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Moda vs. Design de Moda: Qual Curso Combina Com Seu Perfil?

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Você já se pegou pensando: “Será que devo fazer Moda ou Design de Moda?” A verdade é que esses dois cursos atendem a desejos e talentos diferentes — e hoje vamos te ajudar a descobrir qual tem sua cara!


🎓 Quais cursos de Moda são os mais conhecidos?

MODA
Duração: 2-4 anos
O que você vai aprender:

  • Gestão de negócios fashion
  • Marketing e branding
  • Comportamento do consumidor
  • Tendências globais

💡 É para você se:

  • Sonha em criar estratégias para marcas
  • Adora entender o mercado por trás das roupas
  • Quer trabalhar com compras, styling ou empreendedorismo

DESIGN DE MODA
Duração: 3-4 anos
O que você vai aprender:

  • Desenho técnico (Illustrator/Photoshop)
  • Técnicas de modelagem e costura
  • Desenvolvimento de coleções
  • Escolha de tecidos e materiais

💡 É para você se:

  • Vibra ao transformar ideias em peças reais
  • Ama ficar horas desenhando e criando
  • Quer ver suas próprias criações nas passarelas ou lojas

Qual Curso ‘Fala’ Com Você?

Imagine seu dia ideal:

  • Se você se anima com planilhas, estratégias e descobrir o próximo hit do mercado → Moda é seu caminho.
  • Se seu coração acelera com croquis, tecidos e a magia de criar algo do zero → Design de Moda te espera.

✨ Lembre-se: Não existe escolha errada — faz uma especialidade não significa que você não pode desenvolver mais habilidades e atribuições no futuro, afinal estamos sempre evoluind

Qual desses cursos tem mais a ver com você? Como foi a sua experiência na hora de escolher que faculdade fazer? Conta pra gente nos comentários! 👇

Estão aberta as inscrições para o DFBW Award 2025

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Estão abertas as inscrições para o Design for a Better World Award 2025 (DFBW Award), premiação que reconhece iniciativas capazes de promover transformações positivas no mundo. Realizado pelo Centro Brasil Design (CBD), o prêmio chega à sua quinta edição destacando o papel da criatividade como agente de mudança. 

Pessoas, empresas, startups e organizações com iniciativas voltadas à construção de um futuro mais sustentável, inclusivo e inovador podem inscrever seus projetos entre os dias 5 de maio e 10 de setembro de 2025 pelo site DFBWaward.com

Nesta edição, os projetos poderão ser inscritos em seis categorias: Design de Produtos, Design de Serviços, Embalagem, Arquitetura e Cidades, Digital e Design Gráfico. Trabalhos ainda não lançados ou de estudantes podem ser submetidos na subcategoria “conceito”. Confira todas as subcategorias no site oficial da premiação

“O DFBW Award foi criado em 2021 com o propósito de dar visibilidade para iniciativas que podem fazer a diferença por um mundo melhor. Queremos mostrar projetos que têm o poder de inspirar e transformar realidades”, afirma Letícia Castro, diretora superintendente do Centro Brasil Design. 

Em quatro edições, o DFBW Award já teve 1200 participantes e premiou 200 projetos. Conheça todos os premiados aqui.

Benefícios aos ganhadores

Troféu Curupira. Foto: Roberto Souza

Os projetos premiados poderão usar o selo de reconhecimento DFBW Award e recebem o Troféu Curupira. Criada pela Furf Design Studio em 2021, a estatueta é reinterpretada por um novo talento a cada edição. Neste ano, a peça será assinada pela Design Bridge, também responsável pela identidade visual da edição.

Outro destaque é a oportunidade de conquistar visibilidade internacional: os projetos premiados podem ser inscritos no iF Design Award 2026, um dos mais respeitados prêmios de design do mundo, sem custo de inscrição e com acesso direto à fase final de avaliação, sem passar pela pré-seleção.

“Esse é um trampolim para o reconhecimento internacional do projeto”, explica a diretora superintendente do CBD. 

Letícia Castro, diretora superintendente do Centro Brasil Design, na cerimônia de premiação de 2024. Foto: Heron Godoy

Os premiados também participam do ebook bilíngue com informações sobre todas as iniciativas vencedoras e ganham visibilidade com divulgação dos projetos pelo Centro Brasil Design, além da indicação para participar de palestras e eventos, conexão com uma rede de parceiros nacionais e internacionais e desconto em consultorias realizadas pelo CBD. 

Como diferencial, todos os inscritos, independentemente do resultado, recebem feedback qualificado do júri especializado, contribuindo para o aprimoramento e valorização dos projetos apresentados.

Inscrições

Para participar do Design for a Better World Award 2025, é necessário realizar um pré-cadastro no site dfbwaward.com, efetuar o pagamento da taxa e preencher um formulário com as informações do projeto. O material deve incluir imagens, uma breve descrição da solução e argumentos que evidenciem seu desempenho nos critérios de design, inovação, impacto socioeconômico e ambiental.

As inscrições vão até 10 de setembro de 2025 e contam com três faixas de valores:

  • R$ 290 por projeto, para inscrições realizadas até 15 de junho
  • R$ 390, de 16 de junho a 27 de julho
  • R$ 490, de 28 de julho a 10 de setembro

É possível comprar créditos antecipadamente com desconto e submeter o projeto mais tarde, até o prazo final. Isso garante o melhor valor mesmo que o material ainda esteja em desenvolvimento.

Saiba mais detalhes sobre o processo de inscrição no regulamento.

Descontos

Um mundo melhor só pode ser feito de maneira inclusiva. Por esse motivo, o DFBW Award oferece descontos exclusivos na taxa de inscrição para incentivar a participação de estudantes, universidades, pessoas pretas, pessoas com mais de 60 anos, indígenas e Organizações da Sociedade Civil (OSC). Para mais informações, entre em contato pelo email [email protected]​.

Serviço

Design for a Better World Award 2025
Inscrições: 5 de maio a 10 de setembro de 2025
Avaliação do júri: outubro de 2025
Comunicação dos resultados aos participantes: 29 a 31 de outubro de 2025
Cerimônia de premiação: 27 de novembro de 2025
Inscrições e mais informações: dfbwaward.com
Regulamento

Designers mineiros vencem Prêmio Internacional de Tipografia e levam exposição a Nova York

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O designer gráfico, grafiteiro e letrista mineiro Bernardo Sek foi um dos vencedores do Type Directors Club (TDC), uma das premiações mais importantes do mundo no campo da tipografia em todo o mundo.

O trabalho Letraço, que consiste na concepção de um alfabeto sobre portas de aço, recebeu o Certificate of Typographic Excellence na categoria Lettering, concedido por um júri internacional.

