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E rasga-se o véu da falsidade e imoralidade: ABD

Projeto Começar: PALESTRA – COMO CONSTRUIR UMA CARREIRA DE SUCESSO EM DESIGN DE INTERIORES. ARQ. IVAN REZENDE – VICE PRESIDENTE DA ABD.
Tava bom demais pra ser verdade. Tava perfeito demais o trabalho. Nova diretoria e tudo muito certinho e engrenado. Mas as máscaras sempre caem, essa é a regra.

Mas como dizem, ou se faz caquinha na entrada ou na saída. No caso da ABD as feitas pelo caminho sempre foram dizimadas pelo esquecimento e por retratações esdrúxulas. Infelizmente sempre existiram – e ainda existem – os que diziam amém e curvavam-se diante desses desmandos e descasos. Consciente ou inconscientemente acabavam aceitando tais desculpas esfarrapadas. E eu acabava sempre como o histérico que ficava berrando absurdos contra essa associaçãozinha mequetrefe que nunca me enganou.

Preciso deixar aqui bem claro que em momento algum esta associação tem o direito de alterar o seu nome de ABD (Associação Brasileira de Decoradores) para ABDI (Associação Brasileira de Designers de Interiores). Essa alteração ocorreu quando o titulo Designer de Interiores começou a ganhar valor dentro do mercado. Muitos arquitetos alteraram seus títulos de arquitetura de interiores para design de interiores. Muitos decoradores também o fizeram. Para tentar ajustar o mercado à nova demanda e não deixar de fora outros profissionais não formados em Design, a ABD resolveu que deveria alterar o seu nome de ABD para ABDI para que seus associados pudessem utilizar livremente a denominação Designer de Interiores sem distinção de formação. De nada adianta o presidente Roberto Negrete lançar uma retratação/explicação/implorativa tentando explicar o inexplicável e ainda colocar que:

“d) Respeitamos, igualmente, todos aqueles profissionais que antes de 2.000 (*) comprovaram exercício regular em DI e se associaram à ABD, caso aliás de nosso diretor-financeiro, Fernando Piva, profissional de enorme sucesso – (*) ano que marcou a implementação de alteraçãio estatutária na ABD levando a entidade a só associar pessoas com formação em Design de Interiores em cursos reconhecidos pelo MEC ou em Arquitetura.”

Interessante ressaltar aqui que tem vários profissionais associados antes de 2000 que tem apenas aqueles cursinhos de final de semana. Ah, e tem também os arquitetos que como que num passe de mágica viram designers. Vai entender… Recebo insistentemente e-mails dessa associação com chamadas para artigos e outros materiais porém quando tento acessa-los caio na página de login e morro ali mesmo.

Ainda hoje recebi um da série “Vem com a gente” onde diz, entre outras coisas, que com a carteirinha você tem o direito a receber as famigeradas RT’s dos fornecedores. Até aqui tudo bem se esta prática não fosse uma das sérias causas da desorganização do mercado e do desrespeito aos profissionais. Desorganização pois existem muitos profissionais que estão dando os projetos de graça em troca dessas RT’s, outros que cobram pelo projeto e recebem as RT’s (o cliente paga duas vezes) e outros – raros – que abrem mão das RT’s, cobram o projeto e exigem o desconto do fornecedor ao cliente. Mas esta última pratica nem de longe é defendida pela ABD. As duas primeiras sim.

A ABD (Associação Brasileira de Decoradores) já atua há bastante tempo. De início o seu trabalho era muito bom e sério. No entanto, com o advento dos cursos de Design de Interiores e a crescente oferta para o mercado de profissionais altamente capacitados e especializados para estes projetos a coisa começou a azedar lá dentro. Como um não arquiteto pode ser tão bom? Como um não arquiteto tem a capacidade de fazer isso ou aquilo? Eu perdi um projeto para um designer… E por aí vai… Dizem que lutaram tanto pela implementação do currículo mínimo dos cursos de Design de Interiores e não sabem nem mesmo responder a um questionamento básico: o que é um Designer de Interiores. Incoerências à parte, pra quem conhece a ABD sabe que não passa de lábia, lorota e embustes pra agregar incautos. Incautos designers que pagam suas mensalidades para sustentar personas como o Sr. Ivan Rezende, vice presidente da ABD.

