Se alimente bem (meu pai diz que de barriga vazia ninguém consegue pensar)
Busque feedback das suas ideias
Colabore
Não tenha medo de viajar
Pratique, pratique, pratique
Sinta a brisa (4:20 🙂
Erre, quebre as regras
Não desista… (Santos Dumont tentou 15 vezes e conseguiu voar, o Lula tentou anos e anos e foi presidente, e o Corinthians. que tanto tentou e saiu INVICTO ;).
Assista Documentários
Assista filmes Nacionais e Estrangeiros (uma sugestão é buscar filmes no imdb.com)
Assuma o risto de errar
Faça o que mais te faz feliz
Não force as coisas
Leia uma página do dicionário
Traduza uma música de algum idioma que você não compreende
Faça um esboço
Olhe o céu
Não tenha medo da chuva, molhe-se
Escreva algum sonho seu em algum caderno e guarde-o
Limpe seu local de trabalho
Escreva sua ideia agora
Divirta-se sempre
Gaste horas buscando algum assunto que você julga interessante (procure tente bsucar mais sobre ela exemplo (tema: tipografia/imagem/photos/concept/design/art)
Tire fotos estranhas
Busque tutoriais sobre o programa que você usa (você acha que sabe tudo, mas sempre há algo para aprender)
Continue lendo esse blog e deixe seu comentário de mais formas de manter-se criativo para adicionarmos nessa linda lista.
Quem disse que Corinthians e Boca Juniors não iria agitar o mundo dos designers está enganado. A final da Copa Satander Libertadores 2012, ganhou um logo baseado no formato do troféu da competição e cita o palco da grande final. Esse é a primeira vez que a copa libertadores cria algo do género.
“Queremos que a final seja um acontecimento único, e para isso é necessário dar-lhe uma identidade gráfica. Como uma grande ferramenta de comercialização, a parte muito vantajosa ” afirma Zorana Danis, presidenta da ISM (Internacional Soccer Marketing).
O logo foi criado pela equipe de design da ISM e será visto por todo o mundo na grande final, dia 4 de Julho do Pacaembú em São Paulo.
Conclusão? Ótimo exemplo, de como valorizar um evento através de uma identidade.
Acompanho há algum tempo os designs repaginados não-oficiais de diversas marcas. Os casos mais famosos são os da Heineken, até porque ajudam a vender, e muito! Em alguns casos denigrem a imagem, como fizeram com Activia + Johny Walker, sem comentários. E o que retiramos de aprendizado destes designs não-oficiais? Dizem que os positivos ajudam a vender…
É possível medir o retorno destas ações virais em termos de resultados?
Baseado nos casos descritos iniciaremos séries de ações de marketing para vendas, todos utilizando este instrumento de modificação não-oficial da marca com outra marca notória qualquer. E para medir o resultado, positivo ou negativo, vamos utilizar uma ferramenta de MKT-CRM – o WeLink – que irá gerenciar e calcular os resultados de forma mensurável, sejam estes resultados no formato de venda, permuta, parceria, oportunidade de negócios, comentários e etc. Mas o principal, queremos saber o ROI (retorno do investimento) desta ação.
Utilizaremos os 10 anos da TipoD, empresa conhecida em seu segmento de engenharia e design industrial. A empresa presta serviços de consultoria, design, engenharia, prototipagem e fabricação. Como sou um dos sócios, só preciso me preocupar com o outro lado, o lado do retorno negativo…
Qual será o resultado? Contamos nos próximos POSTs!
Ano passado, felizmente, recebi o título de Bacharel em Design Gráfico pela UEMG, ou seja, me formei. Ao definirmos a proposta do convite e detalhes da colação de grau/baile, pensamos diretamente no público. Sabemos que muitos familiares ainda não compreendem “o que fazemos como profissionais, e até mesmo, durante o nosso curso”. Com isso, tivemos a idéia de elaborar um vídeo explicando a profissão.
O que nos permitiu pensar em um vídeo (motion graphics) foram os talentos presentes em nossa turma como Flávio Moura, Matheus Moura e Bruno Malaco, responsáveis pelo o vídeo acima. Nosso objetivo foi demonstrar o que podemos fazer após 4 anos de faculdade.
O filme “Tudo o que você sempre quis saber sobre sexo mas tinha medo de perguntar” de Woody Allen é notório, e traz à tona uma questão muito polêmica, o Sexo. E embora sejamos muito liberais, nossa criação pseudo-católica brasileira nunca tratou bem do asssunto, diferentemente dos protestantes, pseudo-protestantes e outros mais…
Mas essa pequena introdução é para jogar pimenta no tempero: quem aqui já fez, ou acha que gostaria de trabalhar com a indústria erótica? Porque lendo a IstoéDinheiro desta semana me deparei com uma matéria online sobre este mercado que se demonstra totalmente promissor e que ainda é dominado por produtos importados!
