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Workshops para capacita

Abedesign e Sebrae promovem parceria para capacitação empresarial#capacitacao

Parceria visa realização de workshops para capacitação empresarial de design em diversos setores

A Associação Brasileira de Empresa de Design (Abedesign) fechou, em fevereiro, uma parceira com o Sebrae em São Paulo para a realização de workshops para capacitação empresarial#capacitacao de design#design em diferentes setores, como administração, propriedade intelectual, entre outros. As palestras serão ministradas mensalmente e começam no próximo dia 10 de março, com o tema ?Como liderar e motivar equipes criativas?, proferida pelo consultor#consultoria Julio Tadeu.

Leia a matéria completa na ASN.

Curso sobre o ciclo de vida do produto em S

Estão abertas as inscrições para o curso “Análise do ciclo de vida do produto“, a ser realizado no mês de abril no IED (Istituto Europeo di Design) em São Paulo. O curso analisará e debaterá os aspectos ambientais e potenciais impactos associados a um produto, processo ou serviço.

O objetivo é conscientizar os participantes sobre a importância do design sustentável como instrumento de gestão no desenvolvimento de produtos mais competitivos. “Análise do ciclo de vida do produto” é direcionado a designers de produto, engenheiros, gestores e profissionais e estudantes de áreas afins. As aulas ocorrerão entre os dias 1º e 3 de abril, das 14h às 22h, totalizando 24 horas.

O curso custa R$ 350,00. Os interessados devem se inscrever até o dia 25 de março pelo telefone (11) 3586-1828 e enviar o comprovante de pagamento para o fax (11) 5085-0107 ou para o e-mail [email protected]. As vagas são limitadas.

O IED fica na Rua Maranhão, 617 (Higienópolis), São Paulo. Mais informações no site: www.idds.com.br/conteudo.asp?p=2&s=2&l=4.

P

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Objetivo
Especializar profissionais para as atividades de projeto integrado de design em gemas e jóias, que compreende os muitos aspectos envolvidos no seu processo de concepção, pranejamento, desenvolvimento e gestão.

Objetivos específicos
Promover a interação da Escola com o setor produtivo de gemas e jóias pela ampliação do conhecimento técnico específico na áre;
Resgatar as técnicas tradicionais, praticadas pelo setor, e aplicá-las com linguagem contemporânea a novos produtos, em sintonia com novas tendências e demandas do setor;
Agregar valores e padrões culturais aos produtos de joalheria pela utilização das riquezas materiais e iconográficas do estado e do país, conferindo-lhes diferencial e identidade.

Público Alvo
O curso destina-se a graduados em design ou outros cursos, cujos conteúdos sejam considerados correlatos à área do curso.

Vagas
40

Carga Horária obrigatória
432h

Duração do curso e início das aulas
18 meses (disciplinas obrigatórias)
2 meses (disciplinas optativas,/Exercício do Magistério superior)
início a partir de marçco de 2008

Horários
Semanalmente às terças e quintas, das 19h ás 22:30h

Disciplinas do curso – Obrigatórias (432h)

  • Fundamentos Hitóricos
  • Fundamentos Estéticos
  • Fundamentos Semiológicos
  • Estudos de Mercado
  • Metodologia Científica
  • Tecnologia do Material
  • Processos de gestão da produção
  • Metodologia aplicada ao projeto
  • Tecnicas de visualização do produto: manual e computadorizada
  • Prototipagem
  • Desenvolvimento e gerenciamento de projetos
  • Laboratórios de criação e projeto
  • Visitas técnicas
  • Workshops
  • Projeto de Conclusão

Optativas (96 h)

  • Metodologia do Ensino no design
  • Didática do Ensino Superior

Inscrição para o processo seletivo
As inscrições serão realizadas na Coordenação da Pós-graduação da Escola de Design, no período de 25 de janeiro a 29 de fevereiro de 2008. 14h às 20h.

Informações
Pós-graduação da Escola de Design – UEMG
Av. Pres. Antônio Carlos 7545 – 8º andar – São Luís
tel 31 4327-4637 – [email protected]

Edital disponível em: www.uemg.br

Chamada para publica

Está aberta a chamada de artigos para o “International Journal of Design“, publicação científica livremente disponível na web que traz artigos sobre aspectos sócio-culturais do design, design local e global, gestão e estratégia do design, entre outros temas.

O objetivo é promover a troca de idéias entre pesquisadores de diferentes culturas, dando ênfase a pesquisas com resultados de interesse para a prática do design. Até o dia 28 deste mês, poderão ser enviados artigos completos para a próxima edição ? número especial cujo tema será “Aspectos culturais do design de interação“. A chamada de artigos e outras informações sobre o “International Journal of Design” estão disponíveis no site: www.ijdesign.org.

Faz um logo baratinho?

Cliente:
– Oi, eu queria um logo pra empresa que estou abrindo. Ouví dizer que sai por uns duzentinhos. Quanto você cobraria?

