Design Research Coference 08

O Design Research Conference acontece desde 2007 (antes recebia o nome de About, With and For) é organizada pelo Institute of Design. Este ano o evento aconteceu em Chicago e eu acabo de voltar…
I Bienal Ibero-americana de Design
Será inaugurada na quarta-feira, 26 de novembro, em Madrid, a I Bienal Ibero-americana de Design. O evento reúne trabalhos de designers da Espanha, Portugal e 19 países ibero-americanos, além de Porto Rico.
Representam o Brasil 25 designers e empresas de design, nas áreas de design de produto, design gráfico, moda e interiores. As atividades da Bienal se iniciaram já nesta segunda-feira, dia 24, com um debate sobre as oportunidades econômicas para o design ibero-americano.
Entre as diversas mesas-redondas previstas, acontecerá hoje, dia 25, às 12h, aquela intitulada “Brasil diseña”, que terá a presença dos brasileiros Carlos Motta, Giovanni Vannucchi, Heloisa Crocco, Nido Campolongo, Ruth Klotzel e Simone Mattar.
As atividades acontecem em diferentes locais na capital espanhola e são todas gratuitas. A exposição se realiza na Central de Diseño de Matadero, que fica no Paseo de la Chopera, 14 (Matadero),
Madrid. Mais informações e programação no site: www.bid-dimad.org
Prêmio Solidarium de Design

Um tempo atrás passei no WorkDesign em Londrina e da UEM em Cianorte falando sobre o 1° dbem – Prêmio Solidarium de Design.
UPDATE: Inscrições Abertas – www.solidarium.com.br/premio
A Solidarium é um dos muitos braços fortes da Aliança Empreendedora. O projeto ajuda a melhorar produtos desenvolvidos por micro-empreendedores em comunidades, inserindo o design como diferencial.
Agora, é a sua vez de contribuir com o projeto por meio do Prêmio Solidarium de Design Social. O desafio é pensar produtos que levem a essência da cultura paranaense para o Brasil e o mundo, que sejam criativos e inovadores, e que, especialmente, estimulem a produção sustentável. Os produtos devem ser projetados para serem produzidos de forma artesanal pelos grupos, associações e cooperativas, apoiadas pela Aliança Empreendedora.
O Prêmio Solidarium de Design Social é voltado apenas para estudantes. As inscrições vão até 19 de dezembro pelo site: www.solidarium.com.br/premio
Galera… só não me venham com um monte de pinheiros, pinhões e gralha azul… se for pra ser clichê, que seja no contexto.
Da pré história à nossa moda de rua
A história da moda passou a ser contada por alguns historiadores a partir da Pré história, nessa sequência evolutiva da vestimenta humana, dizem que primeiro nos vestimos de folhas e depois nos cobrirmos com a pele de animais.
A Partir do Renascimento – período que ocorreu de 1.300 a 1650, com o seu apogeu no século XVI – a moda foi estabelecida, sendo assim, cada corte tinha o seu próprio estilo de vestir, e o tempo entre cada modismo para outro demorava eternidades.
A moda evoluiu rapidamente, e há algum tempo ( mais anos do que eu tenho ) usou de alguns meios tecnológicos para ser vista e não demorou muito para ser globalizada de uma forma assustadora. Uma das vertentes é a Moda de Rua, que está em blogs, sites e inúmeros meios de comunicação (jornais, revistas, livros, etc.) – exemplos disso são os blogs The Face Hunter, The Sartorialist e Hell Looks.
Serve de referência para criadores, estudo para futuros criadores ou apenas inspiração para pessoas que gostam de seguir tendências e ou se diferenciar.
A moda das ruas ganhou visibilidade no boom dos blogs, um meio rápido, simples e barato para repassar informações com agilidade e se conectar com o mundo.
Três livros mostram como essa moda é importante, um é o Back in the days (Shabazz, Jamel; Power House Books, 2002), que retrata a moda criada pelos habitantes dos subúrbios de Nova York, no início dos anos 80. Há alguns meses atrás tive a oportunidade de ver em mãos outro livro bacana, Fruits (Aoki, Shoichi; Phaidon Press, 2002), um relato da moda dos adolescentes japoneses nas ruas de Tóquio.
