From the infographic, you can get an idea of how many installations of those frameworks have been measured over the last month. It is also interesting to know that Version 1.3.2 is the most popular version of jQuery at the moment.
via webappers
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É, para nós parecem que os banners já existem a uma eternidade, mas não, eles só foram criados em 27 de outubro de 1994, pela Wired.com. Inicialmente com o formato 468 x 60 criado para uma campanha da operadora de telefonia AT&T. E o que veio depois de tudo isso?
Com esse primeiro anúncio criamos a habilidade de medir com cliques e visualizações, cliques que passaram a ser uma das métricas mais interessantes para saber quanto um site deve ganhar por um anúncio. Felizmente os anúncios através de banners na web cresceram e infelizmente, os valores dos cliques foram rapidamente caindo. Hoje é pago por um banner cerca de 97,5%. a menos do que era pago nos anos 90. E muitas pesquisas surgiram ao longo do tempo sobre eles (os banners), porém nenhuma chega a 100% de exatidão. O que está na maioria das pesquisas que vejo, é um aumento consideravel de 18% sobre o tráfego. Ou seja eles ainda conseguem aumentar a visualização de uma Marca ou Produto. Já outras (pesquisas) apontam que pessoas estão aprendendo a ignorar anúncios. Quem tem Google Adsense (ou teve o doubleclick) em seu site/blog sabe exatamente o que é isso!
Hoje em dia, todas as mídias estão procurando outras formas de anúnciar: palavras quentes, artigos publieditoriais em blogs, twuites pagos e até mesmo um suposto captcha patrocinado. Tudo isso porque ainda não há uma receita de bolo para saber a qualidade de um anúncio ou como obter mais cliques. Há unica coisa que murmura por aí é: Inove, faça diferente, faça um anúncio que não se pareça com um anúncio, pense diferente (te soa familiar?)
Hum? E os banners? Acabarão?
Calma, até onde eu sei não. Eles continuarão aí completando mais e mais anos em cima do sites, do lado, no meio de um artigo. em diferentes formatos ( 728×90 – 468×60 – 234×60 – 125×125 – 120×600 – 160×600 – 180×150 – 120×240 – 200×200 – 250×250 – 300×250 – 336×280) ou acima do seu aplicativo do iPhone. Afinal, todo lugar cabe um bannerzinho ou não?
Pela primeira vez o uso global das variadas versões do terrível Internet Explorer ficaram abaixo do índice de 50%, informa levantamento realizado pela empresa StatCounter. Segundo os dados do último mês de setembro o programa da Microsoft registrou 49,87% da preferência dos navegantes, contra 31,5% do Firefox e 11,54% do Google Chrome, que vem triplicando sua porcentagem de usuários a cada semestre. Ainda segundo o Aodhan Cullen, presidente da StarCounter “Essa certamente é uma marca na guerra dos browsers. Apenas dois anos atrás o IE era líder absoluto do mercado com 67% de uso”.
Os números mostram que a Europa, onde o windows pergunta que navegador o usuário quer instalar o Internet Explorer baixou de 46,44% há 40,26%. Nos EUA o IE registra 52,3%, contra 27% do Firefox e 9,87 do Chrome.
Já menos da metade dos navegantes brazukas usam IE e votam no tiririca.
O site americano Colorlovers lançou o infográfico acima com as cores mais utilizadas em corporações online e offline. A matéria completa pode ser vista aqui (em inglês)
O curso WDS – Web Design & Style é uma iniciativa do portal Luciano Augusto que conta com o trabalho e a experiência do designer e publicitário Homero Meyer para demonstrar os processos e técnicas mais práticos e eficientes da criação em webdesign. Conhecido por seu trabalho de design e desenvolvimento web, Homero Meyer tem ampla experiência, tendo participado do desenvolvimento de projetos web desde o ano 2000, na produção de vários portais de conteúdo, e-commerce, entretenimento e utilidades para o mercado nacional e internacional, além de atuar também na criação e desenvolvimento de campanhas publicitárias, design e ilustrações para clientes diversos. Dessa forma, o curso aborda não apenas a prática do desenvolvimebto de layout, mas também a conceituação do trabalho a partir de um raciocínio com base em experiência de mercado.