A obra é uma pesquisa visual que explora a tipografia experimental e sua conexão com o grafite, criando um alfabeto completo a partir de portas de aço do comércio de Belo Horizonte. O trabalho combina princípios do design gráfico, como contraste e alinhamento, com a essência do grafite urbano. Para os viciados em bienais, talvez já tenha visto o “Letraço” como destaque nacional na 14ª Bienal Brasileira de Design.

Em tempo: além de Sek, o projeto envolve a artista e designer Tainá Evaristo atua como colaboradora, contribuindo para sua mediação poética e interpretação crítica.  

A estudante Tainá Evaristo Felizardo, do 9º período do curso de Design da UFMG, integrou um dos projetos vencedores da 71ª edição do Type Directors Club Awards (TDC), um dos principais prêmios de tipografia do mundo.

A obra foi exibida neste mês, em Nova York, durante o festival The One Club for Creativity, e passou a integrar o anuário The World’s Best Typography. A exposição também circulará por museus e escolas em países como Japão, França, Alemanha e Coreia do Sul.

Tainá Evaristo e Bernardo
Tainá Evaristo e Bernardo Sek: projeto universitário em pé de igualdade com grandes marcas internacionaisFoto: arquivo pessoal

Contribuições 
Letraço – uma porta fechada é uma tela em branco [veja galeria de fotos no site do DCA] é um projeto com concepção e direção criativa do designer Bernardo Sek. A concepção de arte em portas de aço, tem a intenção de “revelar histórias da cidade, do som das ruas e da poesia cotidiana”, informou Tainá Evaristo.

A estudante da UFMG contribuiu para a construção conceitual, organização visual, curadoria de conteúdo e preparação de material para inscrições e exposições. “Também atuei na tradução editorial e institucional do projeto, além da montagem da exposição na Galeria Vessie, em Belo Horizonte”, relata.

Sobre a participação no concurso, a estudante considerou especialmente gratificante o contato com projetos que envolvem variações tipográficas no idioma hindi, aplicações em espaço público e outros projetos universitários. “Estive com mulheres que atuam na tipografia e designers que admiro, como Carlos Oliveiras Colom e Jason Carne”, acrescenta. Para Tainá, a experiência reforçou a ideia de que “podemos disputar com grandes marcas criando projetos autorais dentro da universidade”.

O Conselho Nacional dos Estudantes Design está te chamando!

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Chegou a hora!
Estudantes de Design de todo o país! Representações estudantis das mais variadas e, pela primeira vez, Ligas de design das mais diversas! Todos são bem-vindes à reunião oficial do CoNE Design 2025.1!

Nossa reunião promete muitas pautas da realidade dos estudantes de design ao redor do país. Uma nova mesa será criada, novos debates e novas conexões!

Nossa reunião será feita pelo Discord Oficial do CoNE Design na bio do instagram! Para mais informações e dúvidas, acesse nosso direct!

Convidem seus amigos!

Quem são as estrelas do Design de Móveis? Conheça os Vencedores do Prêmio Salão Design 2025

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O anúncio dos resultados do Prêmio Salão Design é sempre um momento de grande expectativa para o mercado moveleiro e para a comunidade do design de interiores e design de produto. Há mais de 35 anos, esta que é a principal premiação latino-americana de design de mobiliário cumpre um papel fundamental ao revelar novos talentos do design de móveis e ao impulsionar o setor moveleiro rumo à inovação em design, sustentabilidade no design e competitividade. Para o design brasileiro, especialmente no segmento de móveis de design, o reconhecimento do Salão Design é um selo de excelência e uma vitrine para as tendências de mobiliário.

A 26ª edição deste renomado concurso de design demonstrou a força e a diversidade do design autoral nacional e regional. Foram impressionantes 450 projetos inscritos na primeira fase de avaliação (técnico-funcional), sendo 103 aprovados e considerados finalistas. Desses, 87 projetos foram enviados a Bento Gonçalves (RS) para a avaliação final (estético-criativa), realizada presencialmente. Isso mostra o vigor do design contemporâneo no Brasil.

Agora, o suspense chega ao fim: a 26ª edição do Prêmio Salão Design celebra um total de 16 projetos contemplados entre prêmios, menções honrosas e premiações especiais. Esses trabalhos refletem o que há de mais promissor em design de produto e, particularmente, em design de móveis atualmente, apontando para o futuro do mobiliário brasileiro.

Todos os projetos finalistas e os grandes premiados desta edição serão exibidos em uma exposição de design especial na feira de mobiliário Movelsul Brasil, que ocorrerá de 17 a 20 de fevereiro, das 12h às 19h, em Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul. Esta é uma oportunidade imperdível para conhecer de perto as tendências de design e as criações que estão moldando o futuro do design de mobiliário brasileiro e inspirando o varejo de móveis.

Conheça a seguir as estrelas desta edição do Prêmio Salão Design 2025:

Projetos serão expostos na feira Movelsul Brasil, de 17 a 20 de fevereiro, em Bento Gonçalves (RS)

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CATEGORIA 01: DESAFIO DOS ESPAÇOS EM TRANSFORMAÇÃO

PRÊMIO NA MODALIDADE ESTUDANTE: RECAMIER CAIS

Recamier Cais
Luiz Guilherme Simonetto Verza

Recamier Cais
Design de: Luiz Guilherme Simonetto Verza (Universidade de Caxias do Sul – UCS)
para Branco Estofados
Antônio Prado, RS, Brasil
Contato: [email protected]

Parecer do júri: “Móvel versátil com mecanismo para encosto móvel não comum em versões convencionais. Permite diferentes configurações para um ou mais ocupantes dependendo da posição da almofada cilíndrica. Dispõe de mesinha integrada, acrescentando uma função extra.”

PRÊMIO NA MODALIDADE PROFISSIONAL: BANCO CORAL

Banco CORAL
Emerson Nestor Pinto Borges

Banco Coral
Design de: Emerson Nestor Pinto Borges
B2D Design para Lazz Interni Móveis
Curitiba, PR, Brasil
Contato: [email protected]

Parecer do júri: “Estrutura modular e segmentada inspirada na forma como as escamas da cobra se movimentam durante seu deslocamento. A partir de uma única peça de formato orgânico, permite diferentes configurações para se adaptar a espaços diversos. O multilaminado prensado cria uma estrutura leve, com encaixe simples e preciso.”

CATEGORIA 02: DESAFIO DA IDENTIDADE BRASILEIRA 2025

PRÊMIO NA MODALIDADE ESTUDANTE: BANCO ÍCONES

Banco Ícones
Valentina A Maciel

Banco Ícones
Design de: Valentina A Maciel (Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS)
Porto Alegre, RS, Brasil
Contato: [email protected]

Parecer do Júri: “Seus quatro apoios fazem referência ao design de quatro pioneiros da movelaria nacional de uma forma sutil e respeitosa, sem usar a homenagem como subterfúgio para a cópia.”

