tal fato pode ser observado neste tópico de uma comunidade do Orkut: http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=41698&tid=2558987112477533137. Não sou associado da ABD por não concordar com estas e tantas outras atitudes e questionamentos que NUNCA são respondidos.

Para mostrar a incoerência desse ranço de alguns arquitetos contra os Designers vou utilizar aqui um trecho do artigo “Arquitetura, atribuição de arquiteto”[1] do arquiteto Haroldo Pinheiro Villar de Queiroz, publicado na revista A Construção OESP de 2003 (atualizado em 2005) que encontrei na internet. No afã da luta dos arquitetos pela aprovação do projeto de lei da criação do CAU (Conselho de Arquitetura e Urbanismo), para firmar a posição dos arquitetos da necessidade de um conselho próprio, onde as leis e normas profissionais da Arquitetura não fossem elaborados por não arquitetos ele afirma com conhecimento de causa sobre o sistema CREA/CONFEA:

“O equívoco tem início na própria nominação da autarquia – a qual não é federativa e na qual não cabem todas as profissões das quais é “instância máxima”. O Plenário do Confea prevê 18 conselheiros, com a responsabilidade definida acima: são nove engenheiros que alternam a presença de suas várias modalidades, três arquitetos, três agrônomos e três representantes de escolas (de engenharia, arquitetura e agronomia). Necessariamente, nove das 27 Unidades da Federação deixam de estar representadas e seria impensável economicamente sonhar em ter presentes todas as 240 titulações profissionais envolvidas. E, neste Plenário de tantas profissões, conselheiros decidem como “instância máxima” em assuntos profissionais de outras categorias que não as suas. Arquitetos votam em processos da área da engenharia química ou geólogos em questões específicas da agrimensura. Ou seja: ali pode o mais (deliberar em “instância máxima” sobre profissões para as quais não tem as atribuições exigidas pelo próprio Confea) quem não pode o menos (exercer tais profissões, por não ter aquelas atribuições). É inacreditável – e mais ainda se analisarmos a organização das profissões no Brasil ou no mundo. Não existe, aqui ou fora do país, um conselho profissional da saúde, por exemplo, que se arvore a controlar a prática de médicos, enfermeiros, odontólogos, veterinários, fisioterapeutas. Ao contrário, por suas especificidades, cada uma das profissões citadas – e outras mais que atuam na área da saúde – tem seu conselho autônomo, soberano no trato de suas obrigações.Também em nenhum lugar há um conselho que reúna profissões através de um laço econômico-administrativo (para tentarmos outra alternativa): naturalmente, administradores de empresas, economistas, advogados, corretores de imóveis, tem conselhos próprios a disciplinar e dar ao respeito público suas práticas profissionais.”

Interessante, bonito e correto o discurso dele. Entretanto, quando os Designers reclamam que outros profissionais estão tentando puxar o tapete no processo de regulamentação do Design, agindo corporativamente da mesma forma que o sistema CREA/CONFEA faz com eles, não admitem. O coerente e ético seria eles admitirem que, por serem arquitetos e que, profissionalmente, historicamente e didaticamente, o Design separou-se da arquitetura há muito tempo e tem vida própria e independente – se é que realmente algum dia foi ligado à ela como já mostra Acar em seu artigo – portanto, eles nada têm a ver com as questões legais de exercício profissional dos Designers. Ou então, admitir que os Designers participem na elaboração das Leis que regem e normatizam a Arquitetura – mas isso iria certamente contra tudo o que eles acreditam e pregam. Talvez, quem sabe, assim como li outro dia num fórum da internet sobre este assunto onde uma arquiteta dizia que uma das lutas da CAU seria trazer o Design pra dentro deste conselho para ali ser regulamentado, por eles. Não será mais ético e decente dentro deste conselho normatizador termos então 50% de Designers e 50% de Arquitetos? Para finalizar esta parte, continuo com o discurso dele que é bastante pertinente pela própria contradição entre discurso e prática:

“Trata-se de encarar o momento em que vivemos, libertar-nos do conservadorismo imobilizante, do burocratismo auto-imune e ouvir a voz que emana da sociedade brasileira a exigir o futuro. E fazer a nossa parte, na construção de um Brasil mais honesto, justo e contemporâneo de seu tempo.”

