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Fotos p

Fernando Rocha e Felipe Gomes mandam avisar:

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A Biblioteca do Congresso dos EUA tem um Catálogo On-line de Impressões e Fotografias com mais de 1 milhão de imagens (e crescendo cada vez mais) disponíveis on-line há mais de 10 anos.

Projeto piloto Biblioteca do Congresso dos EUA. Sua oportunidade de contribuir com a descrição das coleções de fotos públicas do mundo.

Você está convidado a ajudar a descrever as fotografias na coleção da Biblioteca do Congresso no Flickr, adicionando tags ou deixando comentários.

Exposi

Até 17/02/2008
terça a domingo 13h às 19h sábados 13h às 21h
Local: Museu de Arte Moderna da Bahia – Solar do Unhão, Av. Contorno, Salvador

O 14º Salão do MAM é uma exposição gratuita de pinturas, esculturas, performances, fotografias, vídeos, instalações e intervenções que busca incentivar o contato dos cidadãos baianos e de visitantes com as artes visuais contemporâneas, além de dar visibilidade e promover o desenvolvimento da produção artística local. Nesta edição, o Salão da Bahia conta com espaço exclusivo para os vencedores dos Salões Regionais de Artes Visuais da Bahia 2007.

fonte: Bahia Design

"Se pode olhar, veja. Se pode ver, repara"


Não conhece essa frase?
É a fortíssima sentença da pígrafe do livro em questão.

Aos que já conhecem. Fiquem sabendo. É a cegueira branca vindo por ai.

Blindness ? Ensaio Sobre a Cegueira vai virar filme

Pra quem nem conhece o livro, adquira logo.
Pra quem já conhece e também se apaixonou pela história, pelos personagens sem nome, e toda a maneira própria de José Saramago escrever. Deve ter a curiosidade, assim como eu, de vê-lo na telona.

Fique sabendo que a direção está sob a batuta de Fernando Meirelles.
E Saramago já aprovou a escolha de Danny Glover para interpretar o Velho da Venda Preta. Gael Garcial Bernal o Rei da Camarata 3.

Como eu sei de tudo isso? Está aqui, fresquinho o diário do Fernando Meirelles sobre as filmagens de Blindness.

Dica de ouro do cara que me apresentou o livro. Pacha.

Paralelo – Centro de Artes Visuais – Curitiba – PR

O paralelo é fundamentalmente um espaço de cursos livres, aberto para discussão de propostas e conceitos.

O objetivo do paralelo é integrar e articular diferentes públicos, promover o diálogo entre as diversas linguagens visuais e através de cursos, workshops, ciclos de palestras e debates – aliar a(s) pratica(s) à(s) teoria(s). para isso, os alunos serão incentivados a fazer sempre no mínimo dois cursos, preferencialmente um sendo focado na produção (prático) e outro na discussão (teórico), mas não necessariamente no mesmo segmento. assim, o paralelo se faz centro de convergência para esse circulo que se forma um espaço para se pensar e discutir não só a produção das artes visuais, mas de que forma se dá a construção do olhar numa sociedade que se comunica fundamentalmente através da imagem.

www.paralelocentro.com.br
Rua Conselheiro Araújo – 315 – Curitiba – PR
(continuação da Rua Itupava, bem perto da reitoria)

O Perfume, História de um assassino (O filme)

Se você ainda não leu o livro O Perfume, um romance do escritor alemão Patrick Süskind, melhor não continuar lendo esse post, pois escreverei algumas coisas que contarão parte significativa da história. Prosseguir é por sua curiosidade, conta e risco.

Primeiramente, o maior desafio desse filme, dito “infilmável” era transpor a dificuldade de transmitir pela tela as sensações sinestésicas olfativas. Pois bem, as percepções que tive foram tão fortes e ricas como da leitura – aí que está o grande mérito do livro.

As sensações dos odores existem sim, são naturalmente possíveis, e são representadas sem efeitos de computação gráfica, de “fumacinha” de cheiros, ou qualquer efeito caricato. A mensagem ocorre pelo uso de enquadramentos fechados, detalhes, imagens impactantes em sequência muito rápidas estimulando o cérebro a assimilar a mensagem que vem seguida da lembrança ao dor correspondente. Conforme vão ocorrendo as sequências de imagens, lembranças dos odores vão sendo resgatadas e as sensações olfativas começam a acontecer – tal qual no livro.

Genial recurso de estímulo visual! Uma experiência multisensorial muito rica! Mas no meu caso, ocorreu com muito menos intensidade do que durante o livro. Acredito que movido principalmente pela própria natureza imaginativa da leitura.

As cidades do século XVIII, Paris, Auvergne, Montpellier e Grasse são retratas olfativamente. A barraca de peixes, da feira parisiense, onde nasce, logo no início do filme o protagonista Jean-Baptiste Grenouille (Ben Whishaw – que não é tão horripilante quanto o Grenouille que eu imaginava), é simplesmente nauseante.

As cenas do desmoronamento da casa de Giuseppe Baldini (Dustin Hoffman) e quando Antonie Richis (Alan Rickman) entra no quarto e encontra sua filha Laura Richis (Rachel Hurd-Wood) morta, estirada na cama é de puro lamento. Cenas muito parecidas com as que imaginei durante leitura. Destaco também o jeito mocorongo free-style com que Grenouille monta o então misterioso “Amor e Psique” de Pélissier é muito engraçado. Parecia até que estava preparando um drink mussolini

A pior cena, infelizmente, elejo a chegada de Grenouille para o enforcamento. A sequência vai muito bem até que desanda em gestos saturados de teatralidade em excesso. Contudo o desfecho, da cena na orgia olfativa, é retratada na medida certa, sem exageros ou apelações, tal qual exigem as imagens de uma “orgia poética”.

Ah! Fica aqui uma dica de percepção. Antes da cena do nascimento, aparece Grenouille sendo levado para a forca. Se me lembro bem essa cena se passa a noite, e lá no final do filme, onde ela acontece novalmente, está de dia. Teria sido um erro?

No mais, se você caro leitor curioso, que mesmo não conhecendo a história do livro, leu o post completo, não deixe de assisti-lo, que estréia em circuito nacional na próxima sexta feita, 26 de janeiro. E é claro, recomendo veementemente, antes do filme, a leitura.

Lançamento: Coleção de livros sobre o fotógrafo Geraldo de Barros

A editora CosacNaify lançou esta semana uma coleção de livros sobre
o designer e fotógrafo Geraldo de Barros (1923-1998). A caixa Geraldo
de Barros – Sobras + Fotoformas contém duas de suas principais séries
fotográficas produzidas entre 1948 e 1952 e durante a década de 1990.
Fotoformas é uma versão fac-similar da edição do catálogo da exposição
“Geraldo de Barros, Peintre et Photographe” realizada em 1993, no Musée
de l’Elysée na França, e Sobras é uma publicação inédita que reúne
colagens e montagens fotográficas realizadas nos últimos anos de
vida do artista. Geraldo de Barros é um dos pioneiros da fotografia
experimental e um dos precursores do movimento concretista no Brasil.

Novos produtos – tripé fotográfico MonsterPod

Para quem reclama que o tripé de sua máquina fotográfica não é versátil o suficiente, ou pesado demais, deve experimentar o recém-lançado MonsterPod. Utilizando um material a base de polímero viscoelástico, ele adere por até dez minutos em qualquer superfície por mais porosa que seja. Pode, inclusive, ser pregado numa árvore de ponta-cabeça. Custa 35 dólares.
Fonte: Update or Die