PRÊMIO NA MODALIDADE PROFISSIONAL: BANCO GINETE

Banco Ginete
Matheus Solka Coelho

Banco Ginete
Design de: Matheus Solka Coelho
Solka Design
Porto Alegre, RS, Brasil
Contato: [email protected]

Parecer do Júri: “O banco Ginete desconstrói estereótipos sobre a identidade brasileira, promovendo a descentralização da cultura nacional. A inspiração na montaria gaúcha é reforçada pelo uso dos materiais empregados, como o pelego e o arreio.”

MENÇÃO HONROSA NA MODALIDADE PROFISSIONAL: BANCO TREVO

Banco Trevo
Walter Gonçalves Neto

Banco Trevo
Design de: Walter Gonçalves Neto
Walter Cuco para Terra Conttemporânea Móveis
São Paulo, SP, Brasil
Contato: [email protected]

Parecer do júri: “O banco Trevo atualiza o design dos grandes mestres marceneiros que trabalharam com madeira maciça, tirando partido de seu potencial escultórico. Madeiras residuais são coladas e prensadas em blocos e posteriormente torneadas por braço robótico CNC de 6 eixos.”

CATEGORIA 03: DESAFIO DO USO DE PAINEL

PRÊMIO NA MODALIDADE PROFISSIONAL: BANCO COLMEIA

Banco Colmeia
Leonardo Miguez Lattavo e Pedro Moog

Banco Colmeia
Design de: Leonardo Miguez Lattavo e Pedro Moog
Lattoog para Schuster
Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Contato: [email protected]

Parecer do Júri: “O banco explora a flexibilidade do MDF para criar superfícies que fogem da solução convencional para esse tipo de matéria-prima, normalmente convertida em superfícies planas e opacas. A forma como ele foi estruturado traz benefícios do ponto de vista mecânico e também qualidade formal.”

O Júri não elegeu premiação na Modalidade Estudante para a categoria.

CATEGORIA 04: DESAFIO DA TECNOLOGIA E SUSTENTABILIDADE

PRÊMIO NA MODALIDADE PROFISSIONAL: CADEIRA PROSA

Cadeira Prosa
Geovana Cadore e Icaro Lima de Oliveira

Cadeira Prosa
Design de: Geovana Cadore e Icaro Lima de Oliveira
OQ Da casa para Móveis Lewua
Joaçaba, SC, Brasil
Contato: [email protected]

Parecer do júri: “A peça utiliza como matéria-prima o cipó Apuí, uma espécie da região amazônica que apresenta facilidade de curvatura, podendo se revelar como uma nova alternativa para esse tipo de projeto.”

O Júri não elegeu premiação na Modalidade Estudante para a categoria.

MENÇÃO HONROSA NA MODALIDADE PROFISSIONAL: BANCO CHOPIN

Banco Chopin
Rafael Oliva Santos

Banco Chopin
Design de: Rafael Oliva Santos
Labmobili
São Paulo, SP, Brasil
Contato: [email protected]

Parecer do júri: “O móvel destaca-se pelo emprego de plástico reciclado, coletado por ONG dedicada à proteção animal, conjugando sustentabilidade e responsabilidade social. A quantidade de plástico utilizada em um banco com 2 metros de comprimento equivale ao uso por um ser humano em aproximadamente dois anos.”

CATEGORIA 05: DESAFIO DAS EXPERIÊNCIAS POSITIVAS

PRÊMIO NA MODALIDADE ESTUDANTE: CANTIN

Cantin
Carolina Haddad Carignani, Luisa Barberio Ferrari e Marianna Ayres

Cantin
Design de: Carolina Haddad Carignani, Luisa Barberio Ferrari e Marianna Ayres (Istituto Europeo di Design – IED)
São Paulo, SP, Brasil
Contato: [email protected]

Parecer júri: “Solução prática e versátil para o universo infantil, com múltiplas opções para o brincar: cabana, teatro de bonecos e o que mais a imaginação permitir. Além de sua função lúdica, promove criatividade, autonomia e colaboração. O sistema de montagem é simples e seguro para crianças e permite armazenagem compacta.”

MENÇÃO HONROSA NA MODALIDADE ESTUDANTE: BOO-LOUNGE

Boo-Lounge
Jéver Jones da Cruz

Boo-Lounge
Design de: Jéver Jones da Cruz (Uninter)
Sapiranga, RS, Brasil
Contato: [email protected]

Parecer júri: “Poltrona lúdica que pode evocar memórias afetivas ligadas a jogos de videogame. Tem formas amigáveis e iluminação embutida que se modifica conforme a interação do usuário.”

PRÊMIO NA MODALIDADE PROFISSIONAL: CAMA KERECHA

Cama Kerecha
Alexandre Rögelin Prass

Cama Kerecha
Design de: Alexandre Rögelin Prass
para Terrano Design
Porto Alegre, RS, Brasil
Contato: [email protected]

Parecer júri: “Criado para situações emergenciais, o projeto combina racionalidade no uso da matéria-prima e fácil fabricação e montagem. Uma única chapa de compensado naval dá origem a uma cama de casal ou duas de solteiro. A qualidade do produto final proporciona seu uso de forma contínua e duradoura. Foi o projeto que mais se destacou na avaliação do júri.”

MENÇÃO HONROSA NA MODALIDADE PROFISSIONAL: CADEIRA MONSTRIN

Cadeira Monstrin
Rafael Silva

Cadeira Monstrin
Design de: Rafael Silva
Estudio Um+Um
Osasco, SP, Brasil
Contato: [email protected]

Parecer júri: “Divertido, lúdico e gracioso, o mobiliário infantil possibilita a interação, explorando a o imaginário e diferentes experiências no brincar. Também promove a sensação de conquista e autonomia da criança, que pode montá-lo sozinha, apenas com a supervisão de um adulto. Tem múltiplas funções: cadeira fixa, de balanço ou carrinho.”

PRÊMIO ESPECIAL

MADEIRAS ALTERNATIVAS | PRÊMIO NA MODALIDADE PROFISSIONAL: BANCO GRUTA

Banco GRUTA
Patrick Afornali

Banco GRUTA
Design de: Patrick Afornali
Estúdio Patrick Afornali
Curitiba, PR, Brasil
Contato: [email protected]

Parecer júri: “O banco surge como uma solução para o uso de resíduos de madeira. A espécie utilizada – o angelim amargoso (Vatairea sp) – é pouco utilizada na indústria moveleira, mas sua madeira é dura e resistente, sendo bastante adequada para essa função.”

PROFESSOR ORIENTADOR

Recamier Cais
Luiz Guilherme Simonetto Verza

Recamier Cais
Design de: Luiz Guilherme Simonetto Verza com orientação de Ana Valquiria Prudencio, da Universidade de Caxias do Sul – UCS 
Antônio Prado, RS, Brasil

Parecer júri: “Bem executado, o projeto apresenta uma solução inteligente ao permitir o deslocamento da almofada cilíndrica. O mecanismo se mostra inovador, indicando a participação efetiva do professor orientador especialmente neste quesito.”

