A verdade nua e crua…
vi no facebook do Jotapê e ele viu no do Rafael Rodrigo…
A verdade nua e crua…
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A Chevrolet (marca da General Motors ou GM), que em 2011 completa um século de existência, construiu, ao longo dos últimos 100 anos, duas belas histórias, uma no mundo dos automóveis e outra no mundo das marcas. E é sobre esta última história, a da marca Chevrolet, que vamos falar aqui. Desde o seu surgimento, em 1911, até os dias atuais a marca Chevrolet ganhou 13 versões, redesenhos.
Fruto da paixão pelos automóveis e da determinação do jovem piloto suíço Louis-Joseph Chevrolet, a montadora com seu sobrenome, Chevrolet, surgiu em 1911. Nascido em La Chaux-de-Fonds, na Suíça, no Natal de 1878, ele foi o co-fundador da marca – que se chamava Chevrolet Motor Car Company of Michigan – ao lado do empresário William C. Durant.
Juntos criaram e construíram uma das mais conhecidas marcas de automóveis do mundo, a Chevrolet. No início, o logotipo estampado no Chevrolet 490, um modelo com motor de 4 cilindros e 20 cv, sucesso de vendas nos EUA, era apenas o nome da marca levemente estilizado.
Três anos mais tarde, em 1914, Louis Chevrolet criaria um dos símbolos mais conhecidos dentro da indústria automobilística mundial: a gravata Chevrolet. A história é imprecisa quanto à fonte inspiradora de Chevrolet.
Alguns acreditam que o logo surgiu a partir de um papel de parede de um hotel em Paris. Outros – incluindo sua mulher – afirmam que o logo nasceu inspirado em uma figura impressa em um suplemento de um jornal dominical.
“A Chevrolet e sua conhecida gravata evoluíram com o passar dos anos, mas sempre mantiveram a imagem de tecnologia e modernidade”, afirma Jaime Ardila, presidente da General Motors do Brasil e Mercosul.
Hoje, a gravata da Chevrolet é dourada, imponente, e estampa a grade frontal de todos os veículos da marca produzidos a partir de 2003. Mas nem sempre foi assim: o símbolo da Chevrolet já foi azul, vermelho e até preto.
José Carlos Pinheiro Neto, vice-presidente da GM do Brasil acrescenta: “Os emblemas dos automóveis são mais do que simples símbolos de identificação das marcas. Na Chevrolet, a gravata borboleta traz diversos aspectos da sua história embutidos, capazes de aguçar a curiosidade dos apaixonados por carros. Ela é a identificação do modelo e já faz parte do “DNA” da Chevrolet”, diz o executivo.
O primeiro modelo a estampar a gravata Chevrolet foi o Classic Six, em 1914. Quatro anos mais tarde, a marca seria incorporada à General Motors. O mesmo logo presente no Classic Six estampou os modelos da Chevrolet até meados 1930. Ele tinha o fundo azul, com bordas brancas e levava o nome da marca escrito no interior.
Dos anos 30 até os anos 70, o azul permanecia como a principal cor da gravata. As variações de logo se davam pelas gravatas inseridas dentro de escudos elaborados, como no memorável Chevrolet Bel Air.
Nessa época, surgiram as primeiras variações da gravata, com utilizações em dourado ou em vermelho e azul, mas isso se tornou mais comum na década de 1970. Dos anos 1970 aos anos 2000, a Chevrolet usou uma série de cores e tipos de gravata para, estrategicamente, classificar suas famílias de veículos, da seguinte forma:
*Azul sólido – para carros de passageiro (exceto Cavalier, cuja logomarca era vazada com a borda azul).
*Ouro sólido, contrastando com a borda preta – para caminhões, picapes e utilitários esportivos.
*Borda vermelha – para veículos de alto desempenho
*Vermelho –sinônimo de velocidade
Em 1986, um símbolo na cor vermelha apareceu no capô dianteiro do Fórmula Indy V8, equipado com motor da General Motors. O símbolo foi destaque nas temporadas da categoria norte-americana nos anos 1980.
Graças à categoria da Fórmula Indy o vermelho transformou-se em símbolo de desempenho e velocidade. Sendo assim, foi a tonalidade predominante nas logomarcas dos carros de alta performance da Chevrolet como o Camaro.
