Você pensava que seria mais um artigo cientifico, não? Pois é, não foi cientistas e nem matemáticos que descobriram onde vai parar sua produtividade, foi a designer Fuchsia Macaree. E postamos aqui para que segunda feira você não caia mais nesse triângulo.
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Arte o ano todo
Oportunidade única para designers gráficos, fotógrafos, ilustradores ou qualquer um que queira mostrar o seu trabalho: clique aqui para saber como mostrar o que você é capaz de criar. Você se inscreve e os melhores projetos serão plotados em grande formato e expostos na lateral do prédio da Templuz, em Belo Horizonte. A loja fica numa avenida bem movimentada e o painel tem 32 m x 29 m, vai ficar show!
Cada uma das 12 obras selecionadas ficará exposta por um mês. Um ano inteirinho de arte na rua. Como não amar?
Curitiba é premiada no World Design Capital
Curitiba está entre as 36 cidades de 18 países que foram premiadas pela edição 2010 da competição World Design Capital (Capital Mundial do Design) realizada em Seul, na Coréia do Sul. A capital paranaense foi escolhida na categoria “Política de Desenvolvimento Urbano” e cita que a “cidade tem um bom plano diretor para orientar o crescimento contemplando transportes, circulação e o meio ambiente de uma forma integrada”.
O prêmio também reconhece que o IPPUC (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba) continua trabalhando em busca da sustantabilidade e desenvolvimento integrado e também frisa que CWB, CTBA ou Curita, “é uma cidade do futuro que continuará avançando, com 40 anos de planejamento”
A próxima edição do WDC será em Helsinki, na Finlândia em 2012.
Tinha que ter uma categoria disso para avaliar os bares e baladas, hahaha.
Fonte: Cidades Inovadoras
Anima Mundi 2011 – Inscrições abertas!
Enigma: 20 acontecimentos da internet de 2010 em 1 desenho
Se você acompanhou todos as piadinhas, histórias, memes, e blogs da internet em 2010, será fácil fácil descobrir os 20 acontecimentos da internet de 2010 que o designer McBess e a agência Syzyg criaram.
Vale ressaltar que identificar o passarinho do Angry Birds por exemplo não significa que você acertou tudo, isso porque você tem que entender o evento que foi retratado.
Se você gostou muito do desenho, ainda poderá comprar um dos 98 limitados posters, ou tentar ganhar os outros dois que serão sorteados no Twitter.
Clique aqui e veja a imagem grande (em inglês)
Vou dar uma dica… O Johnny Cash ali embaixo, já falamos aqui no blog… E vocês descobriram mais algum?
De(ath)sign 48 – Everybody was kung fu fighting (II)
Empresas que se especializam em resgatar a memória de grandes marcas
Conheça os detetives que vasculham a história das grandes empresas para organizar o passado. A situação é mais comum do que parece: quando uma marca precisa, por qualquer motivo, recuperar alguma coisa que já é parte de sua história, descobre que não tem nada arquivado, ou se tem, nunca foi organizado. Faz pouco tempo que os empresários começaram a prestar atenção na importância de ter a memória da empresa em dia, mas empreendedores atentos descobriram antes que isso também pode ser um bom negócio.
Fonte: Assista aqui a entrevista em vídeo: http://migre.me/3JEH1
Rio 2016: sobre marcas, plágio e usurpação
Autor convidado:
Professor universitário e advogado em Belo Horizonte, MG
Na virada do ano foi divulgada oficialmente a marca dos jogos olímpicos a serem realizados no Rio de Janeiro em 2016. E, naturalmente, logo surgiram comentários e críticas sobre a imagem tridimensional divulgada, alguns elogiando, outros apontando defeitos. Enquanto a discussão girou em torno de critérios técnicos de design, eu não me atrevia a me intrometer no assunto por não ter formação necessária a tanto. O máximo que podia fazer era manifestar minha mera opinião de observador leigo, o que não contribuiria muito para o debate. Todavia, não demorou para algumas das críticas lançarem acusações – às vezes mais, às vezes menos – veladas contra os designers autores da marca Rio 2016, afirmando que eles teriam cometido plágio. Segundo parte dos acusadores, o sinal distintivo seria um plágio do signo que identifica a Telluride Foundation; para outros, seria plágio de pintura do artista francês Henri Matisse, conhecida como “A Dança”; e houve, ainda, aqueles que a acusaram de supostamente plagiar a marca promocional do Carnaval de Salvador de 2004. A partir desse momento a coisa mudou um pouco de figura, e me observei podendo ser mais útil à discussão. Afinal, apesar de a noção de plágio não ser unicamente jurídica, tem seus dois pés fincados no Direito, sendo analisada, descrita, delimitada e tipificada pela Ciência Jurídica. Desse modo, agora atrevo-me a colocar meu ponto de vista, lembrando, claro, que meu posicionamento limita-se apenas ao mérito jurídico das acusações feitas. Não vou discutir aqui a beleza da marca, seu grau de inventividade nem a competência de seus criadores, mas sim se efetivamente praticou-se naquela imagem, ou não, a conduta juridicamente descrita como plágio.
