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Nesta quinta-feira (24/04) aconteceu na UFPR a palestra do Dr. Peter Wells, do Centre of Automotive Industry Research – Cardiff Universtiy, Wales – UK, sobre o futuro da mobilidade sustentável.

Agora… se ele é de um centro de pesquisa em indústria automotiva, porque o título não era “O futuro da sustentabilidade automotiva”?

Opa… chega mais.

Durante a palestra ficou claro que o modelo de transporte atual não é nada sustentável. Segundo o Dr Wells, de todo o combustível que colocamos no automóvel, apenas 1% dele serve para movimentar o motorista, o resto se perde em energia térmica, resíduos e, claro, para movimentar o carro em si.

Qual a solução então?

Uma das soluções mais adequadas é a redução da demanda por mobilidade, ou seja, não termos que se locomover longas distâncias. Não existe uma solução mágica, uma invenção ou inovação tecnológica que altere todo esse impacto ambiental. Existem sim, pacotes de soluções que tornam nossos hábitos mais sustentáveis. Todos esses avanços levam anos, décadas, até que se tenham mudanças significativas.

E em curto prazo?

Dr. Wells citou uma coisa interessante: Inovação Social. Estas inovações são capazes de alterar hábitos de uma sociedade inteira em prazos relativamente curtos (é só ver o quanto a internet mudou nossas vidas). Sem a mudança dos consumidores, não é possível uma produção mais sustentável, e sem os produtos certos, não é possível um consumo sustentável, as duas coisas devem andar juntas.
Bom, confesso que meu inglês anda meio enferrujado. Não foi fácil entender o inglês britânico e de certa forma um pouco enrolado do sr. Peter. Para quem quiser ver mais sobre o trabalho dele pode acessar seu site por aqui.

Dentro dos exemplos de soluções de mobilidade urbana particular foi apresentado um conceito que transforma o carro atual em duas partes distintas, o chaci padrão e impessoal, e o exterior/interior do carro que é muito ligado à personalidade do usuário. Assim a “casca” e interior formam uma espécie de “bolha” que é adaptada ao chací padrão, que funciona como um bem público e é pago pelo tempo de uso. Pra mim uma das melhores qualidades é que você pode usar um chaci menos potente (poluente) para cidade e ainda ter a opção de pegar uma estrada com um moteor mais forte. Acho que poderia dar certo, mas não acredito muito em qualquer modelo de mobilidade que parta do automóvel…

Mas vale se ligar neste cara, pq segundo ele nunca foi aficcionado por carros, pelo jeito está longe de ser o Chip Foose, mas dá uma sentida na catelinha de clientes

PS:. O texto que está como citação pq foi escrito pelo Diego Silvério que estou sondando para começar a escrever aqui sobre Design Sustentável (que cada dia q passa forma uma antítese mais forte). Dei só uns tapinhas no texto, só pra adequar um pouco a nossa midia blog. E aí? Que acham do candidato?

PS2:. Imaginem q legal se fosse Peter Wheels.

PS3:. Este último link foi patrocinado e com o dinheiro vou comprar jujubinha.

Publicado por Fernando Galdino

Acredito que o Design pode ser muito mais do que escolher tamanho de fonte do corel e cor de acabamento. Acho q essa atividade é totalmente dispensável da vida humana, porém pode melhorar qualquer tipo de produto, serviço ou outra atividade quando aplicada ao processo (sério). Eu acredito no direito de falar o que eu penso, com as informações que eu tenho. Acredito no direito de estar errado e de assumir que não sei de muita coisa, mas tô disposto a compartilhar esse pouco com quem quiser visitar este periódico vez por outra. "No fundo no fundo... bem lá no fundo... se torna raso" Benedito Galdino

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