O mercado erótico movimenta mais de R$ 1 bilhão: filme pornográficos, “boates” (conhecidas como whiskerias aqui no sul), brinquedinhos e profissionais do ramo (com todo respeito). Imagino que destes ramos, os designers devam procurar trabalhar nos “brinquedinhos” e sites de serviço! Mas, nunca se sabe, cada um na sua! De qualquer modo, para título de comparação, 65% deste mercado é de produtos importados. Temos então muito para crescer!
Fica minha pergunta, quem tem coragem? Afinal, sexo todo mundo faz, mas…
A nova identidade visual do Media Lab do MIT, desenvolvida pelos designers E Roon Kang e Richand The , do escritório de design The GreenEyl : http://www.thegreeneyl.com/, é inspirado pela comunidade que compreende: as pessoas altamente criativas de todos os tipos de formações que se juntam, que inspiram-se uns aos outros e colaborativamente, desenvolvem uma visão do futuro.
Esta oferta única do MIT Media Lab, é refletido no design do logotipo. Cada uma das três formas de stands para a contribuição de um indivíduo, a forma resultante representa o resultado deste processo: uma redefinição constante do que mídia e tecnologia significa hoje.
O logotipo é baseado em um sistema visual, um algoritmo que produz um logotipo único para cada pessoa, para docentes, funcionários e alunos. Cada pessoa pode reivindicar e possuir uma forma individual e pode usá-lo em seu cartão de visita ou um site pessoal. O projeto abrange todas as garantias, cartões de visita, papéis timbrados, Web site, animações, letreiros, etc . A interface web personalizada foi desenvolvido para permitir que cada pessoa no Media Lab possa escolher e reivindicar um logotipo próprio e indivídual para seu cartão de visitas, bem como um software de animação personalizada que permite criar animações personalizadas para qualquer conteúdo de vídeo no laboratório produz.
Essa combinação, gerou um algoritmo que permite cerca de 40 mil variações de formas em 12 combinações de cores, gerando estimados uns 25 anos de cartões de visita inéditos.
Como disse o Co.Design, nunca o Media Lab realmente teve o seu próprio logotipo. “Houve elementos da identidade projetada por Jaqueline Casey [em 1984], fazendo referência ao original [Media Lab] edifício por IM Pei,”diz ele. “Ele apresenta um mural colorido agradável por Kenneth Noland. Mas nunca houve um logotipo real por si mesmo.
Muito bacana o projeto do estudante de design Andrew Kim. Ele reparou que as garrafas tradicionais ocupavam muito espaço quando transportadas. Com o novo formato caberiam 3.949 garrafas a mais do que hoje em dia. Além disso, sua embalagem tem uma forma que permite compactá-la 66% de seu tamanho original.
Excelentíssimos Senadores e Senadoras da República Federativa do Brasil.
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Venho através desta mensagem solicitar a sua atenção para a regulamentação da minha profissão: Design de Interiores/Ambientes.
Tenho visto com tristeza profissões sendo regulamentadas enquanto a minha parece ser desprezada pelo Congresso Nacional ou não sendo devidamente considerada diante de sua técnica, complexidade e seriedade.
Segundo a Lei, devem ser regulamentadas as profissões que coloquem o usuário (outrém) em risco por causa das ações de seus respectivos profissionais. No entanto tenho visto profissões como palhaços, astrólogos, DeeJays, peão de rodeio, entre outras, sendo regulamentadas desconsiderando o que a Lei determina: risco ao usuário e não ao profissional.
Medicina, engenharia, arquitetura e outras mais são profissões que foram regulamentadas exatamente por isso: colocam o usuário em risco.
Com tristeza percebo que muitos parlamentares confundem Design com Artesanato. E também confundem Design de Interiores/Ambientes com Decoração. Creio que tal confusão ocorra pela desinformação afinal é difícil encontrar tempo suficiente para estar a par de tudo de forma correta.
Gostaria então de auxilia-los corretamente na distinção destas áreas:
O Decorador é aquele profissional formado (ou não) naqueles antigos cursos de finais de semana ou de curtíssima duração (antigos do SENAC, por exemplo). Sua função é a escolha de acessórios como vasos, toalhas, almofadas e afins. Na realidade o seu trabalho acontece depois de tod o trabalho de engenheiros, arquitetos e designers ou seja, após a obra estar finalizada. Ele não está apto a especificar trocas de pisos, lidar com gesso e outros elementos que não são estruturais, mas fazem parte da estrutura ou podem vir a afetar a mesma. Sua atuação restringe-se ao espaço interno de uma edificação.
