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5 truques para Windows que você nunca mais vai largar

Depois de fazer os 5 truques para Mac, recebi vários pedidos pra compartilhar as mágicas que sei do Windows. Eu não uso o Windows no dia-a-dia, mas desde que aprendi a usar o computador, essas tecnicas milenares me salvaram. Espero que salve você.

Vou começar com dois comandos escondidos dentro do iniciar, executar.

Esse é o seu pré-terminal.

Ver se a internet está funcionando…

Esse comando é muito, muito essencial para webmasters, desenvolvedores e até pessoas que estão hospedando novos sites. Com o novo ip em mãos e esse comando mágico, você saberá se o site está apontando pro endereço do seu servidor, ou se sua internet está rolante.

Ali no terminal, em abrir, digite: cmd
Na tela seguinte digite: ping www.sitequevocêquersaber.com.br

No exemplo estamos vendo se o Yahoo está respondendo.

O que significa tudo isso?

Poderia ser interpretado da seguinte forma:

Hey, de onde eu estou lendo o design.com.br. Ele vem do ip (xxx.xxx.xxx.xxx) e ele está respondendo em tantos milésimos de segundos.

Se você quer conferir se sua internet realmente está funcionando (geralmente quando você quer navegar e nenhum site abre)

Tente pingar um site como o design.com.br ou o google.com.br. Se não responder nenhuma das quatro vezes no terminal. Significa que sua internet morreu.

Seu windows está lento ao iniciar?

Aí estão as coisas que estão iniciando com o seu computador.

Iniciar, executar, msconfig, vá até a aba inicialização

Na tela inicialização tem tudo que seu computador está executando. Bueno, é exatamente ali que você tem que ter atenção pra tudo que está sendo inicializado.

** Se você tiver atenção e carinho, isso vai te salvar.

Aumentar a velocidade do computador

Se você ainda não tentou essa configuração tente, sempre quando o computador está perto de precisar ser formatado ou quando o hardware já não é mais tão eficaz assim, “Priorize a velocidade” do seu sistema operacional e veja como as coisas melhoram, não pense que seu computador vai sair voando, é apenas um fôlego a mais.
Essa configuração tira todas as “frescuras visuais” do seu windows, como esmaecimento, telas transparentes e caixas de animação.

Ver partição oculta ou o pendrive que “não reconhece”

Se você tem problemas recorrentes em tentar colocar seu hd ou pendrive que não reconhece, tente ver se ele não aparece nas opções administrativas. Lá é o local.

Loja do Windows

Você já deve estar familiarizado com a Apple Store ou Play Store, onde você escolhe as aplicações e tal… Então, se você tem a versão mais recentes do windows no seu desktop ou no computador da sua mãe, compensa você instalar os aplicativos com uma conta na Microsoft, dessa forma você usufrui da loja da Microsoft e a maquina sempre vai ter atualizados, sem muita intervenção humana. E o outro ponto a favor também é que o design é integrado e tende a ter uma usabilidade melhor para as pessoas mais velhas, eu disse tende, não significa que seja.

*Posso sugerir alguns aplicativos que configurei no computador da minha mãe, Skype, Itaú e Chrome.
Bom, espero que vocês tenham curtido as dicas rápidas que compilei pra vocês, se tiver um amigo sofrendo com o windows, mande o link pra ele e se tiverem duvidas, perguntem. Também convido todos a conhecerem o nosso novo portal, está repleto de novidades.

5 truques para Mac que você nunca mais vai largar

A maioria dos usuários de mac não sabe, mas tem um canivete suíço nas mãos. Separei cinco comandinhos que farão você querer deixar essa página nos favoritos e que vão salvar sua vida, sempre.

Terminal do Mac

Como abrir o terminal?

Todos os comandos aqui devem ser digitados no terminal, aquela tela a la matrix que pode ser encontrado no Applications ou Aplicações se sua configuração estiver humans-brasiliens.

Olha como é o terminal do Mac

Limpar a memória do Mac

Se seu mac tá super lento e você não quer reiniciar, feche os programas que você não estiver usando e use o purge. Vai demorar um pouco, seu mac vai dar uma travada 2 minutinhos e como mágica ele voltará a vida.

sudo purge

Abrir dois aplicativos

Por padrão a Apple não deixa você abrir dois aplicativos para que o desempenho do computador não seja afetado. Quando os aplicativos querem essa funcionalidade, eles fornecem abas nativas. É o caso do Chrome, Filezilla, Photoshop e tantos outros. Mas como fazer nas vezes queremos atacar de dj com dois iTunes só de zoa?

Digite
open -n -a (remova essa parte e arraste o atalho do aplicativo aqui, depois dê enter)

Renomear todos os arquivos com letra minúscula

Entre na pasta que você deseja renomear os arquivos, com o comando. cd
ex: cd /Users/jonasrafael/Downloads/pastaquevourenomear/

Em seguida digite o comando:

for f in *; do mv "$f" "$f.tmp"; mv "$f.tmp" "`echo $f | tr "[:upper:]" "[:lower:]"`"; pronto
Pronto 🙂

Reparar as permissões dos arquivos

Você está tendo algum problema de leitura com os seus arquivos, ou encontrou um erro inesperado. Tente reparar as permissões com o comando a seguir, lembre-se que pode demorar um pouco.

sudo diskutil repairPermissions /

Mostrar arquivos ocultos

Esse comando vai mostrar todos os arquivos ocultos, inclusive os do sistema. Então tem que ficar atendo pra não apagar nenhum arquivo sem querer.

Pra mostrar

defaults write com.apple.finder AppleShowAllFiles YES

Pra não mostrar

defaults write com.apple.finder AppleShowAllFiles NO

Após isso é necessário reiniciar a maquina ou reiniciar o finder.

