Podem ser feitas até o dia 15 de março as inscrições de trabalhos no concurso “The Global Design Competition of Seattle“. O objetivo do concurso é selecionar um novo projeto de design para “The Globe Cafe”, localizado naquela cidade norte-americana e conhecido por
sua culinária vegan e por promover a sustentabilidade.
A competição é aberta para projetos individuais ou coletivos de todas as partes do mundo, buscando congregar uma ampla variedade de soluções de design para restaurantes “low carbon“, a fim de criar um repositório de referências que possam ser compartilhadas no modelo shareware.
Os trabalhos devem ser enviados até o dia 15 de março pelo site do concurso. O projeto vencedor será anunciado no dia 15 de junho e receberá prêmio de US$ 10 mil. Todas as soluções recebidas serão expostas na Internet para consulta pública. Mais informações no site: http://www.globaldesigncompetition.com/
Essa rodada do jogo das marcas se diferencia por inaugurar mais um ranking paralelo. Desta vez o premiado será contemplado com um ingresso para o Pixel Show 2011 em Porto Alegre, a ser realizado nos dias 7 e 8 de Maio.
Palestras, workshops, feira de arte, exposições, festival de animação, sessões de live painting com artistas consagrados. Não é por acaso que o Pixel Show é o maior evento criativo do país. Organizado pela Zupi, o evento nasceu em 2005 e atualmente acontece em três lugares do Brasil: São Paulo, Porto Alegre e Recife.
Com uma programação imperdível, o Pixel Show reúne profissionais do mundo das áreas de ilustração, games, concept art, design, animação, cinema, intervenção urbana, fotografia, novas mídias, charges, cartoons, artes plásticas e tecnologia.
Confira os palestrantes desse ano.
A promoção é válida até dia 18 de Abril de 2011. Portanto teremos 2 mês de Jogo das Marcas exclusivo para a promoção do ingresso ao Pixel Show 2011 em Porto Alegre.
Aquele que acumular mais pontos de hoje, 18 de fevereiro 2011 até a data de 18 de Abril de 2011, será o ganhador do prêmio. Atente para as rodadas contendo o selo com o logotipo do Pixel Show.Só elas serão válidas para essa promoção.
marca 54 – parte 02
Aposta Encerrada!
Duvido que alguém descubra a marca antes do segundo pedaço!
Quem acertar ganha os pontos em dobro.
Resumo das Regras:
Arrisque um palpite ou faça uma pergunta do tipo que a resposta seja ?sim ou não??:Ex.: ?É uma marca de alimentos??
Cada usuário tem direito a 01 comentário por pedaço postado.
Banksy andou passeando por Los Angeles dia 14 de Fevereiro e prova disso é a sua ultima intervenção em um outdoor que causou uma briga entre a dona da placa e a anunciante.
O anúncio da The Light Group, que controla restaurantes e clubes de Los Angeles foi o “alvo”. Alvo também que se tornou atração instantes depois a ponto de ter pessoas ofertando 10 mi dólares pela obra.
A CBS, empresa que é “dona da placa” a retirou (a placa) rápidamente. Só que isso causou uma certa briga, já que o porta-voz da The Light Group declarou que não gostaram da atitude da CBS: “O outdoor é nosso, não deles. Ficamos contentes por Bansky ter atigindo nosso anúncio – isso foi épico”
A descoberta feliz da semana foi o metrophones: usuários do metrô de São Paulo são abordados, fotografados e falam sobre seus gostos musicais e o sobre o que estão ouvindo no exato momento.
O interessante é que no tumblr, a imagem é postada antes da descrição: logo você se pega tentando adivinhar o gosto musical da pessoa abordada pela roupa, cabelo, postura, idade.
Outro ponto bacana do metrophones é que ele retrata parte (afinal, a escolha da pessoa abordada depende do pessoal do metrophones) da população de São Paulo – além de numerosa, apenas é a cidade destino de maior parte de migrantes e imigrantes do país.
No final de cada post ainda dá para conferir o .mp3 com a trilha sonora de cada entrevistado. É um projeto com potencial.
Um infográfico simples e direto para nós designer podermos entender as diferenças entre Propriedade Intelectual, direito autoral, registro de marca e patente industrial.
Lembre-se:
Direito autoral e propriedade industrial são regidas por duas leis diferentes. Respectivamente Lei 9610 e Lei 9279. E ambas são ramos da propriedade intelectual.
