É sempre difícil achar uma textura que funcione, seja para modelagem ou para dar um grau em um design raçudo. Mas esse problema provavelmente acabou quando Joost Vanhoutte resolveu tirar o premium do seu site e abrir ao público seu grande acervo de texturas. possibilidade de doar para quem gosta do serviço e quer que ele continue realizado.
O Texture Ninja é comandado por Joost Vanhoutte, artista 3D que além das várias texturas disponibilizadas por categorias no site, oferece packsfechadinhos de Texturas e HDRIS, pagos e gratuitos, para você “downlodear” de uma vez só.
Inicialmente criei este site para ser um serviço de assinatura premium. Mas eu percebo agora que, em vez de criar um serviço apenas para um punhado de pessoas, eu quero fornecer um serviço útil para o máximo de pessoas possíveis. – Joost Vanhoutte
Para quem quiser apoiá-lo com dinheiro, o Joost tem um Patreon e aceita colaborações a partir de $1.
Em comemoração aos 321 anos de Curitiba, a icônica estátua do “Homem Nu”, instalada na Praça 19 de Dezembro, vai ser objeto de uma performance de arte digital na noite de 29 de março. A superfície da obra do escultor Erbo Stenzel servirá como suporte para a projeção de grafismos e elementos 3D. Fruto da parceria entre a Fundação Cultural de Curitiba, a empresa Connect Net e os artistas Pericles Victor (VJ Picles) e Manolo Fraga (Iluminous), o projeto “Homem Digital” pretende despertar novos olhares e evidenciar detalhes do monumento. Segundo um dos idealizadores da performance, Guaianases Malinowski, o projeto é de cunho totalmente artístico.
Estou muito feliz em realizar este projeto. Era um desejo antigo ver uma projeção neste ícone de Curitiba
Um pouco da História…
Inaugurada pelo governador Bento Munhoz da Rocha Neto em 1953, a Praça 19 de dezembro faz parte de um conjunto de obras entregues pelo governo da época em comemoração ao centenário da emancipação política do estado do Paraná. O “Homem Nu” só foi instalado no local em 1955, depois de longa viagem do atelier de Humberto Cozzo em Petrópolis onde foi esculpido. Projetada por Erbo Stenzel com interferência de Cozzo, a obra foi idealizada para representar o homem do Paraná e acabou alvo de polêmicas. Para alguns o monumento não tinha os traços do paranaense típico, para outros tamanha nudez era uma indecência.
Estejam lá! “Homem Digital”
Data: dia 29 de março
Horário: 19h às 24h
Local: Praça 19 de Dezembro
Curitiba – Paraná
Para entrar para o Guinness, livro dos recordes, o artista britânico Joe Hill patrocinado pela Rebook, criou a maior pintura 3D do mundo. A obra de 1.120 metros quadrados foi pintada no distrito financeiro de Canary Wharf, em Londres, na Inglaterra.
Mais das suas artes em 3d podem ser vistas em seu site pessoal. (incrível)
Então galera, hoje vou falar para vocês um pouco sobre Holofonia, técnica sonora interesante, equivalente a holografia. É uma “brincadeira” está em imitar a maneira como o nosso cérebro interpreta os sons a distância, chamados também de “escuta binatural”. Conheça alguns exemplos, história e como é feito. Espero que gostem.
Principal Exemplo
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Um pouco da história
O som holofónico (em inglês Holophonics TM) foi desenvolvido e patenteado pelo argentindo Hugo Zuccarelli. Aplicando o conceito que hologramas ao som. Abaixo você pode ver um video com a qualidade ruim, porque estava em versão analógica e foi convertido.
Técnica
Geralmente o que capta dois microfones em cabeças de mannequin, que buscam simular as condições auditivas de uma cabeça humana, usando auditivos artificiais. Ai o som é gravado de uma forma aproximada a forma que escutamos.
Usos
Infelizmente o som holofónico não é usado muito e nem tem uma grande relevância comercial, já que para usufruir desse efeito é preciso usar fones de ouvido. O vídeo acima públicado pelo criador, Hugo Zuccarelli. Foi uma proposta gravada para um refrigerante. Sem sucesso.
Mais exemplos interessantes que podem ser vistos (alguns sem imagens, só som)
Eu sempre noto que muitas pessoas perguntam sobre a utilização de softwares livres para uso em sua agência/trabalho, visando gastar menos com taxas de software. Tendo em vista isso, fiz diversas pesquisas durante alguns dias para trazer as ferramentas disponíveis e também os detalhes de cada ferramenta.
O Software Open Source é um programa com o conceito de ser livre, ou seja não é vendido e nem almeja qualquer lucro para ser distribuído. Abaixo alguns exemplos conhecidos que rodam em multiplataforma, ou seja Linux, Mac OS X, Windows e alguns outros.