Já aqui no Brasil encontrei o livro Meninas do Brasil (Stockler, Mari; Cosac e Naify, 2002), nele a autora traz imagens de pessoas em ruas, bailes, sambas e shoppings pelo nosso País, ambas as publicações são do ano de 2002.
Percebe-se então que não faz tanto tempo assim que a moda que as pessoas usam nas ruas se tornou tão importante.
Em pesquisa realizada no site google, para a palavra-chave “moda de rua”, consta aproximadamente 2.530.000 sites tratando desse assunto, e para a palavra-chave “street fashion” o equivalente a 16.600.000, muita coisa não? E creio que esses números aumentarão muito ainda.
A verdade é que a rua tem sua própria inspiração, sua própria moda, e as pessoas são o principal instrumento disso. A moda conta a história de um povo, de um tempo. Por ela transmitimos o que pensamos e o que queremos, mas isso já é assunto para um próximo post.
Fotos: Larissa Tanaka – pix photo
Bibliografia:
História da Moda, uma narrativa; Braga, João; Editora Anhembi Morumbi, 2007: http://www.editoraanhembi.com.br/Vitrine/Detalhes.asp?Cod_Produto=14353&Cod_Categoria=6287
Rua Vista: http://www.ruavista.com/moda.htm
The Sartorialist: http://thesartorialist.blogspot.com/
Hell Looks: http://www.hel-looks.com/
Face Hunter: http://www.facehunter.blogspot.com/
Secret Life

Conheci através do mailing do Story of Stuff. Documenta a “vida secreta” dos produtos que nos cercam.
Atualmente possuem 2 videos, um sobre celulares e outro sobre o papel.
O Material é bem focado na realidade estadunidense e tem aquele climão meio polishop, mas é bem intensionado e aborda o assunto de forma bacana e direta, coisa de 5 minutos.
II Semin
Acontece na capital pernambucana, entre os dias 26 e 28 de novembro, o II Seminário de Metodologia em Design, realizado pelo Departamento de Design da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) e que contará com a participação de todos os programas de pós-graduação em design do Brasil.
Participam do seminário os professores da Esdi Lucy Niemeyer e Washington Dias Lessa, que farão exposições sobre, respectivamente, metodologia de pesquisa em design e metodologia do ensino de design. Guilherme Cunha Lima, participará como representante da área de design no CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).
Mais informações pelo telefone (81) 2126-8316.
Exposi
Foi inaugurada no último dia 20 de novembro, no CCJF (Centro Cultural Justiça Federal), a exposição Kalligráfo & non kalligráfo, do designer e artista gráfico Cláudio Gil. A mostra ocupa as galerias do segundo andar do CCJF e conta com cartazes, cadernos e os próprios intrumentos de trabalho do calígrafo.
Além disso são exibidos vídeos, instalações e cenários que incluem elementos caligráficos. A exposição ficará aberta à visitação até o dia 25 de janeiro de 2009, de terça a domingo, das 12h às 19h.
A entrada é gratuita. O CCJF fica na Av. Rio Branco, 241 (Centro) – Rio de Janeiro. Mais informações pelo telefone (21) 3261-2550 ou no site:
www.ccjf.trf2.gov.br, no qual pode ser vista também uma galeria virtual do trabalho do artista.
Palestra: Do briefing ao resultado: desafios de um escrit
Nesta segunda-feira, 24 de novembro, Paula Malamud, sócia da Imaginatto Design e Marketing desde 1998, fará na Esdi a palestra Do briefing ao resultado: desafios de um escritório de design. Paula apresentará alguns projetos desenvolvidos em sua empresa, relatando seu processo até o resultado final.
A apresentação acontecerá na sala de projeção da Escola, a partir das 10h00, e é aberta ao público. A Esdi fica na Rua Evaristo da Veiga, 95 (Lapa) – Rio de Janeiro.