O Designer de Interiores/Ambientes, além de incorporar as atribuições do Decorador limitadas ao final do projeto, tem por competência profissional elaborar o espaço coerentemente, seguindo normas técnicas de ergonomia, acústica, térmico e luminotécnica além de ser um profissional capaz de captar as reais necessidades, explícitas ou não, dos clientes e concretizá-las através de projetos específicos. A reconstrução do espaço a ser habitado ou utilizado comercialmente através da releitura do layout, da ampliação ou redução de espaços, dos efeitos cênicos e aplicações de novidades tecnológicas, do desenvolvimento de peças exclusivas de mobiliários e acessórios entre outras tantas atribuições deste profissional. A formação acadêmica deste profissional lhe permite atuar fora dos limites internos de uma edificação podendo atuar em paisagismo e iluminação de áreas externas, concepção de praças, clubes e parques. No entanto, sua atuação nas áreas que afetem elementos estruturais, mantém-se, por segurança técnica e respeito à legislação vigente, sob a supervisão/acompanhamento de um engenheiro estrutural e/ou arquiteto.
Tais atribuições do Designer de Interiores/Ambientes constituem um fato inequívoco – mesmo que estas ainda não tenham sido regulamentadas – pois o mesmo teve em sua formação superior conteúdos curriculares suficientes que o habilitam em conhecimentos técnico-operacionais específicos para desenvolver tais projetos. Segundo a Constituição Federal este é o principal requisito necessário para o exercício profissional.
Para que os senhores e senhoras tenham a exata noção da formação do Designer de Interiores/Ambientes, baseado nas matrizes curriculares e ementários dos cursos de nível superior oferecidos aqui no Brasil, estas são as possíveis áreas de atuação profissional do Designer de Interiores/Ambientes:
Design e decoração de Interiores:
Residencial
Comercial
Corporativo
Espaços Públicos
Eventos
Estandes (concepção e ambientação)
Show-Room
Feiras
Vitrinismo
SET Design (TV, Editoriais e Desfiles de Moda, Cenografia para Teatro)
Acompanhamento de obra
Iluminação:
Residencial
Comercial
Corporativa
Paisagística
Acompanhamento de obra
Design:
Desenvolvimento de Mobiliário
Desenvolvimento de Luminárias
Desenvolvimento de Acessórios
Comunicação Visual (concepção)
Manuais técnicos
Educacional:
Aulas
Palestras
Cursos
Seminários
Treinamentos
Desenvolvimento de material didático
Pesquisa
Porém muitas destas atribuições vem sendo tolhidas ou coibidas através de denúncias a conselhos federais de outras profissões correlatas baseadas em argumentos que demonstram claramente o desconhecimento da formação acadêmica do profissional de Design de Interiores/Ambientes, atentando contra o que prega o que prega a CF, art. 5.º, inciso XIII – “é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer;”.
Formação acadêmica sufuciente para o pleno exercício profissional nós temos, somente nos falta o reconhecimento Legal através da regulamentação de nossa profissão.
Esta área profissional deve ser regulamentada à parte, respeitando sua identidade própria, de forma específica, pois ela mescla elementos do Design (Desenho Industrial) e da Arquitetura não cabendo então, uma regulamentação conjunta com qualquer destas duas áreas sob risco de perda da autonomia profissional. São áreas correlatas e complementares que se sobrepõem em alguns pontos e se distanciam em outros aspectos. Por isso a necessidade da regulamentação específica e em separado.
Sobre os riscos – que a Lei exige para qualquer processo de regulamentação profissional – posso citar alguns exemplos para que V.Excia compreenda a importância específica ao Designer de Interiores/Ambientes , no que tange às suas competências:
1 – SITUAÇÃO: uma residência onde há idosos: o profissional não considera as limitações naturais dos idosos e especifica um piso de porcelanato polido, liso, incluindo nos banheiros e outras áreas úmidas. Também não especifica as barras de segurança dentro do box de banho. Faz um projeto de iluminação onde a luz não é suficiente para atender às necessidades visuais do idoso e também projeta armários altos dificultando o acesso. RISCOS: quedas com fraturas de leves a gravíssimas e até risco de morte.
2 – SITUAÇÃO: uma residência onde há crianças: o profissional não considera este aspecto altamente relevante e especifica móveis com quinas secas (90°), piso liso, móveis ou tampos de vidros, projeta ou especifica mobiliário (estantes e armários) que facilitem a escalada, entre outros itens. RISCOS: quedas, lesões de leves a gravíssimas incluindo o risco de morte.
3 – SITUAÇÃO: uma loja onde há as exigências técnicas e estruturais do local (ex: shoppings e lojas de rua): o profissional não considera nem estas exigências e também despreza as normas da ABNT sobre estruturas e segurança. RISCOS: incêndios, desmoronamento de estruturas por sobrecarga, ferimentos em usuários, etc.