Na nota de esclarecimento do presidente Roberto Negrete sobre a palestra do Ivan Rezende, ele coloca que 80% dos associados são Designers de Interiores. No entantom percebe-se claramente a tentativa de valorização da entidade uma vez que são os novos associados. Porém, quantos são estes novos associados? Quatro, dez, cinqüenta? De minha turma ninguém associou-se, das três seguintes idem. Se isso acontece em uma universidade, imaginem em outras tantas espalhadas pelo país. Portanto, definitivamente não! Este número apresentado não os coloca como legítimos representantes dos Designers de Interiores como ele tenta afirmar na sua nota:

“c) A ABD e seus diretores têm consciência de que hoje cerca de 80% de seus novos associados são formados nesses cursos, o que nos conduz a sermos representantes de profissionais cuja formação é em Design de Interiores. Assim, jamais podemos pensar em não valorizar esses profissionais.”

No dia 3 de outubro de 2007 o vice presidente Ivan Rezende foi convidado a ministrar uma palestra no SENAC-RJ com o tema: COMO CONSTRUIR UMA CARREIRA DE SUCESSO EM DESIGN DE INTERIORES. Profissionais, alunos e professores foram até o local ávidos por informações que pudessem ser úteis para a sua prática profissional. No entanto tiveram de enfrentar a dura realidade: a ABD desnuda por um de seus diretores. A verdade nua e crua e sem máscara.

Colocarei alguns trechos do relato/depoimento da Designer de Interiores Marina Melino na comunidade Design de Interiores do Orkut e tecerei meus comentários na seqüência. Para quem quiser ler o relato completo, o link para o tópico em questão é :

http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=41698&tid=2558987112477533137&na=1&nst=1.

“No inicio da palestra ele não sabia o que dizer, eu pensei que era nervosismo, o que é bem normal, né?
Mas logo nos primeiros cinco minutos eu notei que ele não sabia o que falar pq ele simplesmente não acredita que nenhum designer de interiores vá conseguir sucesso em sua carreira, a não ser que faça arquitetura que é a profissão mais completa, aos olhos dele.”

Por este inicio de relato já se percebe bem o tipo de pessoas que estão por trás da ABD. Que alguém da ABD me defina prontamente o que é um Designer de Interiores, o que é um Arquiteto e o que é um Decorador.

O fato é que hoje dentro da ABD qualquer um é Designer de Interiores. O próprio vice presidente comprova o que eu digo na referida palestra, quando questionado por uma aluna sobre a formação do Designer, e ele diz que:

“Ela perguntou: Então o senhor acha que a gente não precisa fazer faculdade?
Ele: Não, até minha tia pode lhe dizer qual a melhor almofada usar.
Ela: Se eu me formar devo rasgar o diploma???
Ele: Deve, não vai fazer a menor diferença.”

É impressionante como são as coisas. E o fulano aí é professor de um curso de Design de Interiores, creiam! Em minha monografia de pós na área de Ensino Superior, questiono muito isso. Lembro-me que em meu curso de Design a maioria dos professores eram arquitetos. Entre estes tinham os engraçadinhos que sempre diziam: você não pode fazer isso, você não pode fazer aquilo, voe só pode mexer no interior, varanda é exterior, e por aí vai… Outra me disse que estava li só por causa do dinheiro quando a questionei se ela tinha noção do que era lecionar, dividir e compartilhar conhecimentos já que ela entrava na sala com ar de deusa (não sei do que), sentava na mesa e mal falava sobre alguma coisa. Suas aulas resumiam-se a intermináveis e incontáveis seminários. Por isso sou totalmente favorável à exigência de formação em Design para atuar como professor na área de Design além, é claro, da devida especialização em Educação. Se alguém tem de rasgar ou jogar o diploma fora pois não lhe serve de nada é este cara. Talvez fosse melhor que ele cursasse algum curso como Filosofia ou ainda uma especializaçãozinha para que aprenda algumas coisas sobre ética e relações profissionais e, especialmente na educação para que aprenda a diferenciar o óbvio: qualquer curso, seja ele técnico, tecnológico, seqüencial ou bacharelado tem as mesmas características formativas: a qualificação profissional do indivíduo para que este possa exercer de forma competente a sua profissão.

