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A MODA DOS “X DESIGNERS”


Você vai se perguntar… o que significa “X Designer” ? Não é a tendência “X” que surgiu há uns 12 anos atrás… “X Designer” significa outra coisa… e a notícia não é nada boa…

O “X” da questão do título (literalmente) não significa a tendência de design X, mas sim a variável X, onde agora, qualquer profissão pode ser “. . . designer”.

Um dia desses eu estava resolvendo algumas questões no centro da cidade, quando olhei para um muro com propagandas e vi algo aterrador: um anúncio (com foto e tudo) de uma mulher que se entintulava “Cake Designer“!

Pensei comigo: “será que eu tô sonhando? Não é possível… Cake Designer? ”

Pois é isso mesmo minha gente… agora CONFEITEIRA se tornou CAKE DESIGNER.

A foto do anúncio mostrava uns 3 tipos diferentes de bolos (nem tão mirabolantes assim) e uma equipe com roupas de “chef” ao lado da “dona do negócio”.

Como já não bastasse, há uns 8 anos pra cá, os salões de cabeleireiro passaram a usar a designação de Coiffeur , abraçando a expressão francesa para cabeleireiro. Mas os próprios profissionais passaram a adotar uma nomenclatura que os possibilitasse ser reconhecidos sem perder o glamour de sua profissão, que, pela palavra em português não oferecia status nenhum. Daí surgiu o HAIR STYLIST, ou HAIR DESIGNER.

Agora vejamos… imagine se amanhã, o pintor civil, que faz pátinas e texturas em paredes e tudo mais, resolver se chamar WALL PAINTING DESIGNER? Ou talvez a pessoa que embrulhe os ovos de páscoa resolver se auto-definir como EASTER EGG DESIGNER ? Ou ainda, se aquela pessoa que monta bijuterias resolver dizer que é FAKE JEWERLY DESIGNER? Será que é pra rir ou pra chorar?

Não estou colocando em discussão o talento das pessoas em suas tarefas. Eu não seria capaz de ornamentar um bolo usando o chantily naqueles complicados e intrincados padrões geométricos e arabescos… pra isso existe a hábil mão do CONFEITEIRO. Agora, CAKE DESIGNER, é demais…

Imaginem vocês se amanhã, o artesão que fabrica brinquedos de madeira resolvesse se definir como WOOD ENGINEER?

Enfim… não será por conta de um balcão que eu instalei na minha cozinha que me definirei como ENGENHEIRO ou até mesmo DESIGNER DE INTERIORES… cada coisa no seu lugar.

Já que as palavras em português estão ficando sem efeito e banalizadas, devemos tomar cuidado para que o uso das definições em inglês – quando não há alternativa em nossa língua, como o caso do designer – não se tornem “lugar comum” e percam a força também, como as próprias palavras que fizeram estes profissionais migrarem para “novas expressões”.

Com certeza, peça para um CONFEITEIRO fazer seu bolo de aniversário, casamento ou bodas. Mas não peça a um CAKE DESIGNER para auxiliá-lo bolando uma “logomarca” – leia meu artigo sobre a expressão LOGOMARCA – para cima do bolo!

Classificados: Tablet Graphire3 4×5

tablet

A tablet está nova, seis meses de uso, não apresenta nenhum defeito. Enviarei na caixa, com o CD do driver e o CD com Photoshop Elements 2, Corel Painter Essentials 2 e Color Efex Pro 2 GE. Estou vendendo para juntar dinheiro e comprar uma maior. É muito gostosa de usar, tem uma precisão muito boa, não necessita bateria no mouse e na caneta. Compatível com a Creative Suite 3.

R$ 450,00 negociáveis

Especificações técnicas:

  • Área Ativa: 92,71 x 127,50 mm;
  • 512 níveis de pressão;
  • Conexão USB;
  • Moldura transparente para colocar fotos;
  • Compartimento integrado e suporte para caneta separado;
  • Caneta Graphire com Apagador;
  • PC: Windows 98, 2000, Me ou XP;
  • Mac: Mac OS 9, 10.2.8 ou superior;

Augusto Carmo – [email protected]
41 9968-6287

Jogo das marcas: marca 21 – parte 02

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Jogo das marcas – marca 21 – parte 02

Aposta!

Duvido que alguém descubra a marca antes do quarto pedaço!

Quem acertar ganha os pontos em dobro.