Antes de tudo, é importante organizar os institutos. O que foi apresentado ao mundo no Réveillon de Copacabana é um sinal visualmente perceptível criado e usado como elemento distintivo de produtos e de serviços enquadrando-se, portanto, no conceito jurídico de MARCA. No caso específico, produtos e serviços ligados aos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, explorados ou prestados, respectivamente, pelas entidades envolvidas e autorizadas.
E o instituto jurídico “marca” é regulado no Brasil pela Lei nº 9.279/96, conhecida como “Lei da Propriedade Industrial”. E, com ela, a noção de plágio não se compatibiliza. Isso porque plágio é o termo que se utiliza no Direito para se referir à subtração, à apropriação indevida da autoria. E a Lei da Propriedade Industrial não está muito preocupada com a autoria. Melhor dizendo, não está nada preocupada com ela. Quando se trata de marca, pouco importa, para o Direito, quem foi o autor da imagem. A legitimidade para explorar economicamente o sinal distintivo decorre de outros fatores, como o registro no órgão administrativo próprio, do texto expresso de lei reservando essa prerrogativa a alguma entidade específica (o que ocorre no caso das marcas envolvendo Jogos Olímpicos), ou o uso anterior de boa-fé há mais de seis meses. Portanto, o ramo jurídico da Propriedade Industrial não se ocupa do “plágio”, mas sim da “usurpação da marca”, que é o uso não autorizado por quem não tem a legitimidade para tanto, indiferentemente de ter sido o criador do sinal.
O plágio, com efeito, é uma noção afeta ao Direito Autoral, preocupado, esse sim, como o próprio termo indica, com a autoria das obras. O Direito Autoral, regido pela Lei nº 9.610/98, enxerga uma ligação entre as obras e seus criadores enquanto manifestação de suas personalidades. Assim, preocupa-se em proteger essa ligação, proibindo que alguém se aproprie indevidamente da autoria de outrem, tipificando tal conduta como um ato ilícito. Esse ato ilícito é o denominado “plágio”.
Cumpre não se fazer confusão entre as duas espécies (Direito Autoral X Propriedade Industrial). Afinal, são tão próximas entre si que muitos acreditam se tratarem da mesma coisa. Mas essa não é uma dedução correta. É certo que tanto o Direito Autoral quando a Propriedade Industrial pertencem ao mesmo ramo da ciência jurídica, chamado Propriedade Intelectual. Mas se submetem a regras diferentes, diante da diversidade dos motivos que levaram o Direito a proteger as respectivas criações intelectuais. E essas diferenças são bastante importantes em termos práticos, como destacado até aqui. Submetem-se à Lei de Direitos Autorais todas as criações do intelecto que não tenham objetivo econômico intrínseco. Traduzindo: todas as criações do intelecto que não aquelas regidas pela Lei da Propriedade Industrial, que, em sua essência, são criações voltadas necessariamente ao incremento de uma atividade econômica.
As marcas, portanto, servem, no ponto de vista do Direito, para proteger relações jurídicas econômicas (que não necessariamente possuem fins lucrativos, como se sabe; mesmo instituições filantrópicas firmam diversas relações econômicas, com a finalidade de obter resultados superavitários que permitam a continuidade de sua existência e o cumprimento de seus objetivos institucionais). Toda a regulação da Lei nº 9.279/96 pressupõe essa finalidade e, dessa forma, só enxerga ilicitude em uma marca quando ela se mostra prejudicial à sua função primordial. Isto é, uma marca somente se afasta do que prevê a legislação específica quando não se presta a identificar adequadamente produtos e/ou serviços. Nesse sentido, a noção de originalidade e de autoria é bastante arrefecida, e dispensada quando não há possibilidade de confusão ao consumidor, cliente ou contratante. Por isso é que a proteção de uma marca se dá apenas no ramo de atividade de seu titular, nada impedindo que outro empresário, que atue em ramo totalmente distinto, utilize sinal distintivo bastante semelhante, ou até mesmo idêntico. As inúmeras marcas brasileiras que utilizam expressões idênticas ou muito semelhantes, como “Globo”, “Bandeirantes”, “Líder” e “Elo” são exemplos dessa peculiar característica da regulação jurídica das marcas.
