Tag Archives: Materiais e Processos

Empresa do setor joalheiro abre espaço em novo mercado

Há cerca de dois anos, um amigo dentista bateu à porta da Viking do Brasil, empresa dirigida pelos sócios Marco Aurélio e Daniel Zicker Machado, solicitando que consertassem um equipamento odontológico.

Um pedido estranho, considerando que a empresa só fabricava equipamentos para o setor de gemas e jóias, mas pertinente, já que em ambos os casos é usada a mesma tecnologia: o ultra-som. Por sugestão desse mesmo amigo, Marco Aurélio e Daniel, pai e filho, decidiram fabricar um equipamento que atendesse esse mercado.

O ultra-som é uma vibração sonora com freqüências superior a 20 mil ciclos por segundo, não audível pelo homem. Essas ondas sonoras fazem as moléculas da matéria vibrarem e conseqüentemente promovem o aumento da temperatura. No setor joalheiro, o ultra-som é utilizado para furar pedras preciosas ou semi-preciosas com maior precisão e menor risco. Na odontologia, as principais aplicações do ultra-som pelos dentistas são: remoção de tártaros, limpeza do canal radicular (tratamento do canal) e remoção de cáries.

Leia a matéria completa na ASN.

Plásticos poderão ser feitos a partir das plantas

Mais um passo na busca por substitutos de petróleo como fonte de produção de plástico.
Cientistas norte americanos descobriram uma maneira de transformar a glucose em HFM (HidroxiMetilFurfural), composto químico que pode ser quebrado em componentes para fabricação de produtos que hoje só podem ser feitos a partir do petróleo.

Leia a matéria completa em Inovação Tecnológica.

Cadeiras de papel

Muita coisa legal, mas muito complexas, assim como essas
1 – http://www.youtube.com/watch?v=09IivaHf7g8
2 – vídeo nao encontrado
3 – vídeo nao encontrado
4 – http://www.youtube.com/watch?v=ccdTfKH6TG8
5 – vídeo nao encontrado
6 – vídeo nao encontrado
7 – http://www.youtube.com/watch?v=aN0m29xyOW0
8 – http://www.youtube.com/watch?v=6Clt_8D4n4A
9 – http://www.youtube.com/watch?v=U1q3sjsw6LM
10 – http://www.youtube.com/watch?v=xXsGJugk6hI
11 – http://www.youtube.com/watch?v=11el6e0r_6U
12 – http://www.youtube.com/watch?v=h1MDM7e6mJE
ou esse projeto de alunos da Western New England College

Porém, minhas paixões ainda são as dos designer de olhinhos puxados: FlexibleLove e essa carteira escolar simplesmente genial.Sem cola, sem corte, sem fita, apenas dobras.

Eu desenvolvo as minhas, se alguém quiser trocar experiências, entre em contato.

USP desenvolve fibrocimento sem amianto

Um novo tipo de fibrocimento, composto com fibras de escória, poderá ser usado como alternativa ao cimento-amianto na confecção de telhas, placas planas e acessórios, como caixas d’água e suportes para ar condicionado. O amianto é mineral altamente prejudicial à saúde, cancerígeno, e já foi banido da maioria dos países. No Brasil ele continua sendo utilizado.

Leia a matéria completa de Antonio Carlos Quinto no Inovação Tecnológica.

Canal Updaters moda & estilo

Ontem foi lançado dentro do Update or Die, o Updaters moda & estilo, canal dedicado exclusivamente ao assunto e temas relacionados.

Comandado pela Fernanda Resende (Oficina de Estilo), conta ainda com grande time de colaboradores, dentre eles sua sócia Cris Zanetti, Biti Averbach, Pati Rabelo, Luigi Torre, Adriana Delphino, Antonio D’Avila, Paula Rizzo, Cris Gorissen e da gringa antenada Elzbieta Pruzszynska.
Conteúdo em qualidade e quantidade não faltará.

Artesanato amplia vendas ao exterior

Uso de material reciclado dá nova feição e valoriza ainda mais as peças produzidas em Minas

Zulmira Furbino (SEBRAE)

Autilização de material reciclado está ampliando a aceitação do artesanato mineiro no exterior. Produtos feitos à base de fibras de bananeira, palha de milho, metal, cabaças, cones de linha, madeira, papel marchê, cascas de café, de arroz e de cebola, sementes em geral e até papel jornal fazem sucesso lá fora, multiplicando as encomendas, abrindo mercados e aumentando os ganhos dos artesãos radicados em Minas que partiram para a atividade exportadora.