GIGA E GIGAS – Você comete esse erro?
Há muitos anos sempre ouço alguns profissionais da área de informática (e não somente da área de design gráfico, 3D, etc) cometer um erro gravíssimo (pelo menos para os que entendem): falar MEGAS, GIGAS, e etc.
Vou explicar.
Desde quando eu dava aulas de MS-DOS (pra quem não sabe do que estou falando, nem precisa terminar de ler o artigo), sempre ensinava aos alunos a forma de pronunciar algumas coisas relacionadas à informática. Uma delas, era a nomenclatura das unidades de medida da informática, como bits, bytes, kbytes, etc. Na época, gigabytes era coisa do futuro.
De uns tempos pra cá – desde que os espaços de armazenamento ficaram maiores – tenho ouvido algumas expressões um tanto errôneas.
Exemplo disso é o plural das unidades de medida. Quando alguém quer falar que usou 10 gigabytes, tem falado 10 GIGAS! ! ! Ora… se a medida é gigabyte, o plural fica GIGABYTES, portanto, se só o radical for falado (mega, giga, tera) não tem o S que fica no final do byte… portanto deve ser falando 20 MEGA, 10 GIGA, 90 TERA.. e não 90 TERAS. Dessa forma, a pessoa estaria falando 10 TERASBYTES, ou seja, 2 S.
Pode parecer uma consideração estranha e sem fundamento, mas pra quem REALMENTE entende de informática, ouvir 10 GIGAS, 20 MEGAS, etc dói no ouvido. E muito.
Quero ser diretor de arte. Devo cursar Design Gráfico ou Comunicação Social?

Tanto propaganda, quanto jornalismo, quanto design gráfico, quanto relações públicas, quanto artes cênicas, quanto artes plásticas, e quanto outro montão de áreas, são da área da comunicação. Podemos dizer que temos a
- comunicação escrita,
- comunicação ilustrada,
- comunicação falada,
- comunicação em grupo,
- comunicação em massa,
- comunicação consigo mesmo,
- comunicação por ação,
- comunicação impressa,
- comunicação química,
- comunicação pelo tato,
- comunicação por símbolos,
- comunicação por sons,
- comunicação por cultura material,
- comunicação por imagens,
- comunicação pelas artes
- etc
- etc
- etc
Se você é jornalista, deve ter estudado Teoria da Comunicação, e deve ter aprendido que diferentes áreas dão diferentes enfoques ao que se entende como comunicação. Uma coisa é certa: comunicação é condição para que exista a sociedade, comunicação dá dinheiro e comunicação todo mundo quer fazer.
Os meios como podemos comunicar, o tipo de mensagens que enviamos, o código utilizado, a escolha do conteúdo, o tratamento dado à mensagem, e assim por diante, mudam de área pra área.
O que diferencia o design gráfico de outras áreas, é o enfoque visual dado à comunicação e não apenas o verbal. Tanto o jornalismo, a propaganda e o design gráfico se aproximam, quando se trata da preocupação com a apresentação visual da informação. Isso gera esse tipo de disputa, onde um acha que tem mais direito ou primazia no tratamento visual da mensagem. Alguns profissionais formados nas faculdades de comunicação social querem ser diretores de arte. Os designers gráficos também. Quem deve ser responsável pela comunicação visual, dentro de uma agência de comunicação?
