Tag Archives: design

"Cool Japan"

cooljapan

Acontece, em diferentes locais no Rio de Janeiro, o “Cool Japan”,
evento comemorativo do mês da cultura japonesa e que envolve temas
como design, culinária, cultura pop, caligrafia e cinema, pretendendo
apresentar as diversas formas de expressão da cultura tradicional e
contemporânea daquele país. Nesta segunda-feira, 23 de novembro,
às 18h00, serão realizados palestra e workshop sobre o shodō, a
caligrafia tradicional japonesa. A palestra versará sobre a história e
arte do shodō, sua filosofia e seus materiais. Na terça-feira, dia 24,
no mesmo horário, será a vez de palestra e demonstração de culinária
japonesa e na quarta-feira, dia 25, também às 18h00, palestra e
workshop sobre furoshiki, a “ecobag” japonesa (ver “sinal” 321). Os
três eventos acontecem no auditório do Centro Cultural do Consulado
Geral do Japão no Rio de Janeiro. No sábado, 28 de novembro, às
13h30, será realizada na ABL (Academia Brasileira de Letras) uma
performance de Misako Aoki, “embaixadora kawaii” do Japão, além
de apresentações de moda e “cosplay” e palestra sobre a cultura
pop japonesa. No mesmo dia 28, encerra-se a exposição “Dreamland:
uma pequena viagem ao animê e mangá”, também em cartaz na
ABL, que apresenta um panorama dessas manifestações culturais.
A programação ainda contará com a mostra de filmes “Um olhar sobre
o cinema japonês”, que acontecerá entre os dias 1º e 6 de dezembro,
no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil), e na qual poderão ser
vistos oito filmes que dão uma visão da cinematografia japonesa nos
gêneros drama, ficção, comédia e animação. Todas as atividades
têm entrada franca. O Centro Cultural do Consulado Geral do Japão
e a ABL ficam na Av. Presidente Wilson (Centro), respectivamente
nos números 231/15º andar e 203, e o CCBB fica na Rua Primeiro de
Março, 66 (Centro).

Mais informações pelo telefone (21) 2240-2383
ou no site: www.rio.br.emb-japan.go.jp.

A Síntese de um Portfolio

Sobre os inúmeros portfolios que aprecio diariamente acabei percebendo uma linha de pensamento que me parece bem eficaz na avaliação do profissional em questão.

Sempre que admiro um portfolio, a parte mais relevante, no meu ponto de vista,  são os nossos velhos conhecidos logos, principalmente as famosas identidades visuais e suas aplicações.

Neste tipo de trabalho podemos perceber a capacidade real de inovação e criatividade do profissional e muito do seu conhecimento em teorias do design (não falo de conhecimento em software). É onde a síntese de seu estilo e qualidade de criação aparecem. Logomarca, logotipos, ou como quiserem chamar, mostra mais do que pode se imaginar sobre o trabalho de um designer. Acaba sendo um resumo da capacidade do profissional e de seu portfolio.

Resume a capacidade de comunicar com poucos elementos, mostrando o poder de síntese visual do profissional, conhecimentos de combinação, adequação e contraste de cor, gestalt, tipografia, entre outros muitos elementos teóricos importantes a um bom designer.

Esse conhecimento profissional que podemos perceber nesta parte de seu portfolio, geralmente se extende as outras partes de seus trabalho. Ou seja, um portfolio com boa qualidade na concepção de marcas, geralmente é  bem consistente em todas as suas outras  categorias, quaisquer que sejam.

Mesmo sendo um especialista em outros tipos de trabalho, como capas de cds ou diagramação, ainda assim continuo acreditando nesta máxima. E vocês? Concordam?

@carolhoffmann

UFRJ

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O prêmio de Melhor Universidade do Brasil na área de Arte & Design saiu para a UFRJ. O troféu do 5º Prêmio Melhores Universidades foi concedido pela Revista Guia do Estudante Banco Real/Grupo Santander 2009, em  cerimônia realizada na última terça, dia 27, no Teatro do Memorial da América Latina, em São Paulo.