VOTO POPULAR | PRÊMIO NA MODALIDADE ESTUDANTE: CANTIN

Cantin
Carolina Haddad Carignani, Luisa Barberio Ferrari e Marianna Ayres

Cantin
Design de: Carolina Haddad Carignani, Luisa Barberio Ferrari e Marianna Ayres (Istituto Europeo di Design – IED)
São Paulo, SP, Brasil
Contato: [email protected]

VOTO POPULAR | PRÊMIO NA MODALIDADE PROFISSIONAL: FURBE

Furbe
Felipe Dalla Pria Leme, Cristina da Silva Simão e Yasmin Fabris

Furbe
Design de: Felipe Dalla Pria Leme, Cristina da Silva Simão e Yasmin Fabris
Curitiba, PR, Brasil
Contato: [email protected]

COMO OCORRERAM AS AVALIAÇÕES

A primeira etapa avaliativa (técnico-funcional) contou com a expertise de Bianka Mugnatto (designer de interiores), Daniel Camera (arquiteto e designer), Ken Fonseca (designer), Natasha Schlobach (designer) e Salete Dal Mas (analista de serviços técnicos e tecnológicos do Senai-RS). Eles analisaram remotamente todos os projetos inscritos.

Nos dias 16 e 17 de dezembro de 2024, os jurados estético-criativos Amanda Ferber (arquiteta), Fernando Mendes (arquiteto e designer), Freddy Van Camp (designer), Regina Galvão (jornalista) e Winnie Bastian (arquiteta e jornalista) avaliaram os produtos presencialmente em Bento Gonçalves (RS). Eles utilizaram critérios como conceito, criatividade, originalidade, ergonomia e fidelidade ao projeto apresentado na primeira etapa. Também participou Edevar Sovete – analista ambiental do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) convidado pelo Serviço Florestal Brasileiro (SFB). Ele ajudou a escolher o projeto contemplado no Prêmio Madeiras Alternativas – premiação especial em parceria com o Laboratório de Produtos Florestais (LPF) do SFB que reconhece o uso de espécies nativas de manejo sustentável.

Assim como as avaliações feitas por jurados, o Prêmio Voto Popular ocorreu às cegas, ou seja, sem identificação da autoria dos projetos. O público acessou o site da premiação e votou nos seus favoritos, ajudando a eleger os destaques da edição (um profissional e um estudante).

SOBRE O PRÊMIO SALÃO DESIGN

Principal e mais tradicional premiação latino-americana do design de mobiliário, o Prêmio Salão Design é realizado desde 1988 pelo Sindicato das Indústrias do Mobiliário de Bento Gonçalves (Sindmóveis) com o objetivo de aproximar designers e indústrias.

Além de tornar o setor moveleiro mais competitivo, inovador e sustentável, cria uma vitrine internacional para o talento de profissionais e estudantes, possibilitando parcerias e reconhecimento no mercado. Ao lado do Prêmio estão marcas que acreditam na importância do design como ferramenta de competitividade para indústrias moveleiras e fomento de oportunidades para profissionais e estudantes.

Pela primeira vez em Sergipe, 14ª Bienal Brasileira de Design fortalece a cultura do estado

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Com o apoio do Governo do Estado, chega pela primeira vez a Sergipe a Bienal Brasileira de Design, em sua 14ª edição. O evento, organizado pela Associação dos Designers Gráficos do Brasil (ADG Brasil), teve início nesta sexta-feira, 6, e acontece até o dia 20 de dezembro, contando com inúmeras atividades que celebram e fomentam o design brasileiro. A edição sergipana marca o retorno do evento após cinco anos parado por conta da pandemia de Covid-19.

O secretário Especial de Comunicação do Governo de Sergipe, Cleon Nascimento, prestigiou a Bienal e contou do trabalho realizado na captação de mais um grande evento para Sergipe. “É uma satisfação muito grande receber pela primeira vez em Sergipe, pela primeira vez no Nordeste, a Bienal Design Gráfico, e eu particularmente tenho orgulho, porque foi uma captação iniciada pela Secretaria Especial de Comunicação Social, a Secom; nós fizemos o primeiro contato com a Associação de Design Gráfico e tivemos algumas conversas para que conseguíssemos materializar e encontrar uma forma de fazer com que o evento acontecesse aqui”, ressaltou. 

Para o secretário, a conquista é reflexo do direcionamento da gestão atual com relação às oportunidades geradas a partir da realização de eventos de reconhecimento nacional no estado. “Isso, mais uma vez, vem de uma política que o Governo de Sergipe já tem colocado em prática, que é de trazer grandes eventos para o nosso estado, para demonstrar não só a questão econômica que a gente tem, mas também para poder divulgar a nossa cultura, nossas belezas naturais, toda essa infraestrutura logística que o estado oferece, que temos capacidade e suporte para isso, para que a gente deixe de ser um destino meio e passe a ser um destino fim”, finalizou Cleon.

No evento, Sergipe está representado de formas diversas. A designer gráfica sergipana Samia Jacintho esteve à frente da curadoria da bienal e trouxe como tema ‘Giros – movimentos que dão voz às nossas histórias, culturas e identidades’, inspirado na manifestação cultural tradicional sergipana Parafuso para simbolizar libertação e expressão cultural.

“Eu fiquei muito feliz e honrada de ter feito a curadoria dos projetos da 14ª Bienal Brasileira de Design aqui em Aracaju, cidade que eu sou filha, nascida e criada. E essa amostra não é apenas para os profissionais, mas para toda a indústria de comunicação, para qualquer pessoa que precisa de um designer”, disse a curadora.

Ela ainda afirma estar realizada por poder mostrar a cultura sergipana para o Brasil todo. “A gente teve uma adesão enorme, estou muito feliz pela quantidade de pessoas que estão aqui no evento, acho que é muito rico. A gente sabe que o Brasil tem muitos Brasis e que Sergipe é muito forte; apesar de ser um pequeno estado, a gente tem uma cultura maravilhosa, e eu acho que as pessoas estão muito curiosas. Todo mundo está muito curioso, muito atento, quer conhecer”, finalizou.

O designer gráfico Will Nunes é sergipano e atua na área desde 2007. O projeto dele ‘Caringana, presenças negras nos livros para as infâncias’ foi reconhecido como destaque na 14ª Bienal Brasileira de Design. Para ele, ter a Bienal em Sergipe foi uma feliz surpresa. “Eu acho que a Bienal Brasileira de Design é o evento mais importante da nossa comunidade, dos designers, porque é um evento que reconhece e, principalmente, que faz um recorte de um período de tempo da produção de design. E essa premiação acontecer em Aracaju representa um marco pro design local, para as pessoas que fazem design aqui em Sergipe e, principalmente, para o design nacional também, para mostrar que fora do eixo dos grandes centros também tem uma produção de design, também tem uma cena de design”, colocou o sergipano.