 (QUEIROZ, 2005, p.1, 4)

Amém!

Contemporâneo de seu tempo, mas sem se esquecer de voltar os olhos para as evoluções do mundo globalizado e contemporâneo que visa o futuro.

 



 

[1] Como o texto em questão foi retirado do site onde foi encontrado, acrescento o mesmo, na íntegra, ao final de minha monografia.

Abaixo a ditadura na decora

Arquitetos e designers de interiores dizem não ao modismo e valorizam referências pessoais dos moradores para obter uma casa com personalidade

Sabe aquelas decorações feitas tal e qual as dos apartamentos-modelo de prédios em construção, que, de tão semelhantes, parecem produzidas em série? Importantes profissionais do segmento torcem o nariz para elas, algumas das quais vira-e-mexe são vistas em veículos de comunicação especializados no assunto. Um exemplo: sofá branco, parede fendi, espelho na sala de jantar para ampliar o espaço… E só. Para eles, essa certa estandardização dos projetos acaba deixando de lado a história de vida dos moradores, algo que hoje retomou força para fugir do lugar-comum. ?O que se vê, quase sempre, é muito impessoal?, diz o arquiteto Arthur Casas, para quem o resultado, na maioria das vezes, remete à atmosfera de um showroom.

Leia a matéria completa por Roberto Abolafio Jr. no Casa& do Estado de SP.

Anhembi Morumbi – MBA e Mestrado

Especialização Lato Sensu – MDA – Master Design de Ambientes

http://portal.anhembi.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=1605&sid=137

OBJETIVO
Preparar profissionais para atuar no mercado de Design de Ambientes, Decoração, Design de Interiores e Design de objetos para decoração;
Preparar profissionais que atuam neste segmento para utilizar o design como ferramenta diferencial e competitiva;
Aperfeiçoar os profissionais de gerência que atuam direta ou indiretamente na área, buscando o desenvolvimento individual e profissional;
Desenvolver a visão analítica do aluno, de forma a diagnosticar problemas e encontrar soluções, considerando a competição no ambiente de negócios;
Estudar o mercado nacional e internacional.

DIFERENCIAIS
O programa inclui um módulo internacional, opcional, com uma viagem de negócios à Feira Internacional do Móvel de Milão;
As disciplinas incluem conhecimento do mercado industrial através de visitas a empresas parceiras;
O curso está focado na análise e na solução de casos reais, vivenciados por empresas do mercado, e o aluno desenvolverá trabalhos na prática;
Palestras com renomados profissionais da área.

PÚBLICO-ALVO
Arquitetos, decoradores, designers, gerentes de produtos, promotores de venda, lojistas e empresários do segmento;
Profissionais em cargos executivos no segmento de ambientes (serviços, comércio e indústria);
Empreendedores que desejam gerir com excelência seu próprio negócio;
Docentes que queiram aprofundar seus conhecimentos na área.

PROGRAMA DE DISCIPLINAS
Módulo 1 – Design & Ambientes
Teoria do Design
Fundamentos do Design Contemporâneo
Design no Brasil
Design de Ambientes

Módulo 2 – Conforto & Ambiente
Conforto Ambiental
Ergonomia
Light Design
Acessibilidade e Design Universal
Teoria e Aplicação da Cor

Módulo 3 – Gestão
Gestão do Design
Atendimento e Vendas na Decoração
Legislação e Ética
Marketing e Ambientes Comerciais
Monografia ou Viagem Internacional: Feira de Milão
Estudo sobre o Comportamento do Consumidor
Metodologia do Projeto e Pesquisa em Design
Orientação de Monografia
Seminários da Viagem (dentro da disciplina de orientação de monografia, para alunos que realizarem a viagem)

LINHAS DE PESQUISA
Mercado de Design de Ambientes no Brasil
Design como Estratégias de Negócios no Mercado de Design de Ambientes
Feira de Milão: Case de Negócios na Área de Design de Ambientes

DESCONTO
Ex-alunos dos cursos de Pós-Graduação, Graduação e de Graduação Tecnológica da Anhembi Morumbi têm 20% de desconto, a partir da segunda mensalidade. Confira o período de solicitação de desconto no cronograma oficial do Setor de Bolsas.