Assim, a marca criada para a Rio 2016 somente poderia ser taxada de violadora da legislação se criasse possível confusão junto aos consumidores dos produtos e serviços que com ela serão identificados. Se fosse possível que alguém comprasse um produto com a marca Rio 2016 por engano, querendo adquirir algo da Telluride Foundation; ou que, buscando um produto ligado a Henri Matisse, acabasse adquirindo, induzido a erro pela marca, algo derivado das instituições ligadas aos jogos olímpicos cariocas; ou, ainda mais absurdo, que um interessado no Carnaval de Salvador comprasse uma camisa com a marca do Rio 2016 pensando se tratar de um abadá. Ora, o ridículo dos exemplos demonstram que não há possibilidade plausível de um consumidor médio confundir, a partir da marca, produtos ou serviços da Rio 2016 com da Telluride Foundation, do Carnaval de Salvador ou eventualmente comercializados pelos herdeiros de Henri Matisse. E, não havendo a possibilidade de confusão, deve-se concluir pela total regularidade da marca criada para as Olimpíadas.
Sob o prisma do Direito, a discussão nem precisaria prosseguir. Mas, justiça seja feita, penso que vale a pena abordar a inexistência de plágio ou de qualquer outra irregularidade na marca Rio 2016 mesmo além da questão meramente terminológica. Nessa linha, é importante esclarecer que, ainda que a imagem tridimensional não fosse uma marca, mesmo que a discussão não fosse do âmbito da Propriedade Industrial, mas do Direito Autoral, a conclusão de ausência de ilegalidade se manteria, não se podendo falar em plágio no caso em questão.
Como já mencionei linhas anteriores, o plágio é uma conduta antijurídica equivalente à subtração da autoria, ou seja, o plagiador toma para si a autoria de uma criação intelectual que não nasceu de seu intelecto. Por isso é o que plágio somente se configura no Direito quando o que o plagiador apresenta como obra sua é uma cópia da obra de outrem, ou apresenta semelhanças profundas, de forma a não se poder identificar uma obra nova. É o que a doutrina do Direito Autoral chama de “cópia servil”.
Não há qualquer problema na utilização por uma obra nova de elementos de obras já existentes que lhe serviram de inspiração. Tanto é assim que em muitos pontos a Lei de Direitos Autorais autoriza expressamente tal conduta, em especial no art. 47, quando dispõem serem “livres” as paráfrases e as paródias. E nem poderia ser diferente. Afinal, é cediço que as artes e a ciência se desenvolvem muito em função de evoluções trazidas por criações anteriores. Se é possível identificar na obra nova uma criação diversa de obra anterior, ainda que elas sejam parecidas, mesmo que uma lembre bastante a outra e que a inspiração seja evidente, não há plágio, pois as respectivas autorias estão preservadas.
Trazendo a teoria para o caso prático em discussão, há semelhanças entre a marca Rio 2016 e a da Telluride Foundation, assim como entre o sinal distintivo e a quadro de Matisse. Porém, não é sustentável dizer-se que teria ocorrido subtração de autoria, que não seria possível reconhecer que a marca Rio 2016 e a da Telluride Foundation ou o quadro “A Dança” são imagens e obras diferentes. As expressivas diferenças entre as imagens já foram objeto de comentários de vários designers, e não vejo necessidade de repeti-las aqui. Mas chamo atenção para a que, na minha opinião, é a mais marcante, e que é mais do que suficiente para se diferenciarem os signos: na Rio 2016 as figuras que apenas lembram seres humanos formam o Pão de Açúcar e, ao mesmo tempo, a palavra “Rio”, enquanto que no sinal distintivo da Telluride Foundation as figuras, que muito mais explicitamente são identificadas como pessoas, formam um coração. Com relação à comparação entre a Rio 2016 e o quadro de Matisse, então, maiores apontamentos nem são necessários, já que entre elas não há qualquer semelhança que indiscutivelmente não ultrapasse a mera inspiração ou até mesmo a coincidência. O único ponto em comum é a circunstância em uma e a sugestão na outra de haver seres humanos ligados pelas mãos. Mas, mesmo assim, enquanto eles são nitidamente identificáveis na pintura, dando-se as mãos em uma roda e dançando, na marca não há a mesma nitidez, encontrando-se as figuras, que somente remetem a seres humanos, fundidas não apenas pelo que parecem braços, mas também pelas supostas pernas.