Obras literárias, científicas e artísticas (dentre elas ilustrações) realmente são criações do intelecto protegidas pela Lei de Direitos Autorais, e não pela Lei da Propriedade Industrial. Mas elas também são passíveis de registro. A peculiaridade da Lei de Direitos Autorais é que ela não torna o registro indispensável. A titularidade advém da criação em si, e não do registro. Mas se o autor quiser registrar sua obra (na Biblioteca Nacional), pode fazer sem problemas. Além disso, não dá pra dizer que “por se tratar de desenho e necessariamente protegido pela Lei de direitos autorais”. Afinal, a grande maioria das marcas, protegidas pela Lei da Propriedade Industrial, são desenhos. Na verdade, o que vai definir a lei aplicável não é a forma exterior da criação intelectual, mas a sua finalidade. Se é para incremento de uma atividade empresarial, será uma propriedade industrial (marca), caso não, direitos autorais.
Como autores dessas obras temos direitos morais e patrimoniais sobre estas. Os direitos morais serão sempre nossos. Os direitos patrimoniais podem ser vendidos, cedidos, emprestados e renunciados.
São dos direitos patrimoniais que são cedidos/vendidos durante nossos projetos.
Um desenho criado para ser uma marca, só passará a ser protegido como tal, após o registro do orgão responsável. Antes disso será interpretado pelo Direito como um desenho qualquer
Marca é registrada e não patenteada. Pode ser de três formas. Nominal, Figurativa e Mista. Mas isso não significa que seja uma marca formada apenas por uma palavra, ou por apenas o símbolo ou ainda um desenho com símbolo + palavra.
Patente é o nome do título jurídico outorgo ao criador de invenções, modelos de utilidade e desenhos industriais.
Marca nominativa a proteção legal é apenas com relação ao termo em si, em sua expressão fonética, não importando a forma estética como ele está redigido.
Marca figurativa significa registrar uma imagem. Seja ela um desenho composto somente por letras, símbolo ou símbolo + letras, desde que estilizados de forma a que, num primeiro momento, as pessoas enxerguem ali somente uma figura.
Marca mista é a combinação de elementos figurativos e nominativos. Tendo o titular proteção quanto ao aspecto fonético da marca e também quanto ao seu aspecto estético, visual.
A Lei marcária brasileira não protege os sinais sonoros, gustativos, táteis e olfativos. Somente “sinais visualmente perceptíveis” podem ser registrados como marcas.
Desenhos industriais são protegidos pelo título jurídico chamado ‘patente‘.
Cores não são “registráveis como marcas” e, por isso, não podem pertencer exclusivamente a algum empresário. A menos que as cores sejam apresentadas em uma forma tão estilizada que acabe formando uma figura identificável. Nesse caso poderá haver registro de uma marca figurativa, mas sem outorga de direito de exclusividade sobre as cores. Não poderá o empresário impedir que os concorrentes utilizem cores iguais. Poderá apenas impedir que o concorrente utilize uma figura estilizada parecida com a sua.
Ideias são de uso totalmente livre, por qualquer pessoa, seja no âmbito dos direitos autorais, seja na propriedade industrial. O que pode ser protegido em caráter exclusivo é um processo eventualmente decorrente da aplicação da ideia, que será reconhecido como invenção, e será protegido por uma patente
aConteúdo elaborado em parceria com Ricardo Luiz Pereira Marques, professor universitário e advogado em Belo Horizonte, MG.
Essa rodada do jogo das marcas se diferencia por inaugurar mais um ranking paralelo. Desta vez o premiado será contemplado com um ingresso para o Pixel Show 2011 em Porto Alegre, a ser realizado nos dias 7 e 8 de Maio.
Palestras, workshops, feira de arte, exposições, festival de animação, sessões de live painting com artistas consagrados. Não é por acaso que o Pixel Show é o maior evento criativo do país. Organizado pela Zupi, o evento nasceu em 2005 e atualmente acontece em três lugares do Brasil: São Paulo, Porto Alegre e Recife.
Com uma programação imperdível, o Pixel Show reúne profissionais do mundo das áreas de ilustração, games, concept art, design, animação, cinema, intervenção urbana, fotografia, novas mídias, charges, cartoons, artes plásticas e tecnologia.
Confira os palestrantes desse ano.