A Heineken, o Vírus e o Design

Acompanho há algum tempo os designs repaginados não-oficiais de diversas marcas. Os casos mais famosos são os da Heineken, até porque ajudam a vender, e muito! Em alguns casos denigrem a imagem, como fizeram com Activia + Johny Walker, sem comentários. E o que retiramos de aprendizado destes designs não-oficiais? Dizem que os positivos ajudam a vender…

É possível medir o retorno destas ações virais em termos de resultados?

Baseado nos casos descritos iniciaremos séries de ações de marketing para vendas, todos utilizando este instrumento de modificação não-oficial da marca com outra marca notória qualquer. E para medir o resultado, positivo ou negativo, vamos utilizar uma ferramenta de MKT-CRM – o WeLink – que irá gerenciar e calcular os resultados de forma mensurável, sejam estes resultados no formato de venda, permuta, parceria, oportunidade de negócios, comentários e etc. Mas o principal, queremos saber o ROI (retorno do investimento) desta ação.

Utilizaremos os 10 anos da TipoD, empresa conhecida em seu segmento de engenharia e design industrial. A empresa presta serviços de consultoria, design, engenharia, prototipagem e fabricação. Como sou um dos sócios, só preciso me preocupar com o outro lado, o lado do retorno negativo…

Qual será o resultado? Contamos nos próximos POSTs!

GUIA PARA GERENCIAMENTO ESTRATÉGICO DE PRODUTOS

Depois de alguns estresses do cotidiano acerca de como gerenciar de modo prático um projeto de produto, e principalmente para  esclarecer a forma de cobranças, resolvi sentar e escrever um guia para compartilhar aqui no escritório. E acho que vale a pena compartilhar com vocês…

A – Premissas para entendimento básico para o ciclo de gestão:

  • O produto é resultado de um projeto;
  • O produto evolui e estabiliza por etapa de projeto;
  • O projeto é uma estratégia, abordagem para se desenvolver um produto;
  • O projeto tem etapas distintas, algumas em paralelo;
  • O projeto é baseado em métricas numéricas – quantitativas (prazo, início, fim, custo, pessoas, documentos, lucro, ROI…);
  • O projeto é também baseado em métricas de valor – qualitativas (opiniões, sensibilidades, ou; melhor, pior, similar, igual, indiferente…);
  • As fases internacionalmente aceitas de projeto se dividem em:
    • Ante Projeto de Negócio – planejamento estimado para análise de risco sobre o ROI;
    • Planejamento do Projeto – detalhamento executivo do plano;
    • Projeto Informacional – levantamento de dados de mercado, normas, patentes, concorrentes, tecnologias e estabelecimento de metas do produto;
    • Projeto Conceitual – desenvolvimento de alternativas conceituais;
    • Projeto Preliminar – cálculo de pré-dimensionamento e simulações computacionais de alternativa;
    • Projeto Detalhado – detalhamento técnico e refinado na cadeia de fornecedores e envolvidos;
    • Preparação da Produção – protótipos finais e aquisição de ativos – ferramentas ou moldes;
    • Lançamento – vendas iniciais;
    • Produção – processo constante de suprir produtos para a venda;
    • Pós Venda – suporte ao produto no ciclo de produção;
    • Manutenção – assistência técnica e suprimento de partes para correção de falhas nos produtos;
    • Re-Projeto – evolução do produto;
    • Descontinuação – retirada do mercado, término de vendas;
    • Reciclagem e Descarte – re-manufatura, re-processamento, rastreio de peças catalogadas e deposição;

Esta figura ilustra em engenharia simultânea, as macro-etapas  de projeto que correm em paralelo. Os projetos são medidos normalmente em Meses (parte cinza), já os processos de produção /fabricação são medidos na escala de anos.

B – Dica para tornar objetivo o gerenciamento de projetos:

  • Listar: etapas, processos, atividades;
  • Enumerar: todas as etapas, processos e atividades;
  • Quantizar: dar valor numérico a todas as etapas, prazos, entregas, resultados, documentos;
  • Indexar: gerar prioridade de operação (início, término);
  • Precificar: atrelar tudo a preço, de modo a se analisar a cadeia de valor no projeto.

C – Auditoria nos Projetos

C 1 – Perguntas genéricas no PROJETO, ordem inversa:

1)    Quanto tempo para a conclusão final, produto na mesa?

2)    Quanto tempo para o protótipo final?

3)    Quanto tempo para o POC (prova de conceito – proof of concept)?

4)    Quanto tempo para a apresentação de conceitos de engenharia? (alternativas)

5)    Quanto tempo para a avaliação de metas (quantitativas e qualitativas do produto – ou Caderno de Especificações)?

6)    Quais as normas vigentes para este mercado? Quantas normas e recomendações em evolução?

7)    Quais as etapas de projeto, prazo, pessoal, custo, aquisições? Estimadas por Etapas? (o resultado tem de ser um Excel físico-financeiro, cronograma e relação de pessoal e aquisições estimadas antes do início de projeto)

8)    Qual o mercado-alvo, tamanho do mercado, quem são os concorrentes (marcas e produtos), prática de preços por praça

9)    Quem é o produto concorrente que devemos parear ou superar? De onde podemos trazer diferenciais tecnológicos? Existem patentes relacionadas ao produto em questão?

10)  Que produto será desenvolvido, funções principais do produto e/ou sistema ao redor?