Mari B é designer gráfica baiana e diretora de um estúdio formado por três mulheres pretas em Salvador. Dos três projetos que ela submeteu, um foi finalista e conseguiu destaque na categoria design gráfica. Para a profissional, ter esse evento no Nordeste é muito representativo. “Eu acho muito importante. Uma coisa que eu costumo falar muito é que eu sinto que a criatividade do Brasil está no Nordeste, então é muito importante a gente olhar para esses lugares mesmo, para o Nordeste do país. Este ano a premiação latino-americana de design foi em Fortaleza, também no Nordeste, então eu acho incrível que a bienal esteja sendo aqui ,e eu acho que a gente tem mesmo que levar esses eventos e descentralizar essa cultura do design”, ponderou.

Paula Cruz é ilustradora e designer do Rio de Janeiro. O seu projeto ‘Almanaque Bate Bola’ foi feito durante o mestrado e eleito como destaque da bienal. “É uma manifestação cultural típica do subúrbio do Rio, e com eles eu vi muito sobre o fazer artesanal no design, o papel social do design”, contou. Ao saber que a edição de retorno do evento seria em Sergipe, Paula ficou feliz. “Principalmente porque aqui já tem uma produção muito boa, mas que não é exportada para o Sudeste, normalmente. Então, eu acho que é um movimento muito necessário”, ressaltou a ilustradora.

O diretor-administrativo da Associação dos Designers Gráficos do Brasil – ADG Brasil e professor da Universidade Federal de Sergipe (UFS), Haro Schulenburg, explicou sobre a decisão de trazer o evento para Sergipe. “Nós tínhamos uma missão de trazer pela primeira vez na história uma Bienal para o Nordeste, e acabou acontecendo de parte da diretoria morar em Aracaju. A cidade ofereceu um suporte muito grande, além de estar preparada para receber um evento como esse, o que é o mais importante. A gente espera que a Bienal deixe uma herança muito grande para o estado de Sergipe, porque a gente vai, com certeza, depois dessa bienal, começar uma nova história de design para Aracaju, para Sergipe e também para o Nordeste”, explicou. 

“A importância de trazer um evento desse para o Nordeste é muito grande, porque a gente sai desse eixo também, do Sudeste, do Sul. Estamos muito felizes, pois o Governo do Estado nos apoiou de uma maneira muito grande, cedendo um espaço tão bem estruturado, e está dando muito certo. Prova disso é que Sergipe foi o terceiro estado com maior número de submissão de projetos, atrás apenas de São Paulo e Rio de Janeiro. A gente teve uma apresentação especial do grupo Parafusos, de Lagarto, que é um patrimônio histórico, cultural e imaterial aqui do estado de Sergipe, e foi muito bacana, porque o grupo foi o conceito que nós utilizamos para toda a linguagem pessoal da bienal, que estabelece a conexão, o estilo, o estar aqui no estado e também respeita a história de Sergipe”, reforçou a professor universitário.

O head branding de design do Banco Itaú Clayton Caetano esteve no evento representando a instituição, que é patrocinadora da bienal. “A gente tem dentro da nossa cultura um item que é ‘a gente quer diversidade’. A gente sabe que o tema da diversidade é imprescindível para as empresas contemporâneas. Ele é necessário. E quando a gente tem uma bienal que se propõe a ser plural, ser diversa e não ser locada no centro Rio-São Paulo, onde a gente tem muita potência, isso faz muito sentido para a gente, dada a pluralidade e o que a gente acredita”, reafirmou.

Os presentes na bienal puderam conhecer um pouco da cultura sergipana por meio de uma apresentação do grupo Parafusos, de Lagarto. José Augusto Monteiro é pintor e faz parte do grupo há 12 anos. Entrou nos Parafusos por meio de um convite e segue levando essa tradição adiante. Nos últimos tempos, tem sentido que o grupo está mais reconhecido. “Nós estamos sendo mais vistos, mais lembrados. Antigamente não era assim, éramos um pouco esquecidos, e hoje estamos bem lembrados, e eu agradeço muito sobre isso. Estar aqui hoje faz o grupo crescer, ficamos ainda mais conhecidos na nossa cidade, no nosso estado, como fora também. É bem gratificante para a gente” contou João. 

Sobre o evento

Com entrada gratuita, a estimativa é de que dez mil pessoas visitem o Centro de Convenções AM Malls – Sergipe, em Aracaju. Destaque-se que um evento desse porte impulsiona a cadeia do turismo, movimentando segmentos como as redes hoteleira, de bares e restaurantes, e de agências de viagens. Além disso, contribui para consolidar Sergipe, cada vez mais, como destino relevante para o turismo de eventos. 

Os trabalhos podiam ser inscritos em 15 categorias variadas, que foram cuidadosamente revisadas para esta edição. As categorias abrangiam desde identidades visuais e embalagens até tipografia e design editorial, com a adição de novas categorias, como design lúdico e trabalhos acadêmicos. 

Para conferir a programação, acesse o link: https://drive.google.com/file/d/1BkQBcWbTbFxAPFP6PVeOjIqgy4YrzS77/view?usp=sharing.

Sergipe

Tipos Latinos: 9ª edição da Bienal de Tipografia em São Paulo

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Criação da renomada Casa Rex - SP

A Tipos Latinos, Bienal Latino-Americana de Tipografia, é um evento essencial dedicado a exibir e promover o melhor do design tipográfico na América Latina. Criada em 2004, a Bienal serve como uma plataforma vibrante para celebrar a criatividade e a diversidade das letras, reunindo designers de tipos, tipógrafos e entusiastas.

A 9ª edição da Tipos Latinos, que cobre um hiato de 4 anos, apresenta 100 projetos selecionados entre 514 inscrições de doze países, com 24 obras de autoria brasileira. Os projetos abrangem sete categorias: Título, Experimental, Superfamília, Texto, Miscelânea, Manuscrita e Novos Talentos.

A exposição da 9ª edição foi inaugurada em Quito, Equador, de 28 de outubro a 12 de novembro de 2023. Os 100 trabalhos selecionados são exibidos em 10 países da região. No Brasil, a exposição será realizada de  

27 de setembro a 16 de outubro de 2024 no Centro Universitário Senac (Campus Santo Amaro, no térreo do Prédio Acadêmico 2), em São Paulo. O Senac SP é responsável pela montagem desta mostra, que promete inspirar a comunidade de design.

Um dos destaques é a participação de Claudio Rocha, cujo projeto “Capture” foi selecionado para esta edição.  

Tendências Tipográficas e o Toque Humano na Era Digital
A Novena Bienal Tipos Latinos não apenas celebrou a excelência tipográfica, mas também ofereceu um panorama das direções que o design de fontes está tomando. Para os profissionais de design, compreender as tendências atuais e futuras é crucial para manter a relevância e a inovação em seus projetos. Um tema recorrente nas tendências para 2024 e 2025 é a busca pela autenticidade e a valorização da imperfeição humana, que se manifesta como uma contranarrativa à perfeição frequentemente associada aos designs gerados por inteligência artificial.  