A promoção é válida até dia 18 de Abril de 2011. Portanto teremos 2 mês de Jogo das Marcas exclusivo para a promoção do ingresso ao Pixel Show 2011 em Porto Alegre.
Aquele que acumular mais pontos de hoje, 18 de fevereiro 2011 até a data de 18 de Abril de 2011, será o ganhador do prêmio. Atente para as rodadas contendo o selo com o logotipo do Pixel Show.Só elas serão válidas para essa promoção.
Os acertos desta promoção não serão cumulativos com os pontos da promoção Curso de Identidade Visual com Alexandre Wollner, mas assim como esta promoção os pontos acumulados serão remanejados para o ranking tradicional.
marca 54 – parte 01
Aposta!
Duvido que alguém descubra a marca antes do segundo pedaço!
Quem acertar ganha os pontos em dobro.
Resumo das Regras:
Arrisque um palpite ou faça uma pergunta do tipo que a resposta seja ?sim ou não??:Ex.: ?É uma marca de alimentos??
Cada usuário tem direito a 01 comentário por pedaço postado.
A Chevrolet (marca da General Motors ou GM), que em 2011 completa um século de existência, construiu, ao longo dos últimos 100 anos, duas belas histórias, uma no mundo dos automóveis e outra no mundo das marcas. E é sobre esta última história, a da marca Chevrolet, que vamos falar aqui. Desde o seu surgimento, em 1911, até os dias atuais a marca Chevrolet ganhou 13 versões, redesenhos.
Fruto da paixão pelos automóveis e da determinação do jovem piloto suíço Louis-Joseph Chevrolet, a montadora com seu sobrenome, Chevrolet, surgiu em 1911. Nascido em La Chaux-de-Fonds, na Suíça, no Natal de 1878, ele foi o co-fundador da marca – que se chamava Chevrolet Motor Car Company of Michigan – ao lado do empresário William C. Durant.
Juntos criaram e construíram uma das mais conhecidas marcas de automóveis do mundo, a Chevrolet. No início, o logotipo estampado no Chevrolet 490, um modelo com motor de 4 cilindros e 20 cv, sucesso de vendas nos EUA, era apenas o nome da marca levemente estilizado.
Três anos mais tarde, em 1914, Louis Chevrolet criaria um dos símbolos mais conhecidos dentro da indústria automobilística mundial: a gravata Chevrolet. A história é imprecisa quanto à fonte inspiradora de Chevrolet.
Alguns acreditam que o logo surgiu a partir de um papel de parede de um hotel em Paris. Outros – incluindo sua mulher – afirmam que o logo nasceu inspirado em uma figura impressa em um suplemento de um jornal dominical.
“A Chevrolet e sua conhecida gravata evoluíram com o passar dos anos, mas sempre mantiveram a imagem de tecnologia e modernidade”, afirma Jaime Ardila, presidente da General Motors do Brasil e Mercosul.
Hoje, a gravata da Chevrolet é dourada, imponente, e estampa a grade frontal de todos os veículos da marca produzidos a partir de 2003. Mas nem sempre foi assim: o símbolo da Chevrolet já foi azul, vermelho e até preto.
José Carlos Pinheiro Neto, vice-presidente da GM do Brasil acrescenta: “Os emblemas dos automóveis são mais do que simples símbolos de identificação das marcas. Na Chevrolet, a gravata borboleta traz diversos aspectos da sua história embutidos, capazes de aguçar a curiosidade dos apaixonados por carros. Ela é a identificação do modelo e já faz parte do “DNA” da Chevrolet”, diz o executivo.
Classic Six: o pioneiro a utilizar a gravata
O primeiro modelo a estampar a gravata Chevrolet foi o Classic Six, em 1914. Quatro anos mais tarde, a marca seria incorporada à General Motors. O mesmo logo presente no Classic Six estampou os modelos da Chevrolet até meados 1930. Ele tinha o fundo azul, com bordas brancas e levava o nome da marca escrito no interior.
Dos anos 30 até os anos 70, o azul permanecia como a principal cor da gravata. As variações de logo se davam pelas gravatas inseridas dentro de escudos elaborados, como no memorável Chevrolet Bel Air.
Nessa época, surgiram as primeiras variações da gravata, com utilizações em dourado ou em vermelho e azul, mas isso se tornou mais comum na década de 1970. Dos anos 1970 aos anos 2000, a Chevrolet usou uma série de cores e tipos de gravata para, estrategicamente, classificar suas famílias de veículos, da seguinte forma:
*Azul sólido – para carros de passageiro (exceto Cavalier, cuja logomarca era vazada com a borda azul).
