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BNDES reconhece design como capital intang

O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) pretende, a partir do próximo ano, levar em conta os bens não-físicos das empresas ao analisar créditos e conceder empréstimos. O banco estabelecerá critérios para quantificar itens que antes não eram considerados, como os investimentos em tecnologia, conhecimento e transparência.

Entre os bens intangíveis estão incluídos design, marcas e patentes. A metodologia para avaliação desses bens não-físicos está sendo desenvolvida pela Coppe/UFRJ (Coordenação de Programas de Pós-Graduaçãode Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro) e já foi aplicada, como teste-piloto, em quatro empresas de diferentes portes e áreas de atuação: Embraer (setor aeronáutico), Suzano (papel e celulose), Genoa (biotecnologia) e Totvs (tecnologia da informação). O reconhecimento oficial do design como capital intangível abre novas oportunidades para a atuação da comunidade dos designers junto aos setores produtivos, procurando expandir a participação do design na política estratégica das empresas.

Pesquisadores inovam para oferecer conforto no cal

Imagine um calçado inteligente, que se espicharia e se alargaria de acordo com o inchaço do pé ao longo do dia. Ou um calçado infantil que mudasse de cor quando o pezinho em seu interior já tivesse crescido além do limite, alertando os pais sobre a necessidade de um novo par. A idéia já está desenvolvida, e aguarda um parceiro, com grande potencial de ser brasileiro, para ingressar no mercado.

Leia a matéria completa na ASN.

Raio Laser por Designers

Redublagem do filme Star Wars, realizada em uma noite, pelos estudantes de design André William, Felipe Trevizan e Lucas da Silva Alves para explicar o Laser numa aula de Física experimental da professora Ignez da UNESP-Bauru. 1º Semestre de 2005.

Só assim para uma aula de física ficar descontraída. Alguém tem o link do Resgate do Salgado Ryan?

Tentem subir uma versão com a imagem melhor, mas é muito bom!

Voc

Antes de tudo assista o trailler.

Agora veja ai embaixo como funciona a jogabilidade.

Nenhuma novidade tecnológica, mas a idéia de associar os pés do skatista às extremidades do stick do controle é excelente.

Resultado: jogos mais realistas e, por isso, mais difíceis e menos enjoativos. Uma vez que movimenta-se um dos pés do skatista, deve-se pensar imediatamente em como vai movimentar o outro.

Fatores como inércia, altura do salto, velocidade e ângulo de chute de cada pé e tempo de retorno ao chão podem gerar uma tragédia ou fazer o jogador vibrar por ter conseguido fazer uma manobra com perfeição.

THPS está fora, pois as únicas coisas que fazem com que um bom jogador erre são ousadia de mais e distração.

Observação muito boa do Luiz.

Escalando imagens tal qual uma janela de navegador

Um cara de uma universidade em Israel inventou um algoritmo muito legal que corta partes da imagem sem perder detalhes, a técnica, chamada Content-Aware Image Sizing foi idealizada por ele pra que as fotos pudessem ser redimensionadas como se faz com uma janela de navegador, por exemplo, sem perder muitos detalhes. Duvido que você não esfregue seus olhos com cara de espanto aos 48 segundos.

Dica do Pacha.

Celular funciona com eletricidade extraída do calor do corpo

Materiais termoelétricos

Seu telefone celular fica sem baterias e mesmo assim você consegue fazer chamadas, utilizando apenas o calor da sua própria mão como fonte de energia. Os portadores de marca-passos, então, não precisarão mais se preocupar com novas cirurgias para trocas das baterias de seus implantes.

Leia a matéria completa no Inovação Tecnológica.

Empresa brasileira tem primeiro plástico verde certificado do mundo

A Braskem anunciou a produção do primeiro polietileno a partir do etanol de cana-de-açúcar certificado mundialmente, utilizando tecnologia competitiva desenvolvida no Centro de Tecnologia e Inovação da empresa. A certificação foi feita por um dos principais laboratórios internacionais, o Beta Analytic, atestando que o produto contém 100% de matéria-prima renovável.

Leia a matéria completa no site da empresa.


Assista o video sobre o polietileno verde.

Empresa do setor joalheiro abre espaço em novo mercado

Há cerca de dois anos, um amigo dentista bateu à porta da Viking do Brasil, empresa dirigida pelos sócios Marco Aurélio e Daniel Zicker Machado, solicitando que consertassem um equipamento odontológico.

Um pedido estranho, considerando que a empresa só fabricava equipamentos para o setor de gemas e jóias, mas pertinente, já que em ambos os casos é usada a mesma tecnologia: o ultra-som. Por sugestão desse mesmo amigo, Marco Aurélio e Daniel, pai e filho, decidiram fabricar um equipamento que atendesse esse mercado.