Foram premiadas oito áreas, cada uma com um troféu para melhor instituição pública e outro para melhor universidade privada. As áreas de Ciências Sociais e Humanas e Ciências Exatas e Informática da UFRJ ficaram entre as três finalistas. Neste ano, o curso de Desenho Industrial ganhou a cotação ?Excelente? na avaliação anual do Guia do Estudante.

Para o professor Marcus Dohmann, coordenador do Laboratório do Núcleo Gráfico do Departamento de Comunicação Visual (LabGraf) da Escola de Belas Artes (EBA/UFRJ), o prêmio torna a universidade vitrine nacional no setor de Arte & Design e referência para outras instituições.

?O troféu não é importante apenas para uma área, mas para toda a UFRJ, que precisa investir mais em sua imagem, ainda pouco notória no cenário nacional?, destacou Dohmann, enfatizando ainda o empenho de todos os funcionários do setor para que o prêmio fosse conquistado.

Fonte: www.ufrj.br/mostraNoticia.php?cod_noticia=8752 

Positive Posters

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Positive Posters (PP) é uma competição internacional de design de posters para estudantes de design gráfico, profissionais e ilustradores que tem como objetivo unir o design à comunidade.  A cidade de Melbourne ficará coberta com o poster vencedor em Fevereiro de 2010 acompanhando a exposição à noite no Rooftop Bar em 11 de Novembro de 2009. 

Mais informações (em inglês):
http://positive-posters.com

Designers Brasileiros em Beijing 2009

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A participação do Brasil durante o Icograda WDC  em Beijing,  está sendo muito bem representada pelos trabalhos de Kiko Farkas e de Bruno Porto entre outros. Essa exposição foi registrada na mais popular revista chinesa sobre design gráfico New Graphics magazine  onde Kiko Farkas foi a capa e também teve 15 páginas com seus trabalhos,  publicadas no número 21.  Essa revista é uma publicação do Nanjing Arts Institute.  Quase 100 projetos, a maioria posters e capas de livros, foram apresentados.

Adaptação do texto de Bruno Porto

Fonte: www.beijing2009.org/blog/?p=759 

A Better World by Design / Um Mundo Melhor com Design

better

 

Agora em seu segundo ano, A Better World by Design traz junto uma comunidade global de inovadores vindos de Providence, Rhode Island para pesquisar com o intuito de unificar sobre um bem comum – fazer um mundo melhor.

A corrida do estudante está em trabalhar numa conferência com o intuito de criar conexões e catalizar projetos e interações para reformar o mundo onde vivemos através de forças plausíveis de pensamentos integrados e design.

Mais informações (em inglês): http://www.dexigner.com/jump/news/18822

Ser Designer

Como já diz Mestre Urian, não existe meio designer. E não existe mesmo, Joãozinho. Ou você assume a profissão como um todo ou nem começa a brincar. Porque existe uma visão muito torta do que é ser um designer em nosso país, que acaba levando à existência dessa criatura bizarra saída de uma dimensão alternativa, o meio?designer, primo do meio?programador e do meio?jornalista. Curiosamente, ninguém encontra por aí um meio?médico ou um meio?engenheiro. Ou melhor, até acha mas logo eles vão parar na cadeia por exercício ilegal de profissão. Mas calma, Zezinho, não vamos falar hoje de regulamentação ou outro assunto chato desses. Vamos falar sobre o que é ser um designer, independente da origem ou situação civil.

Bem, na verdade, dizer o que é um designer é fácil. Prontos? Lá vai: designer é quem faz design.

Ok. Podem parar de me olhar com essa cara de ?ah, é, é?? pois é simples assim. Agora, o problema é definirmos o que é design.

Segundo o Dicionário Michaelis de Língua Portuguesa: ?s.m. (ingl) 1. Concepção de um projeto ou modelo; planejamento. 2. O produto deste planejamento.? E isso é muito interessante! Pois aqui tiramos de campo um monte de coisa, apesar dessa definição ser tão simples, pois nos diz que o designer é alguém que concebe um projeto ou um modelo e concebe o produto decorrente desse planejamento. Ou seja, ser um designer é ser, antes de mais nada, um projetista. Você, designer, não é um artista plástico, não é um desenhista ou coisa parecida. É alguém que foca sua criatividade em um planejamento, designação e intenção voltados à realização de algo. E lida com as ferramentas necessárias à realização desse planejamento.