No Brasil todo dia surgem agências que trabalham com web, mas você conhece as que mais se destacam? Eu resolvi fazer a lista de 15 agências conhecidas e que mostram seu talento através do seu site. Vale a pena dar uma conferida.
Eram 2 produtoras na nossa lista, no entanto a Seagulls Fly fechou as portas e tivemos que atualizar o artigo.
O (x)html/css como ferramenta, conceito e diferencial do designer de interfaces é o tema deste artigo, em sua segunda parte. Para um melhor entendimento, sugiro, antes de mais nada, uma atenta leitura à primeira parte.
O processo, em si, é bastante claro e objetivo: cuidar da codificação, da estrutura do lay-out desejado, obtendo, assim, um melhor resultado, carregamento rápido, amplificando os conceitos de usabilidade e acessibilidade por meio de boas e salutares técnicas.
Sendo assim, nada poderá dar errado, não é?
O processo rotineiro de um estúdio ou agência web inclui verbas mínimas, grandes exigências e pouca tolerância (por boa parte dos clientes) e prazos impossíveis. Não há como fugir: ou se entra em tal lógica tortuosa de cabeça, ou colhe-se as consequencias desagradáveis da falta de adaptação, que incluem o “sumiço” dos freelas e o desemprego pertinente.
Conheça, agora, os maiores “gargalos produtivos”, e as melhores maneiras de evitá-los:
1) Propostas infactíveis:
Tais propostas são oferecidas / desenvolvidas por profissionais de criação completamente desambientados do processo de estruturação de páginas. É certo que a criatividade precisa de espaço para “voar”, porém um mínimo de “pé-no-chão” é mais do que necessário. É preciso conhecer o processo produtivo como um todo (mesmo que certas etapas não façam parte de sua rotina profissional), a fim de não propor soluções “impossíveis”, que podem ser belas e competentes em termos de design, porém completamente descabidas no momento de estruturar tal conteúdo.
Portanto, se a idéia e o briefing levam para o desenvolvimento em (x)html/css (com textos em formato “nativo”, portanto), de nada adianta desenvolver um lay-out que, na melhor das hipóteses, só será factível em flash.
O profissional que faz design web, ao conhecer efetivamente a estruturação, poderá situar-se melhor, evitando grandes “mancadas”, como apresentar e aprovar determinada proposta ao cliente impossível de ser “produzida”.
2) Códigos sujos:
Herança indefectível do uso “preguiçoso” de editores WSWYG, códigos sujos, não-semânticos, inadequados às web standards, estão espalhados por diversos sites, nos mais variados “níveis” de produtores. O maior problema, aqui, está na manutenção de tal código. Normalmente, sites com códigos de tal “qualidade” nascem do descuido e descaso de diversos “profissionais” completamente reativos, sem qualquer preocupação com a necessidade de edição posterior. Ao agirem assim, ignoram a máxima: “o cliente vai mudar de idéia”, além de “esquecerem” que sites web são mutantes, mudam drasticamente (visualmente, conceitualmente).
A solução, novamente, recai sobre a necessidade de aprender, de fato, estruturação. Assim, com conhecimentos, visão e responsabilidade, todo e qualquer código torna-se limpo, editável e expansível.
3) Falta de integração:
Por mais óbvio que seja, existem designers que simplesmente relutam na hora de conversar com os estruturadores e programadores envolvidos no mesmo projeto, resultando num grande obstáculo à integração de soluções produtivas adotadas. Ninguém está numa ilha, o sucesso de um projeto web está diretamente ligado à integração de uma equipe, capaz de trabalhar e pensar coletivamente.
4) Produção desestruturada:
O maior problema, aqui, é a repetição da produção de códigos quase idênticos, somente por estarem em projetos distintos, o que, certamente, custará tempo precioso.
Que tal usar módulos produtivos? Existem diversos blocos de código e muitas soluções produtivas de estruturação que normalmente se repetem, de projeto em projeto. Assim, diversas tarefas ficam mais fáceis, pois já partem de um conjunto de códigos pré-definidos, bastando a adaptação dos mesmo para que o projeto avance. Exemplos de tal idéia: códigos para separação em colunas de uma página, de menus de links, de formulários e diversos outros.