 

MESTRADO EM DESIGN
http://www.anhembi.br/mestradodesign/

Design de Interiores/Ambientes x Arquitetura de Interiores x Decoração

Este texto faz parte de minha monografia de pós. Vou começar a dividi-lo em partes para poder postá-los para que algumas pessoas não reclamem dos tamanhos de meus textos.

Para perfeita delimitação das áreas de atuação de um profissional de DA, há que se destacar a diferença de atuação dos diversos profissionais que atuam neste mercado.

Para o público, os profissionais são e fazem a mesma coisa. Genericamente, na cabeça dos clientes todos são arquitetos. Decorador e Designer são sinônimos de arquiteto. Porém, para esclarecer e delimitar as áreas e atuações faz-se necessário o entendimento claro de cada um desses profissionais e de seus trabalhos:

a) Decoração: é aquele profissional que buscou aqueles cursos de curta duração oferecidos por escolas como SENAC ou até mesmo aqueles autodidatas. Suas atribuições são bastante restritas uma vez que o seu conhecimento sobre vários elementos componentes de um projeto é inexistente ou nulo. As suas funções restringem-se à escolha de acessórios (vasos, almofadas, cortinas, outros), móveis, cores para paredes e poucas coisas mais. Param por aí, pois não possuem o conhecimento necessário para interferências mais pesadas no ambiente. Não há projeto e detalhamento de mobiliários específicos.

b) Arquitetura de Interiores: está bem distante da realidade da Decoração ou do Design. O uso deste termo como algo similar ou referente ao DA fez-se tão somente por causa do status e valor – glamour – que o termo arquitetura agrega ao trabalho profissional. Na realidade, Arquitetura de Interiores diz respeito à parte estrutural interna da edificação e dentre essas temos as aberturas, fechamentos, janelas, portas, colunas, vigas, escadas estruturais, mas tem a ver também com a relação entre os espaços, destinação e usos destes espaços, enfim, tudo o que faz parte do esqueleto é Arquitetura de Interiores. É o antes do Design. Apesar de alguns arquitetos¹ alegarem que tiveram durante a sua formação essa disciplina e que ela os habilita para atuação em Design de Interiores, é uma afirmação inverídica, pois no Brasil apenas em cinco cursos constam em suas matrizes curriculares disciplinas específicas em Interiores – e mesmo assim nada de Design aparece nem no nome da disciplina nem no ementário. Este profissional, raramente projeta e detalha móveis e, assim como o Decorador, busca opções já prontas no mercado como móveis de linha ou planejados. Adrian Forty, historiador britânico e crítico de arquitetura, que foi o organizador de um extenso volume da editora britânica Phaidon, “Arquitetura Moderna Brasileira” noz diz:

 “Houve algumas mudanças no status da arquitetura brasileira na cena mundial. O Pritzker dado a Mendes da Rocha certamente foi importante. Mas eu ainda tenho a impressão de que o Brasil persiste um tanto isolado em termos de cultura arquitetônica.” (Folha de São Paulo, Ilustrada, 17/06/07).