Ou seja, ser um designer é, antes de mais nada, saber planejar um produto, seja este produto uma peça gráfica ou um objeto industrial (uma cadeira, um aparelho de CD, etc). E se você não planeja, você não é um designer. É um chutador, que fica tentando fazer as coisas meio que de orelhada até que saia algo que preste. O designer, pelo contrário, antes de colocar suas mãos em qualquer massa que seja, irá colher todos os dados necessários, analizá?los, compará?los, entre si e com outras fontes, planificá?los e construir as etapas necessárias, a partir desses dados e das informações deles resultantes, para que se chegue ao fim desejado. Para tanto, é necessário o conhecimento de como fazer isso. Esse conhecimento é obtido a partir das teorias estudadas ? teorias da comunicação, da psicologia, da filosofia, além das específicas da área como a tipografia e a criação da forma ?, da educação do olho e do cérebro, do angariar de referências, do estudo e do aperfeiçoamento constantes. Quando falhamos em obter esse conhecimento, voltamos ao chutador, disparando idéias sem fundamentação, acertando a partir da pura sorte.

Mas o designer não é alguém que só faz o planejamento. Ele também o executa. Ou seja, tem o domínio das ferramentas necessárias para tanto. Quais são essas ferramentas? A arte é uma delas, pois educa nosso pensamento e nossa biblioteca de referências. E quando não apenas apreciamos a arte como também a criamos, além de manter nossa capacidade gráfica em dia, também estamos exercitando nossa mão para o processo de criação, além de mantermos em dia uma de nossas mais poderosas ferramentas: a criatividade. E também temos as ferramentas mais ?fisicas?, como os programas gráficos, os lápis e pincéis, o papel, a cola, a fotografia e todos os meios que podemos usar para colocar em prática o projeto já devidamente planejado. É claro que com a vasta oferta que se tem hoje em dia de meios e ferramentas, ter domínio de todas elas é impossível (e nem se espera tanto). Porém é obrigação do designer ter pelo menos uma idéia do funcionamento de todas elas, da aquarela ao Photoshop, da xilogravura ao Corel Draw, do 3D Studio ao estêncil. Ao menos as possibilidades de cada ferramenta devem ser conhecidas e compreendidas para que ao se planejar o produto saiba?se a melhor, mais rápida e mais econômica forma de se realizar o necessário para aquela elaboração. Ou, pelo menos, para se conversar com o especialista técnico, que muitas vezes vai dominar a ferramenta melhor do que nós, sobre o que deve ser feito.

?Xi?, diz a Mariazinha, ?precisa de tudo isso para ser designer? Eu achei que era só saber usar o Photoshop legal e ler umas revistas bacanas.?

Pois é? Ser designer exige capacidade de organização, conhecimento de metolodogias, estudo e criatividade. Mas, acima de tudo, existe disciplina e dedicação. Como, aliás, se exige de qualquer profissional sério. Claro que você pode só ir lendo as revistas especializadas e mexendo no seu programa gráfico favorito até ficar muito fera, colocar uma roupinha ?istáile? e dizer que é designer. Mas, sinto muito: você não vai ser um designer com isso. Porque não irá realizar os projetos adequadamente, não terá o conhecimento do ferramental, irá sempre faltar alguma coisa para ter o fluxo de trabalho que um verdadeiro designer tem. E, claro, não irá alcançar os resultados que ele alcançara.

Se você não percebe que é um projetista e realiza projetos, se você não percebe que precisa de uma base de conhecimentos e corre atrás deles, se você não se envolve com as ferramentas da profissão como um tods, se você não faz uma única coisa dessas você é somente um meio designer.

E, como diz o Mestre Urian, não existe meio designer.

