A tempos que o portal da Globo.com vem servindo de inspiração dos grandes portais de notícias brasileiros. E agora a Globo deu uma sutil remodelada no layout de 2011, confira o que mudou.
Com certeza a palavra dessa atualização foi: Acessibilidade e Usabilidade.
Primeiramente a globo modificou o menu, que agora já exibe as subcategorias, fazendo que o usuários deixem de usar um clique (que antes era necessário para entrar na página para ver e posteriormente clicar no time, vide imagem acima)
Posteriormente modificou o campo de busca, que agora retorna com os prová resultados, me lembra do Google Instant, lançado ano passado, até creio que foi a principal referência.
Para você que não conhece o Gmail, e gosta de pagar para ter conteúdo, agora pode acessar o seu email em todas as páginas da Globo.com
Os videos foram adicionados na Home, para que você fique por dentro das novelas, noticias e esporte (com ressalva que se você está em outro país, seu player não permite que você assista. Ainda!)
E agora também listam qual conteúdo do portal foi o mais acessado.
Na minha opnião foi um ótimo update e continua sendo referência para outros grandes portais brasileiros. E você o que achou?
Apresentação dos novos produtos da polaroid desenvolvidos sob a batuta da Lady Gaga.
Basicamente:
– óculos-câmera com telas nas lentes;
– impressora portátil bluetooth;
– e uma nova câmera estilo polaroid clássica, porém digital e com o novo sistema de impressão que não usa tinta.
De qualquer modo a coisa toda é bem assustadora, não é de hoje que celebridades se envolvem em desenvolvimentos e é óbvio que isso tem mais relação com valorização da própria marca do que com desenvolvimento de produto, mesmo assim bate um medo.
O acertador da rodada receberá o livro Tide Hellmeister – Inquieta Colagem que reúne cerca de 200 trabalhos deste mestre da colagem e um dos mais importantes artistas gráficos brasileiros. Paulistano, nascido em 1942, Tide é apaixonado por letras e colagem desde criança e, em seus mais de 40 anos de carreira, nunca abriu mão desses elementos. Seu trabalho é único e já ilustrou jornais e revistas de todo o país, como Estado de São Paulo e o Globo, para citar apenas alguns.
A publicação da Infolio apresenta trabalhos dos últimos anos que Tide Hellmeister realizou em seu refúgio na cidade de Salto, interior de São Paulo. Chico Homem de Melo, designer professor da Universidade de São Paulo, Cláudio Rocha, tipógrafo e editor da extinta revista Tupigrafia, e Fernando Bini, professor da Universidade Federal do Paraná e doutor em Estética e Tecnologia das Artes pela Universidade Paris VIII, assinam os textos que analisam o trabalho do artista.
Jogo das Marcas: marca 49 – parte 01
Aposta!
Duvido que alguém descubra a marca antes do terceiro pedaço!
Quem acertar ganha os pontos em dobro.
Resumo das Regras:
Arrisque um palpite ou faça uma pergunta do tipo que a resposta seja ?sim ou não??:Ex.: ?É uma marca de alimentos??
Cada usuário tem direito a 01 comentário por pedaço postado.
Em Março oStarbucks irá fazer 40 anos de marcado e irá celebrar com um novo logo. Dessa vez muito mais minimalista. Da uma olhada e nos diga o que achou!
Junto com o anúncio, eles (a Starbucks) também lançou umapágina com um “preview” para que as pessoas a conheçam e vejam a história ilustrada (imagens acima).