Open Office – Suíte de aplicativos para escritório (semelhante ao ofice) 7-Zip – Compactador de arquivos (semelhante ao winzip)
Blender – modelador 3D, motor de jogo e rendenizador (semelhante ao 3Dmax)
Inkscape – Editor gráfico vectorial (semelhante ao Illustrator, CorelDraw)
Scribus – Diagramação e organização de páginas (semelhante ao InDesign ou PageMaker)
Gimp – Editor de imagens (semelhante ao Photoshop)
Aptana – Software para desenvolvimento web (semelhante ao Dreamweaver)
Firefox – Navegador web (semelhante ao Internet Explorer ou Safari)
* Se esqueci de algum outro software importante nessa lista, deixa no comentário que eu implemento o artigo.
Eu fiz uma pesquisa esse final de semana, com alguns leitores via Twitter, MSN e Orkut e lista de email do dG. Buscando saber se há alguma limitação ou facilidade em utilizar os softwares de criação no dia-a-dia.
Bastante pessoas me ressaltaram o valor da criatividade sobressaindo o valor da ferramenta. Ou seja, se você sabe fazer bem, você fará, independentemente de ser um GIMP ou Photoshop. (Verdade? Talvez)
Algumas pessoas também sobre diversos problemas com GIMP como o “bug” da Wacom (onde fica com o lag no programa) e disseram que tentaram usar a ferramenta porém se depararam com o “Gimp Sucks” (em inglês) e voltaram ao Photoshop.
Quanto ao Inkscape, me foi citado que ele ta mais para um CorelDraw, do que um Illustrator, em termos de qualidade, deixando a desejar em diversos fatores ao criar um vector. Sem contar a compatibilidade com os formatos dos concorrentes. Porém reza lenda que é o melhor programa para caligrafia digital. Vide video abaixo.
No quesido 3D o Blender foi agraciado com funcionalidades avançadas, batendo muitas vezes de frente com o 3DMax (por quem sabe usa-lo, vide o video abaixo) e fica para trás apenas nas documentações e falta de tutoriais na net.
Já o Scribus, tem um problema maior, ele não é tão conhecido, não é compatível com theme windows 7 (ou seja se você o usa, terá de mudar para o modo clásssico, e também não possuí uma documentação de tutoriais vasta.
O Aptana teve o destino bem diferente, usado por muitos, o grande rival do Dreamweaver, fornece suporte a diversas linguagens como CSS, HTML, JavaScript, XML, PHP, Ruby on Rails, Adobe AIR, e também bibliotecas AJAX e no quesito documentação, conta com o Aptana.tv onde há amostras do uso do sistema, sem contar a imensidade de forums a respeito.
Infelizmente não tive mais tempo para testar um a um os sistemas, com excessão do Aptana, que o utilizo. Para detalha-los mais para vocês. Mas um ponto semelhante em todos as coisas open source, são muitas vezes a falta de documentação e forums por quem o utiliza. Isso o torna algo semelhante a uma dízima periodicacom final UM, dez pessoas usam o software, uma apenas que contribui e o resto apenas “suga: , o que acontece? a comunidade não se desenvolve!
O Resultado de usar software livre é se contentar com qualquer apoio, sem qualidade (muitas vezes), sem manual, e alguns sem recursos.
Ou seja, esqueça manuais, esqueça tutoriais. O Software livre precisa de uma compreensão diferente, você tem que fuça-lo, clicar nos botões e descobrir o que eles podem fazer por você. O manual não vai te ensina-lo, é apenas sua rêferencia para conhecer o programa as funções.
É um “amor” díficil, por assim dizer.
Ter uma agência com esses softwares, obrigando os funcionários que entram a abandonar suas ferramentas a operar uma nova, eu acredito que não é nenhum pouco agradável, viável. Porém se você está começando agora e se familiariza com o software e conseguir executar seu serviço com qualidade, porque não usar?
Mas meu conselho ainda é quebrar o cofre da agência e investir no pacote de softwares proprietário que seus funcionários utilizem.
Se você é um profissional e está pensando em usar essa ferramenta só para aparecer no currículo é burrice. Não importa o que você usa, importa o que você faz!
Peço a todos que estão leram este artigo que respondam a nossa enquete ao lado (Você usa software original?)
Com um gosto especial pelo desenho, começou a trabalhar profissionalmente com 19 anos. Em 2003, estudou 3D em casa, através de tutoriais e a ajuda de amigos. Trabalhou na Tribbo-Post, Vetor Zero e deu aulas na escola Melies. Fez a função de 3D Modeler no Game de PS3 e Xbox360 Darksiders.
Atualmente presta serviços para a empresa de games Hoplon, desenvolvendo os personagens do jogo Taikodom, e com a empresa americana The Aaron Sims Company, como character designer. Diego também estará presente no Pixel Show POA, compartilhando ideias e conceitos. www.maia3d.blogspot.com
Nesses últimos meses alguns filmes estão sendo reproduzidos com a tecnologia 3D, exemplo disso é o Premonição 4, Toy Story, Era do Gelo e Avatar. O blog Oh! Dúvida Cruel traduziu o infográfico da OnlineSchools explicando de forma simples como funcionam as imagens em 3 formatos diferentes: anáglifo, polarizado e Parallax. Vale a pena a olhada.