Eu defendo que você pode cuidar da apresentação visual, independente da sua profissão. Você pode ser pipoqueiro, cuspidor de fogo, publicitário, médico ou advogado e pode emitir mensagens visuais desde que você tenha competência pra isso. E a competência para emitir esse tipo de mensagem depende de alguns requisitos, dentre eles:
Conhecimento fundamental sobre
- objetivos de comunicação
- emissores de mensagem (incluindo suas habilidades de comunicação, atitudes, nível de conhecimento, posição no sistema social e no contexto cultural)
- receptores da mensagem (idem acima)
- canais utilizados
- mensagem (elementos e estrutura do código visual, conteúdo, tratamento visual da mensagem)
- codificação e decodificação de mensagens através da percepção visual
- processos de previsão da reação comportamental à mensagem visual, usando empatia, papéis sociais e contexto cultural
- processos de interpretação de mensagens visuais e seus condicionantes culturais (semiótica)
- técnica de representação visual (por meio de computadores, softwares gráficos ou por outros instrumentos)
- técnicas de produção gráfica
Dentro do conhecimento fundamental sobre a mensagem, podemos alistar também conhecimentos sobre
- elementos visuais (ponto, linha, plano, formas, cor, tipografia, texturas, padrões, imagens de toda natureza)
- princípios de composição (unidade, ritmo, harmonia, escala, proporção, equilíbrio, figura/fundo, enquadramento, hierarquia, modularidade, grid, diagramas, tempo)
Quando possível, é desejável que também tenha conhecimentos sobre
- história da arte e da comunicação por imagens
- antropologia cultural
- sistemas de informação visual
- imagem sequenciada
- desenho e ilustração
- interação humano-computador
- mercadologia
Se uma pessoa tem essas competências, ela tem toda liberdade pra emitir mensagens visuais e até participar de um concurso público que exija esse tipo de habilidade.
Então, qual a diferença entre um curso de publicidade/propaganda e um curso de design, se nos 2 cursos, as competências “fundamentais” são ensinadas? A diferença principal é o tempo. Numa faculdade de publicidade (tomando a Universidade Federal do Paraná como exemplo), os alunos tem 2 disciplinas para aprender sobre elementos visuais e princípios de composição. Isso significa 180 horas no total (4 créditos de 45 horas). No curso de design gráfico, da UFPR, os alunos gastam 1260 horas (28 créditos de 45 horas) para aprender esse mesmo conteúdo, podendo se dedicar a ele com mais profundidade e detalhe.
Em compensação, o curso de Publicidade tem conteúdos que o design gráfico não tem, como
- Sociologia,
- Filosofia,
- História Contemporânea,
- História da Mídia,
- Sociedade e Cultura,
- Comunicação e Tecnologia,
- Planejamento em Comunicação e Marketing, Comunicação Integrada,
- Introdução à Publicidade e Propaganda
- Psicologia do Consumidor
- Língua Portuguesa I
- Redação Publicitária
- Produção Publicitária em TV, Áudio e Cinema
- Técnicas de Veiculação (Mídia)
- Técnicas Básicas de TV
Como pode se notar, esses conteúdos são essenciais para um publicitário, mas no que diz respeito à construção de mensagens visuais gráficas, eles não são suficientes. Como algumas pessoas preferem trabalhar como diretores de arte, pode ser necessário complementar a faculdade de publicidade com um curso de design, ou estudando como auto-didata.
E o contrário também pode acontecer: um profissional formado em design gráfico, que queira trabalhar em agência de propaganda, também pode precisar estudar conteúdos que são dados em faculdades de comunicação social, para entender a relação entre as mensagens visuais e os demais fatores da comunicação, como contexto cultural, objetivos, suporte/mídia, atitude, conhecimento e habilidade do receptor etc.
Essa comparação que eu fiz, foi baseada na realidade da UFPR, universidade da qual faço parte. Se vocês conhecerem outras realidades, e quiserem contribuir para a discussão, fiquem à vontade, seria legal ter outros pontos de vista, mesmo discordantes, pra crescermos juntos =)
Ricardo Martins
Emprego: designer de interfaces – M4U – RJ
A M4U é uma empresa de gestão de serviços de valor agregado (SVA) para telefonia móvel, fixa e convergente. Suas competências estão reunidas nas áreas de Desenvolvimento de Soluções, Operações e Marketing. Seus clientes são: Banco do Brasil, Brasil Telecom, Gemalto, MPB FM, Oi, Oi FM, Paggo, Play TV, RPC, Tim, TV União, Visanet, entre outros.
