Tag Archives: Miscelânea

Design Automotivo – Vilão?

Se você pensar bem, os maiores problemas do mundo se relacionam com o que de ruim o carro gera. Poluição e dependência para transporte. Há tempos pensei em criar uma campanha anti-EUA que (se surtice o efeito desejado) atacaria onde mais dói, no bolso. Sim, eu acho totalmente errado atacar pessoas, mas fugindo da realidade, o lugar certo a atacar seria o lugar que trás $$$ para eles. Como? Deixando de comprar.

“Não compre carro estadunidense! Polui e consome muito!” Essa frase poderia ter o “carro” trocado pela palavra “produto”. O problema é que eles (assim como nós mesmos) têm um aliado absurdamente forte: o design.

Já viu a reação de uma pessoa na frente de um Camaro? Ferrari? Por mais que ela não seja interessada em carros, aquela máquina poluidora, com aquelas linhas, cores e materiais vai gerar tanta sensação, que vai ser impossível ( ou quase ) parar de olhar e pior… se imaginar tendo uma delas a sua disposição.

O Frederick van Amstel escreveu há poucos dias, aqui no blog, o texto Design e Emotividade e nele falava “O design está cada vez mais atento a isso”. Ele está muito certo, o outro problema é como vamos nos proteger? Como vamos assumir uma postura que seja ética para todas as pessoas no mundo em relação ao aquecimento Global?

Vejo cada dia mais e mais pessoas falando nisso e sinto uma pitada de esperança. Mas essa vontade que me faz (assim que a MegaSena vir ao meu bolso) querer comprar uma “Eleanor” me retorna cara-a-cara com a realidade que vai ser muito difícil meus netos terem uma visão satisfatória de ações que revertam o que está acontecendo.

O Fernando Galdino também já falou de algo parecido em Ecolorota . Mas lá, havia a crítica a quem montou a propaganda. Espero aqui criticar as pessoas responsáveis pelo produto.

Finalizando, devemos então parar de sonhar com essas maravilhas? Não, mas podemos exigir uma adaptação delas ao novo mundo que surge: combustíveis limpos, materiais recicláveis entre outras milhares de coisas. Cada um faz a sua parte, mas a gente só se salva junto.

Experimentação no Design

Estava eu ajudando a montar um palco para a apresentação das crianças do colégio onde minha namorada trabalha. Crianças de no máximo 5 anos iam subir no palco e mostrar aos pais como conseguem, todas juntas, fazzer a mesma coisa.

Na hora isso me veio como um pano que limpa a lente do óculos. Como eu não vi isso antes? Desde pequenos somos moldados a seguir um padrão. E agora o que o design tem haver com isso? Ora, uma coisa que eu já tinha escutado, é como as instituições não deixam seus aluno “pirar”. Por mais que alguns não concordem, todo material produzido já é formatado para o mercado.

Nas instituições pagas o projeto sempre é voltado para o mercado e nas federais, voltadas para atender (teoricamente) a sociedade em retribuição do aprendizado oferecido.

Tendo como comparação as maiores e melhores instituições do mundo, os projetos lá apresentados (em pelo menos uma parte do curso) fogem de qualquer paradigma. Vejam, não estou dizendo que deveríamos deixar livre a criação para sempre, mas que ela devia ser promovida uma vez que no decorrer da carreira do designer ele vai encontrar milhares de barreiras.

Digo isso, analisando muito projeto “novo” também.

A experimentação é um processo de qualquer ser vivo em desenvolvimento. É natural. Muita coisa, aqui no Brasil em relação a profissão de designer, tem que ser administrada mas a criatividade (nata de quem nasce por essas bandas) deve ser “focada a ser solta”.

Uma coisa que sempre complica essa história é o dinheiro. Se não for rentável até um período de tempo, pode esquecer. Verdade, mas eu acho que o valor de idéias podem ser mais rentáveis. Ou não.

Jogo das marcas: marca 20 – parte 01

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Jogo das marcas – marca 20 – parte 01

Aposta!

Duvido que alguém descubra a marca antes do terceiro pedaço!