Esse símbolo ficou tão arraigado à marca que a campanha publicitária da época usava o slogan “Cuidado com a Gravata Borboleta Vermelha” (Beware The Red Bow Tie), como se o automóvel com aquela marca também pudesse fazer parte do “vestuário” do consumidor, como uma forma de identificação da personalidade dele.
Duas gerações da gravata dourada
A partir de 2002, a General Motors decidiu padronizar a gravata borboleta, tanto na forma, quanto na cor e textura. Ela se tornou peça fundamental do “DNA” global da Chevrolet. Sua primeira aparição veio na picape SSR, de 2003. No Brasil, a SSR foi exibida no Salão Internacional do Automóvel de São Paulo, em 2004.
A primeira geração da gravata dourada já seguia o padrão de “efeito joia”, dando uma aparência de maior brilho à logomarca, que remete à imagem de valor, qualidade e robustez a toda uma família de veículos.
A segunda geração da gravata, lançada recentemente, mostrou uma nova evolução. A superfície ganhou textura mais acetinada e as bordas cromadas ficaram mais largas, a fim de reforçar ainda mais a logomarca, que agora está presente em toda e qualquer comunicação que envolva a marca Chevrolet.
O piloto que virou marca de automóveis
Durante sua infância, Louis Chevrolet passou um tempo nas aldeias de Bonfol e Beurnevésin, perto da fronteira francesa. Em 1886, a família de Chevrolet saiu da Suíça para viver em Beaune, na região de Côte-d’Or, onde o jovem Louis, filho de um fabricante de relógios suíços, interessou-se por mecânica.
Como adolescente, chegou a ser guia de uma adega local. Certa vez, impaciente com a decantação lenta do vinho de barril a barril, inventou uma bomba que acelerava o processo – a engenhoca chegou a ser usada extensivamente na Borgonha, famosa região produtora de vinhos da França, durante décadas. Ele também construiu e vendeu a sua própria bicicleta chamada de Frontenac. Esse nome seria mais tarde utilizado em seus carros de corrida.
O primeiro contato com a mecânica foi entre 1895 a 1899, na Roblin Mecânica, especializada no reparo de bicicletas e carruagens na qual Chevrolet aprendeu os fundamentos da arte da mecânica.
Ele viveu em Paris durante algum tempo, até migrar para Montreal, no Canadá, em 1900. Sua relação com o automóvel começou a aumentar quando se mudou, aos 21 anos, para Nova York (EUA) onde conseguiu seu primeiro emprego na indústria automobilística.
Ali, teve seu primeiro contato com o automobilismo, inicialmente na equipe de mecânicos e, mais tarde, como piloto. Sua estréia nas pistas de Nova York foi maio de 1905, conduzindo um modelo de 90 cv de potência, que atingia a velocidade de 109 km/h.
O interesse de Louis Chevrolet pelos automóveis o aproximou do empresário norte-americano William C. Durant (1861-1947), um próspero comerciante de carruagens que como administrador da Buick, fundara a General Motors Company, em Hudson, Nova Jersey (1908).
Então, em parceria com Durant, Chevrolet fundou a companhia com seu sobrenome. Em 1917, vendeu sua parte na Cehevrolet para o sócio. No ano seguinte, a empresa passou para a GM, então administrada por Durant. Apesar de sua genialidade mecânica, Louis não era um homem de negócios.
Longe da fábrica, Louis Chevrolet passou, então, a se dedicar exclusivamente aos carros de corrida. No ano seguinte, ele e seu irmão Gaston criam a Frontenac Motor Corporation, para projetar e produzir sua própria linha de carros de corrida.
O melhor resultado de Louis em Indianápolis foi um sétimo lugar em 1919. Naquela corrida ele largou em segundo, liderou boa parte da prova, mas teve problemas. Em 1920, Gaston venceu as 500 milhas de Indianápolis em um carro construído por Louis.
Louis Chevrolet morreu em 6 de junho de 1941, em Detroit, e foi enterrado no Holy Cross and Saint Joseph Cemetery, em Indianápolis. Em sua homenagem, um busto foi colocado na entrada do museu do Indianápolis Motor Speedway.