E está em busca de profissionais com o seguinte perfil: Que seja curioso, observador, criativo, flexível e determinado a aprender coisas novas. Que trabalhe diretamente com criação (design) para WEB, que tenha familiaridade com Arquitetura de Informação e Usabilidade, boa experiência em navegação na web e que possua portfólio online ou digital (.pdf).
Será considerado como diferencial possuir curso superior em andamento (6º período em diante) ou recém-formado nas áreas de Desenho Industrial (Programação Visual ou Belas Artes), Design Digital ou
áreas correlatas;
ATIVIDADES: Criação e tratamento de imagens para páginas de celular e web.
NECESSÁRIO: Linguagens: HTML, CSS (tableless) | Ferramentas:
Photoshop, Dreamweaver.
DESEJÁVEL: Linguagens: WML, XHTML, Javascript, Actionscript |
Ferramentas: Flash, Illustrator ou outra ferramenta vetorial.
LOCAL DE TRABALHO: Praia de Botafogo / Rio de Janeiro.
FORMA DE CONTRATAÇÃO
* Para estagiários: carga horária de 06 horas diárias. Bolsa Auxílio: R$: 800,00 + Vale Transporte (VT) e Vale Refeição (VR) (R$: 14,60/dia); * As demais contratações se darão via CLT, com VT + VR + Assistência médica + Bônus Anual.
Os interessados devem enviar o currículo (+ portfólio) com o nome da vaga (DESIGN WEB) para [email protected]
Concurso P
Adriano Santos manda avisar via lista dG:
A Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (DATAPREV) realizará Concurso Público de Provas e Títulos para provimento, em caráter efetivo, das vagas nos cargos de Analista de Tecnologia da Informação (Nível Superior) e Assistente de Tecnologia da Informação (Nível Médio).
Os cargos oferecidos são os seguintes:
Nível Superior: Ambiente Operacional (49), Análise de Informações (2), Análise de Produção (21), Arquivo (3), Auditor Contábil (2), Auditor de Sistema (1), Auditor Operacional (1), Banco de Dados (10), Biblioteca (2), Comunicação I – Jornalismo (2), Comunicação II – Designer Gráfico (1), Comunicação III – Designer Institucional (1), Construção de Sistemas (9), Contabilidade (5), Controladoria (2), Desempenho e Competências de Pessoal (6), Desenvolvimento de Pessoas (2), Desenvolvimento de Sistemas (150), Engenharia Elétrica (4), Engenheiro de Segurança do Trabalho (1), Gestão de Pessoas (8), Jurídico (7), Planejamento e Organização (2), Psicologia do Trabalho (1), Redes (19), Relações do Trabalho e Sindicais (1), Remuneração e Captação (3), Secretaria Executiva (3), Serviço Social (1), Suprimentos e Logística (5);
10 anos do Centro de Design Paran
Como parte das comemorações de seus 10 anos, o Centro de Design Paraná, primeira instituição do gênero criada no Brasil, lança seu novo site. Com conteúdo reformulado e design inovador assinado por Hiroshi Homma, a página é agora totalmente bilíngüe (português/inglês).
Brasileiros e estrangeiros vão ter a chance de conhecer melhor a trajetória da entidade que já apoiou o desenvolvimento de uma centena de produtos, tem no currículo a promoção de 180 eventos de educação e formação, além de outras ações especiais, tudo para difundir a cultura do design no país.
Por conta do ineditismo e da qualidade do trabalho realizado, a instituição é reconhecida pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) do Ministério de Ciência e Tecnologia como referência nacional em gestão do design. Confira: www.centrodedesign.org.br.
Sebrae realiza palestra sobre valoriza
Na próxima sexta-feira (21), acontecerá a palestra Valorização do Trabalho Artesanal, em São Raimundo Nonato, cidade localizada a 517 quilômetros ao sul de Teresina.
O evento terá início às 09h00, na Câmara Municipal, tendo a participação de cerca de setenta artesãos da cidade e também dos municípios de Anísio de Abreu, João Costa, Coronel José Dias, Caracol e Guaribas.


