Há uma série de ações que podem (e devem) ser adotadas pelo designer que faz web, melhorando significamente a performance em tal meio e evitando a calvície precoce (advinda do constante “arrancar” de cabelos). Sugiro, aqui, algumas idéias que podem melhorar a vida profissional:
1) Vivencie a estruturação:
Perca o medo e o receio. Mergulhe de cabeça! Experimente adotar as web standards em seus projetos, acompanhe sites desenvolvidos com padrões (como o w3csites, por exemplo) e veja as poderosas possibilidades em ação. Ao acompanhar os mais “experientes” em ação, certamente a empolgação em mergulhar fundo aumentará consideravelmente.
2) Expanda seus conhecimentos:
O melhor meio para aumentar suas habilidades é o estudo. Juntamente com a pesquisa, irá possibilitar um aumento significativo da percepção profissional, em qualquer nível em que esteja. Confira algumas dicas comentadas, de sites e livros:
a) W3C – Documentação traduzida: boa parte dos mais importantes documentos contendo as definições do (x)html, css, web standards e acessibilidade. Grandes colaboradores brasileiros resolveram desenvolver, gratuitamente, suas traduções, visando à expansão das web standards em terras nacionais. Faça sua parte e estude os documentos traduzidos, fazendo com que tal esforço não seja em vão.
b) Maujor: Maurício Samy Silva (Maujor) é um respeitável senhor de cabelos brancos e uma invejável bagagem em web standards no Brasil, sendo, praticamente, o oráculo de tal tema. Quando se interessou por padrões web, o tema era praticamente desconhecido no país (e não havia os milhares de sites e blogs escrevendo – ou tomando carona – sobre o tema). Portanto, trata-se do pioneiro dos padrões no Brasil, sendo que seu site possui muitas informações preciosas para estudandes e profissionais da área. Visite o site, aproveite e passe pelo blog.
c) CSS Zen Garden: conheça uma brilhante galeria de sites desenvolvidos somente com (x)html/css e veja do que esta linguagem é capaz, desde que utilizada sabiamente. O site oferece um conjunto de documentos para que qualquer pessoa se aventure na construção de um novo layout, inteiramente baseado em css, sendo que os melhores são publicados. Visite. Conheça a versão em português.
d) Livro do Maujor: o livro “Construindo Sites com CSS e (X)HTML” é o melhor livro publicado até então no Brasil. Com didática séria, dinâmica e inteligente, Mauricio Samy Silva conduz o estudante pelos caminhos do desenvolvimento com css, dando base sólida e conhecimento de verdade. Visite o site do livro.
e) CSS interativo: conheça este serviço oferecido pelo iMasters, com desenvolvimento de Mauricio Samy Silva e experimente, interativamente, todos os recursos do css. Visite!
f) W3C validator (css e xhtml): verifique seu código a fim de procurar erros e correções. Com esta ferramenta oferecida pelo W3C, você poderá verificar seus códigos por uploads (ou seja, poderá verificar antes de publicar), páginas hospedadas e conferir a relação de erros e sugestões “robóticas” para correções. Conheça a ferramenta e adicione aos seus favoritos! Você também pode instalar plugins de firefox para validação diretamente no browser como o tidy, por exemplo, e verificar seus códigos.
g) Web Developer: conjunto de ferramentas para desenvolvedores (edição em real time de css, validação e outros), oferecidas num plugin de firefox. Instale aqui e aprenda sobre a ferramenta aqui.
Espero que as informações e dicas acima possam ajudar a todos os designers de interface no árduo caminho rumo à padronização total de todas as páginas e sites desenvolvidos. Fico no aguardo das opiniões de todos vocês.
Boa sorte!
O papel desempenhado pelo (x)html e css para designers que fazem web parece bastante óbvio para muitos. Porém, ainda há uma grande quantidade de estudantes e envolvidos que relutam quando chega o momento de aprender estruturação.
Trata-se de um termo comum na profissão, quer dizer fazer o código (x)html, desenvolver o css para formatação visual. Normalmente, parte-se de um layout pronto e aprovado, feito em algum programa para criação visual (o photoshop é o favorito). Assim, com os aspectos visuais definidos, a tarefa do profissional será a de transformar aqueles lindos arquivos .psd em páginas web que funcionem corretamente, de maneira satisfatória.