General Motors
A General Motors, um dos maiores fabricantes de veículos do mundo, tem origem em 1908. Com sede global em Detroit, a GM emprega 205.000 pessoas nas principais regiões do mundo e tem operações em 140 países.
A GM, com seus parceiros estratégicos, produz veículos em 34 países, vendendo e proporcionando serviços para estes veículos através das seguintes marcas: Buick, Cadillac, Chevrolet, FAW, GMC, GM Daewoo, Holden, Opel, Vauxhall e Wuling. O maior mercado da GM é o dos Estados Unidos, seguido de China, Brasil, Alemanha, Reino Unido, Canadá e Itália.
No Brasil a GM fabrica e comercializa veículos com a marca Chevrolet há 85 anos. Em 2009 a Chevrolet registrou recorde histórico de vendas no país com o volume de 595.536 veículos.
A companhia tem três Complexos Industriais que produzem veículos em São Caetano do Sul, São José dos Campos (SP) e Gravataí (RS). Conta ainda com unidades em Mogi das Cruzes (produção de componentes estampados), Sorocaba (Centro Distribuidor de Peças) e Indaiatuba (Campo de Provas), todas em SP, além de um moderno Centro Tecnológico de Engenharia e Design, em São Caetano do Sul, com capacidade para desenvolvimento completo de novos veículos.
A subsidiária brasileira é um dos cinco centros mundiais na criação e desenvolvimento de veículos, nos campos da engenharia, design e manufatura.
Fonte:
http://www.bdxpert.com/2011/01/28/conheca-a-evolucao-da-marca-chevrolet-que-chega-aos-100-anos/
Vou explicar antes. A idéia é simples e puramente criar algo cômico. Nada de tentar fazer as pessoas mudarem o jeito de falar. Algumas coisa já são imutáveis. Nem por isso a gente não pode tirar sarro delas.
– Vai Pai! Conta de novo pra gente!
– Não. Senão vocês não dormem. Ou pior… levantam no meio da noite e me acordam.
– Juramos que não! Né Marquinho!?
– Sim Pai. Só dessa vez!
– Ta, ta, mas se cubram. Hoje vai ser uma noite fria.
– Em que ano foi mesmo?
– Humm… Se não me falhe a memória, foi na passagem de 2010 pra 2011…
– Nossa, faz tempo né Pai?!
– Faz sim, mas me lembro até hoje que, quando começou, todo mundo achou que era algum viral da internet. Acho que até começou num twitter de design. Acho que era o do Portal Design Bê Erre.
– Twitter Pai?
– É, era o canal mais rápido de informação na época. Mas fiquem quietos, senão eu paro!
– Não! Ficamos quietos então. Continua.
– É bom mesmo. Então, foi falado que estava acontecendo, mas ninguém deu atenção.
– Sério, como é que não sabem que um designer morre toda vez que falam LOGOM…
– Cala boca Guri! Ta Louco??!! Olha lá que você fez com o seu irmão! Vai, levanta. Vou trocar o lençol e você troca essa roupa. Faz favor né!
– Desculpa…
– Desculpe-se mesmo. Isso é grave. Ave. Imagino se existisse ainda a tv normal. Certamente vocês veriam o Jornal Nacional.
– Como assim Pai?
– Nossa, logo no primeiro jornal do ano…
– Jornal?
– É, a maioria absoluta das pessoas via um programa, onde apresentadores falavam as notícias do dia.
– Que estranho. Mas o que aconteceu?
– Eles apresentaram a marca da Olimpíada no Rio de Janeiro, a de 2016.
– Aquela que superfaturaram bilhões e…
– Ai que mané! Acabou de aprender isso no primário e quer se mostrar.
– Deixa seu irmão mais novo em paz. É, essa mesma. Tempos ruins esses. Vocês tinham que ter visto a marca da Copa no Brasil…
– Eu vi Pai.
– Moleque, fale baixo. Já pensou se Mamãe sabe que você fica vendo essas porcarias? Mas, sério meninos, foi um genocídio só. Dia após dia repetiam a matéria. E nós os designers, com nosso ego, tentamos nos esconder ao invés de se unir e falar como era pra ser feito. Os poucos que sobraram ainda sofriam ainda com a epidemia de Comic Sans. Essa sim grudava nas pessoas e não sumia de jeito nenhum.
