Tag Archives: Eventos

[r] novas condições

Quem está interessado de ir no R Ilha do Mel, se deparou com um limite de 400 inscrições. Porém agora a CORDe melhorou as condições para que todos participem, segue abaixo o post oficial.

Galera, como prometido, novas condições para a inscrição estarão disponíveis a partir de hoje, confira o que muda:

DELEGAÇÕES:
todas as delegações já inscritas terão seus participantes com vagas garantidas e pagarão o preço de inscrição do primeiro lote. os participantes das delegações NÃO se inscreverão nos lotes, mas sim com o próprio chefe de delegação. ou seja, se você é um chefe de delegação que enviou o formulário para nós, pode anunciar a boa nova aos seus companheiros.

a quantidade de inscrições por lote não diminuiram, nem aumentaram. mas a quantidade total de participantes teve um generoso acréscimo, devido a nova situação das delegações. Os números agora giram em torno de 650 pessoas (não exato).

LOTES:
como puderam perceber, os lotes permanecerão com seus respectivos preços (1º – 65 reais. 2º – 75 reais. 3º – 85 reais). não haverá qualquer restrição para encontristas do sul, sudeste, centro-oeste, norte ou nordeste. todos terão as mesmas chances para se inscrever.

LISTAS DE ESPERA:
TODAS as inscrições que constam hoje na lista de espera estão automaticamente inscritas no primeiro lote. aguarde informações de depósito caso você seja um deles.

Há e pra galera que está interessada no 2º Lote, já podem votar diretamente aqui para definir o horário que devem abrir as inscrições (acredite o cadastro é realmente concorrido).

5 de novembro – Dia do Designer

É isso mesmo!

Dia 5 de novembro é o dia do Designer!!!

Está chegando e o que você está fazendo em prol do design, da regulamentação profissional?

Pois bem, estaremos fazendo uma grande mobilização nacional pró-Design com ações coordenadas por todo o território nacional.

Se você, DESIGNER, ainda não se cadastrou no NING, faça-o pois as informações serão divulgadas apenas por lá.

Vamos que vamos, pois se não fizermos algo pela nossa profissão, não serão associações do tipo ABD que o farão. E quando esta diz fazer algo, já sabemos pra onde estão tentando levar a nossa profissão.

Designers de Interiores/Ambientes

Designers de Produtos

Designers de Embalagens

Designers Gráficos

Designers de Moda

Enfim, se você é Designer, formado em alguma área do Design, junte-se a nós e vamos fortalecer nossa profissão!

SUPERVISOR DE MODELAGEM DO FILME 300 E DESENHISTA DA DC COMICS SÃO DESTAQUE NO III ANIMASERRA 2008


Modelagem de spartano em 3D (à esquerda) feita por Cesar Dacol Jr. para o filme 300

O Festival Nacional de Cinema de Animação, Quadrinhos e Games da Região Serrana do Rio já é considerado um dos eventos referência em animação e computação gráfica de todo o Brasil.

Sempre trazendo nomes de destaque no mercado nacional e mundial, o Animaserra não fará diferente este ano.  São mais de 10 palestras de estúdios, produtoras de cinema, efeitos especiais e games, com destaque para Cesar Dacol Jr., produtor de efeitos especiais de filmes como 300 e Quarteto Fantástico e Renato Guedes, brasileiro desenhista oficial da série Smallville – série de TV mais vista nos EUA nos dias de hoje.

Assista a chamada de TV e Cinema
ANIMASERRA 2008

Entre as diversas atrações, o Animaserra 2008 terá palestras com:

Cesar Dacol Jr (oferecido por Pixologic) – Los Angeles, EUA
ZBrush Artist e Character Designer, foi supervisor de modelagem do filme 300 e participou dos efeitos especiais de filmes como Quarteto Fantástico, além das animações O Segredo dos Animais e Selvagem, da Disney. Atua ainda na área de modelagem de personagem para games.

Renato Guedes (oferecido pela DC Comics) – São Paulo, SP
Desenhista oficial para a série de TV Smallville

Twister Studio – Rio de Janeiro, RJ

Produtora de efeitos especiais para cinema e video-clipes, com clientes como Xuxa, Frejat e TV Globo

Quadro a Quadro – Recife, PE
Estúdio de animação especializado em campanhas governamentais e com técnicas variadas

Santa Motion – Porto Alegre, RS
Produtora de vídeo-grafismo com clientes como Diadora, Via Marte, Renner e Dakota

Pedro Stil – Rio de Janeiro, RJ
Premiado roteirista de animação. Já roteirizou Xuxinha e Guto Contra os Monstros do Espaço, Turma da Mônica em uma Aventura no Tempo, entre outros.