Podemos citar uma analogia simples: trabalhar com web e não conhecer essas linguagens, equivale a uma viagem de, por exemplo, seis meses na Inglaterra, sem o mínimo conhecimento de inglês. Por mais que você se muna de todo o aparato-idiomático-fast-food (canetas com scanners tradutores, e-books, palms, smartphones, notebooks), chegará o momento em que sua falta de conhecimento o colocará, obviamente, em situações mais do que constrangedoras.
Portanto, trabalhar com web sem conhecer a sua língua-mãe é praticamente impossível, pois, apesar de haver diversos recursos para desenvolver (x)html e css sem digitar linhas de código, fatalmente chegará o momento em que a falta de conhecimento cobrará o seu preço.
Evidentemente, com a ajuda de um professor num bom curso, tudo fica bem mais fácil. Por incrível que pareça, existem diversas escolas (de informática ou não) que ensinam o ultrapassado html 4.0.1. O aluno aprende uma linguagem antiga e se baseia em técnicas não recomendadas no momento atual, como o uso de frames (divisão da página em partes distintas, trazendo um enorme obstáculo a acessibilidade), tabelas para lay-out (inserção do conteúdo da página em células de tabelas, gerando um código não semântico, não acessível e muito “sujo”, limitando a visualização das páginas em dispositivos de mídia que não os monitores dos PC´s), formatação visual dos elementos com comandos não recomendados de html e utilização de tags(comandos) proprietários sem padronização.
A melhor maneira de aprender é, portanto, aprender o que é certo, analisando o que é errado como se analisa um animal estranho num zoológico. Na web, terra das mudanças constantes e rápidas, ir contra a corrente pode trazer, como consequência final, a desvantagem competitiva.
A utilização de poderosos editores WYSIWYG como o Dreamweaver é praticamente indispensável no ambiente produtivo, porém seu uso deve vir após o conhecimento básico da estrutura da codificação (x)html e css. Assim, com o conhecimento solidificado e correto, torna-se mais fácil a trajetória profissional.
A dica é: aprender a base do (x)html/css, aprender Dreamweaver (ou outro robusto editor visual, por motivos de produtividade – sugiro o excelente Blue Fish) e aprofundar os conhecimentos cada vez mais. Aguarde a próxima parte deste artigo.
Um abraço!
Após décadas sem postar, volto hoje com uma relação bem interessante de links para designers e desenvolvedores que trabalham com web. Aqui vai:
1) Entendendo a Web Developer Tools:
Plugin fantástico para firefox, permite edição de códigos com preview real, validação facilitada, acesso rápido ao css da página e muito mais. Na verdade, são poucos os que a utilizam da maneira correta (e com todos os recursos). Portanto, neste post do blog do maujor, a ferramente é devidamente dissecada. Enjoy 😉
2) Preview da página em todos os browsers:
Que tal visualizar como seu site ficará em TODOS os browsers, de TODAS as plataformas? Como é praticamente impossível instalar todos os browsers num único sistema, recomendo a utilização deste site, que produz screenshots de seu site em diversos navegadores diferentes. Confira!
3) Galeria de CSS:
Você conhece o CSS Beauty? Exuberantes exemplos de como fazer design de qualidade, primoroso e cumprindo, fielmente, as web standards. Confira!
4) CSS Box Model interativo
Ferramenta que permite o aprendizado interativo de CSS, com todas as propriedades possíveis, que podem ser aplicadas dinamicamente, facilitando (e muito) o conhecimento e aplicação das mesmas. Confira aqui!
Por hoje, encerro por aqui, mas em breve retorno com outros links e informações interessantes.
Aproveito para convidar a todos para visitarem meu novo blog.
Um abraço!
P.S.: aguardem posts com tudo o que rolou no Intercon 2008!
Calma, calma! Antes que pensem que eu estou aderindo à guerra dos “mendigos culturais”, estou aqui apenas para fazer uma coisa que não é muito do meu feitio: tentar apaziguar. Vou falar um pouco sobre o Connexions.
Em 99 Richard Baraniuk mais uns amigos resolveram criar um sistema que possibilitasse a troca de conhecimento livremente. Não é a troca pela troca, mas construir uma rede confiável em que poderia-se aprender e ensinar; e onde qualquer um pudesse fazê-lo. Falando isso hoje, parece algo meio óbvio, atrasado, afinal, vivemos imersos nos sistemas Wikis da vida e toda essa coisa de Web2.0, mas estamos falando de um projeto de 1999! (nessa época eu ainda usava o mIRC!)
