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Bienal latino-americana de tipografia

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Será realizada entre os meses de abril e julho de 2008 a Tipos Latinos 2008, terceira bienal latino-americana de tipografia que ocorrerá simultaneamente no Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, México, Peru, Uruguai e Venezuela. O Paraguai participará como país convidado.

O objetivo do evento é criar um espaço de celebração, estímulo e divulgação do design tipográfico desenvolvido na região. Serão realizadas em cada sede exposições, palestras, oficinas e visitas monitoradas. Os tipógrafos interessados poderão participar nas modalidades Design de \fontes latino-americanas e Design com fontes latino-americanas.

A primeira é subdividida nas categorias “Experimental”, “Família”, “Miscelâneas”, “Tela”, “Texto”, “Título”.

As inscrições se encerram no dia 15 de fevereiro de 2008 e os trabalhos participantes deverão ter sido publicados entre abril de 2006 e fevereiro de 2008. Serão selecionados 70 trabalhos de desenvolvimento de fontes latino-americanas e dez projetos com uso de fontes latino-americanas, que participarão das exposições que serão realizadas nas nove sedes da mostra.

Todos os trabalhos selecionados serão publicados no site e nos catálogos da bienal. O regulamento e formulário de inscrição estão disponíveis no site: www.tiposlatinos.com. Mais informações pelos e-mails [email protected] e [email protected].

Exposi

Na última quinta-feira, dia 22 de novembro, foi inaugurada a exposição Auto-retrato do Brasil, no Paço Imperial. A mostra reúne auto-retratos desenvolvidos por cem artistas brasileiros. No dia da abertura, aconteceu também o lançamento do livro de mesmo nome, apresentado pelo crítico Marcio Doctors.

A publicação, que cataloga todo o material exposto, traz também textos biográficos e analíticos sobre os artistas. A exposição ficará aberta à visitação até o dia 24 de fevereiro de 2008, de terça-feira a domingo, das 12h às 18h. O Paço Imperial fica na Praça Quinze de Novembro, 48 (Centro). Mais informações pelo telefone (21) 2533-4407.

Exposi

Serão inauguradas no Museu Nacional Honestino Guimarães, em Brasília, no dia 28 de novembro, às 19:30h, as exposições Gráfica Suíça ? 1950 a 2000, 2º Prêmio Holcim Awards for sustainable construction e Moradias Transitórias ? Novos espaços da contemporaneidade. A primeira, que já passou por São Paulo entre os meses de abril e maio, apresenta cem cartazes da Escola de Artes da Basiléia (antiga Escola de Ofícios). Serão expostos trabalhos de artistas como Max Bill, Carlo Vivarelli, Josef Müller-Brockmann, Richard Paul Lohse, e a brasileira Mary Vieira.

Já a segunda apresentará os projetos finalistas desenvolvidos para a premiação, que tem como objetivo apoiar e inspirar o surgimento de projetos de construção sustentável. Além dessas, a mostra “Moradias Transitórias” abordará as possibilidades de moradias alternativas e não-arquitetônicas nos grandes centros urbanos.

A curadoria das três exposições é do arquiteto Nicola Goretti. As mostras serão simultâneas e ficarão abertas ao público até o dia 11 de fevereiro, de terça-feira a domingo, das 9h às 18:30h. A entrada é gratuita. Haverá ainda um workshop com o estilista Jum Nakao, que ocorrerá nos dias 29 e 30 de novembro, das 10h às 13h e das 14h às 17h.

O Museu Nacional Honestino Guimarães integra o Conjunto Cultural da República João Herculino, que fica na Esplanada dos Ministérios (Zona Cívico-Administrativa), Brasília, Distrito Federal. Mais informações pelo telefone (61) 3364-5987 ou pelo e-mail [email protected].

Exposi

Serão abertas no dia 30 de novembro, no MNBA (Museo Nacional de Bellas Artes) de Buenos Aires, Argentina, as exposições “Modelos de Ulm, el diseño de la nueva Alemania 1953?1968” e “Tomás Maldonado: un itinerario”. A primeira delas já passou pelo Brasil, tendo sido vista, com o nome “Modelos de Ulm ? Modelos pós-Ulm, Escola Superior de Design 1953?1968”, em Curitiba, entre março e abril deste ano, e Porto Alegre, em junho e julho.

A mostra, que teve curadoria de Marcela Quijano e Dagmar Rinker, do HfG-Archiv, foi concebida em comemoração dos 50 anos de criação da HfG-Ulm (Hochschule für Gestaltung Ulm), a influente escola alemã que foi exemplo para a criação da Esdi em 1963 e onde estudaram dois dos seus fundadores, Alexandre Wollner e Karl Heinz Bergmiller.