Anamaria de Moraes, já em 1994 quando da concepção da Matriz Curricular da Especialização em Design de Interiores, quando atuava como docente da Faculdade da Cidade, no Rio de Janeiro, vislumbrava as diferenças entre as áreas e da necessidade e importância da atuação conjunta dos profissionais de arquitetura com os designers na concepção dos projetos de DA quando, nos objetivos do curso coloca, entre outros:

“Integrar o design e a arquitetura de interiores num projeto que considere a otimização espaço, o conforto ambiental e o bem estar do usuário.” (MORAES, 1994)

Já Francesco Iannone, arquiteto italiano, entende que o trabalho multidisciplinar é fundamental, mesmo para a solução de problemas de menor complexidade. Em uma entrevista sua para a revista Lume Arquitetura (2007), ele desconstrói toda a visão totalitarista e onipresente que a arquitetura emprega quando deixa claro o papel do arquiteto e a real necessidade destes profissionais em realizar essas parcerias pelo simples fato de reconhecer que a sua formação não é tão perfeita como alguns arquitetos afirmam. E esta é a característica principal da visão que alguns arquitetos e até mesmo alguns órgãos e associações ligadas direta ou indiretamente à arquitetura no Brasil tem: somos perfeitos e completos.

Aproveito para fazer um aparte neste ponto. Acho engraçado como alguns arquitetos teimam em atacar e atrapalhar o trabalho dos Designers. Digo isso pois pelo visto não deve haver nada de mais importante e sério para eles fazerem como, por exemplo, dentro de suas próprias cidades, junto à administração pública, buscar soluções para as mazelas urbanas. É mais fácil atacar quem está quieto fazendo o seu trabalho para o qual foi devidamente capacitado, treinado e habilitado e não tem poderio de fogo que as prefeituras e câmaras de vereadores exigindo das mesmas que realizem melhorias. Outra coisa é que adoram criticar a péssima fiscalização do CREA sendo que não se dispõem a ajudar. Só coloquei estes dois exemplos para incitar a análise de quem lê este trabalho. Se formos olhar bem para nosso bairro, cidade, estado, país ou planeta não é nada difícil perceber o tanto de trabalho realmente arquitetural há por se fazer. Há coisas mais importantes a se fazer senhores alguns arquitetos.

c) Design de Interiores/Ambientes: o profissional de Design é habilitado para atuar em intervenções que possa ocorrer já desde o momento da concepção do projeto arquitetônico auxiliando o arquiteto a resolver os espaços da edificação de forma a atender melhor as necessidades do cliente. Após a obra pronta, o designer entra em cena para fazer o fechamento/coroamento da obra através da escolha das cores, texturas, revestimentos, mobiliário, os layouts ergonomicamente corretos, a iluminação adequada, o ajuste de algum elemento arquitetônico que esteja atrapalhando ou que esteja esteticamente desagradável. Enfim, o profissional de DA carrega um vasto conhecimento sobre como as pessoas habitam e usam seus espaços. Ele não se preocupa com a escultura que é a edificação e por isso tende a realizar os projetos com maior complexidade e perfeição.

Diferente do que prega um grande arquiteto brasileiro em um livro de sua autoria onde narra uma história ocorrida com uma cliente sua. A mesma foi reclamar com ele pois seu filho pequeno caiu de um beiral com 1,5m de altura e fraturou a perna. Em resposta, ele simplesmente diz que agora ele aprendeu que não se deve chegar próximo do beiral. Um profissional de DA certamente não daria uma resposta absurda dessa apenas com a intenção de proteger a sua escultura, obra de arte.

[1] Antes de qualquer confusão ou generalização como tem ocorrido em alguns fóruns de discussões sobre os assuntos aqui abordados, deixo claro que em nenhum momento eu ou qualquer um dos outros Designers que compartilham desta mesma opinião estamos generalizando. O grifo sobre “alguns arquitetos” (que usarei a todo momento que esta referência aparecer neste trabalho) serve para chamar a atenção ao sentido exato da colocação: ALGUNS profissionais de arquitetura e não TODOS como tem sido interpretada esta colocação exatamente por estes “alguns” com a intenção explícita de provocar todos os outros arquitetos contra os Designers.

Lan

Marcio Duarte manda avisar na lista dG.

dezignos.jpg

O Instituto Superior de Tecnologia – IST, mantido pelo UNIVEM – Centro Universitário Eurípides de Marília, apresentou na noite de 14 de Abril a Revista DeZignos – Revista Eletrônica de Design Experimental, que vem abrir um canal de divulgação para os alunos, ex-alunos e docentes dos cursos de Design (Gráfico e de Interiores) oferecidos pela instituição, bem como pessoas interessadas em apresentar seus trabalhos na área.