O maior mérito desse projeto é a organização da proposta em forma de cursos, ele tem uma ferrmenta em que você pode construir as “aulas” e disponibiliza-las, além de um profile pessoal onde os usuários podem ver mais produções suas.
“Create, Rip, Mix e Burn”. Essas são as etapas de formatação da produção intelectual livre. Na palestra apresentada no TED, Baraniuk explica cada um dos pontos mostrando as vantagens e por que fazê-lo, e ele pontua ainda, os problemas de orfdem mercadológica desse processo… não, você não ficará milionário fazendo isso. Mas a contribuição para as suas pesquisas terão um valor inestimável
E os tais mendigos? Bem, eles devem ler livros, ouvir músicas, ver webcasts, enfim, mídias para acesso à informação nós temos de sobra. As fontes são questionáveis? São. Mas também questiono grande parte dos títulos de uma certa Editora de livros de Design que só serve pra publicar livros “caça-niquel” pra dar visibilidade aos seus “autores-donos”. O real problema da educação não são como as respostas são obtidas, mas a qualidade das perguntas feitas.
“O estudante , assim como qualquer outro ator da socieadade, é um ser preguiçoso” (Ivo Pons em A Folha que Sobrou do Caderno).
O CMS está ganhando o mundo, oferecendo métodos eficazes e simples de produção na web. Se, num momento anterior, a parte do desenvolvimento de um site trazia uma série de dores de cabeça ao pobre desenvolvedor freelancer que se habilitava a fazer o projeto completo por alguns trocados a mais (ou, quando não conseguia,se via obrigado a dividir os mínimos trocados com algum pobre programador…), hoje não é mais um problema indissolúvel.
Conheço uma série de projetos de sites dinâmicos que contaram somente com profissionais de design em sua concepção, devido a facilidade trazida pelo modelo CMS de produção. Sim, é verdade: tudo está pronto, pré-configurado, funcionando super bem, sem maiores problemas. Nada de noites sem dormir, debruçado sobre aquele livro gigantesco de php!
Pois é, o mundo disneyano acima não existe. Pelo menos, não da forma como foi descrito. É fato que tudo está mais simples, mais fácil. Porém, dizer que o programador é dispensável e que os conhecimentos de PHP ou de qualquer linguagem de servidor não são necessários é, no mínimo, uma grande heresia.
Qualquer profissional envolvido com um projeto com CMS, sabe o quanto deve conhecer a estrutura da linguagem de programação, da maneira como o sistema adotado funciona, para poder ajustar e customizar o layout, mantendo sua funcionabilidade intacta.
Estava tudo muito lindo. Poucos cliques e um belo sistema de busca, de comentários, de comércio eletrônico surgiam na sua frente, prontos, funcionais. Pois é, você, como bom designer, começa a olhar e encontra uma série de soluções estéticas capengas, em completa desarmonia com a proposta e o conceito geral de seu cliente. Então, respira fundo e decide: customizarei!
Confira o final da saga no próximo post. Um abraço!
A blogosfera esta aí e é para nos ajudar. Eu tenho o meu blog. A Ligia, o Paulo, o Canha, o Secco e mais alguém (mas agora eu não lembro – não é sacanagem, não lembro mesmo). No meu caso, eu uso o Google Reader, adiciono os links que eu mais acesso e pronto. Se tem algo novo, aparece lá pra mim sem que eu tenha que ir atrás. Até aí, nada novo.
O que vou listar aqui são as minhas sugestões de blogs e afins. Minhas fontes. Não vou falar dos parceiros, só de blogs/sites que não estão aqui.
Descobri que existem alguns blogs/sites principais. Algo sai lá primeiro e no máximo em dois dias, vários outros blogs estão com o mesmo post. Nada demais (eu sempre “colho” o que eu acho legal e coloco no meu blog).
O Blog de móveis e o Digital Drops seguem esse padrão. Você acaba encontrando a mesma coisa em outros lugares, mas para quem é preguiçoso, os caras já traduziram pra você.
Brainstorm 9, leitura tradicional. Assim como o DESIGN INFORMA de
O Cool Hunting é um desses exemplos de “primeiro aqui”. Material de primeira.