4 – SITUAÇÃO: alterações estruturais: o Designer de Interiores/Ambientes, apesar de possuir conhecimentos suficientes para ler e analisar uma planta arquitetônica/estrutural para conseguir propor soluções visando a melhoria dos ambientes, não tem uma sólida formação em estruturas como ocorre com os engenheiros e arquitetos. Esta prática, portanto, não é de competência do Designer de Interiores/Ambientes e convencionalmente proibida. A regulamentação do Designer de Interiores/Ambientes permite que se estabeleça as devidas competências impedindo que estas sejam ultrapassadas. Para realizar as alterações estruturais o Designer de Interiores/Ambientes deve trabalhar em parceria com engenheiros ou arquitetos que, por competência, são os responsáveis por esta parte na obra. No entanto, alguns profissionais da área de Interiores/Ambientes, não considerando os limites de suas competências profissionais (aproveitando-se da ausência da regulamentação), determinam que os pedreiros derrubem paredes e abram vãos sem o acompanhamento dos profissionais adequados. RISCOS: desabamento de partes da estrutura ou toda ela colocando os usuários em riscos até mesmo de morte.
5 – SITUAÇÃO: projeto de mobiliário: o profissional “desenha” a forma de uma cadeira e simplesmente “larga nas mãos” de algum marceneiro para execução sem atentar para questões como resistência dos materiais, segurança, normas técnicas, insumos, qualidade, etc. RISCOS: esta cadeira que o senhor ou a senhora encontra-se sentado neste momento pode ceder provocando graves ferimentos através das lascas e ferragens que ficam expostas. E isso pode acontecer com qualquer mobiliário.
6 – SITUAÇÃO: mercado de trabalho: temos percebido uma desvalorização do profissional de Design de Interiores/Ambientes por esta profissão não ser regulamentada. Esta desvalorização – e por vezes desrespeito – finca-se na questão da responsabilidade técnica sobre os projetos executados especialmente. A responsabilidade técnica é o equivalente às ARTs que os engenheiros e arquitetos são obrigados a assinar junto ao CREA. Por este documento, no caso de haver qualquer problema futuro, a justiça irá encontrar e punir os responsáveis. Como ainda não temos um Conselho Federal que normatize e fiscalize a profissão, elaboramos contratos com cláusulas específicas sobre este assunto discriminando claramente até onde vai a nossa responsabilidade sobre o projeto. Isso torna o documento extenso demais. Ressalta-se ainda que os clientes ao perceberem que não temos um órgão fiscalizador acabam optando por arquitetos ou tentam nos obrigar a inserir responsabilidades para as quais não fomos formados e nem temos interesse em atuar profissionalmente. Sem contar que qualquer problema futuro o transtorno é bem maior para ambos os lados pois tudo deve correr dentro da justiça comum, bastante onerosa e demorada. Porém esta prática de acrescentar no contrato tais cláusulas não é uma prática de todos os profissionais. Na verdade são poucos os que agem eticamente nesse sentido.
7 – SITUAÇÃO: eventos: o profissional projeta a ambientação de um evento desconsiderando questões como acessibilidade, circulação e áreas livres de barreiras, segurança e rotas de fuga, mistura e proximidade de materiais e equipamentos, informação visual. RISCOS: incêndios, pânico na fuga, dificuldades de acesso/saída, quedas, atropelamentos, pisoteamentos, etc.
Vale salientar também que por não ser uma profissão regulamentada, somos impedidos de realizar vários projetos em outros segmentos como por exemplo:
– Não existem concursos específicos para a área – uma perda considerável tanto para os profissionais quanto para os órgãos públicos e sociedade;
– Não podemos lecionar nas IES públicas – pois, por um lado, a maioria das IES não considera ainda estes profissionais aptos por mero desconhecimento real sobre a profissão e, por outro lado, não se reconhece um estatuto epistemológico do Design de Interiores/Ambientes necessário para se implementar cursos de pós-graduação stricto sensu, necessários para a produção de conhecimento na área e habilitação docente para o ensino superior;
– A grande maioria das mostras de decoração exige o registro profissional no respectivo conselho federal o que nos impede de participar e mostrar as competências e habilidades desta profissão;
– A maioria dos shoppings exigem o registro no CREA por causa das ARTs (responsabilidade técnica) o que nos faz perder clientes importantes.
– A mídia não valoriza e nem respeita esta área profissional e acaba sempre colocando profissionais de outras áreas para falar sobre Design de Interiores/Ambientes;
– Ainda não somos reconhecidos como pesquisadores/pensadores o que gera uma desacreditação sobre a área e sua produção acadêmica;
– As bolsas para iniciação científica não contemplam ou facilitam o ingresso de projetos nesta área mantendo o Brasil praticamente fora dos ciclos científico e editorial mundiais nesta área.
Eu poderia salientar ainda várias outras situações mas creio que esta mensagem ficaria extensa demais.
Lembro também que o Design de Interiores/Ambientes não visa apenas projetos majestosos de ambientes luxuosos e caros mas também pode – e deve – ser aproveitado no social visando a melhoria da qualidade de vida dos menos favorecidos através de projetos voltados para este público. Já existem alguns exemplos deste trabalho sendo desenvolvido por algumas IES através de incubadoras de empresas ou projetos de extensão que tem conseguido resultados excelentes.