Num futuro distante, num lugar muito próximo de você.
Uma marca não acontece por acaso, mas sim decorrente de uma série de fatores. Planejamento estratégico é o principal? Também. Se pararmos para pensar nessas marcas seculares e que hoje têm valor estimado muito alto, dá pra se perguntar: quando esses produtos foram lançados, existia planejamento e posicionamento da marca?
Os tempos são outros, e hoje é impossível entrar no mercado sem prévia avaliação da onde se está inserindo. Demanda a análise de concorrência, forças, fraquezas, a chamada análise SWOT – do inglês, Strengths (forças), Weaknesses (fraquezas), Opportunities (oportunidades) e Threats (ameaças). Quando uma marca é gerenciada por um profissional de branding, existem alguns aspectos que, se bem trabalhados, fazem com que ela apareça no mercado na frente de seus concorrentes.
A qualidade do produto oferecido (seja um objeto palpável ou um serviço prestado) hoje está sob constante julgamento dos clientes, especialmente quando estes estão em redes e mídias sociais, onde a propagação de informações é alta. A qualidade também não diz respeito somente ao que é entregue, mas a todo o processo de venda, desde à oferta, os prazos de entrega, facilidades, dinâmica do serviço (no e-commerce, por exemplo), o produto em si e também o pós-venda. Hoje não é mais somente o ato de vender, mas toda a relação que é criada com o cliente objetivando satisfazê-lo. Um cliente satisfeito é garantia de feedbacks positivos.
O foco no cliente é outro aspecto. Para posicionar uma marca é importante saber que o cliente é quem faz a sua marca acontecer. É ele quem compra suas ideias, quem paga pelo que você oferece e também é quem tem o poder de voz e vai dizer por aí tudo de bom (ou ruim) que ele tiver de impressão sobre a sua marca. Como disse o autor e designer Marty Neumeier, “sua marca não é o que você pensa que ela é, mas sim o que dizem que ela é”.
Porque oferecer a mesma coisa, da mesma forma que o seu concorrente? Diferenciar é preciso senão ambos acabam se tornando commodities para o mercado. Ir em busca da diferenciação vai delimitar seu espaço no mercado e te fará menos vulnerável às investidas da concorrência a longo prazo.
Por último, é importante inovar. Diferente de diferenciar, que é oferecer o mesmo serviço de outra forma, inovar é trazer uma proposta diferente para os seus clientes. Com uma visão diferenciada e consciência de que se voltar para o design é importante para se destacar no mercado, para criar novas necessidades e por consequência criar novos nichos de mercado.
As empresas ainda estão aprendendo a usar o design como ferramenta de posicionamento no mercado, mas já estão atentos a quesitos básicos como estes, que mostram a preocupação em atender o cliente da melhor forma possível, mantendo o foco nele e oferecendo um serviço de qualidade, inovador e de forma diferenciada. Depois disso, cabe aos empreendedores entender a importância da experiência de design para a aquisição de novos (e satisfeitos) clientes e, posteriormente, a fidelização dos mesmos.
Texto: Luisa Moratori http://twitter.com/#!/luisamoratori
Fonte: http://migre.me/2vz6e
Lançado nos anos 90, exibindo cartoons por 24 horas, o Cartoon Network se tornou um dos canais mais atraentes da televisão paga, hoje exibido em mais de 166 países, conhecido inicialmente por sua marca xadrez e com certeza fonte de inspiração para muitas e empresas (que copiaram a marca), agora renova sua identidade com uma marca mais jovem e buscando as redes sociais.
A nova marca foi projetada pela Brand New School, em conjunto da equipe do CN.
O xadrez está em nosso DNA e é refletido não só no sutil redesign da marca, mas também faz um link direto com a nossa programação diversificada de animação live-action. A direção de arte e talento criativo da Brand New School e sua capacidade de respirar um novo ícone foi inestimável e nos ajudou a alcançar o nosso objetivo. – disse o vice-presidente sênior de Direção Criativa, Michael Ouweleen.