Já a exposição do argentino Tomás Maldonado faz um retrospecto da pintura concreta que o filósofo e teórico do design realizou nas décadas de 1940 e 1950, quando ainda vivia em seu país natal, além de trabalhos produzidos a partir de 2000 ? ano em que retomou a pintura ? e ainda inéditos. Em 1954, Maldonado, hoje radicado em Milão, Itália, passou a fazer parte do corpo docente da HfG-Ulm, onde assumiria papel fundamental, tornando-se um dos principais formuladores do modelo de design que iria caracterizar a instituição. Tomás Maldonado tem ligações históricas com a Esdi, onde esteve pela última vez em 2003, quando foi palestrante no seminário que comemorou os 40 anos da Escola.

Simultaneamente às exposições, haverá uma série de palestras e um ciclo de filmes, ainda a serem agendados. Ambas as mostras poderão ser visitadas até o dia 10 de fevereiro, de terça a sexta-feira, das 12:30h às 19:30h, e aos sábados e domingos, das 9:30h às 19:30h, no pavilhão de exposições temporárias do MNBA bonairense, que fica na Av. del Libertador, 1473 (Recoleta), Buenos Aires, Argentina.

A entrada é gratuita. Mais informações no site: www.mnba.org.ar.

Exposi

Pelo Rio de Janeiro os viajantes estrangeiros iniciaram suas aventuras e missões de conhecer e registrar as maravilhas exóticas do país com dimensões continentais. Expedições formadas por naturalistas: botânicos, zoólogos, geógrafos, mineralogistas e cientistas, fotógrafos e artistas partiram para as mais diversas regiões brasileiras, e catalogaram as cores, formas, cheiros, sabores e texturas de espécies da flora e fauna; geografia; ocorrências geológicas; biotipos, hábitos e cultura da população brasileira.

O grupo Teor 950 – Aderval “Cobal”, Hans Stahr, Heloisa Ferreira, Irina Aragão, Leonardo De Aguiar, Luiza Bomeny, Paulino, Renata Birman e Tissa Berwanger, renovado, apresenta a exposição Naturalistas – descobrindo o Brasil no século XIX, e dá continuidade à proposta de pensar importantes momentos da história brasileira e fluminense, através das jóias de prata.

A diversidade e as belezas representadas pelos estudiosos estrangeiros são referências na criação das peças expostas no Solar do Jambeiro e no Arquivo Nacional, ambos belos espaços e exemplos da história da cultura material brasileira do século XIX.

Nesta exposição, foram convidadas Adrianna Trivelato, Aline Bittencourt, Angelica Sales e Graziella Guerreiro – alunas de projeto de Irina Aragão, na Especialização em Design de Jóias, da PUC-Rio, para apresentarem peça que represente seus trabalhos a partir do tema Flora Brasiliensis – obra produzida, entre 1840 e 1906 pelos editores Carl Friedrich Philipp von Martius, August Wilhelm Eichler e Ignatz Urban.

Local:
Solar do Jambeiro de 30 de novembro de 2007 a 20 de janeiro de 2008.
Rua Presidente Domiciano, 195 – São Domingos – Niterói ? RJ – CEP: 24210-271 | Tel/fax: (21) 2109-2222 / 2109-2223
Arquivo Nacional de 25 de janeiro a 22 de fevereiro de 2008.
Praça da República, 173 Rio de Janeiro, RJ – 20211-350 Tel. (21) 2179-1273

Gr

O “Grécia na Praça” começa no dia 18 de outubro, na Praça da Liberdade.

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Este projeto apresenta quatro esculturas gregas, autênticas, vindas diretamente do Museu du Louvre para o Brasil, e vão deixar a praça ainda mais bela.

As obras das deusas gregas Vênus de Milo (a deusa do amor e da beleza), Vênus Genitrix (a deusa mãe), Discobole em Action (discóbolo) e Victoire de Samotrace (Vitória de Samotrácia) estarão expostas ao público, gratuitamente, dia e noite, e contarão com segurança e iluminação especial.

A intenção é difundir a educação, a cultura e o esporte através da cultura Grega. Para tanto, uma programação diversificada, desenvolvida pelo Centro de Referência do Professor – situado na Praça da Liberdade, fará parte do projeto com palestras, debates, documentários e visitas monitoradas.

O projeto, uma parceria com o Governo de Minas e a Secretaria de Educação, é aprovado pela Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet) e conta com patrocínio de quatro empresas mineiras.