Quem acertar ganha os pontos em dobro.

Resumo das Regras:

  • Arrisque um palpite ou faça uma pergunta do tipo que a resposta seja “sim ou não?”:Ex.: “É uma marca de alimentos?”
  • Cada usuário tem direito a 1 comentário por pedaço postado.

Regras do jogo completas

Ranking:

1.Henrique Nardi
38 pontos – Wii (19×2)
17 pontos – YouTube
17 pontos – Absolut Vodka
16 pontos – Aerosmith
18 pontos – FAZ

Total 106 pontos

2. diegoCS
40 pontos – Bom Bril (20×2)
40 pontos – TR (20×2)
Total 80 pontos

3.Rod Louzada
17 pontos – Bovespa
40 pontos – Blogger (20×2)

Total 57 pontos

4.Mario Cardoso
18 pontos – Tilibra
18 pontos – Caloi
18 pontos – Halo

Total 54 pontos

5. Alguém (Daniel Mariz)
40 pontos – Garoto (20×2)

Total 40 pontos

6.Vitor Angelo
38 pontos – American Airlines (19×2)

Total 38 pontos

7. Yuri
18 pontos – UFOP

Total 18 pontos

8. Duda
17 pontos – INMETRO

Total 17 pontos

9. Mariana Dias
16 pontos – Compaq

Total 16 pontos

10.Harrison
15 pontos – NYSE

Total 15 pontos

Design e emotividade

As emoções sempre estiveram entrelaçadas com a experiência humana de vida. Por mais que os filósofos sustentem que a razão é a única maneira segura de se chegar à verdade, no dia-a-dia, a verdade que impera é a dos sentimentos. Isso porque a emotividade é uma habilidade crucial para o relacionamento consigo mesmo e com os outros.

É através da emoção que se faz visível a presença dos outros dentro de nós mesmos: é alguém que nos faz chorar, rir ou tremer. Também podem estimular emoções os objetos que nós utilizamos. O design está cada vez mais atento a isso.

Veja nesse projeto conceitual de Silvia Grimaldi, como o design explora bem o medo e o apego. A lâmpada fica cada vez mais forte na medida em que se aproxima da beirada da mesa. Quando cai, suprende a pessoa, quicando de volta. O abajur é feito de borracha!

One-edge, o abajur de borracha desesperador

Jogo das marcas: marca 19 – resultado final

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diegoCS disse em 3 de Dezembro de 2007, às 7:53 am ea marca é VR!!!
parada de vale refeições.

Regras do jogo completas

Ranking:

1.Henrique Nardi

38 pontos – Wii (19×2)
17 pontos – YouTube
17 pontos – Absolut Vodka
16 pontos – Aerosmith
18 pontos – FAZ

Total 106 pontos

2. diegoCS

40 pontos – Bom Bril (20×2)
40 pontos –  TR (20×2)
Total 80 pontos

3.Rod Louzada

17 pontos – Bovespa
40 pontos – Blogger (20×2)

Total 57 pontos

4.Mario Cardoso

18 pontos – Tilibra
18 pontos – Caloi
18 pontos – Halo

Total 54 pontos

5. Alguém (Daniel Mariz)

40 pontos – Garoto (20×2)

Total 40 pontos

6.Vitor Angelo

38 pontos – American Airlines (19×2)

Total 38 pontos

7. Yuri

18 pontos – UFOP

Total 18 pontos

8. Duda

17 pontos – INMETRO

Total 17 pontos

9. Mariana Dias

16 pontos – Compaq

Total 16 pontos

10.Harrison

15 pontos – NYSE

Total 15 pontos

45 anos da cria

Nesta quarta-feira, 5 de dezembro, completam-se 45 anos da assinatura do decreto de criação da Esdi. A inauguração da Escola, em suas atuais instalações, só se daria em julho de 1963. Transcrição da ata de inauguração no site da Esdi.

Discurso proferido pelo então governador do Estado da Guanabara, Carlos Lacerda, quando assinou, em 5 de dezembro de 1962, no Palácio Guanabara, o decreto de criação da Esdi.