C 2 – Perguntas genéricas no PRODUTO /SERVIÇO, ordem inversa:

1)    Demonstrar e avaliar o lote piloto (qualidade dos produtos e funcionamento de software que vão ao mercado)

2)    Demonstrar e revisar produto final (produto montado final e software versão de pré-lançamento)

3)    Demonstrar protótipo final (funcionamento de protótipo rápido e software versão beta)

4)    Demonstrar como nosso produto vence o concorrente, quais as vantagens competitivas e pontos fracos? SWOT (análise de forças e fraquezas)

5)    Demonstrar e avaliar mockups (maquetes), plantas técnicas, layout final de software com navegação e funcionalidades

6)    Apresentar alternativas de design de produto, arquitetura da engenharia do produto, funcionalidades possíveis do software (serviços oferecidos aos usuários)

7)    Demonstrar e provar quais alternativas cumprem com normas e regulações. Demonstrar como as alternativas interagem como produtos integrados (design, engenharia e software)

8)    Apresentar Especificações Meta (cadernos de especificações) com resultados esperados e não desejados de cada frente do produto (design, engenharia e software)

9)    Análise comparativa entre os concorrentes e quais caminhos tecnológicos seguir

10)  Descrição básica das funções do produto

(x)html e css para design de interfaces – Parte 2

O (x)html/css como ferramenta, conceito e diferencial do designer de interfaces é o tema deste artigo, em sua segunda parte. Para um melhor entendimento, sugiro, antes de mais nada, uma atenta leitura à primeira parte.

Processo de produção do código

O processo, em si, é bastante claro e objetivo: cuidar da codificação, da estrutura do lay-out desejado, obtendo, assim, um melhor resultado, carregamento rápido, amplificando os conceitos de usabilidade e acessibilidade por meio de boas e salutares técnicas.

Sendo assim, nada poderá dar errado, não é?

Analisando os “gargalos” da produção

O processo rotineiro de um estúdio ou agência web inclui verbas mínimas, grandes exigências e pouca tolerância (por boa parte dos clientes) e prazos impossíveis. Não há como fugir: ou se entra em tal lógica tortuosa de cabeça, ou colhe-se as consequencias desagradáveis da falta de adaptação, que incluem o “sumiço” dos freelas e o desemprego pertinente.

Conheça, agora, os maiores “gargalos produtivos”, e as melhores maneiras de evitá-los:

1) Propostas infactíveis:

Tais propostas são oferecidas / desenvolvidas por profissionais de criação completamente desambientados do processo de estruturação de páginas. É certo que a criatividade precisa de espaço para “voar”, porém um mínimo de “pé-no-chão” é mais do que necessário. É preciso conhecer o processo produtivo como um todo (mesmo que certas etapas não façam parte de sua rotina profissional), a fim de não propor soluções “impossíveis”, que podem ser belas e competentes em termos de design, porém completamente descabidas no momento de estruturar tal conteúdo.

Portanto, se a idéia e o briefing levam para o desenvolvimento em (x)html/css (com textos em formato “nativo”, portanto), de nada adianta desenvolver um lay-out que, na melhor das hipóteses, só será factível em flash.

O profissional que faz design web, ao conhecer efetivamente a estruturação, poderá situar-se melhor, evitando grandes “mancadas”, como apresentar e aprovar determinada proposta ao cliente impossível de ser “produzida”.

2) Códigos sujos:

Herança indefectível do uso “preguiçoso” de editores WSWYG, códigos sujos, não-semânticos, inadequados às web standards, estão espalhados por diversos sites, nos mais variados “níveis” de produtores. O maior problema, aqui, está na manutenção de tal código. Normalmente, sites com códigos de tal “qualidade” nascem do descuido e descaso de diversos “profissionais” completamente reativos, sem qualquer preocupação com a necessidade de edição posterior. Ao agirem assim, ignoram a máxima: “o cliente vai mudar de idéia”, além de “esquecerem” que sites web são mutantes, mudam drasticamente (visualmente, conceitualmente).

A solução, novamente, recai sobre a necessidade de aprender, de fato, estruturação. Assim, com conhecimentos, visão e responsabilidade, todo e qualquer código torna-se limpo, editável e expansível.

3) Falta de integração:

Por mais óbvio que seja, existem designers que simplesmente relutam na hora de conversar com os estruturadores e programadores envolvidos no mesmo projeto, resultando num grande obstáculo à integração de soluções produtivas adotadas. Ninguém está numa ilha, o sucesso de um projeto web está diretamente ligado à integração de uma equipe, capaz de trabalhar e pensar coletivamente.

4) Produção desestruturada:

O maior problema, aqui, é a repetição da produção de códigos quase idênticos, somente por estarem em projetos distintos, o que, certamente, custará tempo precioso.

Que tal usar módulos produtivos? Existem diversos blocos de código e muitas soluções produtivas de estruturação que normalmente se repetem, de projeto em projeto. Assim, diversas tarefas ficam mais fáceis, pois já partem de um conjunto de códigos pré-definidos, bastando a adaptação dos mesmo para que o projeto avance. Exemplos de tal idéia: códigos para separação em colunas de uma página, de menus de links, de formulários e diversos outros.

Soluções possíveis

Há uma série de ações que podem (e devem) ser adotadas pelo designer que faz web, melhorando significamente a performance em tal meio e evitando a calvície precoce (advinda do constante “arrancar” de cabelos). Sugiro, aqui, algumas idéias que podem melhorar a vida profissional:

1) Vivencie a estruturação:

Perca o medo e o receio. Mergulhe de cabeça! Experimente adotar as web standards em seus projetos, acompanhe sites desenvolvidos com padrões (como o w3csites, por exemplo) e veja as poderosas possibilidades em ação. Ao acompanhar os mais “experientes” em ação, certamente a empolgação em mergulhar fundo aumentará consideravelmente.