Tendências como “Pen to Paper” , “Handcrafted” e “Textured Grains” exemplificam essa busca por um toque mais humano e orgânico. O estilo “Pen to Paper”, por exemplo, celebra as imperfeições das formas de letras desenhadas à mão, como manchas ou impressões digitais, agindo como um antídoto à aparência impecável daqueles “designs” gerados por IA. Isso sugere um crescente desejo profissional de reafirmar o valor único do toque humano, da imperfeição orgânica e da expressão autêntica no design. Embora a IA ofereça eficiência e execução impecável, o mercado anseia por designs que pareçam mais humanos, relacionáveis e menos estéreis. A Bienal, ao exibir diversas tipografias criadas por humanos, alinha-se inerentemente e reforça essa contranarrativa, destacando a arte insubstituível do designer humano.  

Este evento é uma oportunidade imperdível para explorar as tendências e a vanguarda da tipografia latino-americana, reforçando a importância do design de fontes e da comunicação visual no cenário atual.

Veja essas 8 dicas para organizar os seus arquivos de maneira rápida e sem perder nada!

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Organizar grandes volumes de arquivos pode ser um grande desafio, mas existem ferramentas e métodos que podem auxiliar no processo de organizar o seu disco e não deixar ele parecendo a garagem de um acumulador. Aqui estão algumas etapas e ferramentas recomendadas que podem te ajudar na hora de organizar o seu HD ou o seu disco externo parado a milênios. Aqui vai dicas preciosas pra quem não quer ficar na bagunça.

Kit de Organização Digital – 8 Dicas Essenciais

Seu Safety Net Digital: Faça um Backup Seguro (Modo de Segurança Ativado).

Antes de qualquer otimização, ative o modo de segurança dos seus dados! Um backup seguro é o seu “undo” da vida digital, crucial para evitar a perda de dados. Essencial para não perder aquela ideia genial, um projeto importante ou aquela foto épica.

Os Devoradores de Clones: Ferramentas Anti-Duplicidade.

Livre-se dos arquivos “Ctrl+C Ctrl+V” que só ocupam espaço em disco e atrasam suas buscas. Estes são alguns dos melhores programas para remover arquivos duplicados:

  • DupeGuru: O algoritmo inteligente para encontrar arquivos idênticos em qualquer plataforma (Windows, macOS, Linux).
  • CCleaner: Sua ferramenta multifuncional para dar um gás no sistema e eliminar cópias desnecessárias. Perfeito para uma limpeza de HD completa.
  • Duplicate Cleaner: O especialista em Windows para uma faxina profunda nas duplicatas, liberando espaço digital.

A Arquitetura da Informação: Categorização Inteligente.

Organize seus arquivos como você organiza seus apps: por função! Crie pastas claras para documentos, mídias (fotos, vídeos), projetos. Use a busca inteligente do seu sistema para essa organização rápida. Essa estrutura de pastas fará toda a diferença.

Os Power Tools da Gestão de Arquivos:

Se o explorador padrão é uma régua, Directory Opus ou Total Commander são softwares CAD para sua organização. Eles oferecem interfaces personalizáveis e funções avançadas para quem leva a gestão de arquivos a sério, permitindo visualizar e organizar armazenamento de forma superior.

A Semântica dos Arquivos: Renomeação Estratégica.

Dê nomes que o Google (e você!) entenderiam. O Bulk Rename Utility é seu aliado para renomear vários arquivos de uma vez com lógica (ex: AAAA-MM-DD_NomeProjeto_Descricao). Uma nomenclatura consistente acelera drasticamente suas buscas.

A Curadoria Humana: Seu Toque Pessoal.

A automação ajuda, mas o toque humano garante que a organização faça sentido no seu fluxo de trabalho. Uma revisão rápida é essencial para verificar arquivos e evitar que algo importante seja categorizado erroneamente.

A Manutenção Contínua: Keep It Tidy!

Adote o hábito de organizar arquivos novos assim que eles chegam. Pense nisso como manter seus apps organizados na tela inicial. Pequenas ações regulares evitam grandes bagunças futuras.

A Nuvem Inteligente: Sua Biblioteca Digital On-Demand.

Use o poder da nuvem para organizar fotos e vídeos! Google Fotos organiza suas imagens com IA. Explore as funcionalidades de organização de outros serviços como Google Drive e Dropbox, que podem ser ótimas para armazenamento seguro online.

Organizar seus arquivos é como otimizar seu sistema operacional mental. Mais eficiência, menos lentidão e a satisfação de encontrar tudo rapidinho, além de não ter que ficar comprando discos de armazenamento cada vez que precisa fazer o backup do seu computador ou celular. Esse investimento de tempo se paga com juros em produtividade e menos estresse e gasto.

Você tem alguma maneira especial de organizar os seus arquivos que eu esqueci de comentar?
Qual dessas dicas você vai aplicar primeiro para otimizar seu disco?

Senado aprova regulamentação do design de interiores e de ambientes

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A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) aprovou nesta quarta-feira (20) projeto que regula o exercício da profissão de designer de interiores e ambientes. O Projeto de Lei (PL) 2.375/2022, da senadora Margareth Buzetti (PSD-MT), vai à Câmara dos Deputados, exceto se um décimo dos senadores apresentarem recurso para análise no Plenário.

A votação do Projeto de Lei (PL) 2.375/2022 na CAS foi em turno suplementar, que é uma segunda votação na comissão terminativa que analisa uma proposta alternativa (substitutivo) apresentada durante a tramitação. Neste caso, a senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS) apresentou substitutivo como relatora na Comissão de Educação (CE). Também designada relatora na CAS, Soraya manteve seu texto como acatado na CE.

Para ela, esses profissionais “não podem ser tolhidos do direito à regulamentação de sua profissão, sendo evidente o interesse público na existência de tal regulação”.

Curso superior

De acordo com a proposta, o exercício da profissão de designer de interiores e ambientes é assegurado a quem tiver diploma de curso superior em design de interiores, composição de interior ou design de ambientes. O diploma deve ser expedido por instituição de ensino credenciada. 

O texto também determina que esse profissional só poderá exercer suas atividades após registro nos Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia (Crea). Já o controle e a fiscalização ficam a cargo do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea).