As portas do mercado externo estão abertas, por exemplo, para bolsas fabricadas com papel jornal, miniaturas de casarões e fruteiras de fibras de bananeira, flores de metal, biojóias (bijuterias fabricadas com sementes), nas quais são utilizadas cascas de café, esculturas e garrafas de madeira reaproveitada, além de bonecas de cabaça e papel marchê, entre outras criações dos artesãos mineiros.

Segundo dados do Instituto Centro Cape-Mãos de Minas, principal responsável pela inclusão dos artesãos mineiros na rota da exportação, as vendas internacionais de produtos artesanais passaram de US$ 10 mil em 2001 para US$ 650 mil em 2006, um salto de 550%. Se o faturamento com vendas a compradores internacionais obtido na Feira Nacional de Artesanato, realizada no Expominas no final do ano passado, for incluído nessa conta, a receita dos artesãos com exportações em 2006 salta para US$ 1,2 milhão. Não se pode dizer ao certo qual é a participação do artesanato feito com material reciclado nesse universo, mas o mercado externo privilegia trabalhos feitos com matérias-primas ambientalmente corretas. Do total de peças exportadas pelo Mãos de Minas, mais de 50% são feitas com material desse tipo.

Em janeiro deste ano, Tânia Machado levou para a Gift Fair de Nova York produtos de 32 artesãos mineiros, dos quais 27 conseguiram emplacar vendas no mercado americano. “A maior parte trabalha com material reciclado, que é também muito valorizado nos países da Europa”, explica. Exemplos de pequenas empresas comandadas por artesãos ou de associações que trabalham com material reciclado que descobriram no mercado internacional uma nova maneira de valorizar o seu trabalho não faltam no estado.

madeira. Leonardo Bueno, artista plástico e artesão radicado em Maria da Fé, no Sul de Minas, está finalizando o embarque de peças como móveis, garrafas, bolas e castiçais fabricados com madeira reaproveitada para a Inglaterra e os Estados Unidos. A madeira utilizada como matéria-prima para a confecção dos produtos é comprada, entre outras fontes, de uma empresa alemã que exporta para o Brasil peças para motores e fiação para automóveis. “A madeira chega ao Brasil na forma de pallets, grandes engradados de madeira utilizados para o transporte das peças”, explica a empresária do artista, Cida Soares. Para garantir o fornecimento de mão-de-obra, eles também tentam fechar um acordo com a Prefeitura de São Paulo no sentido de comprar a madeira de árvores caídas da cidade.

O artista está enviando nos contêineres cinco bancos e peças de decoração. São oito bolas de madeiras em dois tamanhos diferentes e outras consideradas “gigantes”. Isso sem contar 250 garrafas do mesmo material que foram exportadas para a Holanda no início de fevereiro. Nos meses de janeiro e fevereiro, 50% da produção do ateliê tem como destino a exportação.Até o fim do ano a idéia é ampliar a participação do mercado externo nesse bolo.

Outra que aposta nas vendas externas é a Missão Ramacrisma, uma organização não-governamental que reúne 34 artesãos da periferia de Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. “Só ontem (quinta-feira) foram embarcadas 320 bolsas feitas de jornal rumo aos Estados Unidos. Para a Alemanha, vendemos 80 peças. Por enquanto, a exportação representa 20% da nossa produção, mas até o fim do ano essa participação deverá chegar a 40%”, explica a superintendente da Missão Ramacrisma, Solange Bottaro.

Exportação gera mais faturamento

O que anima os artesãos mineiros a apostarem no mercado internacional são fatores como a conquista de novos mercados, a valorização dos produtos dentro do próprio mercado interno e os ganhos com o aumento do volume de vendas e com a produção em maior escala. De acordo com a presidente do Instituto Centro Cape-Mãos de Minas, Tânia Machado, a exportação também leva aos artesãos facilidades no acesso a matérias-primas. “Quem exporta compra mais e fatura mais”, afirma.

Pesquisa encomendada pela instituição mostra que, nos últimos seis meses, os gastos médios com matéria-prima entre os artesãos que não exportam foram de R$ 3,5 mil contra R$ 4 mil entre os que já partiram para as vendas internacionais. Por outro lado, os que exportam faturaram, no período, R$ 12 mil contra R$ 8,5 mil entre os que só vendem para o mercado interno.