Levi Luz – Rio de Janeiro, RJ
Produtor pioneiro em produções para animação e vídeo no Brasil, criador de Dogmons e MegaPowers

MOSTRA COMPETITIVA – SESSÃO OLD CARTOONS – OFICINAS DE 2D E DUBLAGEM E MUITO MAIS!

www.animaserra.com.br

III ANIMASERRA 2008
Dias 1 e 2 de novembro em Teresópolis

Patrocínio e Parcerias
SESC | SENAC RIO | PIXOLOGIC | CADRITECH | WACOM TABLETS | PHOTO SANTA TEREZA

Arghdesign #6: Amo muito tudo isso

“(…) Veja o caso do Chile. O Chile é uma país que entendeu o valor de sua marca. Há uma década atrás, quem no mundo tinha ouvido falar de vinho chileno bom? O café brasileiro, por sua vez, é reconhecido lá fora – mas o produto bruto, e não as marcas brasileiras. As empresas brasileiras precisam também saber valorizar suas marcas. As empresas brasileiras precisam de design!”

A frase acima não corresponde a nada de novo para nós. Já lemos, discutimos e escrevemos sobre isso há anos. Tem gente que não entende a “mania anti-design” que eu manifesto em minhas relações sociais, mas a razão está bem aí: chega um ponto onde você está tão saturado do assunto que precisa de várias – e não só uma – válvula de escape. Mas da mesma forma que você sempre aumenta o volume quando aquela música que adora toca na rádio, mesmo estando saturado de ouví-la no iPod ou CD Player, escutar esta frase completamente fora do contexto – isto é, em uma situação onde você nunca imaginaria ouvir isso, vindo da boca de alguém que você nunca imaginou se interessar por isso – é simplesmente adorável.

Esta frase saiu na quinta-feira, 11 de setembro de 2008, da boca de Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente por dois mandatos e “contador de causos” – do tipo que fala da amizade com o primeiro-ministro canadense ou Hillary Clinton como quem fala dos amigos da roda de poker das segundas à noite. E saiu em um auditório irrelevante de uma universidade irrelevante em uma cidade quase mas não totalmente irrelevante do meio-oeste de Santa Catarina.

Em Caçador-SC, um grupo de empresários, em conjunto com a universidade local (UNC) decidiu realizar uma roda de palestras “motivantes” para dar um empurrão no desenvolvimento local. A cidade está encravada no coração da região do Contestado, local de uma das poucas e breves guerras civis brasileiras, no início do século XX, e colonizada por imigrantes europeus não-portugueses (leia-se italianos, alemães, poloneses e afins) em um sanduíche cultural cujos pães são o Rio Grande do Sul, o sul do Paraná, a Argentina e a Serra do Espigão.

Muitas das empresas da região produzem essencialmente commodities para exportação, como madeira de reflorestamento, celulose e curtume, sem grandes inovações, o que via de regra tem funcionado bem através dos tempos (algumas das empresas têm mais de 60 anos!). Mas exportar com o dólar a cerca de R$1,90 e o mercado externo em crise não é um dos melhores negócios do mundo, e parece que a necessidade de investimento em diferenciação, inovação e P&D (pesquisa e desenvolvimento) finalmente bateu à porta.

Foi justamente com o objetivo de incentivar esse tipo de desenvolvimento industrial que o Programa Brasileiro de Design foi criado, em 1995, durante o primeiro mandato do então presidente FHC. De lá para cá, a atuação do PBD foi concentrada em eventos esporádicos de fomento (Bienal Brasileira de Design), concursos (Design & Excellence Brazil) e oficinas voltadas especialmente aos APLs (Arranjos Produtivos Locais), que em 2002 passaram a fazer parte também do programa de vários dos núcleos de design criados pelo programa Via Design, do Sebrae. Apenas em 2004 o MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) inseriu o design nas diretrizes gerais para inovação e desenvolvimento nacional.

A extensão do trabalho do PBD pode ser “apreciada” durante o Brazil Design Week, que foi realizado de 9 a 14 de setembro no Rio de Janeiro. A primeira atividade do evento foi justamente o Fórum de Políticas Governamentais, que contou com a presença de representantes da Espanha, Coréia do Sul e Inglaterra. Os cases serviram para mostrar o que todo mundo já sabe – que uma política consistente de design está diretamente correlacionada ao desenvolvimento competitivo da indústria. Mas serviram também para mostrar a fraqueza do programa brasileiro.

