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Excesso de Referência: Smack My Bich Up (That’s Life)

É parece que a ideia criada pelo The Prodigy não inspirou somente a série Shameless, o diretor  Martin W. Andersen também usou a mesma técnica e fotografia para criar sua excelente homenagem boémia ao grande Frank Sinatra.

E ainda consegui um extra, a versão piloto do Martin.


Sugestão do Animal Taylor, envie sua sugestão de post também para [email protected]

Mondo lança pôsters irados da saga “De volta para o Futuro”

A Mondo contratou a  Phantom City Creative para lançar os novos posters dessa temporada. Eles fizeram um trabalho incrível, com 3 posters que quando enquadrado em conjunto, formam o famoso DeLorean, o carro famosissímo da saga De volta para o Futuro. Os cartazes tem medidas aproximadas de 45cm x 54 cm. O preço é salgadinho $120 dollares.

Excesso de Referência: Smack My Bich Up (Shameless)

Você acha que os  “excessos de referências” estão presentes só no design? Ano passado o grupo The Prodigy entrou com uma ação contra a série británica Shameless por copiar descaradamente uma parte do clipe.

Para você que já viu por aí outra série com o mesmo nome (SHAMELESS) deve estar se perguntando “Ué, mas existe duas séries com o mesmo nome?”  bom, te conto a série originalmente é britânica e ainda estão lançam temporadas todos os anos… Só que os estados unidos decidiu fazer um remake… porque? para estragar, obvío!.

Minha dica, assista a britânica que vale boas risadas.

Design Cabe no Rio

Design Cabe no Rio é um projeto de concientização do Design como uma das ferramentas de desenvolvimento do no cenário carioca que há alguns anos vem se utilizando de novas disciplinas para gerar novas soluções para a cidade.

A intenção do projeto é mostrar sob a perspectiva estudantil, passando pelos âmbitos político, acadêmico, profissional e pessoal, esse novo momento em que o Rio de Janeiro está inserido. Fala também da valorização de novas disciplinas pelo poder público e pela própria sociedade, que termina com uma análise comparativa do campo que aponta certas fraquezas e pontos fortes que o Rio apresenta para o design e pontua certas mudanças para realizarmos nossas metas.

Entrevistados:

// Paula Camargo — Gerente de Design / Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro / Secretaria Municipal de Cultura / Subsecretaria de Patrimônio Cultural, Intervenção Urbana, Arquitetura e Design
// Gilberto StrunkDia Comunicação
// Fred Van Camp — ESDI-RJ (Escola Superior de Desenho Industrial do Rio de Janeiro)
// Janara Morenna — Designer
// Fábio Palma — Diretor IED-RJ

Banksy DESMASCARADO?!!

Banksy, o artista vivo mais conhecido pelo mundo teve sua identidade descoberta. Considerado vândalo para algumas pessoas pelo  grafitti e gênio por outras por suas obras de “guerrilha’. A verdade é que suas obras gerarão muito buzz na
rede e também muito dinheiro. Mas quem é BANKSY?

Ele é fó-da!!!! Nem mesmo seu agente diz ter certeza sobre sua identidade, porém o Daily Mail fez uma enorme publicação onde conta sobre a busca exaustivas para descobrir que ele foi um estudante de classe média de uma escola cara. Será
verdade?

banksy_robert gunningham



Segundo seu filme, the through the gift shop:  Banksy é um grande artista com obras em Los Angeles, San Francisco e Toronto que valem milhões, uma abertura dos Simpsons exclusiva e suas obras tem compradores de respeito: Brad Pitt, Angelina Jolie, Christina Aguilera… Sua identidade sempre foi guardada com muito
sigilo por alguns amigos e a cada tempo que passa seu nome ainda indizível, fica mais valorizado.  Entre a galera que busca seu nome há grandes mitos:

  • Ele é Robin Banks, ex-açogueiro e seus país não sabem o que ele realmente faz…
  • Banksy na verdade é um coletivo de artistas!

 

A curiosidade do mundo sobre quem ele realmente é tão gigante que quando ele jogou uma pizza em Los Angeles a caixa ressurgiu no eBay com o vendedor falando que quem comprasse poderia fazer uma busca de DNA nas anchovas e encontrar o verdadeiro Banksy. Loucura? veja a imagem abaixo!

 

 

A história começou quando o Daily Mail teve acesso a foto do post, tirada na Jamaica a quatro anos atrás. Na época ele foi perguntado se realmente era ele, no entanto ele e seus amigos negaram fortemente… Enquanto Banksy fazia mais sucesso, nas entre-linhas o diário britânico vinha traçando seu rastro e buscando sua rede de amigos, até que chegaram a um nome, Robin Gunningham  e posteriormente fizeram um ótimo trabalho investigativo buscando informações da fámilia, escola, ficantes e por fim revelando sua identidade completa rica de detalhes.

Familia

O pai de Robin (Banksy) é Peter Gordon Gunningham tem 66 anos e é gerente de contratos de aposedantados em Bristol, sua mãe Pamela Ann Dawkin-Jones de 67 anos era secretária de um diretor uma empresa em Clifton, ela agora trabalha numa casa de repouso. Os dois se casaram em 25 de abril de 1970, na igreja Metodista, Kingswood Wesley. Em 08 de fevereiro de 1972 nasceu Sarah (irmã de Banksy) na maternidade de Bristol Hospital, na época seu pai tinha sido promovido a gerente de uma empresa hoteleira e a família
tinha comprado sua primeira casa.

Nasce Robin…
em 28 de Julho de 1973,  nasce Robin Gunningham no mesmo hospital e de acordo com os vizinhos ele teve uma cirurgia precoce na infância.