Meus senhores, a rigor seria desnecessário pretendermos […] o que quer que seja à exposição, como sempre ilustre e oportuna, que acaba de fazer o eminente Secretário de Educação do Estado [1]. Cumpre porém assinalar que, com esse ato e com poucos mais, fizemos celebrar com modéstia a abertura do terceiro ano desta administração.

Faço […], e por isso ouso aqui falar encerrando essa breve cerimônia, tendo em vista uma concepção que ouso exprimir porque creio traduz o sentimento profundo, ainda que nem sempre explicitado, da maior parte da nossa população.

A principal crise brasileira, aquela que sobretudo dificulta a solução das outras, é a falta de quadros no país. A produção de homens capazes, o volume, se assim posso dizer, de homens em condições de influir na solução dos problemas, bastava a este país quando ele era grande apenas na extensão territorial, mas não o era nem mesmo no vulto de sua população, e muito menos no número de pessoas em condições de consumir o que as suas elites podiam gerar, em arte, em riqueza, em técnica para problemas então relativamente simples.

Foi o tempo em que o Brasil tinha poucos engenheiros, mas a rigor não carecia de tê-los muitos, tinha poucos músicos, poucos poetas, poucos marceneiros, poucos ferreiros, poucos jurisconsultos, poucos bastavam enfim para o que então eram as necessidades de consumo do povo brasileiro. Hoje, felizmente, aumentou não somente a população, mas aumentou a sua exigência de civilização. No entanto, a crise da universidade, a crise de responsabilidade, a crise de uma autoridade verdadeiramente livre, consciente e capaz, fez com que empobrecesse enormemente a vida brasileira, e temos diante de nós o grave problema de formar uma democracia sem formar as elites populares, capazes de realmente dar-lhes significação, conteúdo e progresso autêntico.

No plano do nosso Estado, eu citaria, como exemplo deste esforço de superação da carência de quadros, a criação do Hospital de Clínicas para a Universidade nascente do Estado, a fim de que os médicos possam sair da faculdade em condições de ser médicos, e não apenas com o seu diploma embaixo do braço, a fim de que os médicos não proletarizem a medicina, transformando-a numa mera atividade profissional nos azares e acasos dos ambulatórios. O Instituto de Engenharia Sanitária, que vem dar um sentido a toda política de saneamento, a todo um esforço até aqui empírico, ainda que tecnicamente ajustado, de saneamento ou melhoria das condições sanitárias da vida em nosso Estado.

A função de pesquisa, a função de estabelecimento de normas, a luta contra a poluição das águas da Baía de Guanabara e outras tarefas que se abrem ao Instituto de Engenharia Sanitária, criada nos quadros deste Estado, é um outro […] desse esforço da criação de quadros para a formação daquelas elites sem as quais a democracia não pode conduzir-se e cai necessariamente na desagregação e na desordem dos espíritos.

Eis que agora, depois de dois anos de lutas e de espera, graças à tenacidade e à lucidez de homens do valor do meu eminente amigo e companheiro de governo, professor Flexa Ribeiro, de homens dos quadros do Estado e me permito citar apenas um e para resumir nele os demais, o professor Lamartine Oberg [2], e de homens da comunidade carioca, como aqueles que aqui hoje se encontram presentes, podemos lançar as bases da Escola Superior de Desenho Industrial, que visa, além de formar quadros para a utilização devida dos materiais e para a educação do gosto e do uso funcional de uma civilização industrial nascente, visa a uma alta tarefa, esta, sim, profundamente nacionalista.

A de imprimir ao povo brasileiro, através dos produtos industriais que ele consome, uma forma que lhe seja própria, uma forma ao mesmo tempo funcional e de sentido estético profundo, pois a obra de arte, sabe-o bem o homem moderno, não se mede apenas pelos quadros que ele prega na parede ou pelas esculturas que ele coloca nas praças, mas por tudo que ele usa, desde a navalha de barba até a gravata que ele põe em torno do pescoço. Desde as formas das máquinas de escrever, como deu exemplo ao mundo, a função, a compreensão pioneira desse industrial que por assim dizer revolucionou a estética do desenho industrial, que é o grupo Olivetti, na Itália, ou o grupo Fiat, na indústria automobilística.

