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Nós, gregos. Eles, claro, troianos.

As vezes parece que o único intuito daquele cliente ao nos contratar é nos contrariar.
Eu na minha experiência de anos lidando com o público já ouvi: “Eu até faria eu mesmo mas ando muito atarefado… por isso achei melhor te chamar.” Não publico minha resposta aqui por que minha religião prega o perdão e não creio que palavrões sejam o modo de melhorar um texto.

Mas como fazer? Ou melhor como todos nós sabemos (espero eu), mas O QUE fazer nesses casos? Sacrificar nossa qualidade em prol dos desejos do cliente, ou partir para a linha Cap. Nascimento (Quem manda nessa p*##@ sou eu!)?

Alguns clientes pedem LogoMARCAS (isso já mostra que nem sabem o que pedem). Corrigimo-los, Ou deixamos o barco rolar?

Como responder essas 2 questões? Calma que eu ajudo. Para a primeira pergunta a resposta é Nenhuma das duas linhas de comportamento… mas uma mistura de ambas, acalmem-se que mais para frente eu explico. E a segunda pergunta, a resposta é, Ora! Nós educamos o sujeito!

Um trabalho para ser defendido deve antes de tudo MERECER essa defesa. Um trabalho pesquisado, embasado, feito da forma correta tem muito mais chances de sair integro de um “confronto” com o cliente do que um que não disponha dessa mesma equação em sua criação.

Um cliente pergunta: “Tem como fazer colocar esse desenho maior?”. Designer, você é obrigado a ter uma resposta, afinal aquele desenho está lá por um motivo…E ao estar lá, ele está naquele formato, cores, efeitos e tamanho por um motivo muito simples e muito forte.

Afinal nós designer quando fazemos algo, fazemos não simplesmente por que vai ficar “bunitin” mas por que além do lado estético possui-se todo um lado psicológico, subjetivo e funcional aliado ao lado estético (espetadela: Senhora e senhores, Isso é o que mais nos afasta dos MICREIROS)

Um cliente tem todo o direito de querer sua marca maior, mais colorida, mais brilhante, mais rebolativa, ora! Ele é o cliente! Esta no seu direito (e por que não dizer DEVER de cliente). Cabe a nós darmos as razões pelas quais suas sugestões não são as mais apropriadas para o projeto elaborado seja este um logotipo, um site, um pôster..enfim seja lá o que o cliente deseja.

E quais as vantagens de se agir assim? Mostramos responsabilidade social e somamos com uma demonstração de ética no trabalho, criamos um divisor de águas bem claras quanto nós Designers e os demais entusiastas, amadores e micreiros que cerceiam o mercado e vivem dizendo que não existem diferenças entre eles e nós… afinal qualquer um pode criar uma logoMARCA no Corel e aumentá-la de acordo com a vontade leiga do cliente… Mas é preciso um profissional para defender seu trabalho de forma concisa e clara. Afinal perguntem a um médico por que tal procedimento que ele está sugerindo é necessário e você obterá uma resposta completa do seu quadro médico e não um “por que assim você vai continuar passando mal”.

Se queremos ser tratados como profissionais, então devemos a agir como tais.

Um grande abraço a todos, e bons trabalhos!

Publicado por Ed Sturges

Designer Carioca, 32 anos, formado em Desenho Industrial pela UniverCidade em 2000, atua na area de Design, Publicidade há mais de 15 anos, anteriormente como Ilustrador. Tem como hobby artes gráficas 3D, Tattoos, Desenhos (sua grande paixão), video-games e animação

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