O objetivo desse texto é demonstrar que, embora condenem publicamente o preconceito, muitos designers gráficos agem de forma preconceituosa, quando tentam definir verdades absolutas sobre o jeito “certo” de falar algumas palavras usadas na sua profissão. Acerca disso, Marcos Bagno, autor do livro Preconceito Linguístico (2007), afirma:
“Parece haver cada vez mais, nos dias de hoje, uma forte tendência a lutar contra as mais variadas formas de preconceito, a mostrar que eles não têm nenhum fundamento racional, nenhuma justificativa, e que são apenas o resultado da ignorância, da intolerância ou da manipulação ideológica. Infelizmente, porém, essa tendência não tem atingido um tipo de preconceito muito comum na sociedade brasileira: o preconceito lingüístico. Muito pelo contrário, o que vemos é esse preconceito ser alimentado diariamente em programas de televisão e de rádio, em colunas de jornal e revista, em livros e manuais que pretendem ensinar o que é “certo” e o que é “errado”…” (o grifo é meu)
No nosso caso, o preconceito linguístico se manifesta entre designers gráficos que afirmam que usar a palavra “logo-marca” é errado, mas que o certo é usar “logo-tipo”, que “tipo-logia” está incorreto, e que o certo é “tipo-grafia”, ou que ao invés de usar “metodo-logia”, deve-se utilizar apenas “método”, e assim por diante, numa batalha sufixal que tenta definir como devem terminar as palavras.
Vou explicar antes. A idéia é simples e puramente criar algo cômico. Nada de tentar fazer as pessoas mudarem o jeito de falar. Algumas coisa já são imutáveis. Nem por isso a gente não pode tirar sarro delas.
– Vai Pai! Conta de novo pra gente!
– Não. Senão vocês não dormem. Ou pior… levantam no meio da noite e me acordam.
– Juramos que não! Né Marquinho!?
– Sim Pai. Só dessa vez!
– Ta, ta, mas se cubram. Hoje vai ser uma noite fria.
– Em que ano foi mesmo?
– Humm… Se não me falhe a memória, foi na passagem de 2010 pra 2011…
– Nossa, faz tempo né Pai?!
– Faz sim, mas me lembro até hoje que, quando começou, todo mundo achou que era algum viral da internet. Acho que até começou num twitter de design. Acho que era o do Portal Design Bê Erre.
– Twitter Pai?
– É, era o canal mais rápido de informação na época. Mas fiquem quietos, senão eu paro!
– Não! Ficamos quietos então. Continua.
– É bom mesmo. Então, foi falado que estava acontecendo, mas ninguém deu atenção.
– Sério, como é que não sabem que um designer morre toda vez que falam LOGOM…
– Cala boca Guri! Ta Louco??!! Olha lá que você fez com o seu irmão! Vai, levanta. Vou trocar o lençol e você troca essa roupa. Faz favor né!
– Desculpa…
– Desculpe-se mesmo. Isso é grave. Ave. Imagino se existisse ainda a tv normal. Certamente vocês veriam o Jornal Nacional.
– Como assim Pai?
– Nossa, logo no primeiro jornal do ano…
– Jornal?
– É, a maioria absoluta das pessoas via um programa, onde apresentadores falavam as notícias do dia.
– Que estranho. Mas o que aconteceu?
– Eles apresentaram a marca da Olimpíada no Rio de Janeiro, a de 2016.
– Aquela que superfaturaram bilhões e…
– Ai que mané! Acabou de aprender isso no primário e quer se mostrar.
– Deixa seu irmão mais novo em paz. É, essa mesma. Tempos ruins esses. Vocês tinham que ter visto a marca da Copa no Brasil…
– Eu vi Pai.
– Moleque, fale baixo. Já pensou se Mamãe sabe que você fica vendo essas porcarias? Mas, sério meninos, foi um genocídio só. Dia após dia repetiam a matéria. E nós os designers, com nosso ego, tentamos nos esconder ao invés de se unir e falar como era pra ser feito. Os poucos que sobraram ainda sofriam ainda com a epidemia de Comic Sans. Essa sim grudava nas pessoas e não sumia de jeito nenhum.
Num futuro distante, num lugar muito próximo de você.
[jwplayer file=”http://www.youtube.com/watch?v=sc4HxPxNrZ0″] Segundo a National Geographic, em 2011 a população de humanos deve chegar a 7 bilhões de humanos. E para divulgar a revista eles fizeram um infográfico em vídeo, mostrando diversos aspectos da vida humana. Como quantas pessoas nascem por segundo, que idade morrem e outras. Interessantíssimo.