Até esta compreensão de que podemos, como há pouco acentuava o Secretário de Educação, importar toda a vida know-how e técnica sem trazer a tudo isso uma contribuição que ouso esperar seja inovadora e surpreendente, como surpreendente e inovadora é sempre a contribuição da imaginação brasileira, se lhe põem ao alcance uma forma de se educar e de se exprimir.

Ousamos certa vez, quando sonhávamos com esta Escola, figurá-la no plano da civilização industrial que nasce no Brasil de importância comparável ao que foi a missão francesa para aqui trazida por D. João VI, na educação para a arte, na formação de uma arte brasileira.

Aqueles homens, como Grandjean de Montigny, como Debret, como tantos outros dos mais ilustres aos mais humildes serralheiros ou ferreiros que com eles vieram para o Brasil, formaram aqui o gosto e a técnica de que nasceram e que consumiram durante todo o Império e larga parte da República os nossos artistas e os nossos artífices, desde então.

Pode-se mesmo dizer que a grande influência francesa no Brasil, a cultura francesa que modelou em tão larga medida a formação de uma cultura brasileira, deve-se por um lado ao comércio de moda e de livros. mas por outro lado, e sobretudo, à vinda da missão francesa no começo do século passado.

Hoje, esta Escola, com os homens que para aqui irá trazer e com os homens que aqui irá formar, significa, no liminar da imagem industrial do Brasil, uma forma de dar melhores condições para que a admirável, espontânea e extraordinariamente fecundante capacidade da inteligência e da imaginação do trabalhador e do técnico brasileiro possa apropriar-se dessa técnica, para lançar em uma expressão que em português não traduz perfeitamente tudo que ela significa, o desenho industrial, isto é, a forma e a utilização devida dos materiais.

O sentido funcional dessa fabricação de materiais, e o sentido estético do uso desse material como elemento de civilização e de cultura de uma comunidade, tudo isto esta Escola visa a ser, tudo isto começa a ser no momento em que a Guanabara, em ação pioneira, funda a primeira Escola Superior de Desenho Industrial da América Latina.

Eis por que entendi que não poderia haver momento mais alto, nem mais expressivo, para marcar o início do terceiro ano de uma administração democrática e, neste sentido, revolucionária, na Guanabara, quanto o de lançar hoje o marco da formação de uma Escola que virá dar sentido e projeção duradoura ao esforço do trabalhador brasileiro, para aqui lançar as bases de uma civilização industrial e democrática. Muito obrigado a todos.

1. Carlos Flexa Ribeiro (1914-1991), então Secretário de Educação e Cultura da Guanabara e principal articulador, no governo do Estado, da criação da Esdi.

2. Lamartine Oberg (1918-2003), professor da fase inicial da Esdi, já pertencia ao quadro funcional do Estado.

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Clique no Pufe para ver diretamente a cobertura da premiação no site da Tok&Stok

Letícia Veloso Barros, aluna da Escola de Design da UEMG, conquistou o primeiro lugar com o pufe Mexeriqueira, projeto coordenado pela professora Maria Sanglard, que une vários pufes triangulares, formando uma mexerica.

Em segundo lugar, ficou Débora Lika Yakushiji da Universidade de São Paulo, criadora do Banco Orisu, confeccionado em papelão e coordenado pela professora Cibele Haddad Taralli.

O terceiro lugar foi para Alexandre Dorneles, da UTESC – Faculdade de Desenho Industrial de Joinville, com o projeto da Cadeira Ioio, coordenado pelo professor Miguel Cañas.

Parabéns a todos!

Jogo das marcas: marca 19 – parte 01

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Jogo das marcas – marca 19 – parte 01

Aposta!

Duvido que alguém descubra a marca antes do quarto pedaço!

Quem acertar ganha os pontos em dobro.