Receita. “Isso mostra que a receita gerada com a exportação é 41% superior à obtida com as vendas internas”, observa Tânia Machado. O número de empregos gerados entre os exportadores também é maior. São 5,3 em média entre os que restringem sua atividade ao mercado interno e 7 entre os que vendem ao exterior.

A Bonecas do Brasil, em Divinópolis, especializada na fabricação de bonecas de cabaça e de cones de linha reciclados teve sua primeira encomenda internacional de 2007, num total de 600 bonecas, realizada pela Itália. Outro pedido, que está sendo finalizado nesta semana, enviará mais 120 peças para aquele país. “Em 2007, pelo menos por enquanto, 100% da nossa produção foi destinada ao mercado externo”, conta a artesã Stela Mares Rachid Morais. No ano passado, ela fabricou 1,8 mil bonecas ao mês, das quais 40% foram destinadas a mercados como França, Inglaterra, Portugal, Espanha, Itália, Alemanha e Estados Unidos.

“Acredito que o exportador ganha na quantidade vendida e com a divulgação do seu produto no mercado interno. Por isso, não deixamos de atender a nossos compradores no Brasil. Começamos a exportar há quatro anos, mas continuamos fornecendo para cerca de 70 lojas em todo o território nacional”, diz. Stela Mares conta que está fechando negócio com uma empresa alemã para a produção de outras 1,6 mil bonecas. “Se tudo der certo, vamos ter outros três meses ocupados com a exportação. Por isso, as encomendas nacionais serão pontuais”, explica.

Tânia Machado conta que custou trabalho emplacar o artesanato mineiro lá fora. “Quando começamos a procurar as embaixadas brasileiras na Europa e nos Estados Unidos, a desconfiança era muito grande. Levou tempo mostrar que nossa aposta era transformar os produtos em objetos de desejo”, explica. Mesmo assim, segundo ela, a recomendação aos artesãos mineiros é que eles devem centrar esforços na exportação, mas não podem se esquecer do mercado interno. “O risco é muito grande”, justifica.

Preço da peça lá fora chega a valorizar-se 550%

Os produtos artesanais mineiros são comercializados nas melhores lojas dos Estados Unidos e da Europa, onde chegam a custar até 550% mais caro do que em território nacional. De acordo com o Centro Cape-Mãos de Minas, miniaturas de fachadas de casarões feitos com fibra de bananeira, que são comercializados a R$ 15 no Brasil, são encontrados a US$ 25 em lojas dos Estados Unidos. Mas também há espaço para o artesanato confeccionado com matérias-primas tradicionais, como a pedra sabão. Uma panela que custa R$ 50 na região de Ouro Preto é vendida por nada menos do que US$ 420 no Soho, requintada região de Nova York onde se concentram galerias, lojas e butiques famosas.

Para a presidente do Centro Cape-Mãos de Minas, Tânia Machado, um dos desafios para a exportação do artesanato mineiro

Plástico de mandioca para embalar alimentos é biodegradável e pode ser comido

Pesquisadores da Escola Politécnica USP desenvolveram um filme plástico à base de amido de mandioca e açúcares. Projetado para ser utilizado em embalagens, o plástico é biodegradável, comestível, tem propriedades antibacterianas e pode mudar de cor de acordo com o estado de conservação do produto.

fonte:Inovação Tecnológica

Novos materiais: Dióxido de Titânio


O produto TX Active, um novo tipo de cimento para construção civíl que consome poluição.

O pigmento branco chamado dióxido de titânio incorporado ao produto tem um efeito redutor da poluição por emissão de gases combustíveis.

Tem um princípio fotocatalizador que reage aos raios solares e gera um efeito químico que reduz os poluentes da atmosfera através da quebra das moléculas de óxido de nitrogênio com índices de 20 a 70% de eficiência de acordo com testes realizados na cidade de Milão.

Novos produtos – tripé fotográfico MonsterPod

Para quem reclama que o tripé de sua máquina fotográfica não é versátil o suficiente, ou pesado demais, deve experimentar o recém-lançado MonsterPod. Utilizando um material a base de polímero viscoelástico, ele adere por até dez minutos em qualquer superfície por mais porosa que seja. Pode, inclusive, ser pregado numa árvore de ponta-cabeça. Custa 35 dólares.
Fonte: Update or Die