2) Expanda seus conhecimentos:

O melhor meio para aumentar suas habilidades é o estudo. Juntamente com a pesquisa, irá possibilitar um aumento significativo da percepção profissional, em qualquer nível em que esteja. Confira algumas dicas comentadas, de sites e livros:

a) W3C – Documentação traduzida: boa parte dos mais importantes documentos contendo as definições do (x)html, css, web standards e acessibilidade. Grandes colaboradores brasileiros resolveram desenvolver, gratuitamente, suas traduções, visando à expansão das web standards em terras nacionais. Faça sua parte e estude os documentos traduzidos, fazendo com que tal esforço não seja em vão.

b) Maujor: Maurício Samy Silva (Maujor) é um respeitável senhor de cabelos brancos e uma invejável bagagem em web standards no Brasil, sendo, praticamente, o oráculo de tal tema. Quando se interessou por padrões web, o tema era praticamente desconhecido no país (e não havia os milhares de sites e blogs escrevendo – ou tomando carona – sobre o tema). Portanto, trata-se do pioneiro dos padrões no Brasil, sendo que seu site possui muitas informações preciosas para estudandes e profissionais da área. Visite o site, aproveite e passe pelo blog.

c) CSS Zen Garden: conheça uma brilhante galeria de sites desenvolvidos somente com (x)html/css e veja do que esta linguagem é capaz, desde que utilizada sabiamente. O site oferece um conjunto de documentos para que qualquer pessoa se aventure na construção de um novo layout, inteiramente baseado em css, sendo que os melhores são publicados. Visite. Conheça a versão em português.

d) Livro do Maujor: o livro “Construindo Sites com CSS e (X)HTML” é o melhor livro publicado até então no Brasil. Com didática séria, dinâmica e inteligente, Mauricio Samy Silva conduz o estudante pelos caminhos do desenvolvimento com css, dando base sólida e conhecimento de verdade. Visite o site do livro.

e) CSS interativo: conheça este serviço oferecido pelo iMasters, com desenvolvimento de Mauricio Samy Silva e experimente, interativamente, todos os recursos do css. Visite!

f) W3C validator (css e xhtml): verifique seu código a fim de procurar erros e correções. Com esta ferramenta oferecida pelo W3C, você poderá verificar seus códigos por uploads (ou seja, poderá verificar antes de publicar), páginas hospedadas e conferir a relação de erros e sugestões “robóticas” para correções. Conheça a ferramenta e adicione aos seus favoritos! Você também pode instalar plugins de firefox para validação diretamente no browser como o tidy, por exemplo, e verificar seus códigos.

g) Web Developer: conjunto de ferramentas para desenvolvedores (edição em real time de css, validação e outros), oferecidas num plugin de firefox. Instale aqui e aprenda sobre a ferramenta aqui.

Conclusões

Espero que as informações e dicas acima possam ajudar a todos os designers de interface no árduo caminho rumo à padronização total de todas as páginas e sites desenvolvidos. Fico no aguardo das opiniões de todos vocês.

Boa sorte!

COMO FAZER MUSSOLINI?


No dia 12 marquei presença na Ilha do Mel no R Design Sul 2008, e percebi que tem gente que ainda não conhece o que é o Mussolini, e outros adeptos da bebida que gostam mas não sabem fazer. Então achei necessário uma aula…

O Mussolini é a bebida oficial dos designers, amplamente difundia em R’s e N’s e todas as outras letras do alfabeto que possam se relacionar a eventos sociais reunindo designers. Felizmente ela não só é gostosa como tem uma aparência estética agradável (é trifásica) e costuma deixar as pessoas BEM felizes (bebadas).


RECEITA COMPLETA:

Ingredientes:
– 80 ml de suco de laranja
– 80 ml de vodka qualquer
– 80 ml de vinho qualquer

Modo de Preparo:
Coloque 80 ml (dois dedos) de suco em um copo. Em seguida pegue o copo com os 80 ml de vinho e coloque um copo sobre outro dosando o vinho lentamente no copo de suco. Posteriormente os 80ml de vodka da mesma forma (lentamente). Não misture nem balance muito o copo com o drink. Faça o brinde e beba de uma única vez, sem deixar derramar, até o fim do copo.

Pra quem ainda não aprendeu, vai o vídeo passo-a-passo (inglês):



Agora quando forem fazer pode me convidar, eu digo se ficar bom.

Links úteis para designers de web

Após décadas sem postar, volto hoje com uma relação bem interessante de links para designers e desenvolvedores que trabalham com web. Aqui vai:

1) Entendendo a Web Developer Tools:
Plugin fantástico para firefox, permite edição de códigos com preview real, validação facilitada, acesso rápido ao css da página e muito mais. Na verdade, são poucos os que a utilizam da maneira correta (e com todos os recursos). Portanto, neste post do blog do maujor, a ferramente é devidamente dissecada. Enjoy 😉

2) Preview da página em todos os browsers:
Que tal visualizar como seu site ficará em TODOS os browsers, de TODAS as plataformas? Como é praticamente impossível instalar todos os browsers num único sistema, recomendo a utilização deste site, que produz screenshots de seu site em diversos navegadores diferentes. Confira!

3) Galeria de CSS:
Você conhece o CSS Beauty? Exuberantes exemplos de como fazer design de qualidade, primoroso e cumprindo, fielmente, as web standards. Confira!

4) CSS Box Model interativo
Ferramenta que permite o aprendizado interativo de CSS, com todas as propriedades possíveis, que podem ser aplicadas dinamicamente, facilitando (e muito) o conhecimento e aplicação das mesmas. Confira aqui!

Por hoje, encerro por aqui, mas em breve retorno com outros links e informações interessantes.
Aproveito para convidar a todos para visitarem meu novo blog.

Um abraço!

P.S.: aguardem posts com tudo o que rolou no Intercon 2008!