Sem a regulamentação profissional continuaremos vivendo em um mercado bastante impreciso e perigoso onde alguns profissionais, ao extrapolar os limites de sua formação e competência, acabam colocando muitas pessoas em risco além de prejudicar os profissionais que atuam corretamente e eticamente, dentro de suas delimitações.
Espero também que não sejam convidadas apenas associações profissionais para debater sobre este assunto, mas também, e especialmente, profissionais da área, formados em Design de Interiores/Ambientes pois só assim chegaremos a uma visão real do mercado, bem além daquela pretendida pelas associações que insistem em não diferenciar os profissionais.
Assim, espero que V.Excia reflita sobre este assunto com carinho, ética e seriedade que a matéria exige pois é de grande importância para a sociedade brasileira.
Grato pela preciosa atenção, conto com a Vossa compreensão e apoio nesta matéria.
O Irã reclamou de forma oficial do logotipo escolhido pelos Jogos Olímpicos de Londres-2012. O país afirma que o símbolo, revelado em 2007, faz referência à história do judaímo ao fazer referência à palavra ‘Zion’ (Sião, em português). Em carta, Bahram Afsharzadeh, secretário-geral do Comitê Olímpico disse que seu país pode boicotar o evento. “Não há dúvidas de que negligência nesta questão pode afetar a presença de alguns países em Londres”,
O logo traz os algarismos que compõem o número 2012 de forma estilizada. Assim, na visão iraniana, o ‘2’ pode ser um ‘Z’, o ‘0’ seria um ‘O’, o ‘1’ interpretaria o ‘I’, enquanto o outro ‘2’ poderia ser lido como um ‘N’ ao contrário. Como o número aparece escrito com “20” em cima e “12” logo abaixo, uma leitura vertical permitira encontrar um “ZI” e um “ON”.
O COI rechaçou a possibilidade de mudar o logo – também muito criticado por seu valor estético. “Nós recebemos a carta iraniana e a nossa resposta é a seguinte: o logotipo de Londres 202 representa a figura de 2012, nada mais”, garantiu o Comitê.
Minha opinião: não quer participar TCHAU!!! Simples assim…infelizmente quem irá perde são os atletas, que certamente não devem nem estar aí para esses problemas culturais e políticos.
A Chevrolet (marca da General Motors ou GM), que em 2011 completa um século de existência, construiu, ao longo dos últimos 100 anos, duas belas histórias, uma no mundo dos automóveis e outra no mundo das marcas. E é sobre esta última história, a da marca Chevrolet, que vamos falar aqui. Desde o seu surgimento, em 1911, até os dias atuais a marca Chevrolet ganhou 13 versões, redesenhos.
Fruto da paixão pelos automóveis e da determinação do jovem piloto suíço Louis-Joseph Chevrolet, a montadora com seu sobrenome, Chevrolet, surgiu em 1911. Nascido em La Chaux-de-Fonds, na Suíça, no Natal de 1878, ele foi o co-fundador da marca – que se chamava Chevrolet Motor Car Company of Michigan – ao lado do empresário William C. Durant.
Juntos criaram e construíram uma das mais conhecidas marcas de automóveis do mundo, a Chevrolet. No início, o logotipo estampado no Chevrolet 490, um modelo com motor de 4 cilindros e 20 cv, sucesso de vendas nos EUA, era apenas o nome da marca levemente estilizado.
Três anos mais tarde, em 1914, Louis Chevrolet criaria um dos símbolos mais conhecidos dentro da indústria automobilística mundial: a gravata Chevrolet. A história é imprecisa quanto à fonte inspiradora de Chevrolet.
Alguns acreditam que o logo surgiu a partir de um papel de parede de um hotel em Paris. Outros – incluindo sua mulher – afirmam que o logo nasceu inspirado em uma figura impressa em um suplemento de um jornal dominical.
“A Chevrolet e sua conhecida gravata evoluíram com o passar dos anos, mas sempre mantiveram a imagem de tecnologia e modernidade”, afirma Jaime Ardila, presidente da General Motors do Brasil e Mercosul.
Hoje, a gravata da Chevrolet é dourada, imponente, e estampa a grade frontal de todos os veículos da marca produzidos a partir de 2003. Mas nem sempre foi assim: o símbolo da Chevrolet já foi azul, vermelho e até preto.
José Carlos Pinheiro Neto, vice-presidente da GM do Brasil acrescenta: “Os emblemas dos automóveis são mais do que simples símbolos de identificação das marcas. Na Chevrolet, a gravata borboleta traz diversos aspectos da sua história embutidos, capazes de aguçar a curiosidade dos apaixonados por carros. Ela é a identificação do modelo e já faz parte do “DNA” da Chevrolet”, diz o executivo.