O número 00, traz trabalhos dos docentes dos cursos apresentando formas de expressão diferentes do usual em seu dia-a-dia acadêmico.

A Revista pode ser acessada através do endereço: www.univem.edu.br/dezignos.

A chamada de trabalhos para a próxima edição já está aberta e aguarda trabalhos de
todos. Você pode enviar seus trabalhos para o e-mail [email protected] até o dia 11 de maio para seleção.

A edição número 01 estará no ar dia 28 de maio.

Mostra Praktika Design

Até 8 de maio Campo Grande vai sediar a primeira mostra de design já realizado em academias no Brasil. Com a proposta inédita de transformação de ambientes a Mostra Praktika Design foi inaugurada nessa segunda-feira, 7 de abril. Pelo menos mil pessoas prestigiaram o evento e já conheceram os 20 espaços que trazem uma arquitetura arrojada visando o bem estar.

Leia a matéria completa no Agora MS

Cursos de Extens

Design de Vitrina

Duração:
36h/aula
13 às 17h

Período:
9 de abril a 9 de maio de 2008 (quartas e sextas)

Valor:
R$ 280,00

Objetivo:
Oferecer meios e qualificar o aluno para o mercado, na área de vitrina, utilizando a comunicação visual e merchandising, marketing comercial, tendências da moda, conceitos teóricos e técnicos de cores e iluminação.

Cores e Tendências

Duração:
21h/aula
9h às 12h

Período:
16 de abril a 9 de maio de 2008 (quartas e sextas)

Valor:
R$ 150,00

Objetivo:
Capacitar o e proporcionar ao aluno, meios e técnicas de desenvolvimento, inspirando-o na escolha e uso das cores, na composição de ambiente.

Ambos os cursos com a Profa Heloísa Helena Couto

Informações:
31 3427-3380
[email protected]

Workshop design de interiores – Bastidores da pr

Objetivos

Este curso visa suprir a deficiência que existe entre a teoria e a pratica profissional, apresentando aos participantes as sutilezas para os acertos nas formas de atendimento e relacionamento com o cliente, prospecção de clientes, apresentação de propostas e contratos, metodologias de desenvolvimento e gerenciamento de projetos, detalhamentos e compatibilização de projetos, gerenciamento de controles de custos e cronogramas, gerenciamento de modificações de projeto e obra, gerenciamento de obras, relacionamento com fornecedores e gerenciamento da informação, especificação de materiais e produtos.

Atendendo à demanda manifestada pelos alunos ao longo dos anos de oferecimento deste curso, agregaram-se informações jurídicas, a fim de orientar a negociação e contratação segura, com visão na prática, transmitindo aos participantes noções jurídicas para a celebração e cumprimento dos contratos, responsabilidades, questões trabalhistas e recuperação de crédito em caso de inadimplemento.

Trata-se de um curso participativo, promovendo a troca e discussão de experiências entre palestrante e participantes, além de fornecer cartilhas e modelos para o uso cotidiano.

Público Alvo
A orientação para elaboração de projetos e gerenciamento tem especial interesse para estudantes ou profissionais iniciantes ou já atuantes na área em busca de ampliação de conhecimentos práticos e instrumentais para uma boa prática profissional como autônomos ou em pequenos escritórios.

A orientação jurídica tem interesse abrangente e destina-se a todos os profissionais não advogados e profissionais liberais atuantes na área da construção civil, profissionais que prestam serviços e/ou realizam suas próprias contratações de terceiros colaboradores para a atividade da construção civil ou outras, a saber, construtoras, empresas de engenharia, escritórios de arquitetura, engenheiros, arquitetos, decoradores, designers de interiores, lighting designers paisagistas, projetistas, e outros, interessados em conhecer melhor seus direitos e deveres, além de adquirir informações úteis e práticas que os capacitem a realizar contratações de maneira segura.