Estudantes de design ajudam a Intel a criar o futuro m

Exposição de design realizada no Intel Developer Forum destaca futuras possibilidades para a computação

San Francisco, setembro de 2009 – A Intel Corporation está pedindo a jovens cientistas que explorem ideias originais sobre computação móvel como parte da Exposição da Universidade de Design em conjunto com o Intel Developer Forum em San Francisco. A Intel patrocinou estudantes de diversas faculdades e universidades de todo o mundo para explorar novas maneiras criativas para levar a tecnologia e o design para áreas de interação de usuários, design industrial, soluções e aplicativos móveis. Os projetos possuem o potencial para revolucionar um amplo espectro da mobilidade – desde a próxima geração de notebooks a dispositivos compactos de bolso.

Os estudantes de design são um recurso valioso para repensar o uso atual da tecnologia e descobrir as possibilidades para o futuro. A Exposição de Design explora as perspectivas desses talentosos jovens designers que possuem uma visão diferente de como a tecnologia pode afetar a maneira como vivemos, trabalhamos e jogamos.

Ao trabalhar com esses jovens designers que possuem uma visão de como a tecnologia pode complementar e melhorar a vida das pessoas, a Intel está obtendo ideias adicionais sobre novas formas para levar os benefícios da tecnologia móvel para os consumidores. ”À medida que a Internet torna-se móvel, as pessoas estão procurando tecnologia que não seja apenas menor, mais fina e inteligente, mas que também seja confiável e intuitiva para complementar vidas”, declarou Caleb Rabinowitz, planejador de conceitos móveis da Intel Corporation. ”Ao engajar-se com estudantes de design, a Intel está explorando novas perspectivas e vendo em primeira-mão como o design é cada vez mais essencial para diferenciar produtos e encorajar novas aplicações para a tecnologia e a interação de usuários”.

Para poder dar vida aos trabalhos mostrados na Exposição de Design desse ano, a Intel colaborou com os principais professores e jovens designers de faculdades e escolas de todo o mundo e pediu que eles ilustrassem suas visões para o futuro da computação móvel. Os projetos variam desde câmeras capturando uma visão panorâmica completa a 180º, a um aplicativo que mede e visualiza a saúde emocional de uma área específica e a visualização de dados expressados como arte. A combinação da criatividade com a tecnologia inovadora criou uma exibição interativa e fascinante.

”A Exposição de Design possui uma história de mais de 20 anos, levando pensamento inovador dos jovens de hoje para os líderes de amanhã e para diversas industrias”, declarou S. Joy Mountford, consultor para o design de interfaces de usuários para empresas Fortune 500. ”A Exposição de Design patrocinada pela Intel nos permite ter ideias para novos e criativos usos da tecnologia, bem como para identificar talentos para o futuro. Como uma empresa que verdadeiramente acredita na vantagem de se patrocinar o melhor que o futuro tem a oferecer, acreditamos que esses estudantes trouxeram um pensamento novo para o design de tecnologias para a Intel e para a indústria como um todo”.

A Intel convocou tanto escolas nos EUA quanto internacionais para participar da Exposição de Design, incluindo a Faculdade de Arte da Califórnia, a Universidade de Tecnologia de Delft, Georgia Tech, Faculdade Real de Arte, UCLA e USC. As equipes de projeto de cada escola foram selecionadas por seus respectivos professores universitários e pela Intel para apresentarem seus trabalhos.

A Exposição de Design é um evento recorrente que busca destacar a criatividade e a inovação tecnológica. Desde o começo da Exposição de Design em 1988, 3 mil estudantes participaram do evento.

A Exposição de Design está localizada no Golden Gate Hall, no San Francisco Marriott, e está aberta para visitação das 10:15 a.m.- 1:00 p.m. do dia 22 de setembro.