As diferenças são gigantes entre um e outro e não há a menos possibilidade de querer igualar como se tudo fosse um só. Decorador não é Designer nem Arquiteto, Arquiteto não é Designer mas pode ser Decorador e Designer não é Arquiteto mas é um Designer altamente especializado na área de decoração com leves pinceladas de elementos arquiteturais. No entanto cada profissional tem o seu papel dentro de um projeto. Mas nosso nobre colega não acredita nisso:

“A Cândido ( Universidade Cândido Mendes, universidade onde o ilustrissimo senhor dá aula no curso de design de interiores – que IRONIA, não????) que não me ouça, mas NO MEU ESCRITÓRIO EU SÓ CONTRATO ARQUITETO.”

Disso uma professora, arquiteta consciente, fez a seguinte colocação:

“Eu discordo totalmente de você. Eu sou arquiteta e dependo do designer de interiores assim como dependo do engenheiro. O serviço dele é tão necessário quanto qualquer outro serviço prestado numa construção. Na minha equipe não pode faltar designers de interiores. Vocês são necessários sim!”

E o nobre colega conclui:

“O meu escritório funciona perfeitamente sem nenhum designer de interiores.”

E mais adiante quando uma aluna questionou a falta de espaço para estágios. Eis que ele solta nova pérola:

“a Cândido ( Universidade Cândido Mendes, universidade onde o ilustrissimo senhor dá aula no curso de design de interiores – que IRONIA, não????) que não me ouça, mas NO MEU ESCRITÓRIO EU SÓ CONTRATO ARQUITETO.”

Como se não bastasse já a quantidade de besteirol liberados por essa boca insana, ainda vem mais:

“Ele falou que qualquer um poderia ser designer de interiores, era sÓ TER BOM GOSTO. O arquiteto sim que saía preparado da faculdade para lidar com isso (embora na UFRJ, instituição onde ele estudou, e em todas as outras faculdades de arquitetura, só existam 2 disciplinas que tratem de interiores).”

A autora deste relato entra em cena então com a seguinte indagação:

“Na UFRJ mesmo existe o curso de composição de interiores. Se a UFRJ não achasse que tinha a menor necessidade do curso, ela não faria, pq o curso de arquitetura abrangeria essa área. A arquitetura teve que lutar pra sair da engenharia. Então todos na realidade deveriam estudar engenharia, pq essa sim é a profissão completa, não?”

Ele simplesmente tascou a clássica e incorreta refutação:

“Não senhora. Deus é o primeiro arquiteto.”

Ela resolveu ficar quieta diante de tamanho insulto. No meu caso eu já levo para o seguinte quando ouço esta tentativa de argumentação já nascida fadada ao fracasso:

Deus pode até ter sido o primeiro arquiteto, mas antes de ser arquiteto Ele foi sem sombra de dúvida:
O primeiro biólogo
O primeiro geneticista
O primeiro geógrafo
O primeiro ecologista
O primeiro zootecnista
O primeiro astrônomo
E mais quantos primeiros podem ser inseridos aqui antes de pensar em arquitetura.

De longe, a criação nada tem a ver com arquitetura e sim com outras áreas a não ser que existam por aí formações como arquiteto geneticista, arquiteto astrônomo e tantas outras profissões que alguns arquitetos deuses se acham no direito de atuar. Só falta quererem dizer que as montanhas, os lagos e mares, no ato da criação, são obras arquitetônicas como os morrinhos de jardins e piscinas ou lagos artificiais….
Francamente, vamos ser honestos: NÃO HÁ QUALQUER ELEMENTO ARQUITETÔNICO NO MOMENTO DA CRIAÇÃO.

Além disso não podemos deixar de levar em conta que na criação o primeiro passo realizado foi:

FIAT LUX!

Ou traduzindo: faça-se a luz.

A luz, como produto de algo, é diretamente ligada ao trabalho desenvolvido por designers juntamente com engenheiros elétricos. São estes profissionais que criam novos modelos, formatos, materiais e equipamentos que favorecem o uso da luz para que depois, posteriormente, mais adiante, os arquitetos possam vir a utilizar estes produtos em suas obras. Existem também aquele povo da biologia que estuda os componentes químicos e moleculares de alguns seres que vivem na escuridão total e possuem fosforescência na tentativa de imitar isso de forma a ser aproveitada pelo ser humano em sua vida cotidiana. Ta, mas e o que isso tem a ver com o FIAT LUX? Nada. Pra mostrar que mesmo lá atrás, antes da astronomia, biologia, zootecnia, geologia, arquitetura, existiu um outro fator: a física que iniciou-se com este FAÇA-SE A LUZ!.