Período da exposição: 18/10/2007 a 18/11/2007

Fonte: Descubraminas

Exposição "Desenhos para instalações" na Uerj

Foi inaugurada no dia 8 de agosto a mostra “Desenhos para instalações”, na qual são expostos anotações, desenhos e esboços dos artistas Bill Lundberg e Regina Vater. Além dos trabalhos, cada artista apresentará uma instalação pessoal lidando com os aspectos
desta arte.

A exposição é acompanhada por um catálogo bilíngüe com texto de apresentação assinado pelo critico inglês Guy Brett. A exposição ficará aberta a visitação até o dia 5 de outubro, de segunda a sexta-feira, das 10h00 às 19h00. A entrada é franca.

A mostra está sendo realizada na Galeria Cândido Portinari, no campus Maracanã da Uerj, que fica na Rua São Francisco Xavier, 524 (Maracanã).

Galeria virtual expõe mais de 20 mil artistas

Folha de S. Paulo – Raquel Cozer

As mais recentes galerias criadas pelo colecionador inglês Charles Saatchi, considerado o responsável pelo “boom” da arte britânica nos anos 90, recebem, juntas, 3,5 milhões de visitas por dia -contra uma média de 20 mil pessoas que passam diariamente pelo Louvre, na França.

Elas foram abertas entre abril e novembro do ano passado e existem apenas virtualmente, em duas redes de relacionamento do site da Saatchi Gallery (www.saatchi-gallery.co.uk), com pinturas, vídeos e outras obras de artistas pouco ou nada conhecidos.

A maior dessas redes é o Your Gallery, dedicado a amadores e profissionais, que tem hoje 23 mil usuários e um filhote, o Stuart (abreviação de “student of art”), freqüentado por 3.000 estudantes de artes.

Ambas têm um quê de Orkut ou MySpace, mas, para entrar nelas, é preciso ser artista – ou pelo menos aspirante. Embora o usuário possa se cadastrar sem divulgar nenhuma obra, seu nome só fica visível para os outros quando ele publica a imagem de alguma criação sua.

Para Kieran McCann, diretor de desenvolvimento criativo da Saatchi Gallery, qualquer semelhança com o MySpace é coincidência – o Stuart tem inclusive link para adicionar amigos e espaço para comentários. “Nossas redes têm apenas artistas. Não há nada assim no mundo”, diz McCann à Folha.

O grande diferencial mesmo, no entanto, é o fato de as redes servirem como vitrine. A maioria dos usuários as vêem como um espaço para vender obras. Nem todos sabem quem é esse padrinho que manda um genérico e-mail de boas-vindas aos novatos, mas, entre os que sabem, difícil é quem não sonhe em cair nas graças de Saatchi, que já descobriu artistas como Damien Hirst e Tracey Emin.

A galeria aproveita o marketing em torno do nome do milionário para engordar a lista de usuários. Ao lançar o Your Gallery, Saatchi disse, em comunicado, que não interferiria no site “por um ano” -dando a entender que, passado o prazo, qualquer um ali poderia virar uma estrela da noite para o dia.

“Há obras fascinantes, e existe o potencial de o sr. Saatchi se envolver com algumas quando abrirmos nossa nova galeria, em Chelsea, neste ano. Ele vê as obras de cada perfil aberto nas redes”, diz McCann. Ã? impossível saber ao certo se Charles Saatchi realmente se dedica ou não a tais visitas incansáveis pelos perfis. Em meio a tanta concorrência, a chance de um artista atrair um colecionador, curador ou dono de galeria é pequena.

Sem intermediários
O site não cobra taxa de inscrição nem comissão por venda de obra. “As vendas acontecem diretamente entre o artista e o colecionador. Só ficamos sabendo, eventualmente, quando o artista nos escreve em agradecimento”, diz McCann.

A possibilidade de eliminar o intermédio de marchands é, para McCann, o maior feito das galerias virtuais. “O que Saatchi fez foi abrir uma galeria para o mundo inteiro. Acreditamos que esse seja o futuro da arte, a forma como ela passará a ser negociada nos anos vindouros.”

Embrionária, a proposta tem rendido outros frutos. O jornal inglês “The Guardian” promoveu em outubro uma mostra -de verdade- com obras de artistas do site, selecionados por críticos e leitores. Neste mês, a “The Gallery @ Adventure Ecology” reunirá obras que tratam de temas ligados ao ambiente. Prova ao menos de que a meta de quem expõe nas galerias virtuais ainda é chegar à s boas e velhas galerias reais.

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq1001200712.htm