A nova marca conta com alguns Patterns coloridos e preto e branco e icones que são utilizados na decoração dos estúdios CN, papelaria e também animações.
Sugado Brand New
Concentre-se nas perguntas abaixo e veja se a empresa que voce trabalha ou gerencia saberia responde-las com objetividade.
As perguntas acima foram apresentadas em uma palestra proferida no IEC da PUC-MG, por Ana Luisa de Castro Almeida, diretora no Reputation Institute, que promoverá entre os dias 19 e 21 de maio, no hotel Sofitel, no Rio, a 14 Conferência Internacional sobre Reputação Corporativa, Marca, Identidade e Competitividade.
O evento será realizado no Rio de Janeiro e discutirá os desafios enfrentados pelos gestores diante da necessidade de as empresas apresentarem hoje condutas cada vez mais focadas em dados sobre o impacto social e ambiental além de resultados financeiros.
A inscrição está aberta e pode ser feita no site da entidade. mas atente para o detalhe que as inscrições realizadas por brasileiros devem ser pagas somente por boleto. A opção para pagamento por cartão de crédito está disponível apenas para participantes internacionais.
Durante a Conferência, o Reputation Institute vai promover o prêmio Projeto de Pesquisa em Reputação ? Academia 2010. O objetivo da premiação é incentivar os acadêmicos a produzirem artigos sobre o tema Reputação, Marca e Identidade e apresentá-los durante a Conferência.
Esse evento é prato cheio para quem quer entender e alinhar as múltiplas percepções, e fortalecer a distintividade das marcas que gerencia, para responder com muito mais facilidade as questoes apresentadas lá em cima. Não perca!
A marca NIKE, lidera o ranking mundial sendo referência de mercado quando o assunto é calçados e produtos esportivos em geral. Sempre preocupada com inovação, tecnologia e satisfação dos clientes, a marca acaba agregando valores de Status, tornando- se algumas vezes um mero sonho de consumo sendo adquiridos principalmente por desportistas elitizados.
A nike tem uma infinidade de calçados, cada um voltado para um público alvo bem específico como é o caso dos praticantes de running. Por isso, escolhi um tênis em específico para falar, o IMPAX D2. Ele é um tênis muito bonito (no meu ponto de vista), projetado para pequenas corridas, passeios ou um leve exercício, sua tecnologia IMPAX, amortece e dá estabilidade ao usuário, alem de amenizar possíveis impactos durante a corrida.
O fato é que, ao passar enfrente a uma loja aqui na capital paraibana, gostei do tênis e comprei. Testei e andei com ele toda loja. Saí de lá bastante satisfeito, apesar do preço ser relativamente alto, estava comprando meu primeiro NIKE.
Mas, ao utilizar por cinco ou seis vezes, notei que o tênis não é tão confortável assim, o calcanhar é bastante duro, acabei machucando meu pé várias vezes,por ser confeccionado em couro esquenta bastante, a parte interna que é anunciada como anatômica, acaba deixando um pouco a desejar e com isso não distribuindo de forma correta a pressão nos pés.
Foi minha primeira experiência com a marca e talvez a última no ramo de calçados. A qualidade e conforto prometidos pelo produto não me pareceu valer a pena o investimento de R$ 500,00.
Autor: Russ Mey
Todo dia um estudo é publicado sobre alguns aspectos de desenvolvimento sustentável. Quanto mais fatos surgem sobre o rápido envolvimento desse tópico, algumas suposições que são mantidas por executivos sobre torna-se verde são desafiadas. Diversos desses mitos amplamente divulgados sobre marcas verdes podem ser refutadas com recentes dados da Landor?s 2009 ImagePower® Green Brands Survey, bem como dados de uma recente pesquisa. E continuando a acreditar em mitos considerados absoletos, corporações excutivas estão perdendo a oportunidade de gerar fortemente – e abaixo da linha de crescimento, vantagens competitivas e um longo termo de diferenciação de sua marca. Com esses recentes achados, marqueteiros e campeões de sustentabilidade, podem quebrar mitos comuns que podem ser mantidos por suas companhias através do desenvolvimento de marcas verdes e passando assim, a tornarem-se líderes verdes.