Resumo das Regras:

  • Arrisque um palpite ou faça uma pergunta do tipo que a resposta seja “sim ou não?”:Ex.: “É uma marca de alimentos?”
  • Cada usuário tem direito a 1 comentário por pedaço postado.

Regras do jogo completas

Ranking

1. diegoCS

40 pontos – Bom Bril (20×2)

40 pontos – TR (20×2)

40 pontos – Perdigão (20×2)

Total 120 pontos

2.Henrique Nardi

38 pontos – Wii (19×2)

17 pontos – YouTube

17 pontos – Absolut Vodka

16 pontos – Aerosmith

18 pontos – FAZ

Total 106 pontos

3.Rod Louzada

17 pontos – Bovespa

40 pontos – Blogger (20×2)

Total 57 pontos

4.Mario Cardoso

18 pontos – Tilibra

18 pontos – Caloi

18 pontos – Halo

Total 54 pontos

5. Alguém (Daniel Mariz)

40 pontos – Garoto (20×2)

Total 40 pontos

6.Vitor Angelo

38 pontos – American Airlines (19×2)

Total 38 pontos

7. Yuri

18 pontos – UFOP

Total 18 pontos

8. Duda

17 pontos – INMETRO

Total 17 pontos

9. Mariana Dias

16 pontos – Compaq

Total 16 pontos

10.Harrison

15 pontos – NYSE

Total 15 pontos

Já que estamos falando sobre carros…

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Olá galera, começo hoje como “colunista” aqui. Meu nome é Tiago Pastorello, tenho 22 anos, trabalho como programador em Joinville – SC na área de web, PHP, Mysql e essas coisas chatas, mas que fazem os sites e sistemas on-line “funcionarem”…

Bom, andei lendo o blog, adorei todo o conteúdo, talvez devesse falar sobre outra coisa, design na web ou algo da minha área. Mas já que existe um post falando de design de carros eu vou me arriscar, pois tenho isso como hobby, tenho um antigo V8 e achei a outra matéria interessante.A Ford acabou de anunciar o novo Mustang, eu andei lendo sobre o assunto, tem uma versão com 700cv´s de fábrica o novo “Super Snake”, mas vamos deixar isso pra lá. O que gostaria de compartilhar é sobre o “novo” design desses super carros. O Mustang é da década de 60, mas até hoje ele reflete o mesmo design, linhas que lembram um carro forte e estúpido e, lógico que debaixo daquele desenho todo só poderá ter um motor potente, e realmente tem.

Já notaram como o design automotivo tente a mostrar a potência do motor do carro desenhado em suas linhas? Pensem em uma Ferrari com um desenho oval, assim como a maioria dos novos carros nacionais, não iria combinar com um motor forte e com um carro veloz. Tudo bem isso todo mundo sabe o que me intriga pensar é como chegamos a estes conceitos?

Será que é culpa do design o carro ter um motor forte ou é culpa do motor forte o carro ter um design mais agressivo? E isso é assim a mais de 50 anos, poucos tentaram mudar esse conceito, mas ninguém realmente conseguiu, será que é só mais uma coisa que os americanos conseguiram eternizar, assim como a Coca-Cola, por exemplo, é assim e sempre será?

Na minha opinião os novos conceitos de carros são totalmente feios, todos parecidos, é só comparar um Fiesta, um Corsa, um Celta, um Palio… etc.. Para ver como todos são muito semelhantes com suas formas “ovais”. A indústria do automóvel não lança mais carros que ficam eternizados pelo seu design e quando lança custa muito, muito caro.

Claro este é o preço por ser exclusivo, mas eu acredito que em matéria de Design, a indústrias de automóvel está é andando para trás.

Sustentabilidade ambiental

é o tema da palestra promovida pela ADP, que traz uma pesquisadora para mostrar como o designer pode melhorar os processos na área moveleira.

No próximo dia 14 de dezembro, Adriana Nolasco dará palestra com o tema “O papel do designer na geração e gestão de resíduos na cadeia produtiva madeira-móveis”, na Oficina de Arte e Design em parceria com a Associação dos Designers de Produtos (ADP). Coordenadora do Grupo de Pesquisa Sustentabilidade em Cadeias Produtivas Florestais da ESALQ/USP, a especialista apresenta os resultados de estudos desenvolvidos pela equipe do Laboratório de Movelaria e Resíduos Florestais da faculdade. O objetivo é mostrar a importância da geração e gestão de resíduos na cadeia produtiva de móveis.