*Ouro sólido, contrastando com a borda preta – para caminhões, picapes e utilitários esportivos.
*Borda vermelha – para veículos de alto desempenho
*Vermelho –sinônimo de velocidade
Em 1986, um símbolo na cor vermelha apareceu no capô dianteiro do Fórmula Indy V8, equipado com motor da General Motors. O símbolo foi destaque nas temporadas da categoria norte-americana nos anos 1980.
Graças à categoria da Fórmula Indy o vermelho transformou-se em símbolo de desempenho e velocidade. Sendo assim, foi a tonalidade predominante nas logomarcas dos carros de alta performance da Chevrolet como o Camaro.
Esse símbolo ficou tão arraigado à marca que a campanha publicitária da época usava o slogan “Cuidado com a Gravata Borboleta Vermelha” (Beware The Red Bow Tie), como se o automóvel com aquela marca também pudesse fazer parte do “vestuário” do consumidor, como uma forma de identificação da personalidade dele.
Duas gerações da gravata dourada
A partir de 2002, a General Motors decidiu padronizar a gravata borboleta, tanto na forma, quanto na cor e textura. Ela se tornou peça fundamental do “DNA” global da Chevrolet. Sua primeira aparição veio na picape SSR, de 2003. No Brasil, a SSR foi exibida no Salão Internacional do Automóvel de São Paulo, em 2004.
A primeira geração da gravata dourada já seguia o padrão de “efeito joia”, dando uma aparência de maior brilho à logomarca, que remete à imagem de valor, qualidade e robustez a toda uma família de veículos.
A segunda geração da gravata, lançada recentemente, mostrou uma nova evolução. A superfície ganhou textura mais acetinada e as bordas cromadas ficaram mais largas, a fim de reforçar ainda mais a logomarca, que agora está presente em toda e qualquer comunicação que envolva a marca Chevrolet.
O piloto que virou marca de automóveis
Durante sua infância, Louis Chevrolet passou um tempo nas aldeias de Bonfol e Beurnevésin, perto da fronteira francesa. Em 1886, a família de Chevrolet saiu da Suíça para viver em Beaune, na região de Côte-d’Or, onde o jovem Louis, filho de um fabricante de relógios suíços, interessou-se por mecânica.
Como adolescente, chegou a ser guia de uma adega local. Certa vez, impaciente com a decantação lenta do vinho de barril a barril, inventou uma bomba que acelerava o processo – a engenhoca chegou a ser usada extensivamente na Borgonha, famosa região produtora de vinhos da França, durante décadas. Ele também construiu e vendeu a sua própria bicicleta chamada de Frontenac. Esse nome seria mais tarde utilizado em seus carros de corrida.
O primeiro contato com a mecânica foi entre 1895 a 1899, na Roblin Mecânica, especializada no reparo de bicicletas e carruagens na qual Chevrolet aprendeu os fundamentos da arte da mecânica.
Ele viveu em Paris durante algum tempo, até migrar para Montreal, no Canadá, em 1900. Sua relação com o automóvel começou a aumentar quando se mudou, aos 21 anos, para Nova York (EUA) onde conseguiu seu primeiro emprego na indústria automobilística.
Ali, teve seu primeiro contato com o automobilismo, inicialmente na equipe de mecânicos e, mais tarde, como piloto. Sua estréia nas pistas de Nova York foi maio de 1905, conduzindo um modelo de 90 cv de potência, que atingia a velocidade de 109 km/h.
O interesse de Louis Chevrolet pelos automóveis o aproximou do empresário norte-americano William C. Durant (1861-1947), um próspero comerciante de carruagens que como administrador da Buick, fundara a General Motors Company, em Hudson, Nova Jersey (1908).
Então, em parceria com Durant, Chevrolet fundou a companhia com seu sobrenome. Em 1917, vendeu sua parte na Cehevrolet para o sócio. No ano seguinte, a empresa passou para a GM, então administrada por Durant. Apesar de sua genialidade mecânica, Louis não era um homem de negócios.
Longe da fábrica, Louis Chevrolet passou, então, a se dedicar exclusivamente aos carros de corrida. No ano seguinte, ele e seu irmão Gaston criam a Frontenac Motor Corporation, para projetar e produzir sua própria linha de carros de corrida.
