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Essa tira é do André Dhamer, gênio de carteirinha de quem sou fã já a alguns anos e acompanho o trabalho de forma diária.

Direto ele levanta temas bem cabreiros, essa série do “Encontro Anual dos Donos do Mundo” é extremamente forte, agora sobre tirinha em específico sou obrigado a falar.

Quem me conhece ou lê isso aqui a algum tempo sabe que eu fiz um curso de Ecodesign na UNINDUS, e por esse motivo acabei vindo pra Curitiba, “a capital sustentável”.

O que me deixa pé atrás com papos de ecodesign e sustentabilidade (mesmo sendo um defensor) é a alta periculosidade de um ecomigué. Passar uma conversa em todo mundo de que teu produto/serviço é mais sustentável que os outros, quando na verdade é muito difícil dizer isso, vc precisa fazer uma boa análise de ciclo de vida, que em um produto simples como um ferro de passar roupa já é bem complicada e levar facilmente mais de um ano, já estampar em um splash verde com beija-flores coloridos SUSTENTÁVEL, ECOPRODUTO ou aquele bom e velho AMIGO DA NATUREZA.

Daí amigos, a coisa complica, pq em 2 palitos uma porcaria é vendida como a salvação do planeta.

E isso é ridículo.

Tanto quanto ser mais legal por usar um nike e mais cool por usar um óculos de aro grosso.

Então vamos fazer um trato, vamos tomar uma atitude um pouco mais ética, vamos tomar cuidado com o Ecomigué, seja quanto miguelados, seja quando miguelando.

PS:. Pra quem não sabe migué é um caô, papo-furado, enrolação.

Publicado por Fernando Galdino

Acredito que o Design pode ser muito mais do que escolher tamanho de fonte do corel e cor de acabamento. Acho q essa atividade é totalmente dispensável da vida humana, porém pode melhorar qualquer tipo de produto, serviço ou outra atividade quando aplicada ao processo (sério). Eu acredito no direito de falar o que eu penso, com as informações que eu tenho. Acredito no direito de estar errado e de assumir que não sei de muita coisa, mas tô disposto a compartilhar esse pouco com quem quiser visitar este periódico vez por outra. "No fundo no fundo... bem lá no fundo... se torna raso" Benedito Galdino

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