A última apresentação do fórum foi justamente do PBD. Depois de três extraordinárias, ficava claro o nervosismo da representante brasileira. Ela gaguejava. Hesitava em falar das características do programa, limitando-se a enumerar as atividades que o PBD já realizou nos 13 anos de vida. Desculpou-se várias vezes (eu contei quatro) pela sua própria falta de preparo. O design fala a mesma língua no mundo todo, mas aparentemente não no Brasil. É de se imaginar o que pensavam os três representantes internacionais na primeira fila, enquanto ouviam a palestra pelas palavras do tradutor português-inglês.

Quando FHC estava saindo do nossa pousada, onde estava hospedado, rumo ao aeroporto, tive a chance de fazer uma última pergunta ao me despedir.

“ – Professor, o senhor já ouviu falar do PBD, o Programa Brasileiro de Design?”

“ – Não.”

“ – (longa pausa) Nunca?”

“ – Nunca.”

———————–

Luiz Fernando Pizzani é coordenador geral do Projeto Empreendedorargh!, uma iniciativa de cursos de curta duração, palestras e pesquisas itinerante sobre mercado de trabalho e empreendedorismo em design no Brasil. É graduado em desenho industrial – projeto de produto pela PUCPR, pós-graduando em CBA de Gestão de Negócios pela Estação-Ibmec Business School e presta serviços de consultoria para empresas de design recém-formadas ou em fase de formação. É viciado em blackberry, ford galaxies e falar mal dos eventos alheios, não necessariamente nesta ordem.

III ANIMASERRA 2008 ABRE INSCRIÇÕES PARA ANIMAÇÃO PUBLICITÁRIA

Na 3ª edição de um dos maiores festivais de animação do Brasil, o Animaserra, a organização vem como uma novidade que pode aquecer ainda mais o mercado publicitário: a nova categoria da mostra competitiva: ANIMAÇÃO PUBLICITÁRIA.

Sabe-se que hoje cada vez mais a animação é utilizada por grandes agências para cativar o público e, por vezes, transmitir uma mensagem de forma mais suave e atrativa. Exemplo disso são os anúncios do Unibanco, Bradesco PrevJovem (este último inclusive feito pelo time da SeagullFly, palestrantes do evento em 2007), Confort e etc.

Não há mais aquele conceito que animação é apenas para crianças e jovens. Prova disso, é o crescente mercado de animação para adultos, como Death Note, o pacote de comemoração dos 20 anos da animação Akira e diversos outros.

A organização do Animaserra 2008 está confiante e diz que aguarda inscrições de diversas agências de publicidade de todo o Brasil. “Para aquecer ainda mais o movimento do festival, criamos esta categoria que também fará parte a partir deste ano das categorias fixas que já existiam no festival, como 2D, 3D, Flash, Stop-Motion e Técnica Mista, além das tiras de quadrinhos” – afirma Antonio Ribeiro, criador e organizador do evento.

Com público de mais de 8 mil pessoas nas duas edições anteriores do evento, o Festival acontece na cidade de Teresópolis, Estado do Rio de Janeiro e já conta com um secto de fãs por todo o Brasil.

Este ano está prevista uma palestra internacional, além de grandes nomes do circuito nacional. E ainda, o evento tem o selo de comemoração dos 70 anos da DC Comics no Brasil, contando com apoio da Warner Bros. e Panini Comics, além da empresa Pixologic, criadora do software de modelagem ZBrush e também do Centro de Treinamento Cadritech, de São Paulo. O Festival conta ainda com o apoio do site ESPACO.COM na divulgação virtual em sua terceira edição
Se você trabalha em alguma agência de publicidade ou tem algum trabalho freela que utilizou animação para vender alguma idéia ou produto, você pode se inscrever na categoria Animação Publicitária! Mas atenção, o prazo está se esgotando!

Acesse o regulamento e outros detalhes no site oficial do evento em

www.animaserra.com.br

Mercomóveis 08 – Entrevista com Dijon de Moraes

Dijon de Moraes Mercomóveis
A história da colonização da região oeste catarinense, as características regionais, a identidade sócio-cultural local e a riqueza da matéria-prima foram atributos que embasaram a produção de 14 móveis, peças exclusivas que serão expostas na “Mostra de Móveis Cara do Oeste Catarinense”, durante a Mercomóveis 2008, feira de móveis que acontecerá de 25 a 29 de agosto, no Parque de Exposições Tancredo Neves, em Chapecó (SC).

Continue reading Mercomóveis 08 – Entrevista com Dijon de Moraes

O design do dragão

Quando estava escrevendo a minha tese, lembro de ter lido um artigo de um filósofo alemão contemporâneo, Wolfgang Welsch, onde ele dizia que “(..) assim como o século XX foi o século da arte, o século XXI será o século do design”. Fiquei impressionada com a frase desse estudioso da estética, e cheguei mesmo a trocar alguns e-mails a respeito. E cada vez mais me convenço de que ele está pleno de razão.