Justificativa

A racionalização do mercado de trabalho tem levado a maioria dos profissionais saídos das universidades a trabalharem como autônomos ou prestadores de serviços terceirizados. Mesmo com uma boa bagagem teórica, Arquitetos e Designers podem sentir uma lacuna quanto à prática profissional propriamente dita como cobrar e apresentar uma proposta, como apresentar um projeto, como conquistar e conseguir clientes, como conduzir um projeto e a obra, como se relacionar com clientes e fornecedores, quais os limites e os deveres de cada um, como especificar os materiais e fornecedores. São as sutilezas de algumas atitudes e alguns cuidados que podem fazer a diferença entre os profissionais, mais além de seu talento criativo, e refletir no bom resultado de seu trabalho.

Há no momento uma demanda crescente por profissionais da área de design de interiores, tanto para o setor residencial quanto para o setor comercial e empresarial, para atender a necessidade de bem-estar, funcionalidade e praticidade dos ambientes. A especialização profissional é cada vez maior e mesmo o público em geral tem entendido a necessidade de se contratar profissionais habilitados e capacitados para cuidar dos espaços de interiores.

Programa

Aula 1 – O Cliente Ideal X o Cliente Real
· Formas de atendimento ao cliente personalizado, informal, cibernéticos e outros;
· Formas de apresentação profissional transmitindo o papel do designer de interiores;
· Prospecção de novos clientes como encontrar nichos de mercado e apresentar seu trabalho;
· Relacionamento com o cliente evitando o desgaste emocional e entendendo as expectativas.

Aula 2 – Aplicação prática dos conceitos jurídicos na apresentação das propostas e celebração dos contratos
· Formas de cobrança encontrando o equilíbrio entre a remuneração necessária e a expectativa do cliente;
· Briefing de Projeto entendendo o sonho do cliente;
· Apresentação de propostas e contratos fazendo o cliente entender a importância do seu trabalho, seus diferenciais e ganhos, e pagar por ele.

Aula 3 – Desenvolvimento e Gerenciamento de Projetos Fluxos de Informações

· Levantamento de Campo e Projeto Existente entendendo o espaço e seu potencial;
· Estudo Preliminar, Ante Projeto e Projeto Executivo transformando o sonho em projeto exeqüível;
· Detalhamentos e compatibilização de projetos prevendo conflitos e interfaces de obra;
· Conhecendo materiais, produtos e serviços como especificar e fazer escolhas, amostras e protótipos;
· Modificações de projeto implicações e revisões contratuais.

Aula 4 – Gerenciamento de Obras Planejando para Minimizar Falhas

· Cronogramas físico-financeiros como se manter dentro das metas apresentadas;
· Modificações durante a execução de obra;
· Gerenciamento de obras conflitos e soluções;
· Relacionamento com fornecedores e colaboradores definindo papéis, prazos, expectativas e remunerações;
· Especificação em projeto x Especificação in loco.
· Conclusão dos serviços
· Conclusão de obra e documentação:

  • Avaliação do relacionamento com clientes;
  • Avaliação dos resultados de projeto;
  • Avaliação dos resultados de obra e relacionamento com fornecedores e colaboradores;
  • Melhorias e novos procedimentos práticos a serem adotados na metodologia de trabalho o sucesso de continuar aprendendo.

Aula 5 ? Contextualização jurídica e orientações práticas para a contratação segura: precauções contratuais

