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Chamam-nos de vagabundos, pelo simples fato de ficarmos em casa! Julgam-nos por nossas roupas, pelo nosso estilo de vida, e pela forma que trabalhamos. Freelance? Quem considera freelance como trabalho? Isso é coisa de vagabundo!

Mas, já soube de muitos vagabundos que compraram mansões só fazendo uma papelaria ou um layoutzinho, outro dia mesmo soube de um cara que sustenta a família assim. Muitas pessoas já me falaram que freelance é coisa de vagabundo e que eu deveria ir fazer outra coisa… Mas fazer o que então? Passar o dia todo em um escritório dentro de quatro paredes como referência, sem uma janela, criando diversas coisas, e que se você para pra pensar, tudo que você fez no mês paga seu salário por dois anos (ou até mais)? Então para que se sujeitar a isso? Para ter dinheiro pra comprar casas, carros, jóias e o escambau? Nada contra, é claro que dinheiro é bom, quem não gosta? Mas fica a minha pergunta, o que vale mais? Ganhar muito dinheiro roubando, mentindo ou vivendo igual presidiário em um escritório caustrofóbico ou fazer aquilo que se gosta, se divertindo e no lugar que bem entender?  E o melhor, atender somente aquele cliente que lhe convêm e que o tem aquele trabalho que necessita que você se supere para conclui-lo?

Certa vez eu li que vagabundo é aquele que trabalha em busca do prazer. Se for isso mesmo, não me importa que me chamem ou chamem qualquer freelancer de vagabundo. Mas se somos vagabundos, somos vagabundos iluminados por poder fazer o que queremos.

PS: Não confunda freelancer com micreiro, o Freelancer sabe cobrar e valoriza seu serviço!

Publicado por Jonas Rafael Rossatto

Jonas Rafael Rossatto é designer digital e cobre tecnologia desde 2005.

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