Matéria completa (em inglês): http://ow.ly/r26V
As palestras acontecem no dia 2 de setembro das 14:00 às 18:30, em São Paulo. O intuito é abordar como grandes marcas fidelizam clientes e se fortalecem com os consumidores. Através de cases, experiências inovadoras e resultados, profissionais de diferentes setores do varejo mostrarão como a correta utilização do ponto-de-venda contribuiu para o aumento da participação de mercado e solidificação da imagem de suas marcas. Os interessados podem entrar em contato pelo telefone (11) 3016-9777 ou pelo e-mail [email protected]
Maiores informações e inscrição: www.popaibrasil.com.br/eventos/exibe_evento.php?id=81
Havaianas
Como transformar
30 cm de borracha
e duas tiras,
a preço médio de 8 dólares,
numa marca mundial.
Juntando o simples com a alegria.
Exuberância com irreverência.
O design com a cor.
Toda manifestação da marca,
seja ela na mídia que for,
tem sempre na sandália
o seu ponto de partida.
Refletindo a cultura e a alma brasileiras,
vamos formando uma identidade única.
Deixando de ser uma simples sandália de borracha,
para se transformar na primeira marca mundial verdadeiramente brasileira.
Ficha Técnica
Anunciante: São Paulo Alpargatas
Título: Identidade visual das Havaianas
Produto: Havaianas
Diretor de Criação: Marcello Serpa, Marcus Sulzbacher
Diretor de Arte: Marcello Serpa, Marcus Sulzbacher, Marcos Kotlhar, Danilo Boer, Bruno Prosperi, Danilo Siqueira, Sérgio Mugnaini, Renato Fernandez, Kátia La Farina, Adhemas Batista, João Linneu, Eric Benitez, Carolina Aboarrage
Art-buyer: Teresa Setti
Produtor Gráfico: José Roberto Bezerra, Marcos Souza
Atendimento: Cristina Chacon
Planejamento: José Luiz Madeira, Cintia Gonçalves
Mídia: Paulo Camossa
Aprovação: Carla Schmitzberger, Christina Assumpção
Porque algumas marcas perdem a relevância em épocas de transformação e grandes mudanças.
Algumas empresas podem acomodar suas marcas numa posição confortável de lucro ?garantido? e sofrer com o novo contexto de transformação no mundo em que vivemos. Os períodos de crise e recessão são um exemplo de acontecimentos que impactam diretamente na percepção de muitas marcas. Mas não é só isso, outros fatores podem contribuir para que uma marca perca a diferenciação e a posição de destaque na mente dos consumidores: players mais dinâmicos, tendências de mercado, globalização, sustentabilidade, mudanças no comportamento do consumidor e novas tecnologias são alguns deles.
A cana-de-açúcar e o milho, por exemplo, são, atualmente, mais relevantes na categoria de combustível ou alimento? E o pager, um aparelinho de envio e recebimento de mensagens pré-SMS muito popular no começo dos anos 90, você se lembra de alguma marca deste tipo de serviço?
Estas mudanças parecem naturais hoje em dia, mas há algumas décadas se alguém dissesse que marcas como a PanAm, Mappin ou o Banco Nacional estavam com os dias contados, a maioria das pessoas provavelmente não acreditaria. No filme ?2001. Uma Odisséia no Espaço? de 1968, Stanley Kubrick utilizou na Orion III, uma das aeronaves futuristas do longa-metragem, o logotipo da PanAm. O diretor apostou que a marca ainda existiria no século XXI.
Estas marcas já foram consideradas como grandes representantes de suas categorias, porém, hoje em dia não fazem muita falta. Os tempos mudaram, estas marcas não.
Como manter, então, a relevância de uma marca num cenário de mudanças tão contundentes e quebra de paradigmas cada vez mais frequentes? Para se ter uma idéia, em pouco menos de 10 anos já passamos por algumas turbulências econômicas, revoluções tecnológicas, discussões ambientais entre outros acontecimentos que, de alguma maneira, modificaram a maneira como vivemos. E eles tendem a se tornar cada vez mais freqüentes.
O que uma empresa precisa saber, então, é que, apesar de decisivos, os períodos de instabilidade não são eternos. Uma marca forte pode conter os diferenciais necessários para suportar os tempos de mudança e ainda criar um cenário favorável para inovacões que signifiquem a perenidade do negócio após estes momentos.