PERGUNTAS TOP TEN NO DESIGN INDUSTRIAL

AS 10 PERGUNTAS INTRIGANTES QUE OCORREM NO DIA A DIA DE UMA EMPRESA DE DESIGN INDUSTRIAL.
Inspirado nas 20 perguntas da IDEO, empresa americana de desenvolvimento de produtos, decidimos tropicalizar o modelo e apontar as 10 perguntas mais frequentes.

 

Mesmo que não tenham desenvolvido um produto como o meu , vocês conseguirão desenvolver um?

Depende, pois alguns produtos necessitam de know-how especializado. Temos processos, metodologias, ferramentas e uma equipe especializada em determinados segmentos; energia, saúde, telecomunicações, defesa e microeletrônica. Fora destas áreas de conhecimento teremos um pouco mais de trabalho, mas conseguiremos com o devido suporte e coordenação do cliente e especialistas.

Que garantias eu tenho de que o design será de acordo com o meu briefing?

Todas as garantias possíveis. Em todo projeto o cliente necessariamente aprova antecipadamente todas as reuniões de acompanhamento e supervisão, assim como os devidos relatórios. Ou seja, todo e qualquer movimento dentro do projeto é transparente para o cliente, do contrato a conclusão, tudo previamente acordado em contrato.

Vocês conseguirão cumprir meu prazo? E qual o tempo médio de um projeto?

Todos os prazos acordados entre o cliente e a TipoD são exeqüíveis, uma vez que o detalhamento de processos é sempre previamente acordado com o cliente. Já quanto ao prazo, não existe um padrão de tempo, o prazo de projeto é sempre relacionado ao conjunto de serviços contratados, complexidade do número de peças, recursos financeiros disponíveis e principalmente quanto ao comprometimento da empresa do cliente com o projeto. Mas pode variar de 45 dias (projeto relâmpago) até 36 meses (projeto de pesquisa e desenvolvimento).

Quanto custa em média um projeto?

Não existe preço médio ou tabela de referência. O preço é o mero resultado do conjunto de; recursos humanos, especialidades da equipe, prazo, complexidade da arquitetura do produto, maturidade tecnológica e entregas.

É possível um produto final de alta qualidade mesmo com poucos recursos financeiros?

Raramente. Existe uma relação direta de qualidade do produto versus recurso financeiro para construção de ferramental, material e controle de processos. É impossível se obter um produto da classe de um Ford FOCUS gastando-se apenas o que se gasta em um Ford KA.

Vocês vão conseguir um design bonito e fácil de usar? E se eu (cliente) não gostar?

Sim, vamos conseguir. O Design será bonito e fácil de usar sempre, uma vez que o cliente aprova cada avanço e mudança realizada no produto. E caso não goste, o que nunca ocorre, ele estará sempre em fases de aprovação, portanto no momento certo. E mesmo assim, caso não goste de determinado design ele contará sempre com diversas opções, nunca apenas uma. Apenas como exemplo, para um design de gabinete para a Parks, foram desenvolvidos mais de 190 conceitos à mão-livre, após a seleção, 04 modelos foram detalhados em plataforma CAD-3D (SolidWorks) e finalmente um destes entrou em produção. 

Gosto do trabalho e da abordagem de vocês, mas a distância me preocupa no caso de contratação.

A distância não é e nunca foi um impeditivo. No início da empresa em 2001 projetávamos para clientes locais e fabricávamos mundialmente: projeto na unidade de Brasília e fabricação nos EUA e China. Atualmente projetamos para clientes de todo o Brasil e até nos EUA, e fabricamos inclusive nos EUA, Brasil e Sudeste Asiático.

O que eu terei na conclusão do projeto? Quais seriam os próximos passos?

As entregas, ou delivereables, são relacionadas ao escopo do projeto e do contrato. Em um projeto integrado (design, engenharia, ferramental, logística e suprimentos) em que o cliente opta pela contratação ponta-a-ponta, ou seja, do planejamento ao lote piloto, nos entregamos tudo, o cliente não tem de se preocupar com nada. O que é este tudo: relatórios, cronogramas, planilhas de especificações, normas, fluxogramas de processos, árvores de falhas, BOM, listagem de fornecedores, arquivos CAD-3D, patentes, mockups, prototipagens rápidas, ferramentas…  A idéia toda é que o cliente tenha em um único parceiro a centralização do processo de desenvolvimento, ficando a seu cargo apenas suas especialidades.

Nos casos em que o produto necessite de processos de testes, aceleração de ciclo de vida, certificação e/ou homologação nos encaminhamos o projeto para os parceiros respectivos.

É necessário um protótipo, modelo ou algo similar antes da fabricação? Afinal, qual a diferença entre estes termos?

Sim é necessário. Em um processo de desenvolvimento sem uma prototipagem antes da fabricação final ou de ferramental todos os erros possíveis irão surgir e muita coisa não funcionará. O protótipo final deve garantir a checagem de montagem, tolerâncias dimensionais, simulação de funcionamento, propriedades mecânicas e químicas de materiais entre outros fatores. Caso contrário, é bem provável um grande gasto de dinheiro e tempo na etapa final.

A TipoD é um escritório, estúdio ou fábrica?

Nenhuma das anteriores. A TipoD é uma empresa de desenvolvimento de produto que faz parte do grupo LECTRON. Ela é o braço de produtos industriais, sendo a Ciaporte o braço de software embarcado, e a LECTRON o braço comercial do grupo. A função da TipoD é desenvolver produtos do zero: da pesquisa básica ao desenvolvimento sob contratação. Respectivamente junto com Universidades /Institutos Ciência e Tecnologia e Empresas Privadas. A questão fabril é totalmente horizontal, fabricamos componentes, ferramentas e até importamos para nossos clientes. E no caso de produtos próprios, nos desenvolvemos e a LECTRON fabrica e comercializa.