* Introdução: conceitos iniciais importantes;
* Pessoa natural e pessoa jurídica: representação da pessoa jurídica e precauções na contratação;
* Negócios jurídicos: contratos;
* Contrato verbal x contrato escrito;
* Princípios contratuais: autonomia da vontade, força vinculante, relatividade, boa-fé contratual;
* Tipos contratuais;
* Contrato de empreitada;
* Contrato de prestação de serviços;
* Contrato de prestação de serviços e contrato de trabalho;
* Relação de trabalho e relação de emprego: diferenças e caracterização de cada uma;
* Relações civis e relações trabalhistas;
* Tipos de contrato de trabalho;
* Contrato de trabalho por tempo determinado e indeterminado: possibilidade,vantagens e desvantagens de cada modalidade;
* Requisitos para a configuração do vínculo trabalhista;
* Conseqüências da configuração do vínculo trabalhista;
* Precauções para a contratação de prestadores de serviços terceirizados;
* Responsabilidades perante os prestadores de serviços terceirizados, perante o contratante (dono da obra) e perante terceiros (consumidores ou equiparados);
* Peculiaridades práticas dos contratos da construção civil;
* Contratos de projeto, contratos de execução, contratos de projeto e execução;
* Delimitação do objeto dos contratos e da responsabilidade;
* Cláusulas mínimas essenciais;
* Inadimplemento contratual;
* Descumprimento da obrigação: mora e inadimplemento;
* Conseqüências do inadimplemento: responsabilidade civil;
* Responsabilidade civil x responsabilidade penal;
* Responsabilidade contratual x responsabilidade extracontratual (aquiliana);
* A Responsabilidade contratual;
* Requisitos para a configuração da responsabilidade;
* Responsabilidade objetiva x responsabilidade subjetiva;
* Hipóteses e precauções quanto à responsabilidade objetiva;
* Atividades perigosas;
* Dano ambiental;
* Código de Defesa do Consumidor;
* Hipóteses e precauções quanto à responsabilidade subjetiva;
* Responsabilidade profissional;
* Modalidades de dano;
* O dano patrimonial: dano emergente e lucros cessantes;
* O dano moral;
* Seguro de responsabilidade civil;
* O Inadimplemento contratual e a Recuperação de crédito;
* O contrato como título executivo extrajudicial;
* A execução forçada – Processo de execução: conceito e modalidades;
* Execução específica, execução de obrigação de fazer e perdas e danos.

Palestrantes

Daniela Corcuera

Mestre pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, Título da dissertação: “Edifícios de Escritórios: O Conceito de Sustentabilidade nos Sistemas de Vedação Externa”. Defendida em março de 1999, foi a primeira dissertação no Brasil a tratar do assunto da sustentabilidade na arquitetura. Iniciou os estudos de Arquitetura na School of Architecture, University of Tennessee, EUA, 1988/89. Graduou-se em arquitetura e urbanismo pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, 1994.

Havendo residido em diversos países e com uma bagagem profissional ampla, atua em São Paulo e São José dos Campos. É consultora e desenvolve projetos para o setor comercial e residencial, com foco em sustentabilidade na construção civil. É professora da Escola Panamericana de Artes, no curso de Design de Interiores. É membro ativo da diretoria da ANAB Brasil ? Associação Nacional de Arquitetura Bioecológica. É associada a U.S. Green Building Council (USGBC).

Cristina A. de Oliveira Rodrigues Moura

Graduada em Direto pela Universidade de São Paulo com mestrado em Direito Civil na mesma instituição, com o tema “Requisitos para a resolução de contratos por onerosidade excessiva da prestação no novo Código Civil”. Advogada associada de Pinheiro Neto Advogados desde 1999, atuando no contencioso cível, especialista em litígios complexos envolvendo quebra de contratos e responsabilidade civil. Co-Autora do livro, recém lançado, “Ensaios sobre Responsabilidade Civil na Pós-Modernidade” e autora de diversos artigos sobre gestão de contratos na construção civil e responsabilidades de profissionais e empresas na construção civil. Professora convidada do curso de Pós-graduação em Direito Empresarial da Uninove.

Data
25 e 26 de abril de 2008 – 6ª feira e Sábado

Horário
das 8:30h às 19:30h

Carga Horária
20 horas/aula

Local
Hotel Manibu Recife
Avenida Conselheiro Aguiar, 919 – Boa Viagem
Recife/PE
Tel.: (81) 3084-2811

Inscrições

Concurso: FIRJAN Rio Criativo

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O Sistema Firjan abriu inscrições para concursos que vão revelar novos talentos universitários nas áreas de design, cinema e ambientes projetados. A iniciativa faz parte das comemorações da Semana da Indústria, em maio, e que será dedicada ao tema Rio Criativo. O prazo para se inscrever termina no próximo dia 25 de Abril 5 de Maio.