Veja o caso das sandálias Havaianas que, mesmo com a incerteza econômica, evitou a comoditização do produto e a guerra de preços com concorrentes investindo ainda mais na percepção de valor da marca. A empresa abriu recentemente uma loja-conceito em São Paulo onde estreita os laços com o mundo da moda distanciando-se dos atributos funcionais utilizados no passado e fortalecendo o relacionamento emocional com os clientes. O resultado é que, mesmo com o preço das commodities utilizadas na fabricação do produto caindo, a marca manteve seus preços sem afetar a percepção do consumidor. A marca agregou valor, afastou-se do fator produtivo e possibilitou a criação de produtos e abordagens relevantes que se adaptam aos momentos de instabilidade.
E se a sua marca deixasse de existir hoje, como reagiriam a sociedade, seus clientes e a concorrência? Eles sentiriam alguma falta? Se a resposta para esta pergunta for não, você, certamente, tem um problema. Sua marca pode ter perdido os atributos que a diferenciavam no mercado e, com isso, a relevância para os consumidores.
É o que acontece com as montadoras americanas. Você pode acreditar num mundo sem carros da Ford ou GM? Estas empresas, além dos problemas administrativos, basearam seus portfólios em marcas muito parecidas e fundamentadas na potência e desempenho. Subestimaram as mudancas que apontavam para um mundo mais sustentável na economia e meio-ambiente e perceberam tarde demais que o setor de veículos deveria se voltar a produtos mais baratos e menos poluentes. Esta nova necessidade criou um espaço em nossas mentes e pode ser preenchido por uma marca posicionada para atendê-la com mais agilidade, como, por exemplo, as que emergem da China e Índia.
Criar relevância por meio de uma promessa crível é a maneira mais acertiva de se construir uma marca, depois é preciso analisar o momento e criar atributos que agreguem diferenciais à ela. A Apple, por exemplo, soube aproveitar as oportunidades e os potenciais da marca para expandir o negócio de computadores e entrar no segmento de comunicação e entretenimento. Para isso, deixou até mesmo de manter no logotipo a palavra Computers, uma associação que limitava esta nova estratégia.
Você não precisa mudar de marca, mas deve conhecer as necessidades e desejos da sociedade e rever as percepções sem importância ou até negativas que as pessoas adquiriram dela ao longo do tempo. O ex-CEO da Harley Davidson, Richard Teerlink, costuma dizer que “Em tempo de mudanças, os que aprendem herdam o mundo; os que já sabem tudo, por outro lado, estão muito bem preparados para um mundo que deixou de existir”.
Cezar Bianchi ([email protected]) é brand designer e brand planner. É diretor de Branding da LEN Comunicação & Branding e mantém o Cezarbianchi.com.br.
Se você acha que História da Arte e Design Gráfico – ou qualquer outro desdobramento do design – estão afastados (como teoria acadêmica e prática de mercado) está enganado. Foi através da teoria que foi criado um dos signos mais famosos – e valiosos de todo o mundo.
A imagem da estátua que está no início deste post é a famosa estátua grega Vitória da Samotrácia, uma estátua que representava a deusa grega da vitória. Esta estátua (que está na foto) provavelmente era utilizada na proa dos navios para espantar maus espíritos e trazer sorte aos navegadores.
Se você é de uma agência e seu cliente deseja lançar um produto ligado – ou totalmente voltado – ao esporte, nada melhor para simbolizar esse sentimento do que o sentimento da vitória. Afinal, por mais que os atletas digam que o que importa é participar, na verdade o que conta mesmo é vencer, não é mesmo? Então nada melhor para representar artigos para esporte do que algo que simbolize a vitória.
Numa dessas aulas de História da Arte, chamei a atenção dos alunos perguntando se algum deles estava usando tênis da marca Nike, prontamente (óbvio) vários levantaram a mão. Quando expliquei a história da marca, vários se espantaram, já que nunca relacionariam algo tão distante – arte grega – com algo tão presente na vida deles, uma marca de tênis.