A questão é mais tormentosa quando se compara a marca do Carnaval de Salvador 2004 e a da Telluride Foundation, pois ali sim houve a utilização de exatamente o mesmo desenho (ou seja, houve a “cópia servil”). Mas esse não é o objeto desse meu comentário. O que interessa, aqui, é que, com relação à marca Rio 2016 e as demais figuras comentadas, repita-se, é indiscutível a percepção de se tratarem de imagens distintas, de autorias diferentes, o que, por si só, afasta qualquer possibilidade de se imputar plágio aos seus criadores.
Palestras e Workshops sobre Design de Interação
Eis aqui alguns exemplos das palestras e workshops que ocorreram há pouco mais de 1 mês no evento IxDA, em Curitiba. A cobertura é da empresa Gonow.
60 empresas que fizeram o redesenho de suas marcas
O redesenho é sempre uma tarefa desafiadora. Às vezes é ainda uma controversa tanto para empresa quanto para o designer e entidades envolvidas. Um grande exemplo disso é o logotipo da Gap. Acho que posso falar por todos quando digo que logo da Gap foi provavelmente o pior re-design em 2010. E o resultado disso foi percebibo pelas redes sociais.
Apesar de muitas empresas terem feito o re-brand/redesign de seu logotipo, as vezes não é a melhor escolha para fazer isso. Você já tem uma base de clientes em massa que já reconhecem a sua marca. Mudando radicalmente a sua aparência pode realmente se machucar. No entanto, você sempre pode se refrescar sua aparência e torná-la moderna. Um grande exemplo disto é novo logo do Walmart.
Foi um grande ano, e um ano que muitas empresas fizeram seu re-branded. Muitas para melhor, e algumas para o pior. Esta enorme lista inclui uma grande variedade de empresas diferentes que tinham seu re-branding realizado em 2009-2010.
Nesse link, vc poderá ver os exemplos: http://inspirationfeed.com/2011/01/60-recently-redesigned-corporate-identities/
Bem como seus devidos sites renovados clicando nas imagens.
Objectified – Gary Hustwit
“Objetivado” é o segundo documentário de Gary Hustwit que trata o desenho industrial como todas as coisas que usamos no cotidiano e não poderíamos pensar em como que chegaram a ser concretizadas.
Entre os personagens que aparecem lá é Jonathan Ive, premiado designer industrial inglês, Vice-Presidente Sênior de Design Industrial da Apple e não é de admirar que seus projetos são para a referência no mundo do consumo e até mesmo para as tendências de marcas de renome.
Esse vídeo mostra a importância de observarmos nossos hábitos e custumes antes de desenvolvermos projetos de utensílios do nosso dia a dia.
De(ath)sign 47 – Everybody was kung fu fighting (I)
Meditações sobre design
Se tem alguma coisa que admiro é a capacidade que algumas pessoas têm de cunhar frases que conseguem sintetizar um mundo de idéias em poucas palavras. Oscar Wilde é um dos meus preferidos, o cara era um gênio mesmo. Há várias compilações muito boas que vão da clássica coleção sempre reeditada de Roberto Duailibi até o mais recente lançamento do Eduardo Gianetti, o “Livro das Citações” (esse eu ainda não tenho, está na minha lista de desejos).