Resumo das Regras:

  • Arrisque um palpite ou faça uma pergunta do tipo que a resposta seja “sim ou não?”:Ex.: “É uma marca de alimentos?”
  • Cada usuário tem direito a 1 comentário por pedaço postado.

Regras do jogo completas

Ranking:

1.Henrique Nardi

38 pontos – Wii (19×2)

17 pontos – YouTube

17 pontos – Absolut Vodka

16 pontos – Aerosmith

18 pontos – FAZ

Total 106 pontos

2.Rod Louzada

17 pontos – Bovespa

40 pontos – Blogger (20×2)

Total 57 pontos

3.Mario Cardoso

18 pontos – Tilibra

18 pontos – Caloi

18 pontos – Halo

Total 54 pontos

4. Alguém (Daniel Mariz)

40 pontos – Garoto (20×2)

Total 40 pontos

4. diegoCS

40 pontos – Bom Bril (20×2)

Total 40 pontos

5.Vitor Angelo

38 pontos – American Airlines (19×2)

Total 38 pontos

6. Yuri

18 pontos – UFOP

Total 18 pontos

7. Duda

17 pontos – INMETRO

Total 17 pontos

8. Mariana Dias

16 pontos – Compaq

Total 16 pontos

9.Harrison

15 pontos – NYSE

Total 15 pontos

Cobrar caro pode sair caro… para nós!

Bem, antes de mais nada..DESCULPEM MINHA AUSÊNCIA! Andei afastado por natureza clinica familiar (se é que tal coisa exista) mas meu pai esta se recuperando de um infarto e agora as coisas começam a voltar aos seus devidos eixos, e com os eixos eu posso dividir com vocês uma vez mais meu devaneios e insanidades em geral ;^)

A muito tempo venho conversando com colegas de profissão , e uma idéia bastante popular é de que Design é artigo de luxo, e por ser artigo de luxo deve custar caro. Claro que eu discordo!

Acredito que para que possamos assumir uma postura profissional devemos estar capacitados de atender todas as camadas sociais, mas como vamos atender todas as camadas da sociedade se nossos preços forem considerados exorbitantes para a maior parte da chamada sociedade?

Também discordo da banalização do Design, essas promoções de cartões de visita por R$35,00 e “de grátis” ganhe a logo beira a prostituição de nossa atividade, muitas vezes exercidas por aqueles que nem conhecimento ou estudo na nossa querida área.

Então como ficamos? Como tudo na vida a melhor saída é o balanço entre as duas vertentes. Nem prostituiremos nossa atividade nem tão pouco a tornarmos exclusivas de reis e grandes corporações multi-bilhardárias.

Darei um exemplo: Tenho um colega que diz que cobra independente do site uma taxa de pelo menos 2.500,00 (que significa isso? O preço mínimo do site dele é de R$2.500,00) quer seja uma única página com 5 fotos e um pequeno texto, quer seja uma mega portal, neste ultimo caso, claro, o preço sobe de acordo com o numero de páginas extras, programação, criações e etc. Ele ta bem então? Não. Se não me engano é raro o mesmo ter algum site para fazer.

Eu não cobro essa taxa (cansei de ter minha mãe xingada pelos clientes) ao invés disso, analiso o que o cliente me pede e faço um calculo encima de horas a serem trabalhadas X Tecnologia empregada.

Afinal uma página com 5 fotos , alguns textos tudo em htm simples, é bem diferente de uma págin amais elaborada com flash, programação em ASP.NET que por sua vez é consideravelmente mais simples que aquele mega portal interativo com streaming de vídeo, com carrinho de compras, acesso e busca em banco de dados. E tudo isso que eu disse para sites podem ser aplicados para criação, diagramação e projetos de modelagem e animação 3D. Não concordam comigo?