O Yanko Design (mais sobre produto) é outro absurdo. Você perde horas vendo todos os posts. E garanto que você vai querer ver todos os posts.
O In Habitat é mais para uma consulta sustentável, mas não menos interessante. O Moco Loco, eu acho que a maioria deve conhecer, por isso, deve ser mensurado.
O Design Shrine é interessante, porque além de mostrar o produto novo, coloca logo em seguida todos os outros similares (e com preço).
O Tech Digest é bom, mas segue mais o lado tecnológico da coisa. Assim como o Geek (também, com um nome desses). Mas este último é nacional.
O Watchismo é só sobre relógios, mas vale a conferida. Assim com o Engaged Móbile é só sobre celular. O Motorblog nem precisa dizer sobre o que fala.
O Update or Die do
O Born Rich, como o nome já diz, é um blog que mostra sonhos de consumo, muito caros.
O Design boom é mais social, digamos assim. Espaço de exposições a concursos.
O Photoshop Disasters mostra o descaso de “profissionais” em seus trabalhos gráficos.
Caligraffiti eu vejo sempre. Nacional. O Designers justiceiros (“Só o Design expulsa os micreiros das pessoas!“) é muito bom.
Temos ainda o TheDieline.com: The Leading Package Design Blog de
O Dezeen, assim como outros, tem muito sobre arquitetura e design. Mas é muito bom.
No! Spec tenta difundir o ideal do valor do investimento em design, para os clientes.
Design Flakes é nacional e vale muito a conferida.
O Deviantart já é básico, mas outras fontes de inspiração são: Pristina, Ffffound, Nacho Yague, Skine Art, Gabriel Machado , Nice fucking graphics, Pink Tentacle, Pixel Girl Presents e o Traços e troços do Rivaldo Barbosa.
O Danosse é da parte do humor, mas merece menção por esse post. Assim como o Te dou um Dado. Não podemos esquecer o Visionando (Né Secco?). Sugiro ainda o Blog do Bourdoukan (sobre a Palestina) e o Fazendo Média.
Voltando ao assunto design, temos o Blog do Brinquedo e o The Hypebr. Ambos nacionais. O primeiro não precisa de explicação e o segundo é fashion.
http://favoritos.wordpress.com/ de Luiza Voll: “Quem ama internet sempre tem aquela lista de sites do coração. Seja pelo design, pela utilidade ou pela navegação, eles são os endereços que fazem a vida virtual valer a pena. Esse blog é uma ode a esses sites. Aqui você vai encontrar todos os links que merecem estar nos seus favoritos.”
e o http://icanhascheezburger.com/ … divertidíssimo para quem gosta de animais.
E para quem está atrás de emprego (em Curitiba e Região), temos o Blog do Andre Rossi, atualizado diariamente.
Falae pessoal. Essa semana agora rola a 6ª Semana de Design, na Univercidade, aqui no Rio de Janeiro.
Será um evento que falará sobre Design (dã) de todos os tipos: Moda, Branding, Automóveis, Prototipagem, Ilustração, Webdesign e outros mais.
Realizou-se na última quarta-feira(07) no Rio de Janeiro o Encontro Locaweb de Profissionais de Internet. Como é tradição, o pessoal do Google fez presença e, na melhor palestra do dia, fez uma explanação de todos os serviços da empresa e falou de a Google trabalha para manter o lema de “organizar toda a informação do mundo e torná-la universalmente acessível e útil”. Formas de ganhar dinheiro na rede também foram abordadas na apresentação de Rodrigo Lourenço, executivo do Google.
O Blog Memórias Fracas fez uma entrevista exclusiva com Rodrigo Lourenço, onde falam da “Computação nas Nuvens”, disponibilização de informações na internet, colaboração e cuidado com monopólio da empresa em muitos serviços.
Para quem perdeu o evento no Rio, ainda há chance de participar do evento em algumas capitais brasileiras, como na tabela abaixo:
A inscrição custa R$29,00.
Para todos os que comentarem este post no Undergoogle, será sorteada uma inscrição. Além disso, o Naguëva, um dos blogueiros que participará do encontro em Curitiba está sorteando em seu blog mais 2 ingressos, basta você visitar o Blog do Nagüeva e comentar no post sobre o evento!
Na quarta-feira a noite sorteio o ingresso do underGoogle.