“Queremos dar início a uma reflexão sobre a contribuição do designer para a melhoria dos modelos atuais de gestão e, ao mesmo tempo, alertar para o aumento da sustentabilidade ambiental e econômica do setor”, explica Adriana Nolasco.

Um dos principais problemas do segmento é a geração de resíduos. De acordo com Adriana, pouco tem sido feito para reduzir ou providenciar destino adequado a esses materiais. “O projeto do produto desenvolvido por designers é responsável, em grande parte, pela definição dos tipos de volumes gerados. Quando o profissional toma decisões sobre a espécie de madeira, desenho dos componentes dos móveis, dimensões e processos de produção, conseqüentemente vai contribuir com um maior ou menor impacto ambiental”, explica.

O papel do designer na geração e gestão de resíduos na cadeia produtiva madeira-móveis

Local: Oficina de Arte e Design
R. Lisboa, 309, Pinheiros – São Paulo
Data: 14/12/2007
Horário: 19h
Inscrições: R$ 30,00 (sócios da ADP) e R$ 50,00 (não-sócio)
Número de vagas: para a realização da palestra será necessário um número mínimo de inscritos.
Contato: 3062-8027 / [email protected] ou http://www.adp.org.br/

Essa dica de post enviada por: Gislene Rosa


Calote no dos outros é refresco…

A gente tem conversado bastante sobre clientes, preços e orçamentos. E isso é bom. Mas meu avô sempre dizia: “Saia enquanto ainda está por cima.” Então obedecendo a sabedoria dele eu vou dar um tempo nesse tópico e vou enveredar por um outro assunto.

Na verdade o assunto é uma continuação do tópico, mas pouco tenho eu visto falar sobre o mesmo ultimamente. O que é uma pena. Então sem mais delongas ou suspense vou apresentar-lhes o tema de hoje:

Ok, o preço foi acertado e aceito, como evitar o tão famigerado e temido calote?

Consigo imaginar alguns rostos se retorcendo ao lembrar dos calotes sofridos e até mesmo alguns olhos brilhando com a esperança de aprenderem como fugir deste inimigo financeiro. Mas infelizmente sou obrigado a ser portador de más noticias: Não existe formula mágica para fugir do calote!

Mas de quem é a culpa do calote? Temos sempre a mania de culpar o cliente e mau pagador de ser o responsável pela nossa desgraça. Mas a verdade é que os maiores culpados de levarmos calotes em 90% das vezes somos NÓS mesmos!

Ah! Mas o cara é um canalha! O cara é mau pagador! O cara não teme escrúpulos! Sim, tudo isso pode ser verdade. Mas outra verdade, e essa pouco agradável aos nossos ouvidos, é que nós criamos a situação do calote.

Meu avô (aparentemente hoje estou nostálgico) também sempre dizia: “A ocasião faz o ladrão.” E olha que ele era estrangeiro. Pior para nós que vivemos no Brasil onde infelizmente ainda impera a Lei de Gerson, a mania chata que alguns tem de ter que levar vantagem em cima de todo mundo. Visto este histórico, precaução e vitamina C nunca fizeram mal a ninguém ;^) (To cheio de chistes também…).

Dito que não temos como fugir do calote, que hora vindoura estaremos levando um… o que podemos fazer?

Simples! Nos precaver! Vamos ser sinceros?

Ninguém aqui atua em Design por hobby, essa é a nossa profissão, nossa atividade, nosso meio de sustento. Isso por si só já denota uma certa responsabilidade. E tal responsabilidade exige de nós certa postura ética e moral tanto para com a nossa atividade, quanto para com nossos colegas de profissão como para com os clientes também.

Ora! Não somos mais crianças para selar acordos com um cuspe na mão e o aperto logo em seguida (Graças a Deus, pois sempre considerei tal habito no mínimo nojento…). E existem certas formalidades que nos servem de termometro para saber quão sério nossa atividade está sendo levada a sério e qual a real intenção do cliente no decorrer das negociações.