Quanto eu cobro por hora? Bem meu preço indefere para vocês uma vez que cada região tem suas próprias características e cartilhas a serem analisadas. O preço exercido na praça do Rio de Janeiro é diferente do praticado em São Paulo que difere do da Bahia, Curitiba ou Paraná e isso é normal, pois a velha oferta e demanda existe em tudo que é lugar. E dentro de cada universo temos o microverso deles, pois dentro de um estado tem vários municípios, cada município sofre de uma realidade diferente entre os demais e o mesmo se reflete nos bairros de cada município

O que precisamos fazer individualmente é analisar o mercado a nossa volta, quantas concorrências REAIS têm a nossa volta, qual é a demanda para nossos serviços e quantos profissinais qualificados o oferecem alêm de você, isso definirá o seu preço? Não tão somente. Isso aliado as horas trabalhadas X tecnologia empregada definirão o seu preço.

Quando tabelamos um serviço focamos o mesmo para um determinado publico alvo. Isso funciona com produtos Um AUDI, MERCEDEZ ou BMW tem seus preços focados para uma determinada classe social diferente daqueles que buscam um FIAT, FORD ou WOLKSWAGEN por exemplo.

A grande questão real que devemos todos praticar é a analise da nossa posição e realidade política em que nosso país vive e aí sim adequarmos nossos preços aliados as dicas e métodos acima… bem pelo menos é o que venho praticando com relativo sucesso no decorrer dos anos.

Bons trabalhos a todos!

Aos Leitores (balan

Como de costume eu procuro ao final de cada mês eliminar a tag referente a este, da lista dos ?Assuntos?. Assim o blog fica mais leve e apenas com informações atualizadas. Portanto predendo excluir a tag ?Data: nov 2007″ até o do dia de hoje.

Por conta disso ocorrerá hoje uma enxurrada de re-postagens. Mas não pense que são postagens inválidas, elas são principalmente de prazos de concursos e exposições que se iniciaram em Setembro ou em meses anteriores mas continuam valendo. As que findaram em setembro, serão eliminadas.

Foram 126 posts referentes a novembro. Outubro tinham sido 142. Você chegou a aproveita algum evento, concurso, alguma oportunidade de vaga?

– Falando um pouco em números –

Nesse Novembro atingimos a casa dos 785 leitores de FEED, e 198 que recebem as notícias por assinatura via email.
O WordPress permite também aos leitores a assinarem feed dos comentários. (13 assinam nossos comentários).

Faço um agradecimento especial aos blogs/sites que trouxeram grande fluxo ao site este mês.

Um abraço especial aos nossos 56 seguidores do DESIGN-SE no twitter.com (aviso aqueles que ainda não conhececem o Twitter, algumas informações corriqueiras, tenho postado exclusivamente lá)

Que venha Dezembro!

Jogo das marcas: marca 18 – parte 05

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Jogo das marcas – marca 18 – parte 05

Aposta encerrada!
Duvido que alguém descubra a marca antes de terceiro pedaço levando os pontos em dobro!

A pontuação para essa marca volta a ser contabilizada normalmente, decrescendo de 20.

Resumo das Regras:

  • Arrisque um palpite ou faça uma pergunta do tipo que a resposta seja “sim ou não?”:
    Ex.: “É uma marca de alimentos?”
  • Cada usuário tem direito a 1 comentário por pedaço postado.

Regras do jogo completas

Ranking:

1.Henrique Nardi

38 pontos – Wii (19×2)

17 pontos – YouTube

17 pontos – Absolut Vodka

16 pontos – Aerosmith

18 pontos – FAZ

Total 106 pontos

2.Rod Louzada

17 pontos – Bovespa

40 pontos – Blogger (20×2)

Total 57 pontos

3.Mario Cardoso

18 pontos – Tilibra

18 pontos – Caloi

18 pontos – Halo

Total 54 pontos

4. Alguém (Daniel Mariz)

40 pontos – Garoto (20×2)

Total 40 pontos

4. diegoCS

40 pontos – Bom Bril (20×2)

Total 40 pontos

5.Vitor Angelo

38 pontos – American Airlines (19×2)

Total 38 pontos

6. Yuri

18 pontos – UFOP

Total 18 pontos

7. Duda

17 pontos – INMETRO

Total 17 pontos

8.Harrison

15 pontos – NYSE

Total 15 pontos