Classic Six: o pioneiro a utilizar a gravata
O primeiro modelo a estampar a gravata Chevrolet foi o Classic Six, em 1914. Quatro anos mais tarde, a marca seria incorporada à General Motors. O mesmo logo presente no Classic Six estampou os modelos da Chevrolet até meados 1930. Ele tinha o fundo azul, com bordas brancas e levava o nome da marca escrito no interior.
Dos anos 30 até os anos 70, o azul permanecia como a principal cor da gravata. As variações de logo se davam pelas gravatas inseridas dentro de escudos elaborados, como no memorável Chevrolet Bel Air.
Nessa época, surgiram as primeiras variações da gravata, com utilizações em dourado ou em vermelho e azul, mas isso se tornou mais comum na década de 1970. Dos anos 1970 aos anos 2000, a Chevrolet usou uma série de cores e tipos de gravata para, estrategicamente, classificar suas famílias de veículos, da seguinte forma:
*Azul sólido – para carros de passageiro (exceto Cavalier, cuja logomarca era vazada com a borda azul).
*Ouro sólido, contrastando com a borda preta – para caminhões, picapes e utilitários esportivos.
*Borda vermelha – para veículos de alto desempenho
*Vermelho –sinônimo de velocidade
Em 1986, um símbolo na cor vermelha apareceu no capô dianteiro do Fórmula Indy V8, equipado com motor da General Motors. O símbolo foi destaque nas temporadas da categoria norte-americana nos anos 1980.
Graças à categoria da Fórmula Indy o vermelho transformou-se em símbolo de desempenho e velocidade. Sendo assim, foi a tonalidade predominante nas logomarcas dos carros de alta performance da Chevrolet como o Camaro.
Esse símbolo ficou tão arraigado à marca que a campanha publicitária da época usava o slogan “Cuidado com a Gravata Borboleta Vermelha” (Beware The Red Bow Tie), como se o automóvel com aquela marca também pudesse fazer parte do “vestuário” do consumidor, como uma forma de identificação da personalidade dele.
Duas gerações da gravata dourada
A partir de 2002, a General Motors decidiu padronizar a gravata borboleta, tanto na forma, quanto na cor e textura. Ela se tornou peça fundamental do “DNA” global da Chevrolet. Sua primeira aparição veio na picape SSR, de 2003. No Brasil, a SSR foi exibida no Salão Internacional do Automóvel de São Paulo, em 2004.
A primeira geração da gravata dourada já seguia o padrão de “efeito joia”, dando uma aparência de maior brilho à logomarca, que remete à imagem de valor, qualidade e robustez a toda uma família de veículos.
A segunda geração da gravata, lançada recentemente, mostrou uma nova evolução. A superfície ganhou textura mais acetinada e as bordas cromadas ficaram mais largas, a fim de reforçar ainda mais a logomarca, que agora está presente em toda e qualquer comunicação que envolva a marca Chevrolet.
O piloto que virou marca de automóveis
Durante sua infância, Louis Chevrolet passou um tempo nas aldeias de Bonfol e Beurnevésin, perto da fronteira francesa. Em 1886, a família de Chevrolet saiu da Suíça para viver em Beaune, na região de Côte-d’Or, onde o jovem Louis, filho de um fabricante de relógios suíços, interessou-se por mecânica.
Como adolescente, chegou a ser guia de uma adega local. Certa vez, impaciente com a decantação lenta do vinho de barril a barril, inventou uma bomba que acelerava o processo – a engenhoca chegou a ser usada extensivamente na Borgonha, famosa região produtora de vinhos da França, durante décadas. Ele também construiu e vendeu a sua própria bicicleta chamada de Frontenac. Esse nome seria mais tarde utilizado em seus carros de corrida.
O primeiro contato com a mecânica foi entre 1895 a 1899, na Roblin Mecânica, especializada no reparo de bicicletas e carruagens na qual Chevrolet aprendeu os fundamentos da arte da mecânica.
Ele viveu em Paris durante algum tempo, até migrar para Montreal, no Canadá, em 1900. Sua relação com o automóvel começou a aumentar quando se mudou, aos 21 anos, para Nova York (EUA) onde conseguiu seu primeiro emprego na indústria automobilística.
Ali, teve seu primeiro contato com o automobilismo, inicialmente na equipe de mecânicos e, mais tarde, como piloto. Sua estréia nas pistas de Nova York foi maio de 1905, conduzindo um modelo de 90 cv de potência, que atingia a velocidade de 109 km/h.
O interesse de Louis Chevrolet pelos automóveis o aproximou do empresário norte-americano William C. Durant (1861-1947), um próspero comerciante de carruagens que como administrador da Buick, fundara a General Motors Company, em Hudson, Nova Jersey (1908).
Então, em parceria com Durant, Chevrolet fundou a companhia com seu sobrenome. Em 1917, vendeu sua parte na Cehevrolet para o sócio. No ano seguinte, a empresa passou para a GM, então administrada por Durant. Apesar de sua genialidade mecânica, Louis não era um homem de negócios.