Para mais informações sobre a Exposição de Design, projetos específicos e o Intel Developer Forum, favor visitar http://inteldesignexpoday1.eventbrite.com

Para saber mais sobre o Intel Developer Forum de 2009, visite o press kit do IDF em http://www.intel.com/pressroom/idf
A Intel, maior fabricante de chips do mundo, também é líder na fabricação de produtos para computadores, redes e comunicações. Mais informações sobre a Intel estão disponíveis em www.intel.com/pressroom

Fonte: www.guiasweb.com.br/noticias_action.php?id=381

Oops design awards 2009!!!

oops

 

 OOPS DESIGN AWARD é uma premiação nada honrosa fundada em 2009 por um conhecido designer de produto, arquiteto e expert em design e arquitetura Andrej Statskij e seus sócios: a jornalista designer Magda Braun-Sommer  e o historiador de design de produto Adam Hoops. 

Na relação dos premiados de 2009 como os produtos mais feios, encontra-se em 3* lugar os irmãos Fernando&Humberto Campana, com o sofá The Cipria.

Veja aqui os outros vencedores: http://oopsaward.jimdo.com/winners-2009/

Livro SEM LOGO – A Tirania das Marcas em um Planeta Vendido

no_logo Em SEM LOGO – A TIRANIA DAS MARCAS EM UM PLANETA VENDIDO, Naomi Klein constrói formulações reveladoras sobre o reino das marcas: aponta os efeitos negativos do marketing na cultura, no trabalho e nas escolhas do consumidor, mostrando como multinacionais convertem o mundo em uma oportunidade de mercado. Logotipos e marcas são o que temos mais próximo de uma linguagem internacional: a maior parte dos seis bilhões de habitantes da Terra pode identificar o símbolo do McDonald´´s ou da Coca-Cola. No universo globalizado, gerenciar imagens e associações por meio das quais o consumidor se relaciona com um produto se tornou a chave do sucesso.
Em 1992, a Nike pagou 20 milhões de dólares a Michael Jordan para estampar o rosto do rei do basquete nas propagandas de seu mais novo tênis. A quantia fica ainda mais impressionante quando se descobre que é muito superior do que a que a empresa pagou a todo o conjunto de 30 mil trabalhadores indonésios que efetivamente fabricaram os calçados. Essa e outras histórias curiosas do mundo do marketing estão em SEM LOGO – A TIRANIA DAS MARCAS EM UM PLANETA VENDIDO, livro da jornalista canadense Naomi Klein.
O livro revela o processo de traição das promessas centrais da era da informação: opções, interatividade e liberdade crescente. Oferece, ainda, uma organizada compilação dos protestos mais significativos contra grandes corporações e sua influência mundial.
Saudada pelo The New York Times como “(…) a bíblia de um movimento”, esta obra foi considerada pelo jornal britânico The Observer “O capital do crescente movimento anticorporativo.

Para baixar em PDF (free): www.downsfull.net/2008/12/sem-logo-tirania-das-marcas-em-um.html

Sobre a multidisciplinaridade do Design

Não sei vocês, mas uma das primeiras coisas que me atrairam para escolher o design como minha profissão foi a possibilidade de conhecer muitos mundos, de sempre poder sair da rotina e aprender sempre. Talvez muitos de vocês ainda não tenham se dado conta, mas para fazer um bom projeto devemos pesquisar a fundo sobre o tema, conhecer de verdade todas as vertentes e caminhos daquele tema que o projeto trata.

Engano de alguns achar que esse tipo de conhecimento deve ser restrito a projetos grandes, pois quanto melhor a sua pesquisa e seu conhecimento, melhor o resultado do projeto. Esse tipo de pensamento nos forma, nos faz querer sempre saber mais e promove crescimento enquanto profissionais. Com os anos, traz o amadurecimento. Mas mesmo com o amadurecimento nunca devemos deixar de querer saber mais e aprender sempre.

Essa vontade de conhecer novos mundos move nossa criatividade e nos torna profissionais multidisciplinares, aquele que entende todo o projeto e o processo, costurando conhecimentos de outros, unindo os saberes em prol de um objetivo comum.

O conhecimento pode e deve ser nossa melhor característica, que não se aprende em cursos rápidos. Vamos manter a vontade de conhecer o mundo e com certeza seremos melhores profissionais, sem medo de concorrências menores e de menos valor.

@carolhoffmann