O melhor resultado de Louis em Indianápolis foi um sétimo lugar em 1919. Naquela corrida ele largou em segundo, liderou boa parte da prova, mas teve problemas. Em 1920, Gaston venceu as 500 milhas de Indianápolis em um carro construído por Louis.
Louis Chevrolet morreu em 6 de junho de 1941, em Detroit, e foi enterrado no Holy Cross and Saint Joseph Cemetery, em Indianápolis. Em sua homenagem, um busto foi colocado na entrada do museu do Indianápolis Motor Speedway.
General Motors
A General Motors, um dos maiores fabricantes de veículos do mundo, tem origem em 1908. Com sede global em Detroit, a GM emprega 205.000 pessoas nas principais regiões do mundo e tem operações em 140 países.
A GM, com seus parceiros estratégicos, produz veículos em 34 países, vendendo e proporcionando serviços para estes veículos através das seguintes marcas: Buick, Cadillac, Chevrolet, FAW, GMC, GM Daewoo, Holden, Opel, Vauxhall e Wuling. O maior mercado da GM é o dos Estados Unidos, seguido de China, Brasil, Alemanha, Reino Unido, Canadá e Itália.
No Brasil a GM fabrica e comercializa veículos com a marca Chevrolet há 85 anos. Em 2009 a Chevrolet registrou recorde histórico de vendas no país com o volume de 595.536 veículos.
A companhia tem três Complexos Industriais que produzem veículos em São Caetano do Sul, São José dos Campos (SP) e Gravataí (RS). Conta ainda com unidades em Mogi das Cruzes (produção de componentes estampados), Sorocaba (Centro Distribuidor de Peças) e Indaiatuba (Campo de Provas), todas em SP, além de um moderno Centro Tecnológico de Engenharia e Design, em São Caetano do Sul, com capacidade para desenvolvimento completo de novos veículos.
A subsidiária brasileira é um dos cinco centros mundiais na criação e desenvolvimento de veículos, nos campos da engenharia, design e manufatura.
O Rede Lab é um projeto inédito no país que pretende formar redes de experimentação e pesquisa com foco em novas mídias
O Espaço Cultural CentoeQuatro, instalado em prédio tombado que integra o Conjunto Arquitetônico da Praça da Estação, receberá de 22 a 25 de fevereiro o projeto Rede Lab Minas. O evento apresentará os resultados do programa Vivo Lab, promovido desde 2009, e que mostra como a experimentação pode permear as mais diversas áreas do conhecimento. Durante os quatro dias de evento haverá uma intensa programação, totalmente gratuita, com arenas de debate, oficinas, laboratórios, performances e muito mais.
O Programa Rede Lab tem como principal foco fomentar o trabalho em rede, por meio de uma iniciativa inédita de gestão colaborativa. Representantes dos setores cultural, governamental e iniciativa privada trabalham juntos para desenvolver projetos voltados para a gestão cultural, alternativas de comunicação e novas apropriações das mídias digitais.
Ainda no campo das novas tecnologias, fará parte da programação o lançamento do Livro Mediações, Tecnologia e Espaço Público: Panorama da Arte em Mídias Móveis, organizado por Lucas Bambozzi, Marcus Bastos e Rodrigo Minelli.
Ao longo da programação, aqueles que passarem pelo CentoeQuatro poderão conhecer a experiência de cada um dos 14 projetos que participam desse coletivo, participar de laboratórios temáticos e interagir com uma bancada eletrônica para customização de trabalhos artísticos. Além disso, no espaço das Arenas, o público poderá debater com os participantes dos projetos e demais convidados sobre os principais temas que influenciam e determinam tendências no cenário da cultura, mídias digitais, redes e educação.
A programação completa do evento segue anexa e está disponível no hotsite do evento, onde também devem ser feitas as inscrições para os laboratórios e oficinas: www.vivolab.com.br/redelab.
Projetos presentes no Rede Lab Minas:
Educação Midiática; Festival Eletronika; Gambiólogos; interactivos? 10 BH; Marginalia+Lab; Marzagão em Cena; Manifestação Internacional de Performance; MVMob – Minha Vida Mobile; Networked Hack Lab; Oficinas de vídeo – Imagens do Futuro (Emvideo); Rede Criativa Inhotim – Laboratório Inhotim; Rede Geração Digitaligada de Webvisão; REPIA – Residência de Pesquisa Interdisciplinar Avançada e arte.mov – Festival Internacional de Arte em Mídias Móveis.