Escrevo direto do Rio. Ontem eu estava nas areias de Copacabana durante a festa do Reveillon 2011, no exato momento da apresentação da marca para as Olimpíadas Rio 2016. Nossa! Que expectativa! Que alívio no peito! Como é bom espantar a desconfiança referente ao que seria essa marca. Muito obrigado Tátil.
Não quero aqui manter o discurso na rasa análise dos atributos estéticos da marca Rio 2016. O vídeo abaixo, da carioquíssima e competentíssima equipe da Tátil, mostra toda o desafio, superação e felicidade de um projeto com tamanha complexidade. A estratégia do place branding do Rio de Janeiro está perfeitamente coerente. Infelizmente a marca da Copa 2014 não foi tratada com a mesma transparência.
Foi emocionante ver e participar da receptividade positiva em relação a marca das Olimpídas Rio 2016 quando a galera, destaco aqui jovens e crianças, num movimento automático, instintivo, deu as mãos e começou a formar rodas e dançar como numa grande ciranda, mostrando já ter se encantado com a marca.
Estou rodando o Youtube em busca de um vídeo amador para transmitir como o movimento foi espontâneo! É impressionante presenciar a força de uma marca bem aceita. O povo todo elogiando e refletindo encantamento. Seja o ambulante vendendo cerveja, sejam os gringos falando “I can see sugar loaf!” É indescritível o gostinho da marra carioca vendo os ingleses que estavam na praia falando “Much better than London 2012“. Sentimentos totalmente opostos, referente a baixa aceitação da muito criticada marca para as olimpíadas do ano que vem, London 2012. Hoje consigo ver a força, coerência e ousadia do projeto da Wolff Olins.
Otimismo transformador
Essa marca será o combustível para impulsionar a transformação estrutural e cultural, pela qual a cidade do Rio de Janeiro passará para ser capaz de realizar o melhor jogos olímpicos da história. Acredito que a marca tem força e complexidade de sobra para polinizar os corações dos cariocas e multiplicar esse sentimento pelo Brasil e o mundo.
Eu como carioca, morador de Belo Horizonte, aprendi a sentir saudades do Rio. Sentimento só desenvolvido quando há ausência. Sempre que visito a cidade, percebo meu olhar cada vez mais contemplativo. Fico mais atento a tudo que a cidade me causa. Consegui tangibilizar o tal “carioquês”. O modo como o carioca lida com a vida e o sentimento de alegria sempre presente, tornou-se finalmente evidentes pra mim.
Foi de arrepiar! Resumo a sensação com a frase de Fred Gelli, sócio-diretor do escritório Tátil design, responsável pelo projeto.
“Uma marca escultura para a cidade escultura.”
Agora é aguardarmos o desdobramento do projeto, marca paraolímpica, mascote, pictogramas. Já imaginou as possibilidades das formas das medalhas?
Estou louco para pegá-la na mão e poder girá-la vendo-a por de todos os ângulos além desse da imagem principal. Parabéns a todos os envolvidos.
[update 1]
Listo abaixo alguns links interessantes para você compreender globalmente o assunto. E perceber que a competência mostrada no projeto, ajuda a enterrar de uma vez por todas o complexo de vira-lata, em relação a grandes projetos de design que não foram realizados pelos escritórios locais por desdenharem de suas competências.
– RJ TV – 1ª Edição – 3-janeiro-2011 – Criadores do símbolo das Olimpíadas de 2016 falam sobre o processo de criação. (desconsidere a repórter falando insistentemente “logomarca”)
– Rio 2016 – Logo Design Love – lista de clipping internacional
Rio 2016 agora tem cara. A organização dos Jogos lançou na noite desta sexta-feira a logomarca da primeira Olimpíada na América do Sul.
O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Jacques Rogge, mostrou-se encantado com a marca dos Jogos:
– A marca tem um desenho leve, que parece flutuar na água. Lembra-me estar velejando. É muito estética, inovadora e criativa. É possivel ver várias coisas nela: rio, montanha, sol, Copacabana – analisou Rogge.