 

Links:

www.tipod.com.br

blog.tipod.com.br

www.lectron.com.br

www.ideo.com

Inkscape: desenho vetorial livre

Este artigo, publicado originalmente em meu blog, faz parte da série sobre a migração progressiva de usuários de software proprietários para desenvolvimento web, para ferramentas livres, baseadas em ambiente linux.
A idéia da transição progressiva subentende o conhecimento passo-a-passo de novos recursos, com um mínimo de mudanças no início.

Neste artigo, irei mostrar como instalar, configurar e fazer alguns trabalhos no inkscape, utilizando uma versão para Windows. Na verdade, não existem grandes diferenças entre esta versão e a do Linux, o que facilita o processo de transição consideravelmente.

Siga estes passos afim de conhecer uma nova ferramenta, destinada ao desenho vetorial, sendo um equivalente, no mundo do software livre, aos programas Corel Draw, Illustrator e outros.

Instalando e conhecendo o Inkscape

1) Instalando o programa

Instalação inkscape
Ícone do arquivo de instalação do inkscape para windows

Siga este link e instale a versão para Windows do Inkscape. A instalação é tranquila, sem maiores problemas, bastando seguir as opções da tela. Nada muito complicado. Lembre-se que não será necessário nenhum serial ou arquivo de crack! 😉

2)Conhecendo a Interface

Interface do Inkscape
Interface inicial do inkscape
Do you like Corel Draw?
Se sim, logo de cara vai se sentir familiarizado com a interface do programa, bastante parecida com a interface do Draw, inclusive no que diz respeito ao posicionamento das paletas, recursos e outros. Vejam, não estou dizendo que é igual, mas sim semelhante. Mais um ponto a favor para a migração progressiva e indolor.

3) Alguns Tutoriais de Inkscape:

Conheça mais sobre a ferramenta, suas utilizações e tutoriais nos seguintes links:

Vetorizando com Inkscape

Acompanhe este tutorial passo-a-passo e aprenda, facilmente, a utilizar algumas das ferramentas do inkscape para vetorização.

Para iniciar, faça um cadastro no stock photos. Trata-se de um dos maiores bancos de imagens royalty-free da web, onde você encontra várias imagens legais para seus trabalhos.

A imagem que utilizaremos neste tutorial está aqui.Em tempo: vetorização é um processo em que transformamos determinada imagem num desenho vetorial, podendo ser a réplica vetorial da imagem ou uma versão da mesma.

Neste artigo, nosso pinguim será vetorizado, com todos os passos descritos aqui.

1) Iniciando o trabalho

Abra o inkscape. Observe que um documento novo é criado automaticamente.

Novo documentoUm novo documento, criado na abertura do software

2) Salvando seu trabalho

Clique em arquivo/salvar como.

Salve seu arquivo com o nome de sua preferência. Para ir salvando as modificações após ter salvo pela primeira vez, utilize o atalho ctrl+s.

Salvar como
Janela para salvar o documento

3) Trabalhando com camadas

Como qualquer ferramenta de edição gráfica que se preze, o inkscape também dá suporte ao trabalho com camadas. Por meio delas, é possível organizar o trabalho de maneira profissional, clara e bem definida.

Acesse o menu flutuante camadas: camadas/camadas. Você também pode utilizar o atalho shift+ctrl+l.Dê um clique duplo na camada 1 e a renomeie como imagem. Clique no botão com sinal de adição (+) na parte inferior da paleta flutuante camadas para criar uma nova camada, que deve ser denominada como desenho. Observe os pequenos ícones à frente de cada uma das camadas: o olho controla a visibilidade, o cadeado controla a editabilidade (se estará editável ou não). Na parte inferior, temos as setas, que permitem alterar a ordem das camadas, para cima ou para baixo, conforme a necessidade.

O menu deslizante opacidade controla a transparência das camadas. No valor 100%, estará totalmente visível. Já no valor 0%, estará totalmente invisível. Efeitos do tipo lentes podem, também, ser conseguidos assim.
Menu camadas
Menu flutuante camadas

4) Importando a imagem

Após ter feito o download da imagem do pinguim (conforme indicado na início do artigo), selecione, com um clique, a camada imagem, no menu flutuante camadas. Clique em arquivo/importar ou utilize o atalho ctrl+i. Selecione a imagem e clique em abrir.

Importar
Janela importar

Com a tecla ctrl pressionada, clique em qualquer uma das quatro setas de redimensionamento (presentes nos quatro cantos da imagem), segure e arraste para baixo, adequando o tamanho da imagem ao tamanho do documento. Note que isso deve ser feito utilizando-se a ferramenta de seleção (primeira ferramenta da caixa de ferramentas, com formato de seta preta), também utilizada para mover os objetos na área de trabalho do programa.

Redimensionando

Redimensionando a imagem

Após isso, clique no ícone do cadeado da camada imagem, para bloqueá-la. Clique na camada desenho, afim de selecioná-la para iniciarmos a vetorização propriamente dita. Utilize ctrl+s para salvar as últimas alterações do arquivo.

5) Vetorizando

bezierÍcone da ferramenta bézier, para edição de nós

Utilizando a ferramenta bézier , na caixa de ferramentas, localizada na extrema esquerda da tela, crie um formato básico de retas e pontos, que serão arredondados posteriormente. Na imagem, a linha está mais grossa e colorida, afim de facilitar a visualização:

Inicio vetorA parte preta do pinguim começando a ser vetorizada

6) Criando curvas

nosFerramenta para edição de nós

Com a utilização da ferramenta de edição de nós, iremos criar as curvas. Clique no meio dos seguimentos retos, segure e arraste. Assim, você terá criado as curvas, relacionadas com suas retas específicas.

zoomFerramenta zoom

Porém, utilizando a ferramenta zoom, veja se é necessário criar novos nós, afim de posicioná-los em pontos estratégicos para a criação das curvas. Para criar novos nós, dê um clique duplo no local do seguimento aonde o mesmo será criado.Observe que ao fazer isso, o inkscape mostra as alças de controle, que devem ser utilizadas para ajustar as curvas dos seguimentos, bastando clicar nas mesmas, segurar e arrastar para a posição desejada.