Mas o que eu queria compartilhar aqui são algumas frases do “401 design meditations”, um trabalho meticuloso da Catherine Fishel, que reúne idéias de grandes designers do hemisfério norte (pena que a gente ainda não tenha entrado no mapa nesse tipo de estudo). Eles falam da essência do design, do processo criativo, responsabilidades, ferramentas, conselhos e muito mais, sempre em frases concisas e bem-humoradas. Leiam e curtam algumas pérolas:
“Bom design é bom negócio” Thomas Watson, Jr. Fundador da IBM
“Designers comunicam apenas 3 coisas: mensagens sobre valor, mensagens de valor e mensagens sem valor” Rick Vialicenti
“Bom design é uma forma de respeito – da parte de quem produz para a pessoa que irá eventualmente gastar seu suado dinheirinho no produto, usar o produto, possuir o produto” Davis Beown
“Branding: persuadir os de fora a comprar e persuadir os de dentro a acreditar” Wally Olins
“Design é desejo disfarçado de função” Terence Hiley, Curador do MoMA
“Sim, como forma de determinar e influenciar ações de pessoas, fazer design é um ato político” Rudy Vanderlans
“Toda noite eu rezo para que os clientes com bom gosto ganhem dinheiro e para os clientes que tenham dinheiro ganhem bom gosto” Bill Gardner
“Deus salve nossos arquivos!” Rastko Ciric
“O orçamento determina o veículo da idéia, não o alcance da idéia propriamente dita” Thomas Vasquez
“Alta qualidade, custo baixo, turnover alto — escolha quaisquer dois” Rob Wallace
“Ser um designer famoso é como ser um dentista famoso” Noreen Morioka
“Quando estou trabalhando num problema, nunca penso em beleza. Eu penso somente em resolver o problema. Mas quando eu termino, se a solução não é linda, eu acho que está errada” Richard Buckminster Fuller
“O bom não é uma categoria que me interesse” Rem Koolhaas
“A evolução da forma começa com a percepção da falha” Henry Petrosk
“Acidentes somente produzem as melhores soluções se você consegue reconhecer a diferença entre um acidente e uma intenção” Jennifer Morla
“Fazer um bom design é fácil. Mas fazer um grande design requer um grande cliente” Michael Osborne.
“Um observador inexperiente vê tudo numa figura. Mas um observador experiente, vê apenas as coisas que estão faltando” Rastko Ciric
“Bom o suficiente é bom o suficiente se os seus padrões são altos o suficiente” Steve Frykholm
“Não existem clientes ruins; apenas designers ruins” Bob Gill
“Confusão e bagunça são falhas do design, não atributos da informação” Edward Tufte
“Uma grande marca é criada por um designer, mas feita por uma corporação” Paul Rand
“Eu digo para mim mesmo todos os dias: Deus mora nos detalhes” Matt Collins
“O símbolo é a linguagem no nível molecular” Marty Neumeier
“Uma pessoa criativa precisa ser uma sabe-tudo. Ela precisa aprender sobre todos os tipos de coisas: história antiga, matemática do século XIX, técnicas atuais de manufatura, arranjos florais e criação de porcos. Porque ela nunca sabe quando essas idéias podem vir juntas na forma de uma nova idéia. Isso pode acontecer seis minutos mais tarde, seis meses ou seis anos depois. Mas ela tem fé que isso irá acontecer” Carl Ally
“Nós todos somos naturalmente curiosos aos oito anos de idade. Mas a maioria das pessoas, quando ficam mais velhas, ficam menos e menos curiosas, então, pedem a outras pessoas para serem curiosas no lugar delas. É disso que eu vivo” Ron Miriello
“Menos é mais quando mais não é bom” Frank Lloyd Wright
“Resolver o problema é mais importante que estar certo” Milton Glaser
E a que eu mais gosto: “Nós valorizamos o que nós entendemos” Kevin Walker
Lígia Fascioni | www.ligiafascioni.com.br
W3C promove o HTML5 com um novo logo
Hoje o World Wide Web Consortium (W3C) revelou um logo para o HTML5 e também icones para os sites que passarem a usar o novo padrão possam colocar um “aviso” em seu sites. Confira!!!
O logo foi feito pela agência Ocupop. E você pode conferir mais detalhes do projeto, aqui!
Ação idealizada pelo projeto de arte urbana The Urban Doll.
Renato Michalisch?en é Designer formado (Anhembi Morumbi) e trabalha com internet (Gringo.nu).
Ele possui um projeto de arte urbana chamado Urban Doll no qual cola stickers e faz graffiti. Derivado deste projeto, em 2009, fez uma ação beneficente no Natal e repetu a dose neste último Natal. Foram produzidas e entregues 250 camisetas nos albergues Pousada da Esperança e Núcleo Santos Dias. Confiram o vídeo no link abaixo.
Urban Doll – Ação Beneficente Natal 2010
Sempre achei que uma boa maneira de fazer aumentar o conhecimento da sociedade sobre o que é e como atual um designer, seriam ações desse tipo. Criam interesse e impatia com os profissionais.