Uma das bandeiras que levanto é a de repensar a mobilidade urbana, esse caso é muito feliz.
Segundo o site, a Magic Wheel foi desenvolvida por um designer cansado de ver as pessoas por aí de scooter.
Uma das bandeiras que levanto é a de repensar a mobilidade urbana, esse caso é muito feliz.
Segundo o site, a Magic Wheel foi desenvolvida por um designer cansado de ver as pessoas por aí de scooter.
Nos moldes do último post do Eliel (“Imagem não é nada“), encontrei essa lista de 30 sites escuros/pretos. Ótimo para quem gosta de designs escuros. Existe uma lista de outras cores também:
Só pra mostrar que um bom layout não depende, necessariamente, de belas imagens. O Fadtastic montou uma galeria de sites que utilizam nenhuma ou muito poucas imagens. Vale a pena conferir, nem que seja para ver o que é possível fazer só com texto, cores e espaços em branco.
Via CSS Drive.
Segue até o dia 11 de novembro a exposição “Gringo Cardia de todas as tribos”, no Centro Cultural dos Correios (RJ).A mostra traz a público, pela primeira vez, o trabalho do arquiteto que atua como designer, cenógrafo, diretor de arte, diretor de videoclipes, teatro, etc.
Entre as obras expostas estão as incursões de Gringo nas artes cênicas, dança, música, cinema, vídeo, design, videografismo, moda e TV, reunindo uma produção de cerca de três décadas de carreira. Um dos destaques é a parceria com a Cia. de Dança Deborah Colker, para a qual fez todas as direções de arte e cenografia. Além disso, há a exibição de videoclipes dirigidos por Cardia para artistas como Rita Lee e Skank.
O evento tem curadoria de Heloisa Buarque de Hollanda e Eva Rosental.
Centro Cultural Correios:Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – Rio de Janeiro
Mais informações: (21) 2253-1580.
ENTRADA FRANCA.
Esse texto é meio antigo, mas ainda acho válido a apresentação dele antes que eu falae da Campanha Vai Design!!
Vou falar aqui minha opinião. Pouca coisa aqui vai ser teórica, mas nessa hora eu coloco a referência.
A regulamentação esta sendo tentada desde 1979. Ela já teve diversas formas de apresentação. O que todo mundo deve por na cabeça, é que ela vai sair APENAS se houver interesse político. São lá os deputados que devem gerar a lei que nos regulamentará.
Para que isso aconteça mais rápido, deveria existir uma união ou uma maior representatividade das nossas associações ou com a sociedade ou com os políticos.
Como eu disse 1979. é tempo. digo isso, para deixar vcs cientes como foi que muita gente tentou e acabou desistindo. Muita gente boa, cansou. Eu considero isso importante ser mencionado. Imaginem a cena de vc se esforçando por todos aqueles que fazem e teoricamente amam o que fazem. Mas chega um momento que olha pro lado e não vê ninguém.
Foda. Nossa desunião é foda.
Agora temos que analisar a atualidade: profissionais não formados e formados trabalhando na área de design + profissionais de outras áreas trabalhando com design.
Outras coisas que ainda existem entre a gente é a crença que isso tudo é por dinheiro. O dinheiro está incluso, mas é apenas um item. Não o principal.
Coloco aqui um pedaço do texto do heleno almeida + uns comentários meus:
1) A possibilidade de termos um piso salarial mínimo (que normalmente é estipulado por Conselhos Federais para outras profissões). Só isso já seria um gigantesco avanço no sentido de tornar a profissão respeitada por empresas de comunicação, indústrias e pelo Governo Federal; – Aqui esta a grana. Toda a profissão tem isso. TODA. è assim que funciona. Pergunte qq não designer…
2) Diminuição da invasão de profissionais de outras áreas no Design. O arquiteto que projeta móvel, e não casas e prédios (!). O jornalista que não escreve texto, mas é bom diagramação (!); – temos ainda concerteza diversos outros exemplos (que são discutidos aos montes nas comunidades )
3) Todos trabalhariam com o mesmo custo, e caberia ao cliente escolher por portfolio qual o melhor profissional a atendê-lo (!) e qualidade seria o critério, não o preço; – Aqui um ponto importante. Levando o raciocínio ao conjunto total de empresas e instituiçoes de ensino, estaríamos incentivando o estudo técnico. Tudo melhora em efeito cascata.