Analise todas as retas do seu desenho, inserindo e editando, com cuidado, todos os nós. Utilize a ferramenta zoom, para maior precisão da edição. Lembre-se: quanto mais cuidadoso você for, um melhor resultado final terá no seu trabalho.Para alterar a cor de sua linha, segure shift e clique na cor desejada na paleta de cores, localizada na parte inferior do inkscape. Para aumentar a espessura da linha, dê um clique duplo no local indicado pela imagem a seguir. Assim, você terá acesso ao menu suspenso preenchimento e traço, com diversas opções de ajustes. Veja:

Edição de linhas

Edição de linhas e paleta de cores

Um grande segredo em vetorização é, exatamente, saber separar cores como partes diferentes do desenho, ou seja, podemos trabalhar cada uma das partes do pinguim separadamente:

  • Parte preta (a “casaca”);
  • Parte branca (“peito” e “barriga”);
  • “Bico”;
  • “Gravata” (as bolinhas brancas serão feitas posteriormente, juntamente com o olho);
  • “Pata”;

Note que, até este momento, estamos somente traçando os contornos. Os preenchimentos serão feitos na finalização da vetorização. A técnica para fazer todo estes objetos é a mesma ensinada para se fazer a “casaca”.

Para trocar a cor dos contornos, faça shift+clique na cor desejada na paleta de cores.Para alternar entre a visualização com e sem a imagem, clique no ícone do olho na frente da camada imagem. Compare e veja se o seu trabalho está satisfatório:

Vetor básico
Traços básicos da vetorização

7) Inserindo formas básicas

Na caixa de ferramentas, selecione a ferramenta elipse, clicando na mesma.

elipseA ferramenta elipse

Faça os círculos correspondentes às bolinhas da gravata, bem como ao olho do pinguim. Para rotacionar, dê clique duplo e rotacione, da mesma forma que acontece no Corel Draw.

O resultado final deve ser este:

gravata com bolinhas
Resultado após a inserção das bolinhas (elipses)

8) Preenchendo os objetos

Para preencher os objetos, os passos são extremamente simples. Basta ir selecionando os objetos desenhados e clicar na cor correspondente. Para tirar uma cor de contorno, por exemplo, basta acessar a paleta de preenchimento e traço (shift+ctrl+f), clicar na aba pintura de traço e clicar no ícone da transparência. Esta paleta já foi mostrada no tópico “6” desse tutorial.

Contorno-traço
Menu preenchimento e traço

No final, sua vetorização deve ter a seguinte aparência:

final
Vetorização finalizada

Com isso, finalizamos nossa vetorização.

Óbviamente, trata-se de uma vetorização bastante básica, com fins didáditos, para auxiliar aqueles que nunca tiveram contato com o programa.

Espero que o artigo tenha ajudado a todos e fico a disposição para comentários, dúvidas e esclarecimentos. Boa sorte!

Software livre para web: Desenho vetorial com o Inkscape

Este artigo faz parte da série sobre a migração progressiva de usuários de softwares proprietários para desenvolvimento web, para ferramentas livres, baseadas em ambiente linux.

A idéia da transição progressiva subentende o conhecimento passo-a-passo de novos recursos, com um mínimo de mudanças no início.
Neste artigo, irei mostrar como instalar e configurar o inkscape, utilizando uma versão para windows. Na verdade, não existem grandes diferenças entre esta versão e a do linux, o que facilita o processo de transição consideravelmente.

Siga estes passos afim de conhecer uma nova ferramenta, destinada ao desenho vetorial, sendo um equivalente, no mundo do software livre, aos programas Corel Draw, Illustrator e outros:

1) Instalando o programa
inkscape_install.jpg
Siga este link e instale a versão para windows do Inkscape. A instalação é tranquila, sem maiores problemas, bastando seguir as opções da tela. Nada muito complicado. Lembre-se que não será necessário nenhum serial ou arquivo de crack! 😉

2)Conhecendo a Interface

interface.jpg

Do you like Corel Draw?
Se sim, logo de cara vai se sentir familiarizado com a interface do programa, bastante parecida com a interface do Draw, inclusive no que diz respeito ao posicionamento das paletas, recursos e outros. Vejam, não estou dizendo que é igual, mas sim semelhante. Mais um ponto a favor para a migração progressiva e indolor, sobretudo para aqueles enquadrados na categoria de fãs do corel (na qual eu NÃO me incluo!).

3) Tutoriais de Inkscape:
Conheça mais sobre a ferramenta, suas utilizações e tutoriais nos seguintes links:
Tutorial básico Inkscape (download)
Primeiros passos com Inkscape
Desenhando o logo do Ubuntu com Inkscape

No próximo artigo, tutorial completo de vetorização de imagens com o inkscape. Até lá!

Software livre: tendência do mercado web.

O software livre é uma tendência forte no mercado web, trazendo grandes benefícios para os seus utilizadores, proporcionando uma solução livre de licenças que funciona num ambiente aberto e livre de vírus, cds piratas, downloads suspeitos (de sites mais suspeitos ainda) e versões “crackeadas”.

Porém, nunca é demais lembrar,(especialmente para usuários de windows e apple) que não existe Photoshop, Illustrator, Flash e outras aplicações comuns e proprietárias do design e da web para linux.
Os usuários linux utilizam versões aproximadas dessas ferramentas, obtendo os mesmos resultados desejados no “fazer” web, de uma maneira geral.