Técnicos

O projeto também prevê a atuação profissional do “técnico em design de interiores”, aquele que tiver diploma ou certificado de curso técnico em design de interiores credenciado. Eles não precisarão se vincular ao Crea ou ao Confea, mas o exercício da atividade será definido em resolução do Conselho Federal de Técnicos Industriais.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Proposições legislativas

Fonte: Agência Senado

Designers de interiores e ambientes precisarão de diploma e registro, decide Senado

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Relatado pela senadora Soraya Thronicke, o PL 2.375/2022 segue para a Comissão de Assuntos Sociais
Relatado pela senadora Soraya Thronicke, o PL 2.375/2022 segue para a Comissão de Assuntos Sociais

A Comissão de Educação (CE) aprovou nesta terça-feira projeto que exige diploma e registro no Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia (Crea) para o exercício da profissão de design de interiores e ambientes.

O Projeto de Lei (PL) 2.375/2022, da senadora Margareth Buzetti (PSD-MT), foi aprovado na forma de um substitutivo da relatora, a senadora Soraya Thronicke (União-MS). O projeto segue para a Comissão de Assuntos Sociais (CAS).

Margareth Buzetti é a autora da proposta
Margareth Buzetti é a autora da proposta

Para Soraya, a proposta supre lacuna na Lei 13.369, de 2016, que regulamentou a profissão. 

— O projeto busca preencher esse vazio, mediante a exigência, para o exercício da profissão de designer de interiores e ambientes, de diplomas nos cursos de Design de Interiores, Composição de Interior ou Design de Ambientes, denominações distintas para curso de mesma natureza, seja de tecnólogo, seja de bacharel — disse a relatora.

Buzetti comemorou a aprovação do projeto. Segundo a senadora, a falta da regulamentação prejudica a participação da categoria em conselhos de profissões.

— Essa lei corrige uma injustiça com designer de interiores. Até os tecnólogos [em design de interiores] tinham uma condição de fazer parte de conselho. Mas o designer de interiores, com maior número de aulas, não podiam — afirmou.

Diplomas

A proposta dispõe que o exercício da profissão de designer de interiores e ambientes, em todo o território nacional, é assegurado aos titulares de diploma expedido por instituição de ensino oficialmente credenciada.

O projeto também assegura o exercício da profissão de técnico em design de interiores a quem se certificar no respectivo curso, desde que seja oficialmente credenciado. Estipula ainda que o exercício dessas funções serão definidos em resolução pelo Conselho Federal de Técnicos Industriais.

Revalidação

O substitutivo de Soraya retirou referências à revalidação de diplomas obtidos no exterior. Segundo a relatora, essa referência “é desnecessária, pois todo diploma devidamente revalidado confere a seu titular as prerrogativas dos diplomas expedidos por instituições de ensino brasileiras”.

A relatora também alterou a redação nos trechos em que a autora fazia menção a reconhecimento de instituições. Soraya explica que o termo “reconhecimento” não é preciso, “pois a terminologia usada oficialmente para instituições de ensino é credenciamento”.

Audiência pública

A CE também aprovou, na reunião, requerimento (REQ 70/2023) da senadora Teresa Leitão (PT-PE), para realização de audiência pública com o objetivo de debater a perspectiva dos pós-graduandos no mundo do trabalho do século 21. A senadora aponta a dificuldades que esses estudiosos têm com a aposentadoria.

“Os pesquisadores dos programas de pós-graduação, em decorrência da dedicação exclusiva à pesquisa, atrasam em pelo menos seis anos a entrada no mercado formal de trabalho (dois do mestrado e quatro do doutorado). Por não serem segurados do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) na condição de pós-graduandos eles têm sua filiação à previdência social prejudicada. Atualmente, os pós-graduandos que quiserem se filiar à previdência social necessitam pagar 20% ou 11%, dependendo do regime de filiação. Essa é uma tributação desproporcional que impacta negativamente a vida dos acadêmicos”, afirma a senadora em sua justificativa.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

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Proposições legislativas

Fonte: Agência Senado

A história do jogo mais popular do mundo vem aí: Tetris – O Filme!

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Se você é um gamer ávido, com certeza já ouviu falar do Tetris, um dos jogos mais icônicos e populares de todos os tempos. E agora. a Apple promete contar a história por trás desse fenômeno dos games.

Com direção de Jon S. Baird e roteiro de Noah Pink e Matthew Orton, o filme narra a história de Alexey Pajitnov, o criador do jogo, que vivia na União Soviética durante a Guerra Fria. Pajitnov, então um jovem programador, teve a ideia de criar um jogo de quebra-cabeça que pudesse ser jogado em computadores simples. O resultado foi Tetris, que se tornou um sucesso imediato e acabou se tornando um símbolo da cultura pop mundial.

O filme conta a jornada de Pajitnov para transformar uma ideia simples em um dos jogos mais populares de todos os tempos. Também aborda o processo de desenvolvimento do jogo, os desafios enfrentados pela equipe e as inúmeras tentativas de criar um Tetris para consoles, o que acabou levando a uma batalha legal entre empresas e países.

Além disso, “Tetris – O Filme” também apresenta um elenco estelar, com nomes como Taron Egerton, Daisy Ridley e Josh Gad. O filme promete ser uma experiência emocionante e nostálgica para os fãs do jogo, além de ser uma oportunidade para novas gerações descobrirem a história por trás desse clássico dos videogames.

O longa será exibido no SXSW antes da estreia global no Apple TV+ a partir de 31 de março.

IA denuncia fotos de famosos com Photoshop

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Com a disseminação das redes sociais, tem se tornado cada vez mais comum a utilização de técnicas de edição de imagens para modificar a aparência de pessoas famosas. No entanto, uma nova ferramenta de inteligência artificial promete ajudar a combater essa prática. Trata-se do “Detector de Photoshop”, uma ferramenta que utiliza algoritmos de aprendizado de máquina para detectar se uma imagem de celebridade foi modificada digitalmente.

Desenvolvida por pesquisadores da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, o Detector de Photoshop utiliza técnicas de processamento de imagem para analisar a textura, iluminação e outras características da foto. Em seguida, ele compara essas características com um banco de dados de imagens originais de celebridades.

Caso haja alguma inconsistência entre a imagem analisada e a imagem original, o Detector de Photoshop acusa a modificação. Isso pode ser útil para identificar fotos que foram retocadas para alterar a aparência de uma celebridade, como a remoção de rugas, espinhas, celulites e outros “defeitos” considerados indesejados pela indústria do entretenimento.

Além disso, o Detector de Photoshop também pode ser utilizado para ajudar a identificar imagens manipuladas que são usadas para difundir informações falsas ou enganosas nas redes sociais. Com a ferramenta, é possível analisar se uma foto foi modificada para alterar o contexto ou distorcer a realidade. Essa tecnologia ainda promete mostrar a realidade e acabar com a perfeição que a indústria da beleza e revista de moda pregam, já que é recorrente encontrar capas photoshopadas com celebridades como Jennifer Aniston, Beyoncé, Angelina Jolie e tantas outras.