O ultra-som é uma vibração sonora com freqüências superior a 20 mil ciclos por segundo, não audível pelo homem. Essas ondas sonoras fazem as moléculas da matéria vibrarem e conseqüentemente promovem o aumento da temperatura. No setor joalheiro, o ultra-som é utilizado para furar pedras preciosas ou semi-preciosas com maior precisão e menor risco. Na odontologia, as principais aplicações do ultra-som pelos dentistas são: remoção de tártaros, limpeza do canal radicular (tratamento do canal) e remoção de cáries.

Leia a matéria completa na ASN.

Setor moveleiro cresceu 17,27% em 2006

Mesmo com queda nas exportações, setor teve crescimento além das expectativas de 2005

A indústria de móveis brasileira teve, em 2006, crescimento de 17,27% comparado a 2005, com um faturamento de R$ 14,133 bilhões, muito além do que foi previsto no ano anterior. Na época, havia uma expectativa de 5% para 2006, segundo balanço setorial divulgado no Paraná pela Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (Abimóvel).

Leia o artigo completo na ASN

Setor moveleiro paraense terá Centro Tecnológico

por: Jecyone Pinheiro

Novidade foi anunciada durante visita do presidente do Sebrae, Paulo Okamotto, ao Estado; objetivo é fortalecer a indústria moveleira e aumentar a competitividade.

Belém – Até julho próximo, a produção de móveis na região amazônica vai ganhar um novo fôlego. Foi o que anunciou o presidente do Sebrae, Paulo Okamotto, em visita a Belém (PA). Em pauta, a criação de um Centro Tecnológico de Serviços às micro e pequenas empresas do setor moveleiro na região.

Durante a reunião, que aconteceu no prédio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia, na última sexta-feira (9), foi discutido um conjunto de iniciativas para promover o segmento de madeira e móveis a partir de um convênio entre o Sebrae, Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Conselho Moveleiro das Indústrias de Móveis da região de Marche, na Itália, e o governo do Estado. O convênio, que prevê a criação do Centro de Serviços Tecnológicos que funcionará no Pará e no Amazonas, dando suporte inclusive ao Amapá, reunirá investimentos da ordem de US$ 5,1 milhões.

A intenção do Sebrae com o projeto, inédito no País, é fortalecer a indústria moveleira no uso de ciência e tecnologia e aumentar a competitividade internacional do setor. “O Centro apresentará soluções tecnológicas para empresas moveleiras a partir da demanda dos empresários”, informou Okamotto, ao ressaltar que os recursos já foram repassados e já constam no orçamento do Sebrae Nacional e dos estados mencionados.

Participaram da reunião o titular da Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia, Maurílio Monteiro; o diretor-superintendente do Sebrae no Pará, Hildegardo Nunes; e o diretor operacional da instituição, Cláudio Ribeiro.

Design

A produção de móveis na Amazônia hoje responde por 400 mil empregos diretos e indiretos na região e, somente na área metropolitana de Belém, existem cerca de 1.300 movelarias responsáveis por mais de dez mil empregos diretos.

O Centro Tecnológico é um projeto-piloto no Brasil que visa facilitar o acesso ao mercado e ao crédito pelas pequenas movelarias, bem como incentivos tecnológicos, orientação em design e reaproveitamento dos resíduos de madeira. “Nossa intenção é de que o Centro ofereça suporte às movelarias em todas as áreas para o melhor aproveitamento da produtividade”, disse Okamotto.

O secretário Maurílio Monteiro afirmou que o projeto é de grande importância para o crescimento do setor no Estado. “Vejo o projeto com muito entusiasmo já que o mesmo vai ao encontro da política de desenvolvimento do governo estadual que visa ampliar a tecnologia dos produtos ofertados”, comentou. Segundo ele, o Centro evidenciará todo o trabalho da Secretaria para intensificar a capacidade tecnológica dos produtos. “Por isso, daremos todo o apoio possível e, com certeza, ampliaremos cada vez mais nossa parceria com o Sebrae”, comentou.

Na ocasião, o presidente do Sebrae disse que a instituição oferecerá total apoio à Secretaria de Ciência e Tecnologia que trabalha atualmente o projeto de construir um Parque de Ciência e Tecnologia no bairro do Guamá, cujo plano de negócios foi acertado com o Sebrae. O parque já conta com a parceria da Universidade Federal do Pará e Financiadora de Estudos e Projetos (UFPA/Finep) para funcionamento de dois laboratórios de energia elétrica.

“Será, com certeza, um aporte significativo, haja vista a experiência do Sebrae em consultorias na área de negócios, o que muito vai nos ajudar na elaboração de um plano consistente”, comentou Maurílio Monteiro. O projeto está em fase de elaboração do Plano Diretor e Urbanístico.

Para o diretor superintendente do Sebrae no Pará, Hildegardo Nunes, o projeto é resultado de uma somatória de esforços e inteligência. “Precisamos conversar com o setor produtivo para que sejam estabelecidos pontos de convergência entre os envolvidos no processo”, comentou, ao enfatizar que a parceria contará com o apoio do Centro do Design da Amazônia, que também participará da ampla rede de instituições que darão suporte ao projeto.

Serviço:
Sebrae no Pará – (91) 3181-9000