Então, vamos parar com essa imposição de que Deus é o primeiro arquiteto pois não é verdade. Ele é sim, o primeiro FÍSICO! E a física é usada tanto no Design quanto na Arquitetura, quanto na engenharia e por aí vai….

É certo de que tanto o sr autor dessas pérolas quanto a ABD não fazem a menor idéia sobre esta área profissional a não ser o pertinente à decoradores e arquitetos decoradores. Já sobre Design, melhor seria se eles calassem a boca. Como dizem, em boca fechada não entra mosca.

Depois de perceberem a amplitude desrespeitosa que essa ação formalizou e da rejeição proporcionada contra a ABD, eis que surgem as tentativas de ajustes através de retratações.

O nobre Sr. Ivan Rezende já começa a sua indo totalmente na contramão de tudo o que ele disse nessa palestra:

“Sempre acreditei e defendi a idéia de que um mercado de trabalho organizado possibilitaria uma prática profissional sadia, onde profissionais oriundos de diferentes formações pudessem atuar sem reservas de mercado ou espírito corporativo.
Assim como acredito que cada profissão possui suas atribuições e responsabilidades não pautadas por vontade própria, mas por atribuições curriculares e regulamentações de seus órgãos fiscalizadores e normativos, tenho a convicção que conhecimento e ética profissional são os alicerces que realmente sustentam uma carreira. Quanto a estes valores, posso garantir e não há quem possa contradizer, que são aspectos presentes tanto no meu currículo quanto na minha vida cotidiana.”

Em tradução do primeiro parágrafo entendemos que para ele e para a ABD, um mercado organizado significa exatamente o que está sendo feito: NADA! Todo mundo é tudo e faz o que quer desde que não avance sobre áreas que só arquitetos podem atuar como, por exemplo, a varanda da casa da tua cliente que terá de contratar você Designer para o interior e um Arquiteto para a varanda. Belo!!!! Digno de aplausos!!!
A incoerência está exatamente quando ele diz sobre a reserva de mercado: as tais atribuições dos arquitetos, médicos, advogados, professores e qualquer outra profissão regulamentada não são o que senão uma reserva de mercado?

Se um arquiteto faz uma especialização em Design, pode começar a usar o titulo Arquiteto Designer em sua carreira profissional. Já se um Designer fizer uma especialização em arquitetura, este jamais poderá usar o título Designer Arquiteto. Incoerente e cômodo não?

Calma lá! É mesquinharia demais este senhor afirmar que a regulamentação servirá apenas como reserva de mercado uma vez que ele vive e sobrevive graças à reserva feita à classe de origem dele: a arquitetura.
Interessante ele citar de forma tão enfática a questão das atribuições curriculares numa retratação de um fato provocado por ele mesmo quando mandou que os designers joguem seus currículos no lixo. E aí nobre professor arquiteto, quanta incoerência de discurso pois, como você diz em sua retratação (claro que corrigido e atualizado por mim), conhecimento e ética profissional passam bem distante de sua prática profissional.

“Meu intuito nesta ocasião era promover um encontro democrático, como é minha prática de vida, onde todos tivessem direito a manifestar suas opiniões sem que da minha parte houvesse qualquer privilégio que a posição de palestrante convidado viesse a me conferir.
Em uma discussão de idéias é natural a divergência entre as partes, porém o respeito deve ser mantido como baliza o comportamento democrático daqueles interessados em interagir a fim de buscar novas idéias ou soluções.”

Encontro democrático acontece desde que ambas as partes sejam capazes da dialética. Desde que, especialmente a parte que comanda o evento, no caso o palestrante, seja capaz de suspender o juízo e analisar friamente as questões colocadas de forma imparcial, sem academicismos, sem pré-julgamentos, sem achismos ou imposicionismos de classes. Não é o que este senhor demonstrou pois estava sóbrio e certo do que estava fazendo e falando. Em momento algum houve uma tentativa da parte dele de tentar ajeitar o meio de campo que ele mesmo embolou. Pelo contrário, usou e abusou do poderio de palestrante para impor-se arrogantemente sobre os presentes, até mesmo sobre uma colega de profissão sua, aquela professora arquiteta.

