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Aproveitando que é segunda feira a galera podia parar de fumar né? Quem sabe esse post descaradamente chupinhado do Alept dê jeito.

O ministro da Saúde e o diretor geral do Inca (Instituto Nacional de Câncer), lançaram hoje, em Brasília, as novas imagens de advertências de embalagens de produtos com tabaco.

As fotos são fortes e foram produzidas com base em um estudo sobre o grau de aversão que alcançam. As imagens foram co-elaboradas pelo Departamento de Artes & Design da PUC-Rio.

Atenção. Imagens fortes, se você não fuma, não vai pegar num maço de cigarro ou tem coração fraco nem leia o resto.

A estratégia – que utiliza o conceito “Fique esperto, começar a fumar é cair na deles” – faz parte da campanha “Juventude sem tabaco”, promovida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2008 para comemorar o Dia Mundial sem Tabaco no próximo sábado, dia 31 de maio.

O Brasil foi o segundo país a adotar imagens de advertência como estratégia para diminuir a prevalência e evitar a experimentação do cigarro por jovens e adolescentes. Desde 2001, os fabricantes de produtos de tabaco são obrigados, por lei, a inserirem advertências sanitárias ilustradas com fotos.

A cada ano, o cigarro mata 200 mil pessoas no Brasil.

Isso é um tanto quanto sacanagem. Eu gostava da foto antiga sobre impotência (a q abusava da semiótica e sutileza no cigarro queimado) mas principalmente da que tinha um homem e uma mulher na cama, pq pela composição da imagem não dava pra saber exatamente quem tinha, no bom português, broxado.

Essa é forte pq não fala dos males pro fumante em si, mas sim do que causa para as pessoas em volta (mulher e filho, imagino), porém com certeza merecia desfilar no site photoshop desasters pq esse piá (guri, muleque, bacuri ou a denominação de sua regiao para menino) tá olhando pra quelquer coisa no hospital menos pro pai dele.

Mas vou te falar, as imagens estão do mal MESMO.

\m/

Fonte: Aletp

Publicado por Fernando Galdino

Acredito que o Design pode ser muito mais do que escolher tamanho de fonte do corel e cor de acabamento. Acho q essa atividade é totalmente dispensável da vida humana, porém pode melhorar qualquer tipo de produto, serviço ou outra atividade quando aplicada ao processo (sério). Eu acredito no direito de falar o que eu penso, com as informações que eu tenho. Acredito no direito de estar errado e de assumir que não sei de muita coisa, mas tô disposto a compartilhar esse pouco com quem quiser visitar este periódico vez por outra. "No fundo no fundo... bem lá no fundo... se torna raso" Benedito Galdino

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