4) Preço justo ao trabalho executado. Normalmente vejo muitos alunos se decepcionarem ao ingressarem no mercado de design com pseudo-profissionais de design que cobram R$50 por uma marca, quando o preço real é 50 vezes esse valor. Elaboração e adoção de tabela de preço único. – Hoje em dia temos muitas TABELAS DE REFERÊNCIA DE VALORES. Referência, só mesmo. Acho que isso é pouco abordado nas instituições. Mas minha crítica aqui vai mais para o afastamento que as instituições parecem demonstrar da sociedade. Mas isso é assunto pra depois… AÇÔES…
5) Maior participação do designer nas empresas no sentido da valorização profissional e da clara inserção no mercado de trabalho, com sua função definida por um conselho profissional; – Alguém já viu alguma vez na Discovery o pragrama RIDES? Sempre mostra todo o trabalho e a participação do designer, da criação ao dia da entrega do produto final. Um processo é colocado.
6) O cliente poderia denunciar o mal profissional a entidade de classe que defenderia a ética, o trabalho e qualidade do que é oferecido em termos de Design a problemas de comunicação e produtos; – é aqui que chegamos a um ponto importante. Responsabilidade técnica.
copy paste do paulo:
O nosso trabalho é carregado de responsabilidades que se nao forem normatizadas e fiscalizadas, se nao tivermos tivermos a obrigatoriedade de assinar os projetos e, assim, tornarmo-nos responsaveis judicialmente pelos mesmos, o mercado vai continuar a zona que está… aí sim continuarão a ocorrer desastres por causa de profissionais inescrupulosos que avançam sobre outras áreas que nao sao de nossa competencia e habilitação… aí sim enhtra em valor as alegações dos arquitetos… já vi casas despencarem pq uns designers simplesmente mandaram derrubar umas paredes sem analisar as questões estruturais. Outra coisa, é o simples fato de uma mesa com quina seca numa altura de aproximadamente 80cm do chão e na casa haver crianças… é certeira na testa da criança essa quina… e aí????
Agora vc continua a alegar que nao se tem parametros???
Me desculpe mas nao concordo mesmo. Nossa profissão pode sim colocar em risco a vida dos clientes e isso necessita ser, no minimo, responsabilizado.
no caso de um produto, digamos, uma cama hospitalar, provavelmente vai ser exigida a participação de um engenheiro com CREA e tudo, pois ele sim, vai se responsabilizar pelo projeto.
Vou além. Se faço uma sinalização para uma loja para legalizar na prefeitura do Rio tenho que ter o projeto com assinatura de um arquiteto ou engenheiro! Claro que isso traz junto a RESPONSABILIDADE TÉCNICA. Da qual eu tenho ciencia e acredito que muitos tenham medo.
sim, agora vc deve se perguntar se vai querer ajudar ou não. Deixar como está, ou ter que arcar com as suas responsabilidades.
A gente já não é unido mesmo…
copy paste do paulo:
Em uma decisão inédita, um Designer de Interiores de Sergipe conseguiu na Justiça Federal o direito a ter o seu registro no CREA como Designer de Interiores e ainda recebeu uma indenização por danos morais… é aqueles mesmos que tantos de nós ja passaram sejam por profissionais que nos humilham, sejam por lojas que nao nos aceitam como cadastrados, seja em entrevistas de emprego… Pra quem sempre diz que vivemos na sombra de outras profissões taí a resposta, DE UM JUIZ FEDERAL, de que só o fazíamos pois éramos forçados a permanecer dessa forma para proteger os interesses de outros grupos!!!
http://paulooliveira.wordpress.com/
Pelo que eu entendi, o CREA tinha uma data para recorrer. Isso não aconteceu. Quando um juiz “bate o martelo” sobre determinada questão abre-se um elemento chamado JURISPRUDÊNCIA. E este elemento garante a todos os outros direitos iguais. Pare se derrubar essa jurisprudencia, o outro lado terá de ou dispender $$ ou então contar com uma equipe jurídica que consiga mirabolar alguma tramóia, mas esta dificilmente passa impune nos tribunais superiores que é quem realmente bate o martelo.
Vou fazer o papel de bobo (pq eu sou – acomodado tb): Não sei qual diferença o CREA pode fazer p mim.
Enquanto estudei escutei algumas opiniões diferentes sobre o assunto, a maioria era a favor de estar sob o CREA, justamente por ter, d alguma forma, como agir como um grupo, ter garantias jurídicas… mas nunca entendi mto bem como isso funcionaria.
Hj continuo sem saber o q pensar sobre o assunto. A decisão judicial parece uma coisa boa, pois q pode dar um impulso para mais diálogo entre os próprios designers – q incluem mtos outros como eu q estão por fora d como era, q mudança é esta e como as coisas podem ficar.