Embora ainda esteja em fase experimental, a ferramenta tem grande potencial para ajudar a combater a disseminação de imagens falsas e a proteger a privacidade das celebridades. No entanto, é importante destacar que o Detector de Photoshop ainda não é uma ferramenta perfeita e pode cometer erros. Portanto, é necessário utilizar a ferramenta com cautela e sempre verificar a veracidade das informações antes de compartilhá-las nas redes sociais.

Onde encontrar: A ferramenta ainda está em fase experimental e não está disponível para o público em geral. No entanto, é possível acompanhar as pesquisas sobre o Detector de Photoshop no site da Universidade de Stanford. Também avisaremos aqui quando for lançado 😉

“Pepsi, cadê o meu jato?” documentário da Netflix conta o erro mais caro da Publicidade

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“Pepsi, Cadê Meu Avião?” é uma nova série documental que estreou no último ano Netflix contando a história de um erro marketeiro que custou muito caro à gigante dos refrigerantes.

Em 1996, a PepsiCo errou de forma desastrosa. A companhia lançou um programa de pontos, em que seus consumidores podiam guardar os rótulos da Pepsi e trocá-los por produtos da marca Pepsi. Sessenta fichas renderiam um chapéu. Quatrocentos e você ganharia uma jaqueta jeans. Mas no comercial que acompanha o lançamento, a Pepsi foi além, brincando que qualquer um que coletasse 7 milhões de rótulos seria elegível para um novíssimo jato Harrier.

O erro? A Pepsi esqueceu de adicionar qualquer letra miúda no rodapé da campanha apontando que aquilo se tratava de uma piada e essa filha virou a história de John Leonard, um estudante universitário que decidiu fazer a Pepsi cumprir sua palavra. Depois de perceber rapidamente que comprar 7 milhões de latas ou garrafas de refrigerante Pepsi seria extremamente caro, Leonard viu um aviso revelando que, em vez de colecionar rótulos, os consumidores poderiam comprar Pepsi Points por 10 centavos cada. Um jato Harrier na época era avaliado em US$ 23 milhões e executando o seu plano ele conseguiria por apenas US$ 700 mil. Seria possível?

Ao longo de quatro episódios, a série relata a determinação de um jovem em enfrentar uma corporação multinacional para tentar conseguir o que um anúncio lhe prometia. O resultado, sem spoilers, foi uma batalha judicial e impactos profundos na imagem da Pepsi. Inicialmente, o diretor da série, Andrew Renzi, recebeu a proposta de transformar esta história fantástica em ficção. Mas, após localizar Leonard, que na época já tinha seus 40 e poucos anos, e trabalhava como guarda florestal no Alasca, ele percebeu que a verdade seria mais divertida.

Pra quem não sabe, em 1996 a Guerra das Colas estava pegando fogo e e ambas as marcas puxaram as superpropagandas da TV mais caras e com celebridades, porém a Pepsi não conseguia roubar a liderança da Coca-Cola e, por isso, decidiu lançar sua maior campanha publicitária de todos os tempo: o “Coisas da Pepsi”.

Com um comercial infame eles ofereciam “Pontos Pepsi” em cada compra, que poderiam ser trocados por produtos da marca, como óculos escuros, jaquetas de couro… e um jato Harrier…

Na cabeça dos executivos da Pepsi, o “preço” astronômico do jato militar dava a entender que tudo brincadeira, mas o universitário John Leonard levou a história a sério e decidiu encarar o desafio. Com a ajuda (e o financiamento) de seu amigo de escalada Todd Hoffman, Leonard bolou um plano para conquistar um grande prêmio que nunca nem existiu. Com estilo irreverente e divertido, além de referências culturais e trilha sonora dos anos 90, Pepsi, Cadê Meu Avião? traz entrevistas com o Leonard e seus amigos e também a equipe criativa que criou o tal comercial e um elenco inesperado de celebridades envolvidas no caso para contar a história lendária do garoto que processou a Pepsi para ganhar seu avião de caça militar e acabou virando um herói da nova geração.

Joguinho viciante compara interfaces e acaba com a produtividade

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Sexta-feira, ótimo dia para terminar com a produtividade na firma! O joguinho chamado Can’t Unsee “Não vejo” na tradução é um jogo daqueles html5 de design simples onde você testa o seu conhecimento de design, escolhendo a interfaces correta. O jogo mostra desde erros grotescos a coisas básicas como alinhamento, contraste e etc.

Jogue agora!

Golpistas destroem relógio do Século 17 e que só tem um parecido em Versalhes

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Um relógio extremamente raro foi destruído por terroristas que invadiram o Palácio do Planalto, neste domingo é uma peça única. De acordo com a Presidência da República, o autor da obra tem apenas mais um exemplar, que está exposto no Palácio de Versalhes, em Paris.

O Planalto informou que “o relógio de pêndulo do Século XVII foi um presente da Corte Francesa para Dom João VI”. A peça veio para o Brasil com a família real portuguesa, em 1808.

O relógio foi fabricado pelo relojoeiro francês Balthazar Martinot – há uma assinatura dele gravada na máquina – com design de André-Charles Boulle. Ambos atendiam a corte de Luís XIV, na França, apelidado de “o Grande” e “Rei Sol”.

O exemplar exposto em Versalhes, entretanto, “possui a metade do tamanho da peça que foi completamente destruída pelos invasores do Planalto”, segundo a Presidência da República.

Relógio de Balthazar Martinot exposto no Palácio de Versalhes, em Paris — Foto: Divulgação/Palácio de Versalhes
Relógio de Balthazar Martinot exposto no Palácio de Versalhes, em Paris — Foto: Divulgação/Palácio de Versalhes

O site do palácio francês traz detalhes sobre o trabalho de Martinot. Ele era um dos mais famosos relojoeiros da época de Luís XIV e pertencia a uma dinastia de construtores de relógios.

“Ele é Relojoeiro-Ordinário do Conselho do Rei e duas vezes eleito Visitador da Guarda da Comunidade dos Mestres Relojoeiros de Paris. Sua atividade é muito importante e sua clientela de prestígio”, informa Versalhes.

Há ainda informações sobre o designer da obra: “Sabemos que ele usa notavelmente caixas muito bonitas de André-Charles Boulle. Tanto pela modernidade do design da caixa como pelo grau de riqueza, percebemos que este modelo de caixa é relativamente simples na produção da época”.

‘Valor fora de padrão’

Considerado raro, o relógio ficou desfigurado depois da passagem de centenas de golpistas pelo Palácio do Planalto. Os ponteiros e números foram arrancados. E uma estátua de Netuno que ornamentava o topo da peça foi arrancada.

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Em 2012, o relógio havia passado por uma restauração depois de ter sido resgatada de um depósito do governo federal. Quando a peça foi encontrada, havia uma fenda na parte superior e faltava a estátua de Netuno.

Naquela altura, o objeto foi avaliado em cerca de R$ 250 mil. O governo federal, no entanto, publicou nota nesta segunda-feira dizendo que “o valor desta peça é considerado fora de padrão”.

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