Eu acabei desenvolvendo uma cartilha própria para me defender, e como estamos perto do Natal eu vou dividi-la com vocês. É claro que é mais um emaranhado de idéias do que uma cartilha em si, mas desde que eu a desenvolvi alcancei um certo grau de sucesso e os calotes praticamente cessaram. Eis-la:

1)Desenvolva um método de atendimento cortês porém sempre profissional:

Pronomes de tratamento existem e servem exatamente para isso. Criar certo distanciamento profissional. Ora! Ele é seu cliente, não seu colega de bar ou velho amigo de infância (salvo as exceções quando nesse caso serão).

Dr.(a), Sr.(a), Sra, é sempre bom, deixam claro que você esta lá como um profissional e que espera o mesmo tratamento em retorno. Criar uma “amizade” com o cliente é complicado afinal: “Quem te f8d# é amigo, inimigo tu não deixa chegar perto!” (meu avô era demais..mas isso vocês já perceberam).

Não estou dizendo para chegar no cliente com 4 pedras na mão! Pelamordedeus não é isso não! Mas cortês é uma coisa, intimista é outra ;^)

2)Papelada… recorra a papelada:

Burocracia, pode ser a sua amiga e até trabalhar a seu favor.

Após uma reunião com o cliente, eu sempre envio um e-mail para o mesmo com os principais tópicos acertados. Uso o e-mail como desculpa para reforçar os pontos da reunião e a vantagem é que agora o que foi dito verbalmente passa a ter concisão documental.

Nesse e-mail geralmente envio um formulário Briefing para o cliente responder e me mandar de volta, nele consta uma série de perguntas pertinentes ao projeto e com as respostas que ele me fornecer eu vou saber mais do cliente, da empresa e o que ele realmente deseja, minimizando meu trabalho de tentar adivinhar o que lhe agrada e o que não lhe agrada. Visto esta etapa, vamos montar um orçamento…

Orçamento é uma coisa, proposta é outra e contrato então nem se fala!

Quanto mais descritivo você conseguir ser, melhor para você. Envie Orçamento em papel timbrado mesmo, bem detalhado, descrito, escrito torna as coisas mais claras para você e para o cliente.

Aceitou o orçamento? Maravilha! Agora dá uma assinadinha aqui na proposta por favor?

Eu preguiçoso que sou já faço Orçamento/Proposta no mesmo documento assim se ele aceita o orçamento, assina a proposta e manda a 2º via da mesma de volta para mim.

To com a proposta assinada…vou trabalhar? NÃO! Eu também peço um sinal normalmente de 50% do valor do projeto, mas não é regra geral pois o valor pode ser alto e o projeto grande então vale aqui é a analise e o bom senso. Mas sem sinal nada se faz! Pelo menos eu não faço…

Projetos grandes com várias etapas, como se faz? Eu cobro por etapa concluída.

O custo geral é de R$ 5.000,00 em 5 etapas de R$ 1.000,00 simples, não? E, claro, tome mais papelada.

Eu solicito ao fim de cada etapa ao cliente uma avaliação geral da mesma (aqui vão dois formulários, uma pesquisa de satisfação e um outro atestando a conclusão da etapa) e a assinatura atestando que esta etapa finalizou-se e estamos avançando no projeto. (assim caso mais para frente ele queira voltar etapas, eu cobro hora técnica para ele, afinal ele havia concordado que tudo estava satisfatório)

Ah então com tudo isso eu nunca mais levo um calote?

Não é isso que eu disse! Sempre tem um sem-mãe (para não dizer coisa pior!) com um índole pervertida doido para aplicar o velho 171 em cima de alguém. Mas com estas precauções diminui-se bastante a chance de levarmos um bom calote!

Bons trabalhos!

OS: É Natal mesmo! Então eu vou anexar alguns arquivos que baixei na WebDesign e os utilizei para renovar os meus documentos de propostas, orçamentos e etc… Podem baixar pois são bem legais e sobretudo úteis para todo tipo de projeto não apenas sites!

Exemplos de documentação para encaminhar um projeto

A história das coisas


O vídeo “The Story of Stuff” foi realizado por Annie Leonard, e chega a ser uma “verdade mais inconveniente ainda”. O nosso amigão Al Gore dourou a pílula perto das coisas pesadas q essa guria diz, e isso sem mostrar crianças passando fome ou pingüinzinhos morrendo cheios de óleo, mas esfregando na sua cara a maneira como funciona a LINHA produtiva da nossa sociedade e os motivos principais do pq nós todos, mas principalmente os estadunidences, nem nos damos conta de como a situação tá preta, nem de como viemos parar aqui, nem de que maneira iremos sair dessa.