Longe da fábrica, Louis Chevrolet passou, então, a se dedicar exclusivamente aos carros de corrida. No ano seguinte, ele e seu irmão Gaston criam a Frontenac Motor Corporation, para projetar e produzir sua própria linha de carros de corrida.
O melhor resultado de Louis em Indianápolis foi um sétimo lugar em 1919. Naquela corrida ele largou em segundo, liderou boa parte da prova, mas teve problemas. Em 1920, Gaston venceu as 500 milhas de Indianápolis em um carro construído por Louis.
Louis Chevrolet morreu em 6 de junho de 1941, em Detroit, e foi enterrado no Holy Cross and Saint Joseph Cemetery, em Indianápolis. Em sua homenagem, um busto foi colocado na entrada do museu do Indianápolis Motor Speedway.
General Motors
A General Motors, um dos maiores fabricantes de veículos do mundo, tem origem em 1908. Com sede global em Detroit, a GM emprega 205.000 pessoas nas principais regiões do mundo e tem operações em 140 países.
A GM, com seus parceiros estratégicos, produz veículos em 34 países, vendendo e proporcionando serviços para estes veículos através das seguintes marcas: Buick, Cadillac, Chevrolet, FAW, GMC, GM Daewoo, Holden, Opel, Vauxhall e Wuling. O maior mercado da GM é o dos Estados Unidos, seguido de China, Brasil, Alemanha, Reino Unido, Canadá e Itália.
No Brasil a GM fabrica e comercializa veículos com a marca Chevrolet há 85 anos. Em 2009 a Chevrolet registrou recorde histórico de vendas no país com o volume de 595.536 veículos.
A companhia tem três Complexos Industriais que produzem veículos em São Caetano do Sul, São José dos Campos (SP) e Gravataí (RS). Conta ainda com unidades em Mogi das Cruzes (produção de componentes estampados), Sorocaba (Centro Distribuidor de Peças) e Indaiatuba (Campo de Provas), todas em SP, além de um moderno Centro Tecnológico de Engenharia e Design, em São Caetano do Sul, com capacidade para desenvolvimento completo de novos veículos.
A subsidiária brasileira é um dos cinco centros mundiais na criação e desenvolvimento de veículos, nos campos da engenharia, design e manufatura.
As empresas de design costumam ser criadas por designers decididos a ter seu próprio negócio. Neste sentido tais empresas não são muito diferentes de outras criadas por pessoas empreendedoras que decidiram ser donas do próprio nariz.
O que difere realmente as empresas de design é que, na maioria das vezes seus criadores são desenhistas que não percebem que ao abrir sua própria empresa, transformaram-se automaticamente em empresários e precisam, portanto, agir como tal e adotar os princípios básicos da gestão empresarial.
Os designers abrem seus escritórios movidos pelo entusiasmo característico dos jovens, forçados pelas circunstâncias, pela vontade de dirigir seu destino e seu trabalho sem ter que obter aprovação para fazer aquilo em que acredita. Por acreditar no seu taco e ter muita vontade de fazer sucesso, devido ao desgaste gerado por uma posição subalterna que eles não suportam mais e assim por diante…
Seja qual for o motivo, na grande maioria das vezes, uma empresa de design não é aberta para ser uma entidade empresarial com o motivo claro e explícito de ganhar dinheiro e gerar lucros. Existem estatísticas confiáveis que demonstram que cerca de 80% das empresas que são abertas, fecham suas portas em até cinco anos, sendo que a maioria fecha nos dois primeiros anos.
Essa estatística se aplica também aos escritórios e empresas de design, pois, ao contrário do que muitos imaginam, uma empresa de design está sujeita às mesmas regras que as demais empresas do mercado. Não importa a que tipo de negócio a empresa se dedique. As leis da administração de empresas se aplicam a ela e precisam ser cumpridas sob pena do negócio não se sustentar.
Quando criei minha empresa de design eu era apenas um designer que decidiu seguir seu caminho e abrir o próprio negócio. Eu não sabia nada de administração nem sabia que deveria entender. Felizmente um amigo que era professor de Gestão Empresarial em uma importante universidade, para quem desenhei um logotipo, me deu como pagamento uma consultoria de gestão empresarial que foi de valor inestimável naquele momento.
Nesta consultoria, ele me fez elaborar um “Plano de Negócios” em que eu deveria descrever qual era o objetivo da empresa e quais ações eu pretendia desenvolver para alcançá-lo. Ao elaborar este documento, percebi de forma clara qual o rumo a ser seguido e o que deveria ser feito.