De toda forma, mesmo que o saldo me pareça positivo nessa ação, não faço a mínima idéia de como ajudar ou do q devo fazer para colocar isso adiante… Requerer um registro no CREA nunca esteve entre meus objetivos – o q n quer dizer q não possa vir a estar – por isso não faço a mínima idéia d como proceder legalmente, p exemplo.
Paulo, tu tem motivo p ficar chateado c essa acomodação, mas d nada adianta reconhecer isso apenas e pronto. Estando a frente da proposta aqui, o q vc recomendaria a pessoas como eu? q até li o tópico assim q foi postado, mas nem sabia o q dizer e deixei p depois.
Quais são as implicações de se entrar com esse tipo de pedido?
O que temos a ganhar? E o q temos q pagar por isso?
Bruno não sei qual sua área de atuação mas já aconteceu comigo, ter que fazer uma sinalização com empena e tudo o mais e ter que legalizar na prefeitura com uma assinatura de um arquiteto “endossando” o projeto. É apenas uma segurança natural para que não aconteçam acidentes com as pessoas. Tenho conhecimento técnico suficiente para projetar um Frontlight sem que ele venha a cair na cabeça das pessoas, mas tenho que recorrer a um arquiteto para conseguir a liberação na prefeitura.
Esse é só um exemplo ligado a Comunicação Visual posso citar inúmeros.
Mas a vantagem de se colocar uma ação contra o CREA, é que ele foi condenado por não ter mexido uma palha pela regulamentação da profissão de designer, portanto, se entramos com uma ação conjunta(Como a Mônica citou), possivelmente o CREA vai se mexer e aprovar logo uma PL regulamentando o setor para não perder uma ação por jurisprudência, que ao meu ver é bem mais rápido o tramite.
De qualquer forma eu já estou consultando meu advogado.
idéia na verdade nem tanto é ter um CREA que para um webdesigner por exemplo não significa absolutamente nada, mas sim pressionar o CREA para agilizar um processo que já se arrasta por décadas e aí sim, o Webdesigner seria recompensado com a organização de seu trabalho. Imagina só, todo o site por lei teria que ter um webdesigner com registro responsável pela criação do site? Os amantes de templates, copistas descarados e afins poderiam ser processados por seus atos e os “aranhas” da vida seriam banidos do mercado além de ser possível lutar por uma concorrência leal e organizada. Concorrência desleal: tira o registro do cara.
Mas o primeiro passo, o primeiro passo é ser regulamentado e depois de muito tempo não vejo uma brecha tão grande para nós acelerarmos o processo.
Acho que vcs deveriam fazer o mesmo, cada um em sua cidade. Creio que apesar da pouca participação nos foruns, ja temos varias e excelentes cidades cobertas nao é mesmo???
Tá, tá eu sei… muita coisa. Mas como falei é desde 1979. Não reclamem.
Depois desse tempo todo discutindo, eu e vários colegas chegamos a seguinte conclusão: ações diferenciadas e diversas direções.
1° tentar a regulamentação (enchendo saco de parlamentar, entrando com processo sozinho ou em grupo)
Mas como? Pra quem?
O pior foi ver que isso não deve ser feito para designers. A desunião vigente é tão grande que o que se pensou foi algo mais autoritário.
Foi pensado em mudar aquilo que realmente vai fazer diferença.
A cabeça do cliente. Mudar o entendimento da sociedade sobre o que é design.
Como? Campanhas para indústrias, associações comercias, colégios … mostrando o que é design, como é feito, por quem é feito, pra que serve e o que ajuda.
Pense rápido: vc sabe sem pensar que um médico te ajuda, mas um designer… faz o que mesmo?
só desenha? pois é… foda mais real.
Pensamos numa revista (vcs podem ver alguma discussão na comunidade design brasil no tópico http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=9788&tid=2517901116023415825 )
Aqui em Curitiba promovo encontros de design (podemos falar sobre as associações depois). Esses encontros são mais para trocarmos experiências, fazermos oportunidades de trabalho, sairmos da solidão diária do trabalho, entre outras coisas.
Consegui também fazer uma apresentação para uma associação comercial de um bairro daqui. Nela explicávamos as diferenças de cada setor e como as empresas usam e ganham ao mudar o pensamento que design é investimento e não custo. DE GRÀTIS>>>>>
Depois disso houveram uns encontros com presidentes de diversas entidades relacionadas ao design para a construção de um único e forte projeto. Mas depois disso (
http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=41698&tid=2558987112477533137&na=4 –
“A ADOÇÃO DA MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM é chamado por muitos como a 3ª onda do direito, onde as pessoas, usando de sua autonomia e liberdade passam a determinar a melhor solução para seus casos, obtendo resultados legais, com maior rapidez e maior conformidade das partes envolvidas.