É uma iniciativa da Vivo e tem como objetivo fomentar, na sociedade em rede, atividades de formação, pesquisa e experimentação artística a partir da promoção de iniciativas e projetos nas áreas do audiovisual e de tecnologias digitais. O programa criou oportunidades para que as pessoas desenvolvessem, de maneira colaborativa e consciente, formas de expressão e participação na sociedade contemporânea. Para isso, reuniu e articulou iniciativas e projetos nas áreas do audiovisual e tecnologias digitais, que materializassem momentos de experimentação de linguagens, produção de conhecimento, difusão cultural e artística.
Confira a programação completa do evento e participe!
As empresas de design costumam ser criadas por designers decididos a ter seu próprio negócio. Neste sentido tais empresas não são muito diferentes de outras criadas por pessoas empreendedoras que decidiram ser donas do próprio nariz.
O que difere realmente as empresas de design é que, na maioria das vezes seus criadores são desenhistas que não percebem que ao abrir sua própria empresa, transformaram-se automaticamente em empresários e precisam, portanto, agir como tal e adotar os princípios básicos da gestão empresarial.
Os designers abrem seus escritórios movidos pelo entusiasmo característico dos jovens, forçados pelas circunstâncias, pela vontade de dirigir seu destino e seu trabalho sem ter que obter aprovação para fazer aquilo em que acredita. Por acreditar no seu taco e ter muita vontade de fazer sucesso, devido ao desgaste gerado por uma posição subalterna que eles não suportam mais e assim por diante…
Seja qual for o motivo, na grande maioria das vezes, uma empresa de design não é aberta para ser uma entidade empresarial com o motivo claro e explícito de ganhar dinheiro e gerar lucros. Existem estatísticas confiáveis que demonstram que cerca de 80% das empresas que são abertas, fecham suas portas em até cinco anos, sendo que a maioria fecha nos dois primeiros anos.
Essa estatística se aplica também aos escritórios e empresas de design, pois, ao contrário do que muitos imaginam, uma empresa de design está sujeita às mesmas regras que as demais empresas do mercado. Não importa a que tipo de negócio a empresa se dedique. As leis da administração de empresas se aplicam a ela e precisam ser cumpridas sob pena do negócio não se sustentar.
Quando criei minha empresa de design eu era apenas um designer que decidiu seguir seu caminho e abrir o próprio negócio. Eu não sabia nada de administração nem sabia que deveria entender. Felizmente um amigo que era professor de Gestão Empresarial em uma importante universidade, para quem desenhei um logotipo, me deu como pagamento uma consultoria de gestão empresarial que foi de valor inestimável naquele momento.
Nesta consultoria, ele me fez elaborar um “Plano de Negócios” em que eu deveria descrever qual era o objetivo da empresa e quais ações eu pretendia desenvolver para alcançá-lo. Ao elaborar este documento, percebi de forma clara qual o rumo a ser seguido e o que deveria ser feito.
Isso foi decisivo para o sucesso que a empresa veio a alcançar anos depois, pois ter uma visão clara sobre os objetivos da empresas e das ações necessárias para atingi-los é fundamental para o sucesso de qualquer empreendimento. A esse respeito o filósofo Sêneca ensinou que “A quem não sabe a que porto se dirige, nenhum vento é favorável”
Quem quiser abrir uma empresa precisa ter pelo menos uma noção básica de administração de empresas e gestão empresarial. Ela pode ser obtida nos livros, em cursos nas escolas, mesmo os de curta duração ou, como foi o meu caso, com a ajuda de quem conhece este assunto.
Além disso, o designer precisa ter aquilo que realmente faz diferença: a capacidade e a vontade de ser empreendedor, de tornar-se um empresário. O empreendedorismo tem recebido grande atenção por parte dos governos, empresas e entidades e tem inúmeros cursos, livros, sites e publicações que tratam deste tema.
Um curso criado pela ONU, Empretec, para formar empreendedores pelo mundo a fora, é oferecido no Brasil pelo Sebrae e pode ser cursado por qualquer pessoa interessada em se tornar empreendedora ou que já esteja tocando seu negócio.
Pessoas com quem conversei que já fizeram este curso são unânimes em afirmar que lhes foi muito útil. Creio que muitos designers seriam beneficiados por cursos desse tipo e deveriam procurá-los para aumentar as chances de sobrevivência de seus negócios.