Entenda como a marca foi criada, de acordo com a própria organização dos Jogos:
“O que marca o Rio 2016: Paixão e Transformação
A Marca dos Jogos Olímpicos Rio 2016 traduz com inspiração o espírito olímpico e seus atletas, o Rio e os cariocas, sua natureza, sentimentos e aspirações. Sabe que são as pessoas que tornam o Rio de Janeiro uma cidade única e fazem dos Jogos Olímpicos um acontecimento realmente grandioso. Por isso, é uma marca essencialmente humana.
Povo alegre, que gosta de celebrar a diversidade harmônica, o brasileiro acolhe com um abraço, todas as raças, credos e idades. Compartilha de forma democrática as belezas naturais de sua terra, o céu, o mar, essa gente feliz.
O calor humano, que faz parte da alma do carioca e do próprio espírito olímpico, é moldado pela natureza exuberante de uma cidade que inspira a viver com paixão e leveza, a gostar de conviver e compartilhar.
Cores e formas
A atmosfera da paisagem dessa cidade se reflete na marca e na sua combinação de cores. O amarelo vem do sol e de uma essência calorosa, viva e alegre. O azul traz a fluidez da água que nos cerca e do jeito descontraído do carioca de levar a vida. O verde fala das florestas e da esperança, a visão sempre positiva que nos permite ir mais longe.
Juntos, diferentes países, atletas e povos se abraçam com uma energia contagiante. Um movimento individual e coletivo que, num segundo olhar, revela um dos mais belos cartões postais do Rio. Um Pão de Açúcar vibrante, que balança num gingado feito de alegria, união, celebração e amizade.
Essa forma sai do papel e ganha uma perspectiva tridimensional, com volumes e recortes. Relevos que desenham na nossa imaginação a topografia da cidade. Uma marca-escultura, infinita, que ganha texturas, vira forma, objeto e pode ser experimentada.
O logotipo expressivo, gestual, com as letras interligadas de forma fluida, reforça o desejo de união e a essência humana e acolhedora da marca, traduzindo a simpatia carioca. O desenho tipográfico exclusivo combina excelência e leveza, inspiração e atenção aos detalhes de modo único.
Inspirada pela natureza do Rio, dos atletas e das pessoas, a Marca dos Jogos Olímpicos Rio 2016 convoca à união, acende a vontade e o desejo de fazer juntos, de compartilhar conhecimento e talentos, de somar forças e aspirações para viver, realizar e transformar o presente e o futuro a partir de uma visão sustentável. É uma marca que transborda união, paixão e energia. É uma grande rede coletiva em movimento, um convite e uma inspiração para o Rio e para o mundo. “
Saiu aqui os 13 melhores infográficos do ano, lembrando meu fascínio por essa atividade de organização da informação. Como profissional de usabilidade, torço para que um dia todos os entregáveis me cheguem e sejam entregues majoritariamente no formato de infografia – são mais fáceis de ler, entender, digerir, compreender. São a usabilidade per se de um documento para o cliente.
Quem tem apostado bastante nas infografias são os jornais, quando têm que explicar algum assunto, processo, idéia, descoberta para o público em geral. Eis aqui dois talentosos designers da informação, do Estadão e da Folha, respectivamente, e links para seus trabalhos expostos no Flickr: Flávia Marinho e Rodrigo Damati. Além da contribuição para a estética e diagramação do jornal, infografias não se tratam de explicações “for dummies”, e sim de reduzir (para esquemas muito mais viáveis e compreensíveis) explicações que levariam várias colunas de maçante leitura.
Final de ano é aquela história. O que esperar do ano que vai chegar? Com a observação de comportamentos coletivos de grupos sociais foram definidas as próximas tendências.
O TrendHunter.com listou as Top 20 tendências para 2011 na moda, design, cultura, tecnologia e propaganda. Logo abaixo do vídeo, comento rapidamente cada uma delas.
20 projected publicity – Com grande poder para atrair a atenção, tem a seu favor o baixo custo, mas pode ser invasiva se mal utilizada
19 interactive retail – Varejo interativo. É a experiência real do consumido! Bons produtos, que entregam exatamente o que prometem suas marcas e propagandas, ganharão cada vez mais força! Aproveite para fidelizar!