 

Com esse papo todo das Olimpíadas em Pequim, acabei me lembrando do 7o Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, que aconteceu em Curitiba, em 2006. Fui apresentar um artigo e saber em que pé está o estado-da-arte do design nesse país. Conheci muita gente, revi colegas, assisti a palestras, conferências e apresentações. Alguns dos maiores autores do design estiveram lá, como o alemão Bernhard Bürdek. Trabalhos inéditos foram lançados, pesquisas criativas foram apresentadas, mas o que mais me impressionou mesmo foi a apresentação da professora Wan-Ru Chou, do Departamento de Design Industrial da Shih Chien University, de Taipei, Taiwan.

 

A primeira informação impactante foi que o número de cursos superiores de design na China cresceu assombrosos 2000% desde 1980 (em 2006 eram cerca de 400 escolas — hoje deve ter crescido mais ainda). O dragão já se deu conta de que esse é um requisito imprescindível para continuar no mercado, mesmo porque o trabalho escravo praticado lá não deve se sustentar por muito mais tempo. Por mais selvagem que seja o capitalismo, as consciências dos consumidores começam a incomodar (que o diga a Nike, cujas ações se desvalorizaram em 50% quando descobriu-se que a empresa utilizava mão-de-obra infantil, em 1995).

 

A simpática Wan-Ru Chou (e, cabe ressaltar, com um inglês competentíssimo) mostrou como os chineses fazem a lição de casa. Todo mundo sabe que o design é um curso multidisciplinar, mas a coisa aqui sempre fica só no discurso. Lá, eles levam a prática a sério: há festas regulares em prédios especialmente construídos, onde estudantes de design, engenharia, arquitetura, moda e comunicação se reúnem em baladas performáticas onde todo mundo mostra seus talentos menos ortodoxos. Rolam concursos de trajes e a decoração é toda temática.

 

E a criatividade vai ainda mais além em um concurso de artefatos móveis. É assim: cada aluno (ou equipe) precisa construir um protótipo de uma geringonça que consiga transportar uma pessoa por um circuito de 10 metros de comprimento que inclui uma discreta inclinação. A engenhoca pode ser movida a qualquer tipo de propulsão, desde mãos nervosas até discos excêntricos. Como o objetivo é desenvolver a criatividade, não há preocupação com a viabilidade técnica ou de produção em escala. Basta que o percurso de 10 metros seja concluído (mesmo que com sobressaltos; houve até protótipos que se desintegraram devido ao esforço). Divertido, integrador, original, poderoso. 

 

Mostrou-se também outras práticas de dar inveja em qualquer estudante brasileiro: intercâmbio com universidades do mundo inteiro; workshops com designers-referência em suas áreas; laboratórios equipadíssimos.

 

É. A China não está aí para brincadeira. Tudo indica que o país do futuro é o deles, não o nosso. Pois, como diz o conhecido consultor americano Rodney Fish, “somente uma empresa pode ser a mais barata. As outras terão que usar o design”.

 

Lígia Fascioni | www.ligiafascioni.com.br

 

A rapa é dura…

e a vida não é mole nao….

Acabo de ter o desprazer de olhar o edital do mega concurso que está sendo promovido pelo (des)governo federal. Quem quiser mais informações é só acessar: http://jcconcursos.uol.com.br/DefaultInformacao.aspx?IdInformacao=11859&IdSecaoSite=2

Concurso??? Ótimo, ao menos não são CCs e o povo que entrar vai ter de mostrar competência e não apenas QI…

Porém, ao analisar os cargos e respectivas exigências notei muitas, mas muitas mesmo, incoerências.

Profissões nada a ver com o cargo estão lá listadas e outras TUDO a ver não…

Isso sem contar que vi 2 cargos para designers: 1 para produto e outro para a área gráfica. Estão mais que clara as atribuições e funções, porém, a seguir as habilitações: Desenho Industrial e…. arquitetura, claro…

Isso sem contar que ela aparece até mesmo no desenvolvimento de projetos do Ministério da Pesca no desenvolvimento de programas…. tadinhos do pessoal de engenharia de pesca…

Isso sem contar que ela aparece no IPHAN onde as atribuições são o desenvolvimento e acompanhamento de projeto???? Culturais… E onde ficam o pessoal de história, artes, etc etc etc

Isso sem contar no SFH onde o cargo destinado à financiamento, os requisitos são??? direito, economia, contabilidade e??? arquitetura…

Isso sem contar que a cada 3 cargos, em um aparece arquitetura… até mesmo nos ligados à????? pedagogia, educação….