A Arbitragem, amparada pela Lei 9.307/96, é um sistema jurídico legal, com métodos e procedimentos específicos, que tem por finalidade compor a disputa de interesses conflitantes, através da decisão de um Árbitro e que se dá no prazo máximo de 6 meses.
Tal decisão tem a mesma força da decisão proferida pelo Magistrado – Juiz de Direito, ressaltando como característica fundamental o sigilo, a rapidez a custos reduzidos, mais acessíveis, de cuja decisão não cabe recursos a tribunais superiores.
O IJE, como órgão regulamentador e gestor do Tribunal de Mediação e Arbitragem do Paraná, está registrado no Ministério da Justiça e é membro do CONIMA – Conselho Nacional das Instituições de Mediação e Arbitragem. – maiores informações com o IJE: Av. Bandeirantes, 116 – fone (43) 3322.9800”
Paulo Espada.
Aqui em Londrina – PR, já contamos com o IJE. Busque em sua cidade se já existe algum órgão nesse sentido e informe-se melhor. Abaixo, umas explicações básicas sobre os trabalhos desenvolvidos.
Entendendo um pouco mais como funciona um Tribunal de Mediação.
LEI 9.307/96 – MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM
Nos quadros comparativos é possível perceber as vantagens da ARBITRAGEM na solução dos conflitos.
IJE
INSTITUTO JURÍDICO EMPRESARIAL
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA: nº.08026.000670/2004-81
ESTATUTOS: Cartório de Registro de Títulos e Documentos da Comarca de Londrina/Pr
Quadro Comparativo de Processos em Geral
ITEM | JUSTIÇA COMUM | IJE |
Custas iniciais | Variação de 4,5 a 10% valor da ação | Variação de 0,1 a 1% do valor da ação |
Tempo de solução | 12 a 36 meses | Máximo 6 meses |
Recurso | Trib. de Just. e Trib. Superiores | Não há |
Acesso ao Processo | Público | Sigiloso |
Prazo Processual | Rígido | Flexível (audiências) |
Interação p/ Acordo | Única oportunidade | Empenho contínuo dos Mediadores |
Decisão (sentença) | Técnico Legal | Especialista na Área – objeto litigioso |
Julgadores | Magistrado | Colegiado de Especialistas |
Custas Finais | Sucumbência | Variação de 1 a 10% do valor da ação |
SIMULAÇÃO DE CASO
AÇÃO DE DESPEJO POR FALTA DE PAGAMENTO – CUSTAS INICIAIS
Vl. Aluguél(mês) R$300,00 | Vl. Aluguél(mês)R$500,00 | Vl. Aluguel(mês)R$1.000,00 | |||
Justiça Comum | IJE | Justiça Comum | IJE | Justiça Comum | IJE |
R$252,00 | R$50,00 | R$347,00 | R$80,00 | R$620,05 | R$120,00 |
TABELA DE CUSTAS INICIAIS E PROCESSUAIS
CUSTAS INICIAIS |
CUSTAS PROCESSUAIS
|
||||
Valor da demanda (R$) |
Percentual |
Valor Mínimo |
Valor da demanda (R$) |
Percentual |
Valor Mínimo |
0,01 a 5.000,00 |
– |
R$ 50,00 |
0,01 a 5.000,00 |
10% |
R$ 150,00 |
5.000,01 a 10.000,00 |
0,8% |
R$ 50,00 |
5.000,01 a 10.000,00 |
8% |
R$ 500,00 |
10.000,01 a 50.000,00 |
0,7% |
R$ 80,00 |
10.000,01 a 50.000,00 |
7% |
R$ 1.000,00 |
50.000,01 a 100.000,00 |
0,5% |
R$ 120,00 |
50.000,01 a 100.000,00 |
6% |
R$ 3.000,00 |
100.000,01 a 500.000,00 |
0,2% |
R$ 400,00 |
100.000,01 a 500.000,00 |
5% |
R$ 5.000,00 |
500.000,00 a 1.000.000,00 |
0,1% |
R$ 600,00 |
500.000,00 a 1.000.000,00 |
3% |
R$ 15.000,00 |
Acima de 1.000.000,00 |
1% |
R$ 1.500,00 |
Acima de 1.000.000,00 |
1% |
R$ 20.000,00 |
No entanto, faz-se necessário que em seu contrato de prestação de serviços seja inserida no final do mesmo, a Cláusula Compromissória. Porém, vale ressaltar que as duas partes (profissional e cliente) estejam de acordo sobre a mesma. É fácil fazer isso. Normalmente a ultima cláusula dos contratos é aquela que diz que fica eleito o fórum da comarca de tal cidade, etc. No lugar desta, deve-se colocar a Cláusula Compromissória como segue:
“As partes elegem o TRIBUNAL DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM DO PARANÁ, CÂMARA DE LONDRINA, como órgão do INSTITUTO JURÍDICO EMPRESARIAL, com sede na Avenida Bandeirantes, nº116, Londrina, Estado do Paraná, CEP:86.020-010, para solução de toda e qualquer dúvida ou controvérsia resultante do presente contrato ou a ele relacionado, de acordo com as normas de seus regulamentos, renunciando expressamente a qualquer outro foro por mais privilegiado ou especial que seja.”