A deusa grega da vitória, era representada como uma mulher de vestido esvoaçante e asas nas costas. Às vezes, era representada segurando uma coroa de louros (prêmio do atleta vencedor) símbolo da vitória na Grécia antiga.
Para resumir a história, o swoosh (símbolo da Nike) é uma estilização de uma das asas da deusa grega da vitória. Advinhem seu nome? Niké (pronuncia-se niqué). Do seu nome, bastou tirar o acento pronto. Estava criada uma marca que representava a vitória e ainda, tinha seu nome como o próprio nome da vitória.
Agora a melhor parte: sabe quanto a pessoa que criou a marca recebeu por tê-la criado? Não sei se vão caber tantos zeros na sua tela… prepare-se..
O valor foi US$ 35,00 ! ! ! E quem fez foi a estudante de design Carolyn Davidson.
Bem… pelo menos ela pode “tirar onda” dizendo que foi a criadora da marca. Pena que tirar onda não paga as contas…
Acontece na quarta-feira (25/3), às 19h30, na Escola de Design Unisinos, em Porto Alegre, a palestra O caso Melissa: a construção de uma marca global. Quem ministra é o gerente divisão Melissa Paulo Pedó Filho, que há 10 anos gere a estratégia e o reposicionamento da marca nos mercados nacional e internacional.
O evento é gratuito e aberto. A Escola de Design fica na rua Luiz Manoel Gonzaga, 744 – B. Três Figueiras. Mais informações no telefone (51) 3012 1363.
O Instituto IDEAL lançou um concurso latino americano pra a criação de um logotipo. As inscrições podem ser feitas até 2 de março.
O concurso é aberto a estudantes e profissionais de comunicação e artes gráficas, design e áreas afins. A inscrição é gratuita. O candidato deverá encaminhar o trabalho por correio ao Instituto IDEAL (Rua Lauro Linhares, 2123, sala 503 A, Florianópolis ? SC CEP 88036-003), um CD ou um DVD, com uma justificativa por escrito do projeto.
A marca vencedora receberá um prêmio de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) em dinheiro, que será entregue ao(s) autor(es) em março de 2009.
Informações
http://www.institutoideal.org/folder_concurso.pdf
Até onde eu entendo, qualquer empresa produz um produto e este é destinado para determinados clientes, certo? Essa relação é algo que deve ser construída com a ajuda de diversos fatores e ações. Até aqui, tudo ok.
O que eu quero descrever aqui são alguns acontecimentos, onde a empresa não viu o valor (ou ignorou) da sua marca e decidiu mudar drasticamente o seu logotipo.
Aqui e Curitiba existia uma rede de farmácias chamada Drogamed (declarou falência no dia 1º de maio). Mais de 100 lojas na região sul. Muito forte em Curitiba. No começo o logotipo era formado pelo Símbolo de uma Coruja (vide).
Alguns anos depois, um grupo chileno chamado Ahumada, comprou a rede (com essa aquisição, o grupo Ahumada chegou perto de 1000 lojas em 4 países). E começou um plano de expansão e de adequação da nova marca.
Aí começaram os problemas. A coruja da marca Drogamed (apelidada de Corujito), tinha fans. Eu trabalhava no marketing da Drogamed nessa época, e várias pessoas ligavam reclamando, perguntando “porque é que matamos a coruja”. Tinha gente que não gostava, mas era uma minoria. O pessoal estava já familiarizado e não gostou de ter que se adaptar a isso.
O processo continuou com a gente adaptando a nova marca nas lojas já existentes e abrindo novas lojas no interior do Paraná e em Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Novo problema. A marca (que era uma marca famosa EM CURITIBA de rede de farmácias), não possuía no seu formato, a palavra farmácia.
A Diretoria da época, não tinha medo de não ser reconhecida fora de Curitiba. Resultado: nas outras cidades o pessoal achava que era um supermercado novo. A palavra farmácia teve que ser incorporada, gerando mais re-trabalho e dinheiro perdido.
Outros exemplos de mudanças foram mostrados aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Fuçando a internet, acabei por achar o site Brand New e me deparei com isso:
A sorte que isso foi apenas um trabalho estudantil com a pretensão de ser uma brincadeira. Mas o da Fiat, não foi.