Pois é, todos sabem que não tenho absolutamente nada contra os arquitetos (à excessão de alguns já conhecidos de todos) e muito menos com a arquitetura, porém não é assim que se faz respeitada uma profissão… Não é assim que se ganha o respeito de outros profissionais…

A impressão que passa é que quem fez este edital ou é arquiteto ou tem a mãe, esposa, filha, sobrinha, trisavó ou sei lá quem que é arquiteto na família e está desesperado pra “salvar a pele e garantir um futuro farrrrrto pra beldade “…

E também não é assim que o (des)governo federal vai mostrar o que diz ser e lutar: justo! (kkkkkkkkkk) desculpem…

E Cadê o Ministério Público que não faz nada????

FUI!

Gostem ou não!

 

Encontro Locaweb: Sobre a palesta do Google

Realizou-se na última quarta-feira(07) no Rio de Janeiro o Encontro Locaweb de Profissionais de Internet. Como é tradição, o pessoal do Google fez presença e, na melhor palestra do dia, fez uma explanação de todos os serviços da empresa e falou de a Google trabalha para manter o lema de “organizar toda a informação do mundo e torná-la universalmente acessível e útil”. Formas de ganhar dinheiro na rede também foram abordadas na apresentação de Rodrigo Lourenço, executivo do Google.

O Blog Memórias Fracas fez uma entrevista exclusiva com Rodrigo Lourenço, onde falam da “Computação nas Nuvens”, disponibilização de informações na internet, colaboração e cuidado com monopólio da empresa em muitos serviços.

Para quem perdeu o evento no Rio, ainda há chance de participar do evento em algumas capitais brasileiras, como na tabela abaixo:

  • 20/05 – Porto Alegre – RS
  • 27/05 – Belo Horizonte – MG
  • 10/06 – Curitiba – PR
  • 18/06 – São Paulo – SP

A inscrição custa R$29,00.

Para todos os que comentarem este post no Undergoogle, será sorteada uma inscrição. Além disso, o Naguëva, um dos blogueiros que participará do encontro em Curitiba está sorteando em seu blog mais 2 ingressos, basta você visitar o Blog do Nagüeva e comentar no post sobre o evento!

Na quarta-feira a noite sorteio o ingresso do underGoogle.

P&D2008 – Requerimento

Vendo tudo o que vem rolando, tanto sobre a Regulamentação quanto sobre a padronização da Matriz Curricular de Design, e os constantes desencontros (mesmo dentro de encontros), comecei a levantar uma lebre que julgo ser o ponto X para estes dois casos: o P&D que será realizado em outubro, em São Paulo.

Segue a minha idéia:

Considerando:

– A seriedade e reconhecimento que o P&D conseguiu alcançar;
– A linha de trabalhos desenvolvidos e apresentados neste evento – pesquisa;
– O alcance acadêmico (todos os níveis) deste evento;
– a força das marcas P&D e SENAC (promotora do P&D2008);
– que o assunto sobre a regulamentação do Design no Brasil é motivo de pesquisas e debates sérios;
– que o assunto sobre a padronização das Matrizes Curriculares dos cursos de Design no Brasil vem gerando também vários debates e pesquisas;
– que, tanto a sociedade quanto o mercado e nossos parlamentares desconhecem a realidade do que vem a ser o Design;
– que o Caderno P&D é uma fonte de pesquisa e informação para os acadêmicos e demais profissionais de Design,

Requeremos:
1 – Que neste evento, já a partir desta edição, seja aberto espaço para este tipo de debates;
2 – Que este espaço seja na forma de mesa redonda e workshop por promoverem a melhor interação entre instrutor/alunos;
3 – Que não sejam priorizadas as Associações existentes mas sim, que sejam convidados profissionais engajados tanto na Regulamentação quanto da Educação;
4 – Que sejam convidados parlamentares para assistirem a estas partes como forma de sensibilizar os mesmos sobre estes e outros temas pertinentes ao Design;
5 – Que sejam convidados empresários de grandes e pequenas empresas para participar destas partes como forma de sensibilizar os mesmos sobre a importância do Design para suas empresas;
6 – Que seja convidada a mídia para cobertura do evento como um todo;
7 – Que se façam constar do Caderno P&D um relatório das ações realizadas e os resultados obtidos durante os trabalhos.

Sem mais,

Designers abaixo assinados.

Penso até em usar aquele site de petições online para fazer esta e enviar à coordenação do P&D.
O que vocês acham?