18 chariable deviance – instituições de caridade disputando a atenção do consumidor através de uma variedade de métodos que chamam a atenção muitas vezes apelativos.
17 wearable tech – Roupas, jóias e acessórios tecnológicos. Cada vez mais gadgets e portabilidade.É a “moda nerd” com produtos cada vez mais chiques e elegantes.
16 brand reversion – Marcas que pararam no tempo, podem se dar bem com isso. Mas cuidado, nem toda marca é nostálgica, e nem toda nostalgia é positiva. É pra quem pode, não é pra quem quer. Concordam?
15 on the spot style – O estilo das ruas. Reafirme sua personalidade. Blogs de moda ganham cada vez mais visibilidade.
14 real timing – Os consumidores anseiam por imediatismo. Empresas promovendo cada vez mais gratificações instantânea em diversas mídias sociais. (Empresas, aproveitem para fazer uma gestão de relacionamento eficiente! A opinião do consumidor nunca foi tão mensurável)
13 modern cubism – Simplicidade. Minimalismo, linhas limpas, clareza visual e estética organizada na arquitetura e no design, resgatando a forma cúbica, potencializando funcionalidades e otimização espacial. Tomara que não seja uma monotonia só.
12 next besting (update) – A regra é clara. Comprar! Comprar! Comprar! Comprar! Comprar!
11 tangible printing – Com os custos mais baixos, a personalização esta cada vez mais em alta.
10 Hyperrealism – É a revolta contra o uso indiscrimado de Photoshop para deixar tudo perfeito e artificial. Uma imperfeiçãozinha aqui e ali, são aceitáveis em prol de transparecer a realidade. (Será a decadência das siliconadas?)
9 toddler touchscreens – Produtos com telas touchscreen para maior interação e imersão das novas gerações. (Interessante, mas coisas táteis, reais não fazem mal a ninguém, principalmente nos primeiros anos de vida e desenvolvimento)
8 democratic selling – Os consumidores nunca tiveram tanto poder para influenciar design e preços. (previsão de muitos Frankensteins sendo criados por empresas que no afã de se posicionarem contemporâneas não souberão interpretas as informações vindas do consumidor)
7 rockstar self-expressionism – Produtos rebeldes. Contradiz aqueles que dizem que o Rock morreu. Essa tendência é a prova de que ele ainda está vivo, e sua cultura ainda tem influência significativa.(Mas nem toda marca precisa ter seu discurso encaixado aqui, concordam?)
6 modern kidvertising – Crianças em campanhas publicitárias apelando aos interesses dos adultos. Não vejo com bons olhos essa tendência.
5 luxury lives on – Vida com cada vez mais luxo, para quem pode pagar.
4 geriatric couture – Bordados, crochês, tecidos vintage. É a ascensão da moda dos tempos de nossos avós. Viva o steampunk!
3 perpetual adaptation – COnsumidores envolvidos, promovendo mudanças estéticas sem afetar a funcionalidades dos produtos
2 tweetonomics – E o uso do twitter para promover industrias, empresas e carreiras. Empreenda!Em tempos de alta exposição, aproveite para construir e reforçar boa reputação
1 descrete consumerism – Os consumidores estão se afastando das grandes marcas. Portanto marcas discretas, desconhecidas e locais ganham força. Com uma fatia de consumidores pequena, a comunidade ajuda a construir grande parte da alta reputação que essas mini-corporações detém.
Você concorda com essas tendências?
Será que eles acertaram em 2010? Veja abaixo o que diserram sobre o ano que está acabando.
[jwplayer file=”http://www.youtube.com/watch?v=2zKdSAXLIqg”] Há tempos que o Chrome vendo criando comerciais para atrair novos usuários. Dessa vez foi criado para ser vinculado no Brasil, ele (o comercial) foi chamado de: The most engaging download buttons ever (Os botões de download mais bom da história) e vinculado na Rede Globo.