Designer:
– Depende. Para o que o senhor quer o logo?

Cliente:
– Ora essa, para usar nas coisas da minha empresa.

Designer:
– Coisas…?

Cliente:
– Cartões, notas, catálogos, website, uniformes, fachada, etc.

Designer:
– Entendo, mas para quê o senhor quer por um logo em tudo isso?

Cliente (já estressado):
– Ora, para todo mundo reconhecer minha empresa, para as pessoas verem esse logo e imediatamente saberem que é minha empresa, tipo a Nike ou a Coca-Cola.

Designer:
– Ué, mas o nome não é o suficiente? O senhor precisa gastar mais para ter um desenhinho no cartão e na fachada?

Cliente (possesso):
– Caramba, mas que diabo de designer é você? É lógico que precisa ter uma marca, um logo, uma imagem, que todo mundo vai lembrar e que vai me ajudar a vender mais. Que vou poder por apenas isso em um monte de lugares e vai ser o suficiente para se fazer um marketing viral e vou economizar muita grana em anúncio e propaganda. Que todo mundo vai olhar e lembrar dos meus produtos.

Designer:
– Então o senhor sabe muito bem o valor do que quer e do que está pedindo. Sabe que um logo bem feito não é só um desenhinho e que vai agregar valor a sua empresa e consequentemente aumento de vendas e faturamento. O senhor está adquirindo um produto tão importante quanto as suas máquinas e seus funcionários pois vai ser a cara, a identidade visual do seu negócio. O valor é R$ 10.000,00.

Moral da história: é importante que o cliente reconheça o valor e a importância do trabalho pedido, o que muitas vezes não
acontece.

Enviado por João Siqueira

Profissionais aprendem a usar o design em micro e pequenas empresas

Em Minas Gerais, a primeira turma do curso de Gestão do Design para Micro e Pequenas Empresas, criado pela UEMG, começou em outubro. “Percebemos as micro e pequenas empresas como um grande mercado para os nossos alunos da graduação. Mas, para elas, não é suficiente a formação de projetista. O designer tem de saber gerir as ferramentas para melhorar a competitividade”, afirma o professor Heleno Polisseni, coordenador do curso na Universidade Estadual de Minas Gerais.

Leia matéria completa de Eliza Caetano na ASN

Estudantes ganham mercado com soluções engenhosas


Incubadora de empresa da Escola Superior de Propaganda e Marketing do Rio de Janeiro, em parceria com o Sebrae estadual, abriga a Design2Box

Regina Mamede

Rio de Janeiro – Da última Copa do Mundo, realizada na Alemanha em 2006, os estudantes Adrianna Chamas e Felipe Moscon, do Rio de Janeiro, guardam lembranças de noites mal dormidas, aflição e ansiedade, mas nada disso teve a ver com o futebol. O desempenho da seleção brasileira era a última preocupação, porque na época, eles estavam empenhados em vencer um enorme desafio: apresentar o primeiro produto profissional e abrir a própria empresa.

A chance veio através de um processo de seleção para a incubadora de empresas de design oferecido pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), que tem parceria com o Sebrae no Rio de Janeiro. A Design2box foi aprovada pelo diferencial no desenvolvimento de embalagens.

A primeira encomenda foi feita por uma empresa de tecnologia de informação que faz remessas constantes de CD atualizando os programas para os clientes. Para atender a demanda de cada um, a embalagem teria que comportar de dois a doze CD e os custos teriam que ser reduzidos.

Os estudantes acabaram encontrando uma solução engenhosa. No lugar do plástico, optaram por um papel de 270 gramas, mais resistente. Para moldar a caixa, usaram dobraduras e cortes diferenciados e optaram pelo preto para valorizar o CD. Na capa, a aplicação de um cartão triplex branco deu o contraste de cor e textura. “Chegamos a um produto simples e elegante e, como usamos papel reciclado, o custo caiu para um terço do valor original. Nossos professores e o cliente ficaram surpresos. O impacto que causamos foi muito gratificante”, comemora Adrianna Chamas.

O produto abriu as portas para novas encomendas. Ainda no sexto período da faculdade, eles já atuam no mercado. “A grande vantagem da incubadora é que a gente se sente em casa. Contamos com a orientação dos professores e toda a estrutura de um escritório. Temos até sala de reunião para atender os nossos clientes”, ressalta Felipe Moscon.

Eles também valorizam a orientação que recebem dos consultores do Sebrae na elaboração de Plano de Negócios, Marketing e Finanças entre outros aspectos importantes para o desenvolvimento de uma empresa. Para Moscon, poder contar com profissionais de várias áreas é o melhor aspecto da incubadora. “Podemos absorver o máximo de experiência de todos os tipos, ainda dentro do ambiente protegido da faculdade”.

O grande desafio agora é desenvolver um produto inédito para a linha masculina da L’Oreal, tema do novo concurso da empresa. Embalagem, campanha publicitária, perfil dos compradores são alguns dos itens exigidos. O prêmio será a apresentação da campanha em Paris, sede da L’Oreal.