Isso foi decisivo para o sucesso que a empresa veio a alcançar anos depois, pois ter uma visão clara sobre os objetivos da empresas e das ações necessárias para atingi-los é fundamental para o sucesso de qualquer empreendimento. A esse respeito o filósofo Sêneca ensinou que “A quem não sabe a que porto se dirige, nenhum vento é favorável”
Quem quiser abrir uma empresa precisa ter pelo menos uma noção básica de administração de empresas e gestão empresarial. Ela pode ser obtida nos livros, em cursos nas escolas, mesmo os de curta duração ou, como foi o meu caso, com a ajuda de quem conhece este assunto.
Além disso, o designer precisa ter aquilo que realmente faz diferença: a capacidade e a vontade de ser empreendedor, de tornar-se um empresário. O empreendedorismo tem recebido grande atenção por parte dos governos, empresas e entidades e tem inúmeros cursos, livros, sites e publicações que tratam deste tema.
Um curso criado pela ONU, Empretec, para formar empreendedores pelo mundo a fora, é oferecido no Brasil pelo Sebrae e pode ser cursado por qualquer pessoa interessada em se tornar empreendedora ou que já esteja tocando seu negócio.
Pessoas com quem conversei que já fizeram este curso são unânimes em afirmar que lhes foi muito útil. Creio que muitos designers seriam beneficiados por cursos desse tipo e deveriam procurá-los para aumentar as chances de sobrevivência de seus negócios.
A natureza do negócio do design, que foi definida pelo dono de uma agência como: “Um negócio que não tem sossego nem tem fim” faz com que os designers se engalfinhem no trabalho e na entrega dos serviços e muitas vezes se esqueçam da gestão de longo prazo da empresa que estão tocando. Neste negócio, é preciso manter um fluxo constante de projetos para sustentar o estúdio o que exige um trabalho de prospecção permanente.
Sabemos que marketing e vendas são atividades especializadas que têm regras e métodos e necessitam de conhecimento técnico a tal ponto que se transformaram em disciplinas acadêmicas ensinadas nas escolas de administração e negócios.
Para conduzir uma empresa de design, mantendo um fluxo constante de projetos, conquistando e mantendo clientes e atendendo com qualidade, os gestores do negócio precisam se preparar adequadamente. Um conhecimento básico de administração e de marketing é obrigatório para o sucesso de qualquer negócio.
Outro ponto importante que gera muitas Dúvidas é a questão comercial. Como cobrar pelo trabalho, quanto vale o design? E os bancos, a gestão financeira, e a cobrança, como tratar desses assuntos com segurança? Não dá para cuidar de tudo isso de qualquer jeito, não é?
Para sua segurança a empresa precisa ter reservas financeiras para garantir os pagamentos das contas nos meses ruins que certamente ocorrerão e, para isso, ela precisa guardar um pouquinho nos meses bons, pois em muitas das empresas que acabam fechando, a causa do fracasso é o estilo de vida de seus proprietários que vivem acima de suas posses e acabam entrando nas reservas da empresa.
Os recursos que a empresa dispõe para atender seus clientes são humanos e materiais. A liderança, a formação e a condução de uma boa equipe fazem muita diferença no caso de empresas que estão no negócio da prestação de serviços especializados. As instalações e os equipamentos são importantes, mas complementares. No caso do design, o fundamental mesmo é o fator humano, a qualidade dos designers, o atendimento e a produção.
Tudo isso compõe um quadro complexo que exige gestão intensiva e qualificada. Não dá para fazer tudo no improviso e na criatividade como muitos acreditam ser Possível.
O Objetivo deste artigo, não é desanimar ninguém, nem despertar medo nos que estão pensando em abrir o próprio negócio de design, mas apenas chamar a atenção para aspectos fundamentais que muitas vezes passam despercebidos no entusiasmo e acabam tendo consequências nefastas no futuro.
Fábio Mestriner é especialista em inovação e inteligência de embalagem; professor coordenador do Núcleo de Estudos da Embalagem ESPM; coordenador do Comitê de Estudos Estratégicos da ABRE e autor dos livros: Design de Embalagem Curso Avançado e Gestão Estratégica de Embalagem
CAPRICHOSAMENTE ENGARRAFADA, este foi o tema dado a exposição dos 600 rótulos de cachaça e de pedras litográficas feitos no país entre as décadas de 1950 e 1960, que fazem parte das coleções do designer gráfico e pesquisador Egeu Laus.
Segundo a organização da exposição, muitas vezes o rótulo era idealizado pelo próprio dono do alambique e a gráfica apenas o imprimia, noutras a gráfica desenvolvia e apresentava o desenho final já impresso com tipos móveis ou na matriz que seria impressa. No entanto, o importante e interessante de se notar é que, ao contrário do que vemos em outros produtos, os rótulos de pinga são uma criação nacional que, imitando nosso próprio meio social, aceita influências distintas e as reúne de maneira harmônica numa fala única de sedução.
De 10 de fevereiro a 10 de abril – Terças a domingos, das 11h às 20h
Instituto Tomie Ohtake
Av. Faria Lima, 201 (Entrada pela Rua Coropés) – Pinheiros – São Paulo – SP
Visita gratuita