INFORMAÇÕES
Av. Bandeirantes,116
FONE: (43) 3322 9800
Um grupo de estudantes de Design gráfico da UFG – Universidade federal de Goiás – , deram uma palestra sobre a animação que fizeram. Receberam uma proposta para criar essa animação sobre lendas amazônicas. A empresa que os contratou deu 1 mês para que fizessem todo o trabalho. Vírgilio Vasconselos um dos membros da equipe aconselhou os alunos de design da palestra; ” Se receberem uma proposta de fazer uma animação em um mês, não aceitem hehe”.
Eles criaram a animação formada por 5 lendas: Cobra grande, Uirapuru, Matinta Perera, Nhapopé e o Boto e que por sinal ficou espetacular. A idéia que eles tiveram foi de criar algo que parecesse uma história contada por alguém. Então chegaram a conclusão que funcionaria a animação baseando nas marionetes.
A equipe é formada por; Virgilio Vasconselos (animação) , Jovan de Mello( Tratamento de imagem) e Suryara Bernadi(ilustradoção).
Vírgilio fez a animação em um software não muito utilizado pelos animadores. O Blender. O motivo de sua escolha era por que além de ser um software livre de 10 mb, na época Vírgilio nao tinha um “PC” lá essas coisas para suportar um 3D stúdio max.
O Blender hoje é sua principal arma para uma bela e espetacular animação.
Confiram:
Certo dia um homem teve de andar até algum lugar, e assim como em outras áreas da invenção/inovação a preguiça falou mais alto. Ele precisava ir até lá sem se cansar. E mais rápido. E protegido da chuva. e… e… e…
O que acontece quando ilustradores profissionais resolvem dar uma “tunada” em personagens criados por crianças de até 5 anos? Veja você mesmo, no Drawer Geeks. Prova que inspiração para ótimos trabalhos pode vir dos lugares mais improváveis.
Alguém me empresta um irmão ou sobrinho nessa faixa etária que eu quero tentar também. =)
Apenas lembrando ao pessoal que na segunda-feira, dia 5 de novembro é o dia nacional do designer (o dia mundial do designer é no dia 27 de abril – data de fundação do Icograda). Engraçado que exista um dia do designer, embora o design não seja reconhecido como uma profissão neste país, não é? Mas de qualquer jeito, preparem-se pois estamos providenciando um especial do “dia do designer” aqui no Design.com.br.
Nos dias 27 e 28 de outubro acontece, em São Paulo, a sexta edição do “Design na Brasa”. Além de divulgar as diferentes vertentes do design, o evento tem como objetivo a conscientização ambiental e social.
O tema deste ano é o aquecimento global, visando discutir as principais causas, conseqüencias e ações úteis para minimizar seus danos.
O evento terá 30 palestras e 10 oficinas, com a participação de grandes nomes do design. Ainda dá tempo de se inscrever. Maiores informações: no site do DB
A famosa e já lendária Djule (PUC-PR), também conhecida pela alcunha de Juliana Franklin, aliada a um comparsa, aprontaram ESSA com o claro objetivo de abalar bangú. Acho que vai dar certo.
Sinceramente acho demasiado supimpa.
Já fiz um tópico na comunidade “Design” e podemos nos pegar em discussão lá, mantendo os limites da cordialidade, é claro.
O cliente babaca que não sabe nem porque contratou um designer. A mega empresa que pensa que está fazendo caridade ao contratar uma agência. Essas e várias outras mazelas da nossa profissão são transformadas em quadrinhos e publicadas pelo Marcos, criador do De(ath)sign. É rir pra não chorar.
Não deixem de ler, principalmente a saga do Brandesco.