Agora o mais legal. É bem engraçado, e de um humor mais interessante que o enlatado do Gore, e todo com ilustrações e infográficos bacanas que expressam muito bem as idéias que ela coloca. Agora não vamos apenas bacar o papagaio de links, chegue mais que temos algumas idéias aqui sobre o esquema…

Continue reading A história das coisas

ESDI completa 45 anos figurando entre as melhores do mundo.

Em 10 de julho de 1963 era inaugurada, no Rio de Janeiro,  a primeira escola de Desenho Industrial de nível superior do Brasil e da América Latina: a ESDI (Escola Superior de Desenho Industrial). O decreto que a criou foi assinado em 05/12/1962.  Esta semana, portanto, a escola completou 45 anos desde sua criação.

A princípio, a ESDI era independente, vinculada à Secretaria de Educação e Cultura da Guanabara; mais tarde, quando da fusão dos Estados da Guanabara e RJ, foi incorporada à UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro).

Localizada no histórico e cultural bairro da Lapa, a ESDI foi eleita, em novembro deste ano, pela revista Business Week, uma das 60 melhores escolas de Design do mundo – ao  lado de instituições como Harvard e MIT (Massachusets Institute of Technology). No ano passado, ficou com a maior pontuação entre as escolas brasileiras, pelo ENADE. Outro feito foi receber o prêmio IF Gold de Design, graças a um projeto inovador:  o compensado de palmito de pupunha. Foi a primeira instituição de ensino a receber esta importante premiação, há dois anos.

O modelo de ensino da ESDI prima pelo rigor técnico e científico para o desenvolvimento de produtos de massa, a exemplo da escola de Ulm (Alemanha 1953-1968, tida como a “Bauhaus do pós-guerra”). Segue, abaixo, trecho do discurso de inauguração, feito pelo então governador Carlos Lacerda: 

“Eis que agora, depois de dois anos de lutas e de espera, graças à tenacidade e à lucidez de homens do valor do meu eminente amigo e companheiro de governo, professor Flexa Ribeiro, de homens dos quadros do Estado e me permito citar apenas um e para resumir nele os demais, o professor Lamartine Oberg , e de homens da comunidade carioca, como aqueles que aqui hoje se encontram presentes, podemos lançar as bases da Escola Superior de Desenho Industrial, que visa, além de formar quadros para a utilização devida dos materiais e para a educação do gosto e do uso funcional de uma civilização industrial nascente, visa a uma alta tarefa, esta, sim, profundamente nacionalista (…) Até esta compreensão de que podemos, como há pouco acentuava o Secretário de Educação, importar toda a vida know-how e técnica sem trazer a tudo isso uma contribuição que ouso esperar seja inovadora e surpreendente, como surpreendente e inovadora é sempre a contribuição da imaginação brasileira, se lhe põem ao alcance uma forma de se educar e de se exprimir.” 

Fonte de pesquisa: ESDI/UERJ. Texto: Luciana Ribera 

Jogo das marcas: marca 21 – parte 01

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Jogo das marcas – marca 21 – parte 01

Aposta!

Duvido que alguém descubra a marca antes do quarto pedaço!

Quem acertar ganha os pontos em dobro.

Resumo das Regras:

  • Arrisque um palpite ou faça uma pergunta do tipo que a resposta seja “sim ou não?”:Ex.: “É uma marca de alimentos?”
  • Cada usuário tem direito a 1 comentário por pedaço postado.

Regras do jogo completas

Ranking

1. diegoCS

40 pontos – Bom Bril (20×2)

40 pontos – TR (20×2)

40 pontos – Perdigão (20×2)

Total 120 pontos

2.Henrique Nardi

38 pontos – Wii (19×2)

17 pontos – YouTube

17 pontos – Absolut Vodka

16 pontos – Aerosmith

18 pontos – FAZ

Total 106 pontos

3.Rod Louzada

17 pontos – Bovespa

40 pontos – Blogger (20×2)

Total 57 pontos

4.Mario Cardoso

18 pontos – Tilibra

18 pontos – Caloi

18 pontos – Halo

Total 54 pontos

5. Alguém (Daniel Mariz)

40 pontos – Garoto (20×2)

Total 40 pontos

6.Vitor Angelo

38 pontos – American Airlines (19×2)

Total 38 pontos

7. Yuri

18 pontos – UFOP

Total 18 pontos

8. Duda

17 pontos – INMETRO

Total 17 pontos

9. Mariana Dias

16 pontos – Compaq

Total 16 pontos

10.Harrison

15 pontos – NYSE

Total 15 pontos

La Fête des Lumières 2007

Novamente Lyon, na França, nos brinda com um evento maravilhoso.