Os dois primeiros colocados em cada uma das categorias dos curtas-metragens e das modalidades de design e ambientes projetados vão receber prêmios no valor de R$ 10 mil e R$ 8 mil. O regulamento e mais informações sobre os concursos podem ser encontrados no site www.firjan.org.br/riocriativo

Os alunos de comunicação e cinema podem inscrever curtas-metragens nas modalidades filme com celular, animação, documentário e ficção no endereço eletrônico www.firjan.org.br/riocriativo/curta.html

Nas modalidades design de produtos e ambientes projetados podem concorrer ex-alunos de universidades e de escolas técnicas. As inscrições deverão ser feitas nas instituições de ensino, diretamente na coordenação dos cursos. Serão aceitos trabalhos de recém – formados, isto é, que foram elaborados em 2006 e 2007.

Os candidatos para design de produto deverão apresentar trabalhos, à sua escolha, com uma das três matérias primas produzidas em larga escala no Estado do Rio de Janeiro: plástico, aço e rochas ornamentais (mármores e granitos). Mais informações: www.firjan.org.br/riocriativo/desafio.html

A categoria ambiente projetado reúne as áreas das indústrias criativas que projetam espaços para convívio, trabalho e lazer. Os trabalhos dos candidatos de ensino técnico e superior de arquitetura, urbanismo, paisagismo e design de interiores podem ser inscritos também nas universidades ou escolas técnicas a que pertencem, diretamente na coordenação dos cursos. O regulamento e informações estão no site www.firjan.org.br/riocriativo/desafio_ambiente.html

Os curtas premiados serão exibidos no Cine Glória; no Cineclube Associação Brasileira de Documentaristas e Curtametragistas, na Casa Rui Barbosa, em sessão coletiva, e no Canal Brasil. Os vencedores também ganharão quatro latas de negativos de 16 mm como incentivo para fazer seu próximo filme.

E quem ganhar na categoria ficção já tem um convite: Flávio R. Tambellini, produtor de Carandiru, entre outros filmes de expressão de crítica e público, vai oferecer um estágio na produção de seu novo filme.

A busca por novos talentos para o desenvolvimento da indústria criativa do Rio está alinhada com uma das propostas formuladas no Mapa do Desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro, lançado pelo Sistema Firjan há pouco mais de um ano, com a colaboração e participação direta de mais de mil empresários.

Na comemoração da Semana da Indústria, a Firjan vai valorizar o novo mundo da era da informação, em que os produtos mais valiosos são idéias e significados, produzidos não por máquinas, mas pela imaginação. A economia criativa, setor que cresce em média 10% ao ano no mundo, responde por cerca de 8% do Produto Interno Bruto (PIB) global, de acordo com dados das Nações Unidas.

O Sistema Firjan, na Semana da Indústria, vai discutir o impacto da indústria cultural na economia e seus efeitos em questões sociais, como geração de empregos e renda. A discussão envolve, ainda, várias outras atividades relacionadas com criação e direitos autorais, capazes de agregar valor a mercadorias e serviços.

Mais informações:
Assessoria de Comunicação Social do Sistema Firjan
E-mail: [email protected]
(21) 2563-4257
SISTEMA FIRJAN – www.firjan.org.br

MiMostra leva arquitetura e design alagoano para Mil

O Núcleo de Arquitetura, Decoração e Design da Associação Comercial de Maceió anunciou a realização da MilanoMostraAlagoas ? a MiMostra, nos dias 17, 18, 19 e 20 de abril, no Palazzo Afarri da cidade de Milão, Itália.

O evento reúne o trabalho de 24 profissionais alagoanos que apresentam seus projetos mais recentes e ganhou a condição de “eventi colateralli” do “i Salone”, a mais importante feira do mundo de arquitetura, decoração e design que acontece na mesma data, na mesma cidade.

Leia a matéria completa em Alegoas em Tempo Real