Demorei um pouco para produzir este artigo, mas taí. Esse é terceiro e ultimo post da saga do que rolou no Workstation Z da HP. E vou falar sobre a palestra da Intel e da Dreamworks.

Começando com o Marcel Saraiva – Gerente de Desenvolvimento de Mercado da Intel que nos trouxe grandes novidades em processamento, partindo pela nova capacidade de se adaptar às
necessidades e demandas de aplicativos nas empresas, por contar com um controlador de memória integrado a uma tecnologia chamada QuickPath, que permite interconexões de alta velocidade para cada núcleo do Xeon.

Há uma nova tecnologia chamada Turbo Boost, que é capaz de aumentar o desempenho de workloads tanto de núcleo simples quanto de múltiplos núcleos. Os processadores em servidores, estações de trabalho, notebooks e desktops podem ter entre dois e oito núcleos. Ao utilizar outra tecnologia em conjunto conhecida como Intel Hyper-Threading esse número pode aumentar ainda mais, chegando a 16 ou mais núcleos.

A parte mais interessante de sua palestra foi um grafíco semelhante ao abaixo que mostrava “Qual Workstation é Ideal para Você”, onde tira a dúvida de muita gente na hora de escolher uma certa configuração para seus trabalhos, seja ele de 3D, Design ou Análise de Dados. Segue abaixo na integra.

Já a apresentação da Kate Swanborg – Executiva de Tecnologia da Dreamworks, mostrou como funciona a “fábrica que transforma sonhos em realidade“, e um pouco sobre a tecnologia e processos inimagináveis por trás das animações.

Ela cita a parceira de longa data entre a Dreamworks e HP, em gigantes sucessos de bilheteria, como Shrek e Kung Fu Panda. E agora o desfadiador Monsters vs Aliens, onde tinham como objetivo um novo 3D. Não aquele 3D que nossos país viam, um 3D inovador. O mesmo foi feito todo em animação CG (Computer Graphics), onde tudo é criado a partir da imaginação do artista. Frisando com a frase “Tudo. Se um personagem move os olhos, é porque quisemos. Se uma folha cai da árvore, é intencional”. ela ressaltou também que alguns personagens, demoraram um ano para serem produzidos. Frisando diversos responsáveis pela produção como:

O monitor HP Dream Color LP2480ZX, conhecido por ser o primeiro e único no mundo que reproduz bilhões de cores (com muita perfeição) e que mostrava que o que estava sendo feito, era o mesmo que nós veremos na tela do cinema. E também o hardware que tinha uma capacidade de processamento enorme. Katherine deu como exemplo o processo de renderização do novo longa que consumiu meses e utilizou nada menos que 9.000 núcleos de processadores. Mostrou a cena abaixo (cerca de 10 segundos) e nos falou que o mesmo havia ocupado mais terabytes que o filme do Shrek inteiro. (foda!)

Rolou até uma chamada em vídeo semelhante a essa que pode ser assistida aqui!

Ao fim de sua apresentação no evento da HP, ela citou o tempo de Rendenização dos filme. Pré Produção, Produção, Crush (nome que eles chamam para a rendenização final).

E provocou, comentando sobre um possível Shrek IV.

Antes de acabar teve o sorteio de alguns brindes como 5 Pen Drives da Intel, 5 da HP e 5 Mouses HP Space Pilot e 1 Monitor Dream Color igual aquele ali em cima (EU GANHEIIIIIII!!!).

Agradecimento:
Gostária de agradecer ao Fábio, Andy, Joyce, Mobilon, Victor (desculpa se eu esqueci de alguem) que contribuiram de diversas formas para sair todo esse artigo. Valeu.