Em alguns casos, a utilização de emuladores (softwares especiais que funcionam no ambiente Linux “simulando” um ambiente windows) podem ser utilizados. Confira este artigo de Helton Eduardo e saiba mais sobre o emulador wine rodando dreamweaver no linux.

Afim de auxiliar na tarefa de escolher os softwares corretos para cada tipo de trabalho em desenvolvimento e criação web, bem como para traçar um comparativo entre softwares livres e proprietários para web, elaborei a seguinte lista:

a) Ilustrações, logotipos, símbolos vetoriais:
Inkscape (software livre)
Corel (software proprietário)

b) Criação de lay-outs, tratamento de imagens, otimização:
Gimp (software livre)
Photoshop (software proprietário)

c) Edição Visual do código:
NVU (software livre)
Dreamweaver (software proprietário)

d) Animações vetoriais:
Ktoon (software livre)
Flash (software proprietário)

e) Desenvolvimento:
PHP (Linguagem de Servidor Open Source)
ASP (Linguagem de Servidor Paga)

Observação: existem diversas outras ferramentas e linguagens no mercado que também efetuam tais trabalhos.

A ferramenta escolhida dependerá de uma série de fatores. Porém, analisando o ambiente competitivo de agências web, cabe ressaltar que a utilização de software livre para web é uma tendência forte.

Aos que trabalham com web, torna-se essencial o aprendizado dessas novas ferramentas, afim de se manterem preparados para o mercado de trabalho. A utilização do software livre traz efetiva liberdade para empresas de web, custos mais baixos de desenvolvimento e investimentos mais racionais.

Centralizando uma página com CSS

Uma dúvida muito comum de alunos e iniciantes: como centralizar o conteúdo numa janela de navegador? Realmente é um recurso bastante útil, já que aproveita o espaço de maneira uniforme e se adapta a qualquer tamanho de janela.
Veja, abaixo, um código que centraliza o conteúdo. Observe que as divs posteriores são criadas aninhadas, ou seja, dentro da div “conteúdo”:

<!DOCTYPE html PUBLIC “-//W3C//DTD XHTML 1.0 Transitional//EN” “http://www.w3.org/TR/xhtml1/DTD/xhtml1-transitional.dtd”>
<html xmlns=”http://www.w3.org/1999/xhtml”>
<head>
<meta equiv=”Content-Type” content=”text/html; charset=iso-8859-1″>
<title>Centralizando com CSS</title>

<style type=”text/css”>

html, body, #conteudo{height:100%;}

body{text-align:center;}
#conteudo{
width:796px;
border: 2px #666666;
position:relative;
background-color:#CCCCCC;
margin:auto;}

.esquerda{
position:absolute;
top:10px;
left:10px;
width:245px;
background-color:#00FF00;}

.centro{position:absolute;
top:10px;
left:265px;
width:245px;
background-color:#ffff00;}

.direita{
position:absolute;
top:10px;
left:520px;
width:265px;
background-color:#ccff33;}

.dentro{
font-family:Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;
position:relative;
width:245px;
color:#FFFFFF;
background-color:#000000;}
</style>
</head>
<body>

<div id=”conteudo”>
<div class=”esquerda”>
Oi, teste de posicionamento<br />
Oi, teste de posicionamento<br />
Oi, teste de posicionamento<br />

<div class=”dentro”>
div dentro do div “esquerda!<br />
</div>
</div>
<div class=”centro”>
Oi, teste de posicionamento<br />
Oi, teste de posicionamento<br />
Oi, teste de posicionamento<br />
</div>
<div class=”direita”>Oi, teste de posicionamento<br />
Oi, teste de posicionamento<br />
Oi, teste de posicionamento
</div>
</div>
</body>
</html>

Experimente este código em sua página e faça suas modificações. Teste, ele funciona nos dois browsers (ie e firefox) principais. ok?

Entendendo o código
Para se atingir este objetivo, a utilização de elementos div foi essencial. Observe o seguinte trecho do código:

html, body, #conteudo{height:100%;}

Aqui, os elementos html, body (o corpo da página, parte visível ao usuário) e a div id “#conteúdo”, tiveram suas respectivas alturas definidas como 100%, ou seja, independente do tamanho da janela do browser(navegador), elas ocuparam toda a altura disponível.

Já neste trecho:

body{text-align:center;}

O body é utilizado como seletor de css para centralizar o conteúdo geral. Na verdade, com esta atribuição, o elemento principal da página (#conteudo), estará sempre centralizado.

#conteudo{
width:796px;
border: 2px #666666;
position:relative;
background-color:#CCCCCC;
margin:auto;}

A div id “#conteudo” será utilizada como div principal, todas as outras divs estarão dentro (aninhadas) a ela. Assim, é possível controlar a centralização dos elementos. A largura, definida como “width:796px”, tem o tamanho ideal para resolução de 800×600. Foi definida uma borda (border: 2px #666666), por razões estéticas, o mesmo acontecendo com a cor de fundo (background-color:#CCCCCC). O posicionamento foi definido como relativo (position:relative;) à página (elemento html e body). A margem está definida como automática (margin:auto).

Note que as div criadas posteriormente (esquerda, centro, direita) são inseridas dentro da div “#conteudo”, ou seja, suas tags são abertas e fechadas dentro da div principal, fazendo com que elas fiquem “dentro” da mesma. Todas estão com o atributo “position:absolute;”, para que o posicionamento seja absoluto com relação ao elemento pai (“#conteudo”), não à página.

Finalizando, foi inserida a div “dentro”, inserida dentro da div “esquerda”, demonstrando que é possível inserir divs dentro de divs indefinidamente. Porém, com critério e organização.