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Em sua oitava edição, o evento conta além das instalações de renomados Light Designers, com eventos culturais, experimentações de acadêmicos e espalha-se por outros distritos da região.

Algumas imagens:

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Light Trail – Lyon Department for Public Light

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Orchards of Yesteryear – Géraud Périole

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Cocoon Stems – Erik Barray, Emmanuel Thery, Bertrand Jayr.

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Ice Cube – Arno Piroud

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In Passing, Student Experiments – Les Grands Ateliers de l’Isle d’Abeau

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Fishing for Stars – Carole Ferreri et Akira-Lisa Ishii

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Light Esphere – Sky Light

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The Passengers of Saint-Paul – Emmanuel Sautai, Thomas Bart

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“Regeneration” Naturelle – GL Events

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Anagram Image – Heiko Höfer

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Hidden Face – Gilbert Moity

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I Love Lyon – Jacques Rival, Les créatonautes, Fa Luminance, Espace néon.

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Cultures – Alain Benini

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In a Thousands Pieces of Light – François Fouilhé, Jean-Baptiste Laude

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New Tone – Jacques Rival.

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Urban Escapism – Benoít Deseille, Benedetto Bufalino.

Pra quem quiser saber mais, visite o site: http://www.lumieres.lyon.fr

Narita Design assina novas embalagens de Natal do Peru Sadia

A paulista Narita Design é a responsável pela criação das novas embalagens do Fiesta e Peru Sadia.

A do Peru Sadia reforça o produto como símbolo do Natal e altera o visual que se mantinha o mesmo desde 2002. Para isso, a Narita Design introduziu elementos ligados às festas natalinas, como a cor vermelha e as estrelas. Uma fita dourada envolve o layout como se fosse um presente e as novas fontes reforçam a tradição de um produto clássico do Natal.

Já a nova embalagem do Fiesta explora o amarelo e as fitas vermelhas que envolvem a embalagem, estratégia usada para reforçar a ligação da marca com as festas. Além disso, uma imagem do produto já preparado para uma ocasião especial foi inserida no painel frontal.

Em ambas as embalagens, a agência destacou um splash junto ao termômetro que avisa quando os pratos estão prontos.

Fonte: www.revistapublicidad.com

Parab

  • Anel Oxigênio, de Antonio Bernardo – HB Adornos (RJ);
  • Recicla Vidro, do Atelier Moema Cardoso (PE);
  • Atena A600, da Baumer SA (SP);
  • Vision, da Cerâmica Portobello (SC);
  • Plataforma Veicular, da Daiken Indústria Eletrônica Ltda (PR);
  •  Meia Lua, da Wash Basin – Duratex SA – Deca (SP);
  • LS12Q, da Electrolux do Brasil SA (PR);
  • Mesa Neo, da Facilities do Brasil (SP);
  • Opallis (Kit master), da FGM Produtos Odontológicos (SC);
  • Arind, da Light Design Iluminação (PE);
  • Linha Inside, da Light Design Iluminação (PE);
  • Orus, da Light Design Iluminação (PE);
  • Bossinha, da Lumini (SP);
  • Cashdesk Pos Keybord, da Itautec SA (SP);
  • Sistema Carrapixxxo, da 3X (RJ) ;
  •  Ursa Maior, da Uia Eco Design (PR);
  • Milésime Miolo, da Vinícola Miolo Ltda (RS).

Ecodesigner brasileira vence o IF Design Awards

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A designer curitibana Bernadete Brandão da UIA Eco Design é uma das vencedoras do IF Product Design Award 2008 com o sofá Ursa Maior.

O sofá tem uma forma extremamente orgânica – que penso ser uma das grandes características da designer – e consegue criar uma maior área e possibilidades de uso, seja para um sentar relaxado ou ainda um deitar refestelado. O conceito de abraço tem o propósito de promover a aproximação entre as pessoas, expressando o aconchego e proteção encontrado em família.

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