“Estamos desenvolvendo isso respeitando alguns princípios que estabelecemos para o nosso trabalho: explorar o máximo com o mínimo e dar forma e função a materiais recicláveis. Queremos que a Design2Box tenha como marca a criatividade e o respeito ao meio ambiente”, resume Chamas.

Serviço:
Agência Sebrae de Notícias – (61) 3348-7494 e 2107-9354
Sebrae no Rio de Janeiro – (21) 2212-7941
ESPM – (21) 2106 2029
Design2Box – [email protected]

Especialização na UTP: Gestão em Design

A Universidade Tuiuti do Paraná está com inscrições abertas para o curso de especialização em “Gestão do Design”. Entre outros objetivos, o curso tem como proposta desenvolver o raciocínio estratégico dos alunos para as atividades de desenvolvimento de produtos, compras, distribuição e sua comercialização.

As aulas têm início previsto para março – a duração do curso é de um ano.

Informações

(41) 3331-7643/3331-7663

Artigo: 10 coisas que todo designer deve saber, mas nunca vai aprender num curso de Design

Confira abaixo 10 dicas essenciais para quem trabalha ou pretende trabalhar com design. Os conselhos foram inspirados num texto semelhante do arquiteto norte-americano Michael McDonough, publicado originalmente na The Architect’s Newspaper. este texto foi capturado na lista de discussão cde design “[DG]“, onde sou participante.

1. Talento não é tudo
Talento é importante em qualquer profissão, mas também não é garantia de sucesso. Trabalho duro e sorte são fatores igualmente essenciais. Na verdade, se você não é muito talentoso, pode ainda se dar bem se investir nos outros dois fatores – não me pergunte como investir na sua sorte, tente um guru.

2. A maior parte do trabalho é um saco
Na faculdade pode parecer que todo o trabalho do designer é super-legal. Já na vida real, na maioria do tempo temos que mexer com papelada, rascunhar coisas chatas, checar fatos, negociar, vender, juntar dinheiro, pagar taxas, e por aí vai. Se você não aprender a gostar do trabalho chato, nunca terá sucesso.

3. Se tudo é igualmente importante, então nada é realmente importante
Quais dessas máximas um designer deve seguir: “não se atenha apenas aos detalhes” ou “Deus está nos detalhes”? A palavra de ordem deve ser hierarquia. Tudo é importante, sim. Mas algumas coisas são mais do que outras.

4. Não pense demasiadamente num problema
Designers são obsessivos por natureza. Não tente prolongar ou complicar um problema quando você já tiver a solução. Bola para frente!

5. Comece com o que você sabe
Na língua do design isso significa “desenhe o que você sabe”. Comece pelo começo: coloque no papel, ou tela, aquilo que você sabe e compreende. Depois, trabalhe sobre o que desconhece, resolvendo as questões complexas e removendo-as uma por uma. Todo designer deveria seguir esse princípio.

6. Não esqueça seu objetivo
Estudantes e jovens designers geralmente encontram soluções brilhantes para os problemas, mas na seqüência acabam perdendo o foco e despendendo esforços em vão. Um pensamento original é um presente dos deuses, principalmente quando você se atém a seu objetivo.

7. Equilibre seu ego

Excesso de confiança é tão prejudicial quanto baixa auto-estima. Seja humilde ao lidar com um problema. Identifique e aceite sua ignorância. Não abuse de seu poder de criar coisas, nem subestime suas dificuldades, caso contrário você poderá ser surpreendido – e não será uma surpresa agradável.

8. Defenda suas idéias ou “de boas intenções o inferno está cheio”

Inovação e idéias brilhantes vão contra a natureza do contrato social. Para que elas sejam bem-sucedidas você terá que defendê-las e terá que envidar grandes esforços. Entretanto, a maioria fracassa. Prepare-se para trabalhar duro, prepare-se para falhar algumas vezes e também para ser rejeitado. O trabalho do designer tem muito em comum com as artes marciais: assim como um judoca no tatame, você nunca deve subestimar seu oponente. E se você acredita na excelência e na criatividade, seus oponentes serão inúmeros.

9. Resultado

Não importa o quão eficaz são suas habilidades diante de um computador, o quão brilhante é a sua escrita ou o quão excepcional qualquer habilidade sua é; se você não conseguir vinculá-las ao resultado, basicamente elas não existirão. Resultados. Lembre-se disso: vincule suas habilidades aos resultados.

10. O resto do mundo é importante

Se você espera realizar alguma coisa em sua vida, você vai inevitavelmente precisar de todas aquelas pessoas que você odiava no colegial e na faculdade. Um terno não faz de você um gênio. Não importa o quão espetacular é o seu design: alguém terá que construir ou manufaturar a peça para você. Alguém terá que assegurá-la. Alguém terá que comprá-la. Respeite todas essas pessoas. Afinal, você precisa delas.

fonte:marginalia