O 4º Festival Nacional de Cinema de Animação e Quadrinhos da Serra Carioca, o ANIMASERRA, traz para sua versão em 2009 novas atrações e representações inéditas no território nacional.
Em parceria oficial com a Warner Bros./DC Entertainment Inc.–Panini Comics, o festival comemora os 70 anos da maior produção dos segmentos do cinema, quadrinhos, animação e games: Batman. O personagem é fruto da criação do desenhista Bob Kane e sempre fez muito sucesso no Brasil. Tema de um dos filmes mais vistos da história, o Cavaleiro de Gotham City já faz parte do inconsciente coletivo da sociedade moderna.
Como em todos os anos, o festival terá a presença de grandes nomes do mercado mundial, como Carlos Rafael – desenhista de Highlander e do clássico Buck Rogers, Miriam Ficher – dubladora da Vaca de A vaca e o Frango e Vicky em Os Padrinhos Mágicos, Família Dinossauros,ThunderCats e outros. O festival contará ainda com a palestra de Alex Oliver, modelador com experiência em empresas como a Blizzard Studios e como beta-tester da empresa Pixologic™, para o software de modelagem digital ZBrush® (empresa a qual vem representar no evento). Levi Trindade, um dos maiores editores do Brasil de quadrinhos também é presença confirmada. O editor é responsável por títulos como Batman, Liga da Justiça e Lanterna Verde. O estúdio carioca Labareda Design completa o time com uma palestra sobre suas grandes produções, como Sítio do Pica-pau Amarelo e Luluzinha Teen.
Para os produtores de animação e quadrinhos um dos grandes atrativos do festival é sem dúvida a premiação oferecida para os vencedores da Mostra Competitiva. Como um grande diferencial de outros festivais do gênero, o ANIMASERRA oferece como premiação softwares de modelagem digital ZBrush® (oferecimento Pixologic™ – EUA) www.pixologic.com, tablets Wacom (oferecimento Cadritech – SP) www.cadritech.com.br e ainda o famoso software de animação ToonBoom (oferecimento ToonBoom – Canadá) www.toonboom.com .
O festival conta ainda com apoio de empresas importantes no segmento editorial como a 2AB e a EGW (Eletronic Game World) e a revista Digital Designer, além de receber também apoio oficial do Consulado do Canadá nesta edição.
O evento tem todas as atrações gratuitas (palestras, exposições, oficinas e exibições de animação) e acontecerá em Teresópolis, região serrana do Estado do Rio de Janeiro, nos dias 31 de outubro e 1 de novembro no Sesc Teresópolis, de 15 às 20h.
A Volkswagen do Brasil lança nesta quinta-feira, na unidade de São Bernardo (ABC), o mais moderno centro de design de veículos do grupo no mundo. O evento de inauguração terá a presença da chanceler da Alemanha, Angela Merkel, e do presidente mundial da companhia alemã, Martin Winterkorn, além do presidente da empresa no Brasil, Thomas Schmall.
O centro de realidade virtual, que custou à empresa R$ 4,2 milhões, permitirá a criação e alteração de veículos por designers e engenheiros em 3D, com mais precisão de detalhes, texturas e cores.
Os veículos podem ser vistos em tamanho real, em uma tela de mais de 5 metros sem emendas. “O que nós fizemos foi o mesmo que o [Steven] Spilberg fez em Jurassic Park. Parece realidade, mas é matemática pura”, afirma Gerson Baroni, gerente executivo de design.
A simulação virtual poderá ser acompanhada simultaneamente pelas outras unidades do grupo no mundo. A empresa informou também que o novo sistema reduz tempo e custos no desenvolvimento de produtos, mas não especificou valores.
Baroni disse que o centro é o mais moderno da empresa e mais atualizado tecnologicamente para as projeções virtuais, feitas em dois canais. A idéia é que o veículo deixe o mundo virtual e passe aos tradicionais modelos feitos de argila (clay) ou resina (hardware) quando estiver apenas em fase de finalização do design.
“A Volkswagen do Brasil foi a primeira a ter um centro de desenvolvimento de veículos ainda na década de 70 e passou a desenvolver seus próprios modelos. Agora, com o mais moderno estúdio de realidade, vamos agilizar a nossa interação com a matriz e outras empresas do grupo, pois todas as fases de desenvolvimento de um carro poderão ser acompanhadas com modelos virtuais em tamanho real”, afirma o presidente da Volks, Thomas Schmall.
Ele afirmou ainda que o centro poderá ser utilizado para desenvolvimento de veículos que serão produzidos em outras unidades da empresa, fora do Brasil.
Schmall destacou que os veículos hoje são desenvolvimentos de forma global. “Ninguém mais faz veículos apenas para mercado nacional, assim como nenhum país trabalha sozinho”, afirmou.
Segundo Schmall, um carro novo pode levar de cinco a seis anos para ser apresentado ao mercado, considerando desde as pesquisas com consumidores até a criação de design, a montagem e a homologação.
Já um veículo derivado de uma plataforma já existente leva de um ano e meio a dois anos para entrar no mercado.