Respeito sempre desde que o respeito seja recíproco. O nobre senhor já começou a palestra desrespeitando a todos os presentes e quer exigir respeito? Quer vir falar em espaço democrático? Francamente.

“Lamentavelmente, para alguns dos presentes, minhas idéias não foram bem compreendidas, gerando distorções que pude mais tarde constatar. Mão entrarei no mérito pontual de cada frase ou pensamento destorcido. Acredito que isto só nos levaria a uma discussão emocional e infrutífera. Porém, não me furto a participar de qualquer outro encontro onde o debate possa ser retomado e aprofundado. Talvez, se alguns participantes não tivessem abandonado o recinto, certos conceitos ou pensamentos emitidos tivessem sido melhor compreendidos.”

Distorções acontecem quando a fala não é clara. No caso ocorrido ficou explícito o que este senhor quis dizer o tempo todo. Frases curtas, diretas e secas. Não houve distorção alguma. Engraçado notar que numa palestra com um palestrante e 300 ouvintes se há algum problema este foi gerado pela distorção de pensamento de 300 ouvintes que inexplicavelmente interpretaram o que foi dito exatamente da mesma forma e nunca foi erro do palestrante. Ironias à parte, este senhor e vários outros profissionais devem repensar o seu trabalho como professor e palestrante, especialmente quando este estiver ligado à DESIGNERS.

O fato de não querer, nem em sua retratação, entrar no mérito pontual das questões (nem ao menos uminha?) só nos faz confirmar que tudo o que este senhor disse nessa palestra realmente está fincado em seus pensamentos e faz parte de suas convicções pessoais. Muito blasé e descabida essa tentativa de retratação. Creio que teria sido melhor ter ficado quieto e deixar que isso caísse no esquecimento. Afinal, brasileiro é um povo sem memória não é mesmo? Acreditam nisso, mas nem todos são assim desmemoriados.

Portanto, não, a ABD não é nem nunca será a representante dos Designers de Interiores. Lutamos contra isso já há bastante tempo e continuaremos firmes e fortes contra grupelos e panelinhas que querem desvirtuar o Design nacional, seja em que área for.

Caso você seja um(a) Designer de Interiores e ainda esteja associado(a) à esta panelinha, solicite com urgência o seu descadastramento. Fique tranqüilo(a) pois em nada afetará a tua vida profissional e tampouco desvalorizará o seu nome profissional. Qualquer cliente que te perguntar se é ou não associado, entenderá claramente quando você explicar os porquês de não ser associado. E também, não posso esquecer de colocar aqui, a carteirinha não é documento oficial nacional, portanto, não pode ser exigida por ninguém para qualquer finalidade. Se te pedirem a tua carteirinha da ABD, entregue sua identidade (RG) ou CPF.

Publicado por LDDA Paulo Oliveira

Paulo Roberto Gonçalves de Oliveira Designer de Ambientes e Light Designer - Formado em Design de Interiores pela UNOPAR orientando sua pesquisa na área de Light Design. - Especializado em Ensino Superior pela UNOPAR orientando sua pesquisa para a formação e mercado de trabalho do Designer de Ambientes. - Participou de diversos cursos específicos em Light Design, entre eles os da PHILIPS - Participou de Mostras de Decoração - Ministrou palestras em universidades como CESUMAR, UNOPAR, UNIVEM, entre outras. - Ministra cursos e mini-cursos (extensão) sobre Light Design e Design de Ambientes, - Associado à AsBAI (Associação Brasileira dos Arquitetos de Iluminação) desde o ano de sua fundação. - Associado à ABIL (Associação Brasileira de Iluminação), Cart n° 056. - Mantém na internet um blog pessoal - http://paulooliveira.wordpress.com/ - onde mantém informações e dados específicos sobre as áreas de Design de Interiores/Ambientes, Light Design e Edcação voltada ao Design e é colunista fundador deste blog (www.design.com.br) - Sua atuação na área teve início com trabalhos de iluminação cênica e cenografia a partir de 1998. - Colunista da revista Mary in Foco - Curitiba-PR. Participação na matéria jornalística “Elimine as armadilhas” publicada no dia 09/03/2008 na AT Revista, parte do jornal A Tribuna, de Santos-SP. http://jornaldigital.atribuna.com.br/reader/default.asp?cp=3

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