A natureza do negócio do design, que foi definida pelo dono de uma agência como: “Um negócio que não tem sossego nem tem fim” faz com que os designers se engalfinhem no trabalho e na entrega dos serviços e muitas vezes se esqueçam da gestão de longo prazo da empresa que estão tocando. Neste negócio, é preciso manter um fluxo constante de projetos para sustentar o estúdio o que exige um trabalho de prospecção permanente.
Sabemos que marketing e vendas são atividades especializadas que têm regras e métodos e necessitam de conhecimento técnico a tal ponto que se transformaram em disciplinas acadêmicas ensinadas nas escolas de administração e negócios.
Para conduzir uma empresa de design, mantendo um fluxo constante de projetos, conquistando e mantendo clientes e atendendo com qualidade, os gestores do negócio precisam se preparar adequadamente. Um conhecimento básico de administração e de marketing é obrigatório para o sucesso de qualquer negócio.
Outro ponto importante que gera muitas Dúvidas é a questão comercial. Como cobrar pelo trabalho, quanto vale o design? E os bancos, a gestão financeira, e a cobrança, como tratar desses assuntos com segurança? Não dá para cuidar de tudo isso de qualquer jeito, não é?
Para sua segurança a empresa precisa ter reservas financeiras para garantir os pagamentos das contas nos meses ruins que certamente ocorrerão e, para isso, ela precisa guardar um pouquinho nos meses bons, pois em muitas das empresas que acabam fechando, a causa do fracasso é o estilo de vida de seus proprietários que vivem acima de suas posses e acabam entrando nas reservas da empresa.
Os recursos que a empresa dispõe para atender seus clientes são humanos e materiais. A liderança, a formação e a condução de uma boa equipe fazem muita diferença no caso de empresas que estão no negócio da prestação de serviços especializados. As instalações e os equipamentos são importantes, mas complementares. No caso do design, o fundamental mesmo é o fator humano, a qualidade dos designers, o atendimento e a produção.
Tudo isso compõe um quadro complexo que exige gestão intensiva e qualificada. Não dá para fazer tudo no improviso e na criatividade como muitos acreditam ser Possível.
O Objetivo deste artigo, não é desanimar ninguém, nem despertar medo nos que estão pensando em abrir o próprio negócio de design, mas apenas chamar a atenção para aspectos fundamentais que muitas vezes passam despercebidos no entusiasmo e acabam tendo consequências nefastas no futuro.
Fábio Mestriner é especialista em inovação e inteligência de embalagem; professor coordenador do Núcleo de Estudos da Embalagem ESPM; coordenador do Comitê de Estudos Estratégicos da ABRE e autor dos livros: Design de Embalagem Curso Avançado e Gestão Estratégica de Embalagem
Com esse acerto, Vinícius Oliveira fatura 2×20 pontos e inaugura o ranking que premiará com uma vaga no curso de Identidade Visual com Alexandre Wollner em Curitiba. Parabéns!
Hoje o Jogo das Marcas da início a um pequeno ranking paralelo temporário (que será publicado no corpo das próximas postagens) que servirá para organizar a pontuaão da promoção que irá premiar o vencedor com uma vaga no curso de Identidade Visual com Alexandre Wollner, a ser realizado em Curitiba-PR, dias 26 e 27 de Março de 2011.
Os pontos conquistados ao final da promoção, serão remanejados para o Ranking Tradicional.
A promoção é válida até dia 16 de Março de 2011. Portanto teremos 1 mês de Jogo das Marcas exclusivo para a promoção da vaga no curso. Aquele que acumular mais pontos de hoje, 16 de fevereiro 2011 até a data de 16 de março de 2011, será o ganhador do prêmio.
marca 53 – parte 01
Aposta!
Duvido que alguém descubra a marca antes do segundo pedaço!
Quem acertar ganha os pontos em dobro.
Resumo das Regras:
Arrisque um palpite ou faça uma pergunta do tipo que a resposta seja ?sim ou não??:Ex.: ?É uma marca de alimentos??
Cada usuário tem direito a 01 comentário por pedaço postado.
A Propaganda era essencial para os alemães nazistas. Para aqueles que se interessam em saber como o design gráfico foi e pode ser usado também para prejudicar pessoas (manipulando e conduzindo as massas), eis um link interessante: http://www.calvin.edu/academic/cas/gpa/ww2era.htm#Posters