Passou-se alguns anos, quando Banksy tinha seus nove anos, sua família se mudou para uma casa maior. Nos anos de sua formação ele passou a se interessar por graffiti e estudou 4 anos na Bristol School, com custos de £9.240 por ano. Muitos de seus ex-colegas em entrevistas ao Daily Mail lembram que ele era um gênio nas ilustrações quando estudou na Deans House e afirmam que não seria surpresa se ele fosse Banksy.

Robin Gunningham em 1989 na Bristol Cathedral School. Robin Gunningham em 1989 na Bristol Cathedral School.

O interesse de de Robin por ser artista de graffiti gerou um desentendimento familiar muito grande e provavelmente pode ter contribuido para a separação dos seus pais, com aquela velha briga familiar, onde os pais querem decidir a carreira do filho. Fato marcante é que, depois que Banksy saiu de casa a primeira vez em 1983 com o grupo Rock Steady Crew em um tour pela europa com mais graffiteiros, passou a ser grande inspiração para Massive Attack 3D e Nick Walker.

Depois Banksy nunca mais voltou a sua casa, deixou a escola aos 16 anos e começou a meter-se na arte de rua (street art), que estava bem heavy nesse período, com a prisão de 72 grafitteiros em toda a Inglaterra. Incluindo o famoso designer da SEGA, Tom Bingle (aka Inkie).

O Daily também conversou com seu pai – que negou fortemente que seu filho seja Banksy e sua mãe que disse não ter FILHO, só uma FILHA… foi perguntada sobre Robin, ficou surpresa e não respondeu nada…

A verdade é que nem mesmo o Daily Mail sabe se afirmar com a certeza se ele o nome de Banksy é Robin Gunningham, já que essa pode ser uma pista falsa criada pelo próprio graffiteiro. Toda a matéria foi feita com base em perguntas a amigos, familiares, e comparando as entrevistas feitas com Banksy nas demais revistas e internet onde batem dados como lugar onde viveu quando jovem, onde ele começou, e para onde ele foi.

Você pode até saber quem ele é, mas não é capaz de imaginar o que ele ainda pode fazer!

Já que ninguém sabe quem é o Bansky, você pode ser ele também!

Outra teoria boa que nós encontramos: É com base na montagem com a foto do Bansky na Jamaica (à esquerda) e misturada com o Thierry Guetta (Mr. Brainwash) à partir de uma foto tirada na abertura da exposição de Los Angeles. Dá pra notar bastante semelhança na estrutura facial, nariz, cabelo característico. Muito óbvio, mas talvez…

bansky-thierry

Matéria original (em inglês) por Daily Mail.
Reportagem adicional e imagens: Simon Trump, Ewan Fletcher, Adam Luck, Jason Buckner e Craig Hibbert. e capa por Jon Le-Bon na Shutterstock.com.

 

E você? Acha que agora descobriu quem é Banksy ou ainda desconhecemos? Deixe sua opnião!

 

 

Internet Blackout Day – O ”Protect IP Act”

A internet é uma das indústrias mais robustas e enriquecedoras do mundo. Possibilita a comunicação livre e gratuita entre bilhões de pessoas e vem funcionando como a espinha dorsal de diversos protestos. Uma lei no congresso americano pode censurar a internet em favor da indústria do entretenimento,  o “PROTECT IP ACT”.

Caso essa lei seja aprovada, neste dia 24 de janeiro, uma ordem judicial será suficiente para considerar infrator qualquer responsável por um domínio, mecanismos de procura, blogs,etc que estiver utilizando, vendendo ou transmitindo conteúdo com direitos autorais de terceiros. Os responsáveis poderão ter contas bancárias bloqueadas e todos os links de parceiros e IPs bloqueados. O que, basicamente, derrubaria sites que transmitem conteúdo ilegal (ex.Pirate Bay). Os infratores poderão ter seus IPs banidos, como parte de uma ”lista negra” da web, e os responsáveis condenados em até 5 anos de prisão.

Na visão do Google, Facebook, Wikipedia, WordPress.org e de tantos outros, isso seria o fim da inovação e liberdade de expressão, comprometendo o funcionamento da internet.

Hoje, sites como Wikipedia, Tucows, Craiglist e Twitpic, WordPress.org, entre outros, estarão participando do Internet Blackout Day – um movimento de protesto promovido pela Ong ”FIGHT FOR THE FUTURE”, http://fightforthefuture.org/. O movimento vem ganhando notoriedade  e começa a surtir efeito no congresso – que já deu sinais de aliviar algumas cláusulas.

Isso não significa que está tudo bem. Na verdade não significa muita coisa, pois é com essa descomunicação que o lobby das empresas está conseguindo ludibriar o congresso americano com um projeto ‘antropofágico’. Empresas como FOX NEWS poderão se tornar vítimas do conteúdo publicado pelos próprios usuários. Imagina o Youtube! Poderia ter milhares de vídeos educativos, informativos, documentários, todos boicotados instantaneamente.

O Mozilla ficou negro nessa Quarta-Feira

 

 

O grande perigo dessa lei é a facilidade com que a “autoridade” pode ser exercida para bloquear o IP de uma empresa ou ”calar” uma comunidade virtual, por exemplo. Sabemos que um texto jurídico pode muito bem transformar azul em vermelho, dependendo da sua redação e embasamento tendencioso.

É graças a força da web que podemos resistir a esta lei com informação, coletando, lendo e entendendo como ela pode afetar